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1.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; 19(supl): 63-66, 2018.
Article in Portuguese | SES-SP, LILACS, SESSP-ISPROD, SES-SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1009710

ABSTRACT

A Secretaria Municipal de Saúde de Atibaia, visando à melhoria do Cuidado à Saúde, fortaleceu a Integração do Ensino-Serviço-Comunidade celebrando o COAPES da Região Bragantina e estruturando o Núcleo de Educação Permanente (NEP). No ano de 2017, o NEP implantou o Programa de Recepção de Estagiário (PRE), com 88 alunos de graduação em Enfermagem. Foram sensibilizados previamente os atores, evidenciando sua importância na realização do estágio. O NEP foi à Universidade apresentar a estrutura e funcionamento da SMS/Atibaia, oportunizando aos alunos sanar dúvidas quanto rede municipal. Ao iniciar o estágio, os alunos foram recebidos pelas gestoras das Unidades, que haviam conversado anteriormente com os servidores sobre a inserção desses no serviço e a relação com os professores. Ao final, foi fundamental o feedback dos discentes e docentes para o serviço, que propuseram mudanças e sinalizaram aspectos positivos e negativos de cada campo de estágio. O PRE fortaleceu o vínculo discente-docente-servidor-comunidade. Os discentes aproveitaram o cenário da prática para o aprendizado e maior relação com a comunidade; os docentes desenvolveram atividades de ensino e pesquisa; no serviço, houve melhora no atendimento aos usuários, e os servidores tiveram a oportunidade de atualização e qualificação profissional.


Subject(s)
Humans , Primary Health Care , Health Education , Health Management
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 47(4): 253-261, out.-dez. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-565521

ABSTRACT

Utilizaram-se cinco garrotes Jersey (J) (Bos taurus) e cinco Gir (G) (Bos indicus) para comparar a susceptibilidade racial, por meio do quadro clínico, à acidose láctica ruminal aguda (ALRA), induzida experimentalmente. A ALRA foi caracterizada por taquicardia, redução dos movimentos ruminais, diarreia, desidratação e depressão no estado geral. Embora os bovinos G apresentassem maior taquicardia e uma tendência a uma desidratação mais severa, assim como estase ruminal, foram os J que manifestaram maior depressão no estado geral, requerendo um tratamento mais intenso para a recuperação. A normalização do apetite após o tratamento da ALRA foi mais demorada nos bovinos J. O conjunto de resultados indicou que os bovinos J são mais susceptíveis a desenvolverem quadros mais graves de ALRA, que os G. Quanto maior o déficit do volume plasmático, mais intensa a taquicardia (r = 0,67); não ocorreu influência do pH sanguíneo sobre a frequência cardíaca (r = - 0,25).


To compare the clinical signs and the susceptibility to acute rumen lactic acidosis (ARLA), experimentally induced, five Jersey (J) (Bos taurus) and five Gir (G) (Bos indicus) steers were used. The ARLA caused in all animals tachycardia, decreased rumen movement, diarrhoea, and dehydration; Although G steers presented higher tachycardia and tendency to a more severe dehydration, the J steers exhibited a pronounced depression in the general state, requiring an intense treatment to recover. J steers needed more time to recover the normal appetite. Thus, regarding clinical picture, was observed that J steers are more susceptible to ARLA than G. Positive correlation was found between plasma volume deficit and tachycardia (r = 0.67); blood pH did not influence heart rate (r= - 0.25).


Subject(s)
Animals , Cattle , Acidosis, Lactic/veterinary , Rumen/pathology , Clinical Evolution , Signs and Symptoms
3.
Ciênc. rural ; 40(8): 1779-1785, ago. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-558776

ABSTRACT

Para testar a eficiência de vários tratamentos de intoxicação por amônia em bovinos, foram utilizados 25 garrotes que receberam cloreto de amônio por infusão intravenosa (iv) até o surgimento de quadro convulsivo. Em seguida, os animais foram alocados em um dos cinco grupos experimentais e tratados da seguinte forma: 1) controle: infusão (iv) de 300mL de solução salina isotônica (SSI), no decorrer de 4h; 2) infusão (iv) de 30mL kg-1 PV de SSI no decorrer de 4h e administração de 4L de água intraruminal por meio de sonda esofágica (ASE); 3) mesmo tratamento do grupo 2 e dose única (iv) de furosemida (2mg kg-1 PV) (F); 4) injeção (iv) de 5mL kg-1 PV de solução salina hipertônica (SSH) 7,2 por cento nos primeiros 30min, seguida de 20mL kg-1 PV de SSI e 4L de ASE; 5) mesmo tratamento do grupo 4 e dose única de F. No decorrer de 4h após a convulsão, foram determinados os teores plasmáticos de amônia e glicose, ureia, creatinina, potássio e sódio séricos, volume e gravidade específica da urina, e excreção urinária de amônio e ureia. No momento da convulsão, os teores de amônia plasmáticos foram muito altos e idênticos em todos os tratamentos, mas no 120°min, nos grupos tratados com associação de SSH+SSI+ASE (grupos 4 e 5), houve diminuição desse metabólito. O uso de furosemida (grupos 3 e 5) não aumentou a excreção total de urina. A terapia com associação de SSH+SSI+ASE aumentou ainda o volume urinário e a excreção percentual urinária de ureia e amônia durante o período crítico da 1ª hora de tratamento, mas o uso de SSI+ASE (grupos 2 e 3) teve resultados intermediários. A eficiência do tratamento com SSH+SSI+ASE ou SSI+ASE foi superior ao grupo controle. Embora com efeito menor que o observado com SSH+SSI+ASE, a SSI+ASE promoveu melhora no quadro clínico geral e, ao término do experimento, promoveu também uma adequada desintoxicação da amônia.


To test the efficiency of some treatments for ammonia poisoning in cattle, 25 steers were used. Ammonium chloride solution was infused intravenously (iv) in each steer until the onset of convulsive episode. Thereafter, the animals were distributed in one of the five different groups, as follows: 1) control: infusion (iv) of 300mL isotonic saline solution (ISS) throughout the following 4h; 2) infusion (iv) of ISS 30mL kg-1 BW throughout the following 4h and administration of 4L water (W) through stomach tube; 3) the same as group 2, plus a single dose (iv) 2g furosemide kg-1 BW (F); 4) injection of 5mL kg-1 BW hypertonic saline solution (HSS) (7.2 percent) (iv) throughout the first 30min, followed by 20mL kg-1 BW of ISS and 4L W.; 5) the same as group 4 and a single dose of F. For the next 4h after the convulsion, plasma concentration of ammonia and glucose, serum urea, creatinine, sodium and potassium, urine total volume and specific gravity, and urinary excretion of ammonium and urea were followed. At the convulsion, the ammonia blood levels were high and similar among the groups, but at the 120th min the animals treated with HSS+ISS+W (groups 4 and 5) had lower values than the control. Furosemide (groups 3 and 5) did not prevent an increase in the total excretion of urine. The therapy with HSS+ISS+W still increased the urinary volume and the total urinary excretion of urea and ammonium during the critical 1st h of treatment, while the use of ISS+W had intermediate results. The efficiency of the treatment with HSS+ISS+W or ISS+W was better than the control group. Although with lower efficiency as seen in the treatment with HSS+ISS+W, the ISS+W caused an improvement in the clinical picture and at the end of the experiment generated an adequate ammonia detoxification.

4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 46(1): 69-76, 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-536958

ABSTRACT

Doze garrotes Girolando nunca alimentados com uréia foram distribuídos em dois grupos de seis animais cada, e induzidos a desenvolver um quadro de intoxicação por amônia através da administração de uréia extrusada ou granulada em dose única (0,5 g/kg PV). Foram determinados no plasma ou soro os teores de amônia, glicose, L-lactato, uréia e creatinina, além do volume globular em sangue total nos seguintes momentos: antes da administração de uréia, no surgimento dos tremores, após o primeiro episódio convulsivo, e após 240 minutos do início do experimento. A hiperamoniemia ocorreu a partir dos primeiro tremores. Maiores glicemia e lactemia-L foram constatadas no momento do ápice da intoxicação (episódio convulsivo), os quais foram superiores ao tempo basal. A produção endógena de uréia aumentou no decorrer do experimento devido à hiperamoniemia (r = 0,57), atingindo seus valores mais altos ao término do experimento. Quanto maior foi o teor de amônia, maiores foram as concentrações de lactato-L, glicose, uréia, creatinina e volume globular. Estes resultados permitem concluir que o grau de hiperamoniemia aumentou a gliconeogênese, a glicólise anaeróbica, a síntese de uréia endógena e o grau de desidratação. Entre as variáveis estudadas os teores de glicose e de lactato-L foram os melhores indicadores para monitorar alterações bioquímicas na intoxicação pela amônia


Twelve yearling Girolando steers never fed urea before were assigned randomly in two groups of six animals each. In both groups were administered intraruminally a single dose (0.5 g/kg BW) of extruded or prilled urea in order to induce ammonia poisoning. Plasma or serum levels of ammonia, urea, creatinine, glucose, L-lactate were determined. Hematocrit values were also recorded. Blood samples were taken before the administration of urea, at the onset of muscle tremors, at the first convulsive episode, and 240 minutes after the beginning of the urea feeding. Hyperammonemia already occured at the time of the first muscle tremors. Glucose and L-lactate levels were higher at the peak of the intoxication (convulsive episode), which were higher compared to the beginning of the experiment.Endogenous production of urea increased during the experiment due to hyperammonemia (r = 0.57), reaching peak levels at the end of the trials. Higher ammonia values lead to increased concentrations ofL-lactate, glucose, urea, creatinine and hematocrit values. These results showed that high levels of ammonia increased glyconeogenesis, anaerobic glycolysis, the endogenous synthesis of urea and the level of dehydration. L-lactate and glucose were the best variables to monitor biochemical changes in cases of ammonia poisoning


Subject(s)
Animals , Ammonia/toxicity , Cattle , Biomarkers/analysis , Urea/administration & dosage
5.
Ciênc. rural ; 38(3): 717-722, maio-jun. 2008. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-480183

ABSTRACT

The purpose of the present study was to establish a practical, fast, precise and low-cost procedure to estimate the degree of metabolic acidosis in cattle with acute rumen lactic acidosis for further treatment. The rumen acidosis was induced experimentally in 40 crossbreed rumen-cannulated 1.5-year-old steers. The induction caused the development of the most characteristic clinical signs of acute rumen lactic acidosis, severe rumen acidosis and a moderate metabolic acidosis, which was evidenced by low blood pH, and blood bicarbonate concentration and base excess (BE). A highly positive correlation (r=0.80) between urinary pH and BE concentration, and between urinary pH and blood pH (r=0.75) was observed. The BE concentration estimated by urinary pH was similar to that determined by venous blood gas analysis (P>0.99). Furthermore, the results presented by the predictive formula were very significant. In conclusion, urinary pH is a good tool to predict the quantity of buffers needed to treat metabolic acidosis in cattle with acute rumen lactic acidosis.


O presente estudo teve como objetivo desenvolver um procedimento de baixo custo, preciso, rápido e prático para estimar o grau de acidose metabólica, para tratar bovinos com quadros de acidose láctica ruminal. A acidose ruminal foi induzida experimentalmente em 40 novilhos mestiços de 1,5 anos de idade, implantados com cânula ruminal. Essa indução causou o surgimento de sinais clínicos muito típicos da enfermidade aguda, com o aparecimento de pronunciada acidose ruminal e acidose metabólica de grau moderado, caracterizado por baixo pH sangüíneo e diminutos teores de bicarbonato e excesso de base (BE) no sangue. Verificou-se uma alta correlação positiva (r = 0,80) entre o pH urinário e o BE e entre o pH urinário e o pH sangüíneo (r = 0,75). A concentração de BE estimado pelo pH urinário foi similar à obtida pela análise do hemogasômetro (P = 0,99). Além disso, os resultados apresentados pela fórmula de predição foram muito significativos. Dessa forma, conclui-se que a mensuração do pH urinário é uma boa alternativa para estimar a quantidade necessária de tampão para tratar o quadro de acidose metabólica em bovinos com acidose láctica ruminal aguda.


Subject(s)
Animals , Cattle , Acidosis, Lactic/therapy , Acidosis, Lactic/urine , Acidosis, Lactic/veterinary
6.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-510888

ABSTRACT

A volemia e a função renal de bovinos com acidose láctica ruminal (ALR) foram estudadas em cinco garrotes Jersey (J) (Bos taurus) e cinco Gir (G) (Bos indicus). Amostras de sangue, urina e conteúdo ruminal foram coletadas durante 24h após a indução experimental da ALR. Os bovinos G apresentaram maior grau de hipovolemia (p < 0,00001) e volume ruminal (p <0,05) e menor taxa de filtração glomerular (p < 0,003) e volume urinário (p< 0,05), porém excretaram mais eficientemente íons H+ (p < 0,00001); embora apresentassem maior porcentagem média de excreção fracionada urinária de lactato-D (p < 0,032) não existiu diferença racial (p > 0,47) na excreção total diária deste isômero; garrotes G excretaram menor quantidade de lactato-L na urina (p < 0,05). Independente da raça, quanto menor foi o pH urinário maior a porcentagem de excreção fracionada urinária de lactato total e de lactato-D (r = - 0,69)


To study volemia and renal function in cattle with acute rumen lactic acidosis (RLA) five Jersey (J) (Bos taurus) and five Gir (G) (Bos indicus) steers were used. Blood, urine and ruminal fluid samples were collected throughout 24h after RLA induction. Higher levels of hipovolemia (p < 0.00001), and total rumen volume (p < 0.05), lower glomerular filtration (p < 0.003) and urinary volume (p < 0.05) were detected in the G steers. Nevertheless, these steers excreted more efficiently H+(p < 0.0001); although higher urinary D-lactate fractional excretion was seen in the G steers similar amounts of D-lactate were excreted by both breeds throughout the trial. Lower urinary levels of L-lactate were excreted by G steers. The higher the urinary pH, the lower the D-lactate fractional excretion in both breeds


Subject(s)
Animals , Acidosis, Lactic/blood , Cattle , Hypovolemia/diagnosis , Kidney/physiology
7.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 43(1): 33-41, 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-453750

ABSTRACT

Avaliou-se o metabolismo ruminal de bovinos submetidos ou não a dietas carentes em energia, por meio de provas bioquimicas e funcionais no fluido ruminal e urinário com finalidade diagnóstica. Para tal, foram utilizados 10 garrotes mestiços providos de cânula ruminal que foram divididos em dois grupos, ou seja: controle (C; n=4) dieta balanceada para ganho diário de 900 g e carência pronunciada de energia (CP; n=6) recebendo 30% a menos do nível de mantença em energia. Após os bovinos serem alimentados por 140 d foram coletadas amostras de fluido ruminal e urina antes da alimentação e nas 1ª, 3ª, 6ª e 9ª h seguintes. A carência energética provocou diminuição significativa nos teores ruminais de AGVs totais, ácidos propiônico e butírico, amônio, elevando-se o tempo da prova de redução do azul de metileno (RAM) e menor produção de gases no teste de fermentação de glicose (FG); o índice de excreção urinária de alantoína (IEVA) também foi menor. A carência provocou aumento na porcentagem molar de ácido acético. Não se verificou efeito dos tratamentos sobre o pH ruminal. Existiram correlações positivas de grande íntensidade entre FG e AGV s e amônia, e de média intensidade entre FG e amônia e lEVA, assim como de correlação negativa, de média íntensidade, entre RAM e AGV s, amônia, FG e lEVA. Com exceção do pH todas as análises estudadas detectaram alterações no metabolismo ruminal provocada pela carência energética. Porém, considerando-se a praticidade dos testes, recomenda-se a prova do RAM, seguida pela FG para um diagnóstico rápido e sensível deste quadro carencial.


Ten yearling crossbred rumen-cannulated steers were randomly divided in two equal groups for studying some ruminal metabolism tests in caule fed adequate or deficient diets on energy. The control group (C) was fed a diet to gain 900 g/BW / d, while to the very deficient group (VD) was given a diet with 30 % less than the maintenance level of dietary energy. On the 140th d ruminal fluid and urine samples were coliected at the basal and in the 1st, 3rd, 6th and 9th h after the morning feeding. The energy deficiency caused significant decrease in the ruminal levels of total volatile fatty acids (VFA), propionic and butyric acids, and ammonium, an increase in time of methilene blue reduction test (MBRT) and decrease in the gas production in the glucose fermentation test (GFT); the urinary aliantoin excretion rate (UAER) was also lower. The deficiency caused an increased in the molar proportion of acetic acid. There was no diet effect on the ruminal fluid pH. There were high positive correlation between GFT and VFAs and ammonium, medium positive correlation between MBRT and VFAs, ammonium, GFT and UAER. All studied variables were able to detect changes in the ruminal metabolism in caule fed energy deficient diet, but the rumen fluid pH. Nevertheless, as far as the feasibility is concerned the MBRT, foliowed by the GFT should be adopted to allow a rapid and sensible diagnosis of dietary energy deficiency.


Subject(s)
Animals , Cattle , Animal Nutritional Physiological Phenomena , Metabolism/physiology , Biochemical Reactions/methods , Deficiency Diseases/diagnosis
8.
Ciênc. rural ; 32(1): 55-59, jan.-fev. 2002. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-319089

ABSTRACT

Quatro garrotes Jersey (J) (Bos taurus) e quatro Gir (G) (Bos indicus), providos de cânula ruminal, foram utilizados para comparar a susceptibilidade à acidose láctica ruminal (ALR) aguda. Para a uniformizaçäo da microbiota ruminal, os animais receberam uma alimentaçäo padronizada por dois meses antes da induçäo da ALR. Esta foi realizada com o uso de sacarose administrada diretamente no rúmen, de acordo com peso metabólico corrigido. Amostras de suco ruminal e fezes foram colhidas no decorrer de 24 horas após a induçäo. Em ambas as amostras, foram determinados o pH e as concentraçöes de ácido láctico total e dos seus isômeros D e L. Ambas as raças apresentaram marcante e idêntica acidose ruminal, näo ocorrendo diferenças no pH e nas concentraçöes de ácido láctico total, L e D no suco ruminal e nas fezes. Quanto maior foi a concentraçäo de ácido láctico total nas fezes menores foram os valores de pH fecal (r = -0,65). Devido à grande queda no pH fecal, sugere-se que esse pode ser utilizado para se firmar o diagnóstico de ALR.


Subject(s)
Animals , Cattle , Lactic Acid/analysis , Acidosis, Lactic/veterinary , Cattle Diseases , Feces , Rumen
9.
Ciênc. rural ; 31(2): 271-276, mar.-abr. 2001. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-301447

ABSTRACT

Com o objetivo de verificar o tempo de viabilidade de amostras de sangue venoso bovino destinadas ao exame hemogasométrico, quando conservadas em banho de água gelada, selecionaram-se 14 bovinos (7 machos e 7 fêmeas), clinicamente sadios, entre 1 e 5 anos de idade. Colheram-se, de cada animal, 2 amostras de sangue(10ml cada), por punçäo da veia jugular, com o emprego de seringas plásticas contendo cerca de 1.000UI de heparina sódica, tomando-se os cuidados de eliminar quaisquer bolhas de gás presentes, e de manter vedada a extremidade da agulha com rolha de borracha. Cada uma do par de seringas foi mantida, distintamente, à temperatura ambiente (entre 23 e 30§C) ou submersa em água gelada (entre zero e 4§C). As determinaçöes do pH, pressöes parciais venosas de dióxido de carbono (PvCO2)e de oxigênio (PvO2), bicarbonato (HCO3), total de dióxido de carbono (TCO2), excesso ou déficit de bases (BE), bicarbonato padräo (StB), saturaçäo de oxigênio (SatO2) e do conteúdo de oxigênio (O2) foram realizadas imediatamente e com 1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12 e 24 horas após a colheita. Em cada um dos critérios de manutençäo do material, os resultados foram avaliados por meio da análise de variância de medidas repetidas. Consideradas as diferenças entre os valores médios obtidos em cada tempo e aquele da avaliaçäo inicial, os resultados indicaram que as alteraçöes "in vitro" das amostras näo conservadas já eram marcantes a partir de 2 ou 3 horas, caracterizando-se por reduçöes contínuas do pH, PvO2, BE, StB, Sat O2 e O2, e por elevaçäo gradativa da PvCO2. No sangue conservado, ao contrário, o valor de pH näo exibiu diferença do original durante as primeiras 4 horas, e os de PvCO2, BE e StB mantiveram-se inalterados por até 6 horas após a colheita. A análise dos resultados permitiu concluir que as amostras de sangue venoso bovino destinadas ao exame de hemogasometria podem permanecer viáveis por até 6 horas, quando adequadamente conservadas em banho de água gelada, mantendo, assim, o seu valor diagnóstico.


Subject(s)
Animals , Male , Female , Cattle , Blood Preservation/methods , Blood Preservation/veterinary , Hematologic Tests/methods , Hematologic Tests/veterinary
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