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1.
An. Acad. Nac. Med ; 161(2): 88-91, jul.-dez. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-391098

ABSTRACT

Estudamos 21 pacientes, retrospectivamente, em um período de 35 meses (janeiro de 1993 a dezembro de 1995), em DPAC, e analisamos as complicações infecciosas ocorridas. O grupo incluiu 66 por cento de pacientes do sexo feminino e 34 por cento do sexo masculino, 71 por cento brancos, 19 por cento negros e 10 por cento mestiços. A média de idade foi de 62+ou-17 anos. As causas da insuficiência renal crônica terminal foram diabetes mellitus (62 por cento), hipertensão arterial (7,5 por cento), indeterminada(19 por cento) e outras (9,5 por cento). Peritonite foi a complicação infecciosa mais frequente(63 por cento), seguida pela infecção do oríficio externo(29 por cento) e do túnel (7 por cento). A peritonite causada por bactérias foi a mais comum (52 por cento), sendo 26 por cento por organismos Gram-negativo e 26 por cento por Staphylococcus aureus. Tivemos um índice elevado de infecção por fungos(30,4 por cento). Na infecção do orifício externo e do túnel, o Staphylococcus aureus foi o germe mais comum (72 por cento), seguido pelas bactérias Gram-negativo(14 por cento).Comparando os sistemas utilizados, vimos que o número de peritonites tendeu a ser maior entre os pacientes que usaram sistema não descartável, com um risco relativo de 2,04 (0,88-4,81), em comparação com os casos em que o sistema utilizado foi o não-descartável (p=0,14). Quando analisamos a infecção do orifício externo e do túnel não houve influência do tipo de sistema na frequência deste tipoi de infecção. Nossos resultados indicam que a frequência de peritonite diminuiu com a troca do sistema para o descartável. Sendo que as infecções de orifício externo e de túnel não foram influenciadas por esta mudança


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Peritoneal Dialysis, Continuous Ambulatory/adverse effects , Peritonitis
2.
An. Acad. Nac. Med ; 161(1): 10-13, jan.-jun. 2001. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-316469

ABSTRACT

Em fins de 1997 havia cerca de 35.000 pacientes em hemodiálise regular no Brasil, sendo que, no Rio de Janeiro, aproximadamente 17por cento destes têm nefropatia diabética. Foi realizado um estudo com 917 pacientes (153 diabéticos e 764 não diabéticos) cujo tratamento dialítico havia sido iniciado há menos de três meses. Os pacientes provieram de sete unidades do Grande Rio, e o estudo objetivou comparar as taxas de sobrevida nos dois grupos (diabéticos e não diabéticos).Dados relativos a idade, sexo, etiologia da insuficiência renal crônica terminal(IRCT), tempo em análise, tempo de tratamento na unidade atual, origem e destino do paciente, causa mortis,comorbidade, número de transfusões de sangue recebidas, albuminemia e ano/inicio do tratamento foram examinados. Foram analisadas as variáveis contínuas e categóricas, bem como as curvas de sobrevida dos diabéticos e dos demais pacientes. Não foram detectadas diferenças estatisticamente significativas nos níveis de albumina sérica, na distribuição pelos sexos e por período sob diálise. Os diabéticos tiveram sobrevida menor (p<0,001) e corriam risco de morte (76por cento) superior ao observado entre os demais pacientes


Subject(s)
Survival Analysis , Diabetic Nephropathies/epidemiology , Diabetic Nephropathies/etiology , Renal Dialysis
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