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1.
Estud. psicol. (Natal) ; 7(2): 217-225, jul.-dez. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-344847

ABSTRACT

Declaraçöes condicionais com a mesma forma sintática mas conteúdos diferentes podem levar a conclusöes completamente diferentes. Esse tipo de constataçäo tem sido apontado por alguns pesquisadores, entre os quais Wason, como evidência da incapacidade da mente humana para compreender as sentenças condicionais. No presente artigo, será discutida a importância de se considerar as influências pragmáticas no raciocínio condicional cotidiano; pois, diferentemente do raciocínio lógico, o raciocínio cotidiano näo ocorre no "vazio" e, sim, inserido em um contexto onde as influências pragmáticas se fazem presentes. Inicialmente, seräo apresentados alguns preceitos da lógica formal para o raciocínio condicional. Em seguida, a interpretaçäo das sentenças condicionais na linguagem natural. Algumas evidências empíricas para a influência de fatores pragmáticos no raciocínio condicional também seräo apresentadas. E, por fim, será discutida a "teoria do se" proposta por Braine e O'Brien que une lógica mental e pragmática no raciocínio cotidiano.


Subject(s)
Logic , Practice, Psychological , Psychology , Cognitive Science
2.
Psicol. reflex. crit ; 15(1): 27-34, 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-347377

ABSTRACT

Os estudos sobre a teoria da lógica mental para o raciocínio condicional näo revelam se crianças fazem julgamentos que säo consistentes com o procedimento semântico dessa teoria para se. Foram realizados dois experimentos com crianças de seis a 11 anos e adultos universitários brasileiros e norte-americanos. Os mesmos foram apresentados a problemas silogísticos de diferentes formas. Os resultados mostram que crianças em idade escolar, como também os universitários, fazem julgamentos que säo consistentes com os procedimentos semânticos da lógica mental para se. Assim, há razöes para se pensar que existe uma lógica para condicionais que se centraliza na suposiçäo e que está disponível logo cedo na linguagem e no raciocínio das crianças


Subject(s)
Humans , Child , Logic , Semantics , Thinking , Models, Psychological , Problem Solving
3.
Psicol. teor. pesqui ; 17(3): 265-273, set.-dez. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-352722

ABSTRACT

As sentenças condicionais e temporais são idênticas, exceto pela conjunção: os eventos antecedentes cuja ocorrência é certa são introduzidos pelo quando e os de ocorrência incerta, pelo se. Em alguns contextos, essa diferença sutil de significados desaparece, sendo possível trocar uma conjunção pela outra sem alterar o significado da sentença (Dias & Vanderlei, 1999; Reilly, 1986). A presente pesquisa, realizada com estudantes universitários, teve como objetivos comparar a idéia de certeza transmitida pelas sentenças condicionais e temporais; bem como verificar se a idéia de certeza transmitida por cada tipo de sentença estudada se altera em função do tempo verbal no qual está expressa. Identificou-se que o tempo verbal é a variável que influencia mais fortemente para aproximar o significado desses dois tipos de sentença. A superposição semântica no presente decorre da alteração no significado do se que, nesse tempo verbal, transmite maior certeza do que no passado e no futuro


Subject(s)
Humans , Verbal Behavior
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