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1.
Rev. bras. reumatol ; 39(5): 279-284, set.-out. 1999. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-308756

ABSTRACT

Introdução - As uveítes anteriores agudas (UAA) são a foram mais frequente de inflamação do trato uveal e grande proporção dessas está associada à presença do alelo B27 com ou sem espondiloartropatia. Acredita-se que a presença do HLA-27 esteja associada a particularidades clínicas e imunológicas. Objetivos - Estudar pacientes com uveíte anterior aguda HLA-B27 e HLA-B27 quanto à frequência e especificidade de auto-anticorpos órgão-epecíficos e não órgão-específicos. Métodos - Cinquenta e sete pacientes com uveíte anterior aguda foram avaliados por oftalmologista e pelo reumatologista, que realizaram os seguintes testes laboratoriais: immunoblot para anticorpos anti-células HeLa e antiextrato de íris bovina. A pesquisa do HLA-B27 foi realizada por microlinfotoxicidade. A análise estatística foi feita usando-se o teste de Mann-Whitney, teste do qui-quadrado, teste exato de Fisher e o teste de McNemar. Resultados - Dentre so 57 pacientes, 34 possuíam o alelo HLA-B27 (UAA-B27) e 23 não tinham esse alelo (UAA-B27-). Pela técnica de immunoblot com extrato total de células HeLa, no grupo UAA-B27, mas não no grupo UAA-B27, evidenciou-se alta frequência de anticorpos, contra proteínas de diferentes pesos moleculares; as reatividades mais frequentes foram contra proteínas de 46 e 56kDa. Por outro lado, o immunoblot com extrato total de íris evidenciou alta frequência de reatividade nos soros dos dois grupos de pacientes; as reatividades mais frequentes foram as de peso molecular estimado em 35,52 e 54kDa. Conclusão - A UAA, associada ao alelo HLA-B27, apresentou menor expressão de auto-anticorpos não específicos ao tecido uveal. Por outro lado, a expressão de anticorpos antiíris associou-se a UAA, independentemente da presença do alelo HLA-B27


Subject(s)
Humans , Male , Female , Autoantibodies , Uveitis, Anterior/genetics
2.
Rev. bras. reumatol ; 39(1): 25-29, jan.-fev. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-308778

ABSTRACT

Introdução: As uveítes anteriores agudas (UAA) são a forma mais frequente de inflamação do trato uveal e grande proporção dessas está associada à presença do alelo B-27 com ou sem espondiloartropatia. Objetivos: Estudar pacientes com uveíte anterior aguda HLA-B27 quanto a frequência de manifestações clínico-radiológicas e às características intrínsecas da doença ocular. Métodos: Cinquenta e sete pacientes com uveíte anterior aguda foram avaliados pelo oftalmologista e pelo reumatologista e realizaram testes laboratoriais (hemograma, velocidade de hemossedimentação, sorologia para sífilis, eletroforese de proteínas e urina tipo I) além de radiografias de tórax, coluna lombar e de articulações sacroilíacas. A pesquisa do HLA-B27 foi realizada pelo ensaio de microlinfotoxicidade. A análise estatística foi feita usando-se o teste de Mann-Whitney, teste do qui-quadrado e o teste exato de Fisher. Resultados: Dentre os 57 pacientes, 23 possuíam o alelo HLA-B27 (UAA-B27) e 34 não tinham esse alelo. Os dois grupos diferiram com relação à idade. No grupo o UAA-B27 houve predomínio do sexo masculino, alta frequência de comprometimento ocular unilateral recorrente, alta frequência de lombalgia do tipo inflamatório, de artrite periférica, de calcaneodínea e de alterações radiológicas compatíveis com sacroiliite e de sidnesmofitose nas radiografias da coluna. Conclusão: A UAA, associada ao alelo HLA B-27, apresentou características oftalmológicas, reumatológicas e radiológicas próprias, o que suporta sua classificação como entidade nosológica à parte


Subject(s)
Humans , Male , Female , Spondylitis, Ankylosing , Uveitis, Anterior/pathology
3.
Arq. bras. oftalmol ; 60(6): 576-9, nov.-dez. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-207945

ABSTRACT

Introduçäo: a retinite pelo citomegalovírus (CMV) é a infecçäo ocular mais frequente nos pacientes com a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS). O ganciclovir é utilizado como droga de escolha para o tratamento e controle de progressäo da doença. Objetivos: determinar a frequência do uso da terapia de induçäo e reinduçäo de ganciclovir no tratamento da retinite por CMV. Métodos: estudo retrospectivo de 1100 pacientes necessitaram de tratamento inicial com terapia de induçäo de ganciclovir (10mg/kg/dia por 21 dias) e outros 147 (59,8 por cento) estavam usando a terapia de manutençäo de 5mg/kg/dia. Tyrinta (12,2 por cento) pacientes necessitaram terapia de reinduçäo. Conclusöes: a taxa de recidiva dos nossos pacientes foi significativamente ..


Subject(s)
Humans , Cytomegalovirus Retinitis/drug therapy , Ganciclovir
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