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1.
Arq. bras. oftalmol ; 76(3): 155-158, maio-jun. 2013. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-681847

ABSTRACT

PURPOSE: To evaluate the thinnest corneal thickness changes during and after corneal collagen cross-linking treatment with ultraviolet-A irradiation, using hypo-osmolar riboflavin solution in thin corneas. METHODS: Eighteen eyes of 18 patients were included in this study. After epithelium removal, iso-osmolar 0.1% riboflavin solution was instilled to the cornea every 3 minutes for 30 minutes. Hypo-osmolar 0.1% riboflavin solution was then applied every 20 seconds for 5 minutes or until the thinnest corneal thickness reached 400 µm. Ultraviolet-A irradiation was performed for 30 minutes. During irradiation, iso-osmolar 0.1% riboflavin drops were applied every 5 minutes. Ultrasound pachymetry was performed at approximately the thinnest point of the cornea preoperatively, after epithelial removal, after iso-osmolar riboflavin instillation, after hypo-osmolar riboflavin instillation, after ultraviolet-A irradiation, and at 1, 6 and 12 months after treatment. RESULTS: Mean preoperative thinnest corneal thickness was 380 ± 11 µm. After epithelial removal it decreased to 341 ± 11 µm, and after 30 minutes of iso-osmolar 0.1% riboflavin drops, to 330 ± 7.6 µm. After hypo-osmolar 0.1% riboflavin drops, mean thinnest corneal thickness increased to 418 ± 11 µm. After UVA irradiation, it was 384 ± 10 µm. At 1, 6 and 12 months after treatment, it was 372 ± 10 µm, 381 ± 12.7, and 379 ± 15 µm, respectively. No intraoperative, early postoperative, or late postoperative complications were noted. CONCLUSIONS: Hypo-osmolar 0.1% riboflavin solution seems to be effective for swelling thin corneas. The swelling effect is transient and short acting. Corneal thickness should be monitored throughout the procedure. Larger sample sizes and longer follow-up are required in order to make meaningful conclusions regarding safety.


OBJETIVO: Avaliar as alterações da espessura mínima da córnea durante e após o cross-linking do colágeno corneano com radiação ultravioleta A e solução hipo-osmolar de riboflavina em córneas finas. MÉTODOS: Dezoito olhos de 18 pacientes foram incluídos neste estudo. Após a remoção do epitélio, solução iso-osmolar de riboflavina 0,1% foi instilada a cada 3 minutos por 30 minutos. Solução hipo-osmolar de riboflavina 0,1% foi então aplicada a cada 20 segundos por 5 minutos ou até que a espessura mínima da córnea atingisse 400 µm. Irradiação UVA foi feita durante 30 minutos. Durante a irradiação, riboflavina iso-osmolar 0,1% foi aplicada a cada 5 minutos. Paquimetria ultrassônica foi realizada no ponto mais fino da córnea antes da cirurgia, após a remoção do epitélio, após a instilação de riboflavina iso-osmolar, após a instilação de riboflavina hipo-osmolar, após a irradiação com UVA e após 1, 6 e 12 meses do tratamento. RESULTADOS: Antes da cirurgia, a espessura mínima da córnea era de 380 ± 11 µm. Após a remoção do epitélio, este valor foi reduzido para 341 ± 11 µm e após 30 minutos de riboflavina iso-osmolar, caiu para 330 ± 7,6 µm. Após a riboflavina hipo-osmolar, a espessura mínima da córnea aumentou para 418 ± 11 µm. Após a irradiação com UVA, era de 384 ± 10 µm. Após 1, 6 e 12 meses do tratamento este valor era de 372 ± 10, 381 ± 12,7 e 379 ± 15 µm, respectivamente. Não foram observadas complicações no intra ou no pós-operatório precoce ou tardio. CONCLUSÕES: A solução de riboflavina hipo-osmolar 0,1% parece ser eficaz para edemaciar córnea finas. Este efeito é transitório e de curta duração. A espessura da córnea deveria ser monitorada durante todo o procedimento. Maior número de casos e seguimento prolongado são necessários para tirarmos conclusões quanto à segurança.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Young Adult , Corneal Stroma/drug effects , Corneal Stroma/radiation effects , Cross-Linking Reagents/pharmacology , Riboflavin/pharmacology , Ultraviolet Therapy/methods , Vitamin B Complex/pharmacology , Corneal Pachymetry , Collagen/drug effects , Collagen/radiation effects , Cross-Linking Reagents/therapeutic use , Keratoconus/surgery , Osmolar Concentration , Photochemotherapy , Prospective Studies , Photosensitizing Agents/pharmacology , Photosensitizing Agents/therapeutic use , Riboflavin/therapeutic use , Time Factors , Treatment Outcome , Visual Acuity , Vitamin B Complex/therapeutic use
2.
Rev. bras. oftalmol ; 67(3): 124-131, maio-jun. 2008. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-487527

ABSTRACT

PURPOSE: To better define the effect of laser in situ keratomileusis (LASIK) on myopic eyes and the risk and incidence of retinal complications after surgery. METHODS: In a prospective study, 200 eyes of 100 patients, 49 male and 51 female, with a mean age of 29.7 years, had a complete posterior pole examination before and at 1 week, 1, 3 and 12 months after bilateral simultaneous LASIK for the correction of myopia. Mean spherical equivalent was 7.75D (range 1.00 to -17.25D). Before LASIK, preventive treatment was carried out on predisposing lesions to retinal complications, with laser photocoagulation. RE: Before surgery, the ophthalmic features were: 86 eyes (43 percent) presented no peripheral abnormalities; 49 eyes (24.5 percent) had lattice degeneration; 18 eyes (9 percent), white without pressure; 5 eyes (2.5 percent), white with pressure; 33 (16.5 percent), oral chorioretinal degenerations; 6 (3 percent), paving stone; 45 (22.5 percent,) posterior vitreous detachment; 20 (10 percent), retinal vitreous traction; and 12 (6 percent), round holes. Comparing the incidence of ophthalmic features before and at one year after surgery, there was not a statistical significant difference (P>0.05). CONCLUSION: Although retinal pathologic conditions have been described as complications after LASIK, our data did not reveal a cause-effect relationship between the refractive error corrective procedure and retinal complications. The retinal changes found after LASIK in this series of patients, appear to reflect the predisposition of myopes. Both patient and doctor should be aware that, even after the refractive error correction, the risk of complications related to the myopic eye would persist.


OBJETIVO: Definir melhor o efeito da técnica laser in situ keratomileusis (LASIK) em olhos míopes, o risco e a incidência de complicações retinianas após a cirurgia. Este estudo foi realizado no Instituto de Olhos de Goiânia. MÉTODOS: Em um estudo prospectivo, 200 olhos de 100 pacientes, 50 homens e 50 mulheres, com idade média de 26,5 anos, foram submetidos ao exame completo do pólo posterior, antes e após 1 semana, 1, 3 e 12 meses do LASIK bilateral simultâneo para a correção de miopia. A média do equivalente esférico foi 7,75D (variando entre -1,00 a 17,25D). Tratamento profilático foi realizado em lesões predisponentes a complicações retinianas, com fotocoagulação a laser, antes do LASIK. RESULTADOS: Antes da cirurgia, as características oftalmoscópicas foram: 86 olhos (43 por cento) não apresentavam nenhuma anormalidade periférica; 49 olhos (24,5 por cento) apresentavam degeneração em paliçada; 18 olhos (9 por cento), branco sem pressão; 5 olhos (2,5 por cento), branco com pressão; 33 (16,5 por cento), degeneração orocoroidal; 6 (3 por cento), degeneração pavimentosa; 45 (22,5 por cento,) descolamento de vítreo posterior; 20 (10 por cento), tração vítreo-retiniana; e 12 (6 por cento), buracos retinianos. Comparando a incidência de características oftalmoscópicas antes e um ano após a cirurgia, não houve diferença estatisticamente significativa (p>0.05). CONCLUSÃO: Embora condições patológicas da retina tenham sido descritas como complicações após o LASIK, nossos dados não revelaram uma relação de causa-efeito entre o procedimento para correção do erro refrativo e complicações retinianas. As alterações retinianas encontradas após o LASIK, nesta série de pacientes, parecem refletir a predisposição natural dos míopes. Paciente e cirurgião devem estar atentos aos riscos de complicações relacionadas aos olhos míopes, que persistem mesmo após o LASIK.

3.
Rev. bras. oftalmol ; 62(7): 480-484, jul. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-353805

ABSTRACT

Objetivo: Demonstrar a importância da ultra-sonografia ocular como método diagnóstico e prognóstico no pré-operatório de catarata, na visibilização de alterações não detectáveis ao exame clínico. Materiais e métodos: O exame de ultra-sonografia foi realizado em 200 olhos de 200 pacientes nos quais era inviável o exame de fundo de olho antes da facectomia. Uma semana após a cirurgia, a oftalmoscopia binocular indireta foi realizada. Resultados: A idade média dos pacientes foi 62 anos com 53 porcento de homens e 47 porcento de mulheres. A catarata senil foi o tipo mais encontrado com 86 porcento dos casos, seguida pela catarata traumática com 8 porcento, secundária a inflamação ocular com 4 porcento e congênita com 2 porcento dos casos. No que se refere aos achados ecográficos, 44 porcento dos olhos não apresentaram alterações, 24 porcento apresentaram alterações vítreas, 23,5 porcento, deslocamento do vítreo posterior, 4 porcento, deslocamento da retina, 2 porcento, aspecto de atrofia retiniana localizada, 2 porcento, sugestivos de escavação papilar aumentada e 0,5 porcento apresentou aumento da espessura coriorretiniana. O exame fundoscópico realizado após a cirurgia, confirmou a maioria das alterações diagnosticadas pela ecografia. Conclusão: A ecografia é um método indispensável no pré-operatório da cirurgia de catarata por se tratar de um exame fácil, barato e confiável no sentido de identificar possíveis alterações não visibilizadas ao exame fundoscópico, melhorandoo prognóstico pós-cirúrgico


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Cataract , Ophthalmoscopes , Retina , Ultrasonography , Vitreous Detachment , Retina
4.
Rev. bras. oftalmol ; 62(6): 422-428, jun. 2003. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-353795

ABSTRACT

Objetivo: Determinar a incidência dos diversos tipos de queimaduras oculares em um serviço de referência, suas causas e tratamento, classificando-as quanto ao sexo, idade e profissão dos pacientes. Material e Métodos: Dentre 36.574 pacientes examinados no período de 1993 a 2000 que procuraram o ambulatório do IOG conveniado com o SUS, foram estudados 484 olhos de 436 pacientes, que apresentavam história de queimadura ocular. As queimaduras foram agrupadas com relação ao agente causal em físicas e químicas. Os pacientes foram também relacionados quanto ao tipo de atividade profissional exercida. Resultados: 1,19 porcento dos pacientes procuraram a assistência oftalmológica com história de queimadura ocular. A proporção de queimadura ocular no sexo masculino em relação ao feminino foi de 10,47:1, respectivamente. A faixa etária mais atingida foi entre 21 a 30 anos. O tipo de queimadura mais comum foi aquela provocada por metal incandescente (65,26 porcento). Somando ambos os grupos, 0,23 porcento dos casos apresentaram seqüelas, porém o grupo das queimaduras químicas apresentou caso de maior gravidade. A atividade profissional e a relação entre o trabalho e o agente causador da queimadura representaram 68,3 porcento dos casos. Conclusão: Queimaduras oculares são mais freqüentes em indivíduos do sexo masculino e a atividade profissional está diretamente relacionada às causas. Apesar dos programas de prevenção de acidente de trabalho, a falta de informação e os cuidados com a prevenção não estão sendo suficientes para diminuir o número de novos casos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Eye Burns , Eye Injuries , Human Activities , Accidents, Occupational , Information Services
5.
Rev. bras. oftalmol ; 61(12): 845-852, dez. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-335154

ABSTRACT

Objetivo: Definir melhor o efeito da técnica laser in situ keratomileusis (LASIK) em olhos míopes, o risco e a incidência de complicações retinianas após a cirurgia. Local: Instituto de Olhos de Goiânia. Métodos: Em um estudo prospectivo, 100 olhos de 50 pacientes, 25 homens e 25 mulheres, com idade média de 26,5 anos, foram submetidos ao exame completo do pólo posterior, antes e após 1 semana, 1, 3 e 12 meses do LASIK bilateral simultâneo para a correção de miopia. A média do equivalente esférico foi û7,75D (variando entre -1,00 a û17,25D). Tratamento profilático foi realizado em lesões predisponentes a complicações retinianas, com fotocoagulação a laser, antes do LASIK. Resultados: Antes da cirurgia, as características oftalmoscópicas foram: 43 olhos (43 por cento) não apresentavam nenhuma anormalidade periférica; 24 olhos (24 por cento) apresentavam degeneração em paliçada; 9 olhos (9 por cento) brancos sem pressão; 2 olhos (2 por cento) brancos com pressão; 16 (16 por cento), degeneração orocoroidal; 3 (3 por cento), degeneração pavimentosa; 22 (22 por cento) descolamento de vítreo posterior; 10 (10 por cento), tração vítreo-retiniana; e 6 (6 por cento), buracos retinianos. Comparando a incidência de características oftalmoscópicas, antes e um ano após a cirurgia, não houve diferença estatisticamente significativa (P > 0.05). Conclusão: Embora condições patológicas da retina tenham sido descritas como complicações após o LASIK, nossos dados não revelaram uma relação de causa-efeito entre o procedimento para correção do erro refrativo e complicações retinianas. As alterações retinianas encontradas após o LASIK, nesta série de pacientes, parecem refletir a predisposição natural dos míopes. Paciente e cirurgião devem estar atentos aos riscos de complicações relacionadas aos olhos míopes que persistem mesmo após o LASIK.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Keratomileusis, Laser In Situ , Myopia , Outcome and Process Assessment, Health Care , Postoperative Complications
6.
Rev. bras. oftalmol ; 60(4): 243-249, abr. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-301576

ABSTRACT

Objetivo: Determinar a segurança, eficácia, previsibilidade e estabilidade da cirurgia de laser in situ keratomileusis (LASIK) para corrigir miopia e astigmatismo miópico em olhos previamente operados de descolamento de retina com buckle escleral. Local: Instituto de Olhos de Goiânia - Goiânia - GO. Métodos: Catorze olhos de 13 pacientes, 9 homens e 4 mulheres, submetidos à retinopexia com buckle escleral para descolamento de retina e que apresentaram erro refracional residual significativo, foram incluídos neste estudo. Não foram necessárias modificações na técnica convencional de LASIK. O tempo mínimo entre a cirurgia de descolamento de retina e o LASIK foi de 12 meses. Todos os pacientes foram acompanhados por, pelo menos, 24 meses após o LASIK. Para a cirurgia refrativa foram utilizados o microcerátomo Chiron Automated Corneal Shaper e o excimer laser Chiron Technolas 217. Resultados: Seis meses após a cirurgia refrativa, a média do equivalente esférico diminuiu de -6,49 D (variando de -10,87 até -1,75 D) para -0,18 D (variando de +0,25 até -1,25 D) e, aos 24 meses, para de -0,16 D (variando de +0,75 até -0,87). A média do astigmatismo pré-operatório diminuiu de -1,10 D (variando de zero até -3,00 D) para -0,25 D (variando de zero até -0,75 D), chegando aos 24 meses com a média de -0,21 D (variando de zero até -0,75). Pela tabela de Snellen, a acuidade visual sem correção melhorou em todos os olhos e ganhou, pelo menos, 5 linhas em 12 olhos. A acuidade visual com correção permaneceu estável em 6 olhos e melhorou em 6 olhos, sendo melhor ou igual a 20/100 em 8 olhos. A taxa de complicações foi baixa, não tendo sido encontradas rasgaduras ou descolamento de retina em nenhum paciente durante os 24 meses de acompanhamento. Conclusão: Neste estudo, o LASIK reduziu efetivamente a pequena, moderada e alta miopia, além do astigmatismo miópico após a retinopexia com buckle escleral. Um estudo mais prolongado é necessário para confirmação dos resultados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Refractive Errors/etiology , Keratomileusis, Laser In Situ , Myopia , Retinal Detachment , Visual Acuity
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