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1.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1428763

ABSTRACT

The objective of this review is to identify the acute effects of blood flow restriction (BFR) with vs without exercise on endothelial function in healthy individuals and the changes in endothelial function in young and older adults following different levels of exclusive BFR vs free flow. Systematic searches were performed in the following databases: PubMed, Web of Science, Scopus, and Cochrane Library, from inception to July 17, 2021. The studies included healthy individuals who underwent assessments of endothelial function before and after experimental protocols through endothelium-dependent flow-mediated dilatation. In total, 4890 studies were screened, and 6 studies of moderate-to-high methodological quality (Physiotherapy Evidence Database scores 6 ­ 10) including 82 subjects (aged 24 ­ 68 years) were eligible. Overall, flow-mediated dilatation increased in the non-cuffed arm immediately and 15 minutes after exercise, with no change in the cuffed arm (BFR of 60 ­ 80 mmHg). In protocols without exercise, cuff pressures of 25 ­ 30 mmHg applied for 30 minutes did not promote changes in the endothelial function, while those > 50 mmHg induced a dose-dependent attenuation of flow-mediated dilatation only in young individuals. A moderate level of BFR appears to have no effect on endothelial function after acute exercise. In non-exercise conditions, reductions in flow-mediated dilatation seem to result from increased retrograde shear provoked by cuff pressures ≥ 50 mmHg in young but not in older adults. An exercise-related increase in antegrade shear rate leads to a greater nitric oxide-mediated vasodilator response. However, BFR appears to attenuate this effect in young but not in older individuals. (AU)


O objetivo desta revisão foi identificar os efeitos agudos da restrição do fluxo sanguíneo (RFS) com vs. sem exercício na função endotelial de indivíduos saudáveis, bem como as alterações na função endotelial em jovens e idosos após diferentes níveis de RFS vs. fluxo livre. Pesquisas sistemáticas foram realizadas nas bases United States National Library of Medicine (PubMed), Web of Science, Scopus e Cochrane Library até 17 de julho de 2021. Os estudos incluíram indivíduos saudáveis que avaliaram a função endotelial antes e após protocolos experimentais, por meio da dilatação mediada por fluxo. Foi selecionado o total de 4.890 estudos, e foram elegíveis seis de moderada a alta qualidade metodológica (Physioterapy Evidence Database 6 ­ 10 pontos), incluindo 82 indivíduos (24 ­ 68 anos). No geral, a dilatação mediada por fluxo aumentou no braço sem manguito, imediatamente e 15 minutos após o exercício, sem alteração no braço com manguito (RFS de 60 ­ 80 mmHg). Em protocolos sem exercício, pressões do manguito de 25 ­ 30 mmHg aplicadas por 30 minutos não promoveram alterações na função endotelial, enquanto aquelas > 50 mmHg induziram uma atenuação dose-dependente da dilatação mediada por fluxo em indivíduos jovens. Um nível moderado de RFS parece não ter efeito na função endotelial após uma sessão de exercício. Em condições sem exercício, as reduções na dilatação mediada por fluxo parecem resultar do aumento do cisalhamento retrógrado provocado por pressões do manguito ≥ 50 mmHg em jovens, mas não em idosos. O aumento da taxa de cisalhamento anterógrado relacionada ao exercício leva a maior resposta vasodilatadora mediada pelo óxido nítrico. No entanto, a RFS parece atenuar esse efeito em jovens, mas não em . (AU)


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Blood Circulation/physiology , Endothelium, Vascular/physiology , Exercise/physiology , Age Factors
2.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 26: 1-5, mar. 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1151986

ABSTRACT

No epicentro da pandemia, as cidades enfrentam desafios econômicos e na saúde. Para lidar com a crise e reduzir os riscos de infecção nos transportes coletivos, o uso de transportes ativos passou a receber atenção de governos locais. Adotando como referencial o conceito de "Saúde em Todas as Políticas", o presente ensaio teórico teve como objetivo discutir oportunidades causadas pela pandemia da COVID-19, considerando as relações entre o uso de transportes ativos e seus impactos sobre a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, a mobilidade urbana e o meio-ambiente. Dentro deste contexto, destacamos a importância de se mensurar as influências e externalidades da indústria automotiva, caracterizando-a como um ator a ser enfrentado nas políticas de promoção da saúde e mobilidade ativa. Neste sentido, acreditamos que as Ciências da Atividade Física podem exercer um protagonismo na formação de uma agenda multisetorial de pesquisa e advocacy, que objetivem reorientar os sistemas de transporte, de desenho urbano e de uso do solo


At the epicenter of the pandemic, cities face economic and health challenges. In order to deal with the crisis and reduce the risks of infection in public transport, the use of active modes of transportation has received attention from local governments. Adopting the concept of "Health in All Policies" as a reference, this theoret-ical essay aimed to discuss opportunities caused by the pandemic of COVID-19, considering the relationship between the use of active transportation and its impacts on the prevention of non-communicable diseases, urban mobility and the environment. Within this context, we highlight the importance of measuring the ex-ternalities of the automotive industry, characterizing it as an actor to be fought in policies to promote health and active transportation. In this sense, we believe that the Physical Activity Sciences can play a leading role in the formation of a multisectoral agenda for research and advocacy, which aims to reorient the transport, urban design and land use systems


Subject(s)
Social Mobility , Health , Cities , Motor Activity
3.
Arq. bras. cardiol ; 84(6): 473-479, jun. 2005. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-420009

ABSTRACT

OBJETIVO: Observar a influência de quatro meses de um programa domiciliar não-supervisionado de exercícios sobre a pressão arterial (PA) e aptidão física em hipertensos. MÉTODOS: Foram observados um grupo experimental com 26 homens e 52 mulheres e um grupo controle, com 9 homens e 7 mulheres, com idades entre 25 e 77 anos. O grupo experimental submeteu-se a um programa domiciliar de exercícios, com atividades aeróbias (60-80 por cento da FC máxima para a idade, 30min de caminhadas no mínimo três vezes por semana), exercícios de flexibilidade. Orientacões sobre a ficha de controle e o treinamento eram dadas a cada reavaliacão. Foram acompanhados por quatro meses, com reavaliacões a cada dois meses, observando-se: PA em repouso; peso corporal, relacão cintura-quadril (RCQ), percentual de gordura ( por centoG), somatório de dobras cutâneas (SOMD) e relacão central e periférica de dobras (P/C); flexibilidade de tronco (FX); relacão entre freqüência cardíaca e carga de trabalho durante teste submáximo em ciclo-ergômetro (FC/W), traduzida pela inclinacão da curva de regressão entre ambas (a). RESULTADOS: O grupo experimental exibiu alteracões significativas para o peso (-3,7 kg), RCQ (-0,03), SOMD (-12 mm), por centoG (-4,4 por cento), FX (+2,3 cm), FC/W (-0,02) e PA (-6 e -9 mmHg para pressão sistólica e diastólica, respectivamente). O grupo controle teve pequenas alteracões no peso (+1,3 Kg) e por centoG (+1,7 por cento). CONCLUSAO: Programas domiciliares não supervisionados de exercícios, podem exercer efeito positivo sobre a PA e aptidão física de hipertensos.


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Blood Pressure , Exercise , Hypertension/physiopathology , Physical Fitness , Analysis of Variance , Anthropometry , Time Factors
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