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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 56(3): 190-194, Apr. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-626271

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar a variação da CPK sérica em função do TSH e T4 livre (FT4) e avaliar a CPK sérica nos estados patológicos da tireoide (hipertireoidismo e hipotireoidismo), em relação ao eutireoidismo. MATERIAIS E MÉTODOS: Analisaram-se, retrospectivamente, 6.230 exames laboratoriais de 2007 a 2011, com as dosagens de TSH e CPK. Destas, 3.369 com dosagens de FT4. Avaliou-se a correlação entre CPK com TSH e com os estados patológicos da tireoide. RESULTADOS: A correlação entre TSH e CPK foi positiva (r = 0,065), enquanto entre CPK e FT4 foi inversamente proporcional (r = -0,091, p < 0,05). Do total, 586 (9,4%) medidas foram de hipertireoidismo com mediana (intervalo) do CPK de 98 U/L (27 a 1.113) e 556 (8,9%), hipotireóideos com CPK de 114 U/L (25-4.182). CONCLUSÃO: Houve correlação positiva entre CPK sérica e TSH e negativa com FT4, sendo a CPK menor no grupo com hipertireoidismo e maior no grupo de hipotireoidismo.


OBJECTIVE: To determine serum CPK variation based on TSH e free T4 (FT4), and to assess serum CPK in pathological states of the thyroid (hyperthyroidism and hypothyroidism), in relation to the euthyroidism. MATERIAL AND METHODS: We evaluated retrospectively 6,230 laboratory results of TSH and CPK from 2007 to 2011. From these, 3,369 had free T4 results. We evaluated the correlation between CPK and TSH and the pathological states of the thyroid. RESULTS: The correlation between TSH and CPK was positive (r = 0.065), while that between CPK and FT4 was negative (r = -0.091, p < 0.05). From the total of results analyzed, 586 (9.4%) were measures of hyperthyroidism, with a median (range) of CPK of 98 U/L (27 to 1,113), and 556 (8.9%) were of hypothyroidism, with CPK of 114 U/L (25-4,182). CONCLUSION: A positive correlation was found between serum CPK and TSH, and a negative correlation between CPK and FT4. CPK was lower in the group with hyperthyroidism, and greater in that with hypothyroidism.


Subject(s)
Humans , Creatine Kinase/blood , Hyperthyroidism/physiopathology , Hypothyroidism/physiopathology , Thyroid Gland/physiopathology , Thyrotropin/blood , Thyroxine/blood , Analysis of Variance , Biomarkers/blood , Hyperthyroidism/metabolism , Hypothyroidism/blood , Muscle, Skeletal/metabolism , Muscle, Skeletal/physiopathology , Retrospective Studies , Thyroid Gland/injuries
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 28(2): 107-111, fev. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-433488

ABSTRACT

OBJETIVO: relatar a evolução de uma série de casos de gestação em mulheres previamente submetidas à cirurgia de bypass gástrico para tratamento de obesidade grave. MÉTODOS: cinco casos consecutivos de gravidez após gastroplastia ocorridos entre 2001 e 2004 foram avaliados. As pacientes tinham idade entre 30 e 34 anos e todas haviam sido submetidas à cirurgia de Capella. Aspectos clínicos, laboratoriais e do acompanhamento materno e fetal foram considerados, durante o período gestacional e após o parto. Foi realizada revisão da literatura internacional, por meio das bases de dados MEDLINE e Web of Science, utilizando os seguintes unitermos: gastroplasty, gastric bypass surgery, bariatric surgery e pregnancy. RESULTADOS: todas as gestações observadas foram únicas e não ocorreram complicações obstétricas, durante o seguimento pré-natal e parto. Também não houve registro de recém-nascidos prematuros ou de baixo peso ao nascimento. CONCLUSÃO: nossos dados sugerem que a gravidez após gastroplastia é segura para a mãe e feto. Entretanto, em virtude do limitado volume de informação disponível sobre o tema, investigações adicionais são necessárias para estabelecer recomendações apropriadas com relação ao seguimento dessas gestações.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Gastroplasty , Obesity, Morbid/surgery , Retrospective Studies
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(4): 295-298, maio 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-361200

ABSTRACT

Objetivos: avaliar se os níveis de 17-hidroxiprogesterona podem predizer o resultado do teste de estímulo como diagnóstico de hiperplasia adrenal congênita, forma tardia. Métodos: foram incluídas no estudo e avaliadas retrospectivamente 122 pacientes com suspeita clínica de hiperplasia adrenal congênita forma tardia. Essa suspeita clínica incluía sinais e/ou sintomas de hiperandrogenismo (hirsutismo, acne, pele oleosa, irregularidade menstrual, etc.). Todas as pacientes foram submetidas ao teste de estímulo da adrenal com ACTH sintético 0,25 mg (Synacthen). Após repouso de 60 minutos as amostras foram colhidas nos tempos basal e 60 minutos após a administração de 0,25 mg de ACTH sintético para dosagem de 17-hidroxiprogesterona, sendo mantido o acesso venoso com catéter heparinizado. Foi utilizado o método de radioimunoensaio para realizar as dosagens séricas da 17-hidroxiprogesterona. A sensibilidade e a especificidade da 1 7 -hidroxiprogesterona basal como teste de rastreamento para hiperplasia adrenal congênita foram medidas, avaliando vários pontos de corte. Curvas ROC foram feitas para analisar a performance do teste, utilizando o software Medcalc. Resultados: a análise por curva ROC mostrou um ponto de corte de 181 ng/dl acima do qual dever-se-ia realizar o teste de estímulo, bem próximo a 200 ng/dl, mais comumente aceito pela literatura. Níveis séricos da 17-hidroxiprogesterona mais altos que 200 ng/dl têm valores preditivo positivo e negativo de 75 por cento e 100 por cento e acurácia de 98,4 por cento como diagnóstico de hiperplasia adrenal não-clássica. Conclusões: considerando os dados, sugerimos que pacientes com hiperandrogenismo clínico devam iniciar a investigação com 17-hidroxiprogesterona basal e, caso esta se mostre acima de 181 ng/dl, sigam a investigação com o teste de estímulo com ACTH sintético.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Adrenal Hyperplasia, Congenital
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