Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Conscientiae Saúde (Online) ; 22: e23261, 01 jun. 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1552233

ABSTRACT

Introdução: A reabilitação precoce pode minimizar a perda de força e funcionalidade causada pela fraqueza muscular adquirida na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), no entanto, sua prática ainda enfrenta obstáculos para implementação plena. Objetivo: identificar as barreiras para implementação e execução da reabilitação precoce em pacientes críticos. Metodologia: Analisou-se, através de um questionário estruturado, as barreiras relacionadas ao paciente, ao processo, as barreiras estruturais e culturais. Quarenta e quatro profissionais da saúde que trabalhavam nas UTI de 2 hospitais participaram da pesquisa. Resultados: As barreiras relacionadas ao paciente mais citadas foram instabilidade hemodinâmica (85,8%), perda de dispositivos (58,9%) e intubação endotraqueal (55,3%). Nas barreiras estruturais identificou-se a falta de diretrizes ou protocolos. Já nas barreiras culturais e relacionadas ao processo, notou-se a falta de um profissional responsável para avaliar os pacientes aptos a iniciar a reabilitação. Conclusão: A plena implementação da reabilitação precoce nos dois hospitais estudados é prejudicada por inúmeras barreiras, especialmente as ligadas ao paciente e as estruturais.


Introduction: Early rehabilitation can minimize the loss of strength and functionality caused by acquired muscle weakness in the Intensive Care Unit (ICU); however, its practice still faces obstacles for full implementation. Objective: To identify barriers to the implementation and execution of early rehabilitation in critically ill patients. Methodology: Barriers related to the patient, the process, structural barriers, and cultural barriers were analyzed through a structured questionnaire. Forty-four healthcare professionals working in the ICUs of two hospitals participated in the survey. Results: The most cited barriers related to the patient were hemodynamic instability (85.8%), loss of devices (58.9%), and endotracheal intubation (55.3%). In structural barriers, the lack of guidelines or protocols was identified. Cultural and process-related barriers included the absence of a responsible professional to assess patients eligible to start rehabilitation. Conclusion: The full implementation of early rehabilitation in the two studied hospitals is hindered by numerous barriers, especially those related to the patient and structural issues.

2.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 28(3): 358-364, 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1350779

ABSTRACT

RESUMO Indivíduos criticamente enfermos internados em unidades de terapia intensiva (UTI) podem apresentar perdas de reservas físicas e cognitivas que aumentam a vulnerabilidade frente a eventos adversos, caracterizando a síndrome da fragilidade. O objetivo do estudo foi delinear a prevalência de fragilidade autorreferida em pacientes criticamente enfermos acordados e alertas internados na UTI de um hospital escola. Foram incluídos indivíduos adultos (≥18 anos), internados por, pelo menos 48 horas nas UTI de um hospital escola de Uberaba-MG, que encontravam-se alertas no momento da avaliação. O indivíduo foi estimulado a referir seu nível de fragilidade utilizando a Escala de Fragilidade Clínica (EFC). Indivíduos com EFC de 1 a 3 foram considerados não frágeis, 4 vulneráveis e maior que 5, frágeis. Foram incluídos 50 indivíduos com idade entre 44 e 78 anos com predominância do sexo masculino. A prevalência de indivíduos frágeis foi nula, 1 indivíduo foi considerado vulnerável e os demais foram considerados não frágeis com predominância da categoria 3, com 64% da população. Ao analisar os dados demográficos e clínicos nas diferentes pontuações da EFC não foi observado diferença estatisticamente significante entre sexo e idade entre as categorias analisadas. O índice de comorbidade funcional foi crescente nas categorias analisadas, (p=0,05). A prevalência de fragilidade autorreferida foi nula em pacientes criticamente enfermos internados em um hospital escola de Uberaba-MG. Escalas autorreferidas para avaliação de fragilidade podem ser incapazes de identificar acuradamente indivíduos frágeis.


RESUMEN Los individuos críticamente enfermos que ingresan en unidades de cuidados intensivos (UCI) pueden presentar pérdidas de reservas físicas y cognitivas, que aumentan su vulnerabilidad ante eventos adversos y caracterizan el síndrome de fragilidad. El objetivo de este estudio fue delimitar la prevalencia de fragilidad autodeclarada en pacientes críticamente enfermos despiertos y alertas hospitalizados en UCI de un hospital escuela. Participaron individuos adultos (≥18 años), hospitalizados por al menos 48 horas en las UCI de un hospital escuela de Uberaba (Minas Gerais, Brasil), que estaban alertas en el momento de la evaluación. Se estimuló al individuo a informar su nivel de fragilidad utilizando la Escala de Fragilidad Clínica (EFC). Los niveles de 1 a 3 de EFC evaluaban a los individuos como no frágiles; 4 como vulnerables; y superior a 5 como frágiles. Participaron 50 individuos de los 44 años a los 78 años, predominantemente hombres. La prevalencia de individuos frágiles fue nula, 1 individuo se evaluó como vulnerable, y los demás como no frágiles, con un predominio de la categoría 3 en el 64% de la población. Al evaluar los datos demográficos y clínicos en las diferentes puntuaciones de EFC no se encontró diferencias estadísticamente significativas entre sexo y edad entre las categorías analizadas. El índice de comorbilidad funcional tuvo un aumento en las categorías analizadas (p=0,05). La prevalencia de fragilidad autodeclarada fue nula en pacientes críticamente enfermos ingresados en un hospital escuela en Uberaba (Minas Gerais). Las escalas autodeclaradas para evaluar la fragilidad no parecen ser útiles para identificar con exactitud a los individuos frágiles.


ABSTRACT Critically ill subjects admitted to intensive care units (ICU) might experience physical and cognitive reserves losses that increase their vulnerability to adverse events - characterizing frailty syndrome. This study aimed to delineate the prevalence of self-reported frailty in awake and alert critically ill patients admitted to the ICU of a teaching hospital. We included adult subjects (≥18 years old), admitted for at least 48 hours in the ICU of a teaching hospital in the city of Uberaba, state of Minas Gerais (MG), Brazil, who were alert at the time of the assessment. Subjects were encouraged to report their level of frailty using the Clinical Frailty Scale (CFS). Subjects with a CFS of 1 to 3 were considered non-fragile, 4 vulnerable, and greater than 5 frail. 50 subjects aged 44 to 78 years, mostly males, were evaluated. The prevalence of frail subjects was null, one subject was considered vulnerable and the others were considered non-frail, in which category 3 prevailed in 64% of the population. When analyzing the demographic and clinical data in the different CFS scores, no statistically significant difference was observed between gender and age in the analyzed categories. The functional comorbidity index was increasing in the analyzed categories, (p=0.05). The prevalence of self-reported frailty was null in critically ill patients admitted to this teaching hospital in Uberaba-MG. Self-reported frailty assessment scales may be inaccurate to identify frail subjects.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL