Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 23
Filter
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(5): 452-457, May 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1387912

ABSTRACT

Abstract Objective To detect depression during pregnancy and in the immediate postpartum period using the Edinburgh postpartum depression scale (EPDS). Methods Cross sectional study of 315 women, aged between 14 and 44 years, who received perinatal care at the Leonor Mendes de Barros Hospital, in São Paulo, between July 1st, 2019 and October 30th, 2020. The cutoff point suggesting depression was ≥ 12. Results The screening indicated 62 (19.7%) patients experiencing depression. Low family income, multiparity, fewer prenatal appointments, antecedents of emotional disorders, dissatisfaction with the pregnancy, poor relationship with the partner, and psychological aggression were all risk factors associated with depression in pregnancy or in the immediate postpartum period. Antecedents of depression and psychology aggression during pregnancy were significant variables for predicting perinatal depression in the multivariate analysis. Conclusion There is a significant association between the occurrence of perinatal depression and the aforementioned psychosocial factors. Screening patients with the EPDS during perinatal and postpartum care could facilitate establishing a line of care to improve the wellbeing of mother and infant.


Resumo Objetivo Identificar as pacientes com quadro de depressão na gravidez e puerpério imediato através da escala de depressão pós-parto de Edimburgo (EPDS). Métodos Estudo observacional transversal que incluiu 315mulheres no ciclo grávidopuerperal com idades entre 14 e 44 anos, que foramatendidas no HospitalMaternidade Leonor Mendes de Barros entre 1° de Julho de 2019 e 30 de Outubro de 2020. O ponto de corte utilizado foi ≥ 12 da EPDS para definir se a paciente apresentava depressão. Resultados Encontramos 62 (19,7%) com depressão. Baixa renda familiar, multiparidade, menor número de consultas pré-natal, antecedentes de transtornos emocionais, insatisfação com a gravidez, mau relacionamento com o parceiro, e agressão psicológica foram fatores de risco associados à depressão na gravidez ou no período pós-parto imediato. Antecedentes de depressão e agressão psicológica durante a gravidez foram preditores significativos de depressão perinatal na análisemultivariada. Conclusão O estudo mostrou uma associação significativa entre a ocorrência de depressão e os fatores psicossociais acima mencionados. O pré-natal e o puerpério imediato permitem identificar através da EPDS tais pacientes e estabelecer uma linha de cuidados para melhorar o bem-estar materno e do recém-nascido.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Prenatal Care , Risk Factors , Depression , Postpartum Period
2.
Rev. bras. cir. plást ; 32(1): 151-154, 2017. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-832695

ABSTRACT

Introdução: Endometriose primária de umbigo é uma afecção rara que acomete mulheres em idade fértil. A endometriose umbilical espontânea apresenta-se com nódulo em umbigo, dor cíclica, sangramento local discreto durante o período menstrual, sem história de cirurgia prévia. O tratamento consiste na excisão em bloco da lesão e cordão umbilical, com margens para evitar recorrência e a reconstrução umbilical imediata. Métodos: Apresentamos a técnica cirúrgica para excisão circular do endometrioma umbilical e a neo-onfaloplastia em um só estágio. Conclusão: A possibilidade de endometriose umbilical deve ser considerada quando da presença de nodulações e hemorragias umbilicais, mesmo sem cirurgia prévia. A técnica cirúrgica proporciona remissão total da lesão e uma cicatriz umbilical de aspecto natural.


Introduction: Umbilical primary endometriosis is a rare condition that affects women of childbearing age. Spontaneous umbilical endometriosis presents lump in the navel, cyclic pain, discreet local bleeding during menstruation, with no history of previous surgery. The treatment is block excision of the lesion and umbilical cord with edges margin to avoid recurrence and immediate umbilical reconstruction. Methods: We describe the surgical technique for circle excision of the umbilical endometrioma and neo-omphaloplasty in one stage. Conclusion: The possibility of umbilical endometriosis should be considered when the presence of nodules and umbilical bleeding, even without previous surgery. The surgical technique provides total remission of the lesion and an umbilical natural scar.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , History, 21st Century , Umbilicus , Supine Position , Plastic Surgery Procedures , Rare Diseases , Endometriosis , Umbilicus/surgery , Umbilicus/pathology , Plastic Surgery Procedures/methods , Rare Diseases/surgery , Rare Diseases/pathology , Endometriosis/surgery , Endometriosis/pathology
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(4): 183-188, Apr. 2016. tab
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-783887

ABSTRACT

Abstract Objective The purpose of this study was to evaluate the perinatal outcomes in pregnant women who use illicit drugs. Methods A retrospective observational study of patients who, at the time of delivery, were sent to or who spontaneously sought a public maternity hospital in the eastern area of São Paulo city. We compared the perinatal outcomes of two distinct groups of pregnant women - illicit drugs users and non-users - that gave birth in the same period and analyzed the obstetric and neonatal variables. We used Student's t-test to calculate the averages among the groups, and the Chi-square test or Fisher's exact test to compare categorical data from each group. Results We analyzed 166 women (83 users and 83 non-users) in both groups with a mean of age of 26 years. Ninety-five percent of the drug users would use crack or pure cocaine alone or associated with other psychoactive substances during pregnancy. Approximately half of the users group made no prenatal visit, compared with 2.4% in the non-users group (p < 0.001). Low birth weight (2,620 g versus 3,333 g on average, p < 0.001) and maternal syphilis (15.7% versus 0%, p < 0.001) were associated with the use of these illicit drugs. Conclusions The use of illicit drugs, mainly crack cocaine, represents an important perinatal risk. Any medical intervention in this population should combine adherence to prenatal care with strategies for reducing maternal exposure to illicit drugs.


Resumo Objetivo Avaliar o resultado perinatal das gestantes usuárias de drogas ilícitas. Métodos: estudo retrospectivo, observacional de gestantes que procuraram espontaneamente ou foramencaminhadas nomomento do parto paramaternidade pública na Zona Leste do município de São Paulo. Comparamos os resultados perinatais do grupo de gestantes que utilizaram drogas ilícitas com um grupo de não usuárias, que tiveram o parto no mesmo período, para análise das variáveis obstétricas e neonatais. O teste t de Student foi utilizado para cálculo das médias entre os grupos. O teste do Quiquadrado e exato de Fisher foram usados para comparação de dados categóricos de cada grupo. Resultados Avaliamos 166 mulheres (83 usuárias e 83 não usuárias), com uma média de idade de 26 anos, em ambos os grupos. A cocaína pura ou sob a forma de crack foi utilizada isolada ou associada a outras substâncias psicoativas em 95% das que referiram uso de drogas durante a gravidez. Aproximadamente metade das usuárias não teve nenhuma consulta pré-natal enquanto que entre as não usuárias apenas 2,4% não tiveram consultas de pré-natal (p < 0,001). A menor média de peso ao nascer (2620 g versus 3333 g, p < 0,001) e a presença de sífilis materna (15,7% versus 0%, p < 0,001) foram associados ao uso de drogas ilícitas. Conclusão O uso de drogas ilícitas, principalmente crack, é um fator de risco perinatal significativo. Qualquer abordagem médica nesse grupo de gestantes usuárias de drogas ilícitas deve combinar a adesão ao pré-natal com estratégias voltadas à redução da exposição materna a essas substâncias.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adult , Pregnancy Complications , Illicit Drugs/adverse effects , Substance-Related Disorders , Pregnancy Complications/epidemiology , Pregnancy Outcome , Retrospective Studies , Substance-Related Disorders/epidemiology , Infant, Newborn, Diseases/epidemiology
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(6): 271-275, June 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-597038

ABSTRACT

OBJETIVO: investigar a associação entre o polimorfismo do gene do receptor da progesterona (PROGINS) e o risco de parto prematuro. MÉTODOS: estudo caso-controle, para o qual foram selecionadas 57 pacientes com antecedente de parto prematuro (Grupo Caso) e 57 pacientes com parto a termo na gravidez atual e sem antecedentes de parto prematuro (Grupo Controle). Foi realizada a coleta de 10 mL de sangue por venopunção de veia periférica para extração de DNA. As genotipagens foram feitas por reação em cadeia de polimerase (PCR) nas condições de ciclagem específicas para o polimorfismo em estudo seguida de eletroforese em gel de agarose a 2 por cento. Foram determinados três genótipos: selvagem (T1/T1), heterozigoto (T1/T2) e mutado (T2/T2). As frequências genotípicas e alélicas dos dois grupos foram comparadas pelo teste do χ² adotando-se, com o nível de significância, valor p<0,05. Calculou-se ainda o Odds Ratio (OR, razão de chances) com intervalos de confiança de 95 por cento (IC95 por cento). RESULTADOS: as frequências genotípicas do alelo selvagem (T1) e alelo mutante (T2) encontradas para o polimorfismo PROGINS foram de 75,4 por cento T1/T1, 22,8 por cento T1/T2 e 1,8 por cento T2/T2 no Grupo com parto pré-termo e 80,7 por cento T1/T, 19,3 por cento T1/T2 e 0 por cento T2/T2 no Grupo com parto a termo. Não houve diferenças entre os grupos, analisando-se as frequências genotípicas e alélicas: p=0,4 (OR=0,7) e p=0,4 (OR=0,7). CONCLUSÕES: o presente estudo sugere que a presença do polimorfismo PROGINS em nossa população não está associado ao risco de parto prematuro.


PURPOSE: to investigate the association between gene polymorphism of the progesterone receptor (PROGINS) and the risk of premature birth. METHODS: In this case-control study, 57 women with previous premature delivery (Case Group) and 57 patients with delivery at term in the current pregnancy and no history of preterm delivery (Control Group) were selected. A 10 mL amount of peripheral blood was collected by venipuncture and genomic DNA was extracted followed by the polymerase chain reaction (PCR) under specific conditions for this polymorphism and 2 percent agarose gel electrophoresis. The bands were visualized with an ultraviolet light transilluminator. Genotype and allele PROGINS frequencies were compared between the two groups by the χ2 test, with the level of significance set at value p<0.05. The Odds Ratio (OR) was also used, with 95 percent confidence intervals. RESULTS: PROGINS genotypic frequencies were 75.4 percent T1/T1, 22.8 percent T1/T2 and 1.8 percent T2/T2 in the Group with Preterm Delivery and 80.7 percent T1/T1, 19.3 percent T1/T2 and 0 percent T2/T2 in the term Delivery Group. There were no differences between groups when genotype and allele frequencies were analyzed: p=0.4 (OR=0.7) and p=0.4 (OR=0.7). CONCLUSIONS: the present study suggests that the presence of PROGINS polymorphism in our population does not constitute a risk factor for premature birth.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Obstetric Labor, Premature , Polymorphism, Genetic , Pregnancy, High-Risk , Receptors, Progesterone
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(3): 118-122, mar. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-596266

ABSTRACT

OBJETIVO: verificar a eficácia e a segurança de dinoprostone e misoprostol para indução do parto vaginal, com ou sem o uso de ocitocina em nulíparas. MÉTODOS: realizou-se estudo retrospectivo, observacional, envolvendo 238 pacientes que foram submetidas à indução do parto de janeiro de 2008 a fevereiro de 2010 com uso de misoprostol 25 mcg via vaginal ou pessário contendo 10 mg de dinoprostone. Desse grupo, foram selecionadas 184 pacientes, que apresentavam as seguintes características: nulíparas, gestação entre 37 e 42 semanas, feto único, apresentação cefálica, membranas íntegras e índice de Bishop < 3. Os resultados obstétricos e neonatais foram analisados e comparados entre ambos os grupos. A análise estatística foi realizada com o teste t, Chi quadrado e exato de Fisher, adotando-se como nível de significância valores p<0,05. RESULTADOS: a taxa de parto vaginal não foi estatisticamente diferente em pacientes que utilizaram misoprostol e dinoprostone (43,2 versus 50 por cento, p=0,35), respectivamente. O amadurecimento do colo foi superior no grupo com misoprostol (87,3 versus 75,6 por cento, p=0,04). Foi necessária a utilização da ocitocina em 58,8 por cento no grupo com misoprostol e 57,3 por cento no grupo com dinoprostone após o amadurecimento do colo. Falha de indução foi a principal indicação do parto cesárea em ambos os grupos, sem diferença estatística significante. Eventos adversos maternos e fetais, como taquissistolia e índices de Apgar foram similares. CONCLUSÃO: dinoprostone e misoprostol são eficazes para indução do parto vaginal, embora seja necessária a associação com ocitocina, apresentando perfil de segurança semelhante, sendo misoprostol mais eficiente no amadurecimento do colo uterino.


PURPOSE: to determine the efficacy and safety of dinoprostone and misoprostol for the induction of vaginal childbirth, with or without the use of oxytocin in nulliparous women. METHODS: in this retrospective observational study, 238 patients were subjected to the induction of delivery from January 2008 to February 2010 with the use of misoprostol 25 mcg by the vaginal route or a pessary containing 10 mg of dinoprostone. A total of 184 patients were selected, with the following characteristics: nulliparous, gestational age of 37-42 weeks, singleton pregnancies, cephalic presentation, intact membranes, and Bishop score < 3. Obstetric and neonatal data were analyzed and compared between groups. The Student t-test, chi-square test and Fisher's exact test were used for statistical analysis, with the level of significance set at p<0.05. RESULTS: the rate of vaginal childbirth did not differ significantly in patients who used misoprostol and dinoprostone (43.2 percent versus 50 percent; p = 0.35, respectively). The ripening of cervix was higher in the group treated with misoprostol (87.3 percent versus 75.6 percent, p=0.04). The use of oxytocin was necessary in 58.8 percent of the misoprostol group and 57.3 percent in the dinoprostone group after the ripening of cervix. Failed induction was the primary indication of caesarean section delivery in both groups, with no significant difference between them. Fetal and maternal adverse events, such as tachysystole and Apgar scores were similar. CONCLUSION: dinoprostone and misoprostol are both effective for vaginal childbirth induction, although they need to be combined with oxytocin. They showed a similar safety profile, with misoprostol being more efficient regarding cervical ripening.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Cervical Ripening , Misoprostol/pharmacokinetics , Pregnancy Outcome , Prostaglandins A, Synthetic/pharmacokinetics , Labor, Induced/methods
6.
Femina ; 37(8): 427-432, ago. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-534963

ABSTRACT

Quando a paciente tem uma cesárea anterior e está indicada a interrupção da gravidez, há duas possibilidades de conduta: a repetição da cesárea ou a indução do parto. A cesárea iterativa ou a indução do parto em pacientes com cesárea anterior apresentam riscos e benefícios. Uma complicação rara e perigosa, relacionada à presença de uma cicatriz uterina, é a ruptura uterina. Isso pode ocorrer antes ou durante o trabalho de parto em pacientes com cesárea anterior. Os riscos associados a uma tentativa de parto vaginal são maiores do que aqueles decorrentes de cesárea iterativa, mas permanecem baixos. Acreditamos que, em locais adequados, a indução do parto vaginal após cesárea é uma opção aceitável para mulheres, sem apresentar contraindicações, e é uma conduta obstétrica recomendável.


When a woman has had a previous cesarean section and is indicated interruption of pregnancy, there are two options for her management: elective repeat cesarean or planned induction of labour. Elective repeat caesarean section and induction of labour for women with a prior caesarean are both associated with risks and benefits. One uncommon, but potentially serious complication associated with a prior uterine surgery, including a previous caesarean section, is uterine rupture. This may occur prior to the onset of labour, or during labour in patients with previous cesarean section. The risk associated with an attempted vaginal delivery is greater than the risk associated with an elective repeated cesarean, but it remains low. We believe that, in the appropriate setting, planned induction of labour after a cesarean is an acceptable option for women without other contraindications, and that vaginal birth after a cesarean remains within the standard of care.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Cesarean Section/adverse effects , Cesarean Section , Pregnancy Complications , Vaginal Birth after Cesarean , Oxytocin/therapeutic use , Cesarean Section, Repeat , Uterine Rupture/etiology , Labor, Induced/adverse effects , Labor, Induced
7.
Femina ; 34(9): 619-623, set.2006.
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-473717

ABSTRACT

A etiologia do parto prematuro permanece incerta. A maioria dos trabalhos nessa área tem evidenciado o papel dos fatores de risco pré-natais, sociais e maternos. Entretanto, ocorre atualmente grande interesse sobre interação genética e meio ambiente na etiologia do parto prematuro, a partir da associação entre infecção do trato genital, com a vaginose bacteriana e o parto prematuro espontâneo. Sabe-se hoje que polimorfismos nos genes de citocinas interferem em sua própria produção, como também na presença e severidade do processo inflamatório. Um polimorfismo em uma citocina (THF-2) e a presença de vaginose bacteriana sintomática revelou possível predisposição genética para o parto prematuro. Interação entre genes e meio ambiente assume assim implicação importante na pesquisa sobre etiologia, prevenção e terapêutica do parto prematuro.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Tumor Necrosis Factor-alpha , Vaginosis, Bacterial , Environment , Obstetric Labor, Premature , Genetic Predisposition to Disease
8.
Femina ; 32(8): 653-656, set. 2004. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-404848

ABSTRACT

A Prematuridade é a principal causa de morbidade e mortalidade perinatal em todo o mundo.O trabalho de parto pré-termo pode ser bloqueado pela inibição farmacológica das contrações uterinas, utilizando agentes tocolíticos tais como os beta-adrenérgicos, sulfato de magnésio, inibidores das prostaglandinas e bloqueadores dos canais de cálcio.Esses medicamentos têm mostrado efetividade em retardar o parto em 24 a 48 horas, permitindo a administração de corticosteróides para acelerar a maturidade pulmonar.Contudo, vários efeitos colaterais são referidos com a utilização dessas drogas, como edema pulmonar, isquemia miocárdica, precordialgia e arritmia.Devido a esses efeitos adversos, os antagonistas da ocitocina foram desenvolvidos para bloquear as contrações uterinas, minimizando os efeitos colaterais.O antagonista atosibano atua sobre os receptores de ocitocina das membranas das células miometriais e, possivelmente, da decídua e membranas fetais por meio de mecanismo de inibição competitiva com a ocitocina.Atosibano foi comparável em eficácia aos demais tocolíticos, sem a ocorrência de significantes efeitos colaterais maternos e neonatais.Devido a sua alta especificidade, atosibano representa um avanço no tratamento do trabalho de parto pré-termo


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adrenal Cortex Hormones , Obstetric Labor, Premature , Oxytocin , Tocolysis , Respiratory Distress Syndrome, Newborn/drug therapy
9.
Femina ; 32(4): 271-276, maio 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-401291

ABSTRACT

Apesar de alguns esforços para sua redução, a incidência de cesárea é ainda elevada em nosso meio. Existe considerável variação desses índices de acordo comas diferentes regiões, estados, municípios e hospitais do país. Essas diferenças revelam que, além da variável socioeconômica, a prática profissional e cultura local podem explicar tais diferenças. Além disso, pode-se citar a falta de estímulo de muitos obstetras pelo parto vaginal após cesárea. A nossa meta deve-se basear em diminuir o número de cesáreas, apoiados nas melhores evidências científicas disponíveis. Segundo a Organização Mundial de Saúde, não há benefícios à saúde com incidência de cesáreas maior do que quinze por cento...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Incidence , Vaginal Birth after Cesarean/statistics & numerical data , Vaginal Birth after Cesarean/trends , Parturition
14.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(10): 633-639, nov.-dez. 2000. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-329024

ABSTRACT

Objetivo: avaliar o risco de parto prematuro em gestantes com antecedentes de parto pré-termo espontâneo por meio do teste da fibronectina fetal e da medida do colo uterino pela ultra-sonografia transvaginal. Métodos: foram relacionadas 107 gestantes na 24ª, 28ª e 32ª semana de gestação para realização do teste da fibronectina fetal no conteúdo cérvico-vaginal. No mesmo período, o comprimento do colo uterino foi medido, entre o orifício interno e externo, pela ultra-sonografia transvaginal. Consideramos o colo curto quando a medida da cérvice foi menor ou igual ao ponto de corte estabelecido pela curva ROC ("receiver-operating characteristic") para predição do parto prematuro. Comparamos o resultado dos exames com a ocorrência do parto antes de 34 e 37 semanas de gestação. Resultados: a incidência do parto prematuro foi de 37,4 por cento (40/107). O melhor ponto de corte do comprimento do colo uterino indicado pela curva ROC para maximizar sensibilidade e especificidade foi 30 mm para 24 e 28 semanas de gestação e 25 mm para 32 semanas. O teste positivo da fibronectina fetal teve um risco relativo (RR) significante apenas na 28º semana (RR: 1,77; intervalo de confiança (IC) 95 por cento: 1,10 - 2,84) para a ocorrência do parto antes de 37 semanas. O colo curto mostrou um RR significativo para ocorrência do parto antes de 37 semanas, na 24ª, 28ª e 32ª semana. O RR foi mais elevado quando o colo curto esteve presente na 24ª semana para ocorrência do parto antes de 34 semanas (RR: 4,42; IC 95 por cento: 1,25 - 15,56). Conclusão: em pacientes com antecedentes de prematuridade espontânea, a medida do comprimento do colo uterino por meio da ultra-sonografia transvaginal é melhor que o teste da fibronectina fetal para avaliar o risco de parto prematuro.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Ultrasonography, Prenatal , Obstetric Labor, Premature
17.
São Paulo med. j ; 117(3): 121-4, May 1999. tab
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-242059

ABSTRACT

Context: The presence of fetal fibronectin in the cervix or vagina has been investigated as a possible marker for the risk of preterm birth. Fetal fibronectin in cervical fluid can provide direct evidence of pathologic changes at the interface of fetal and maternal tissues. Objective: To evaluate the presence of fetal fibronectin as a predictor of premature delivery in twin pregnancies in relation to gestational age. Design: Acuracy study. Setting: University referral unit. Participants: 52 pregnat women with twin pregnancies and gestacional age of between 24 and 34 weeks. Main measurements: Sensivity, specifity, predictive values and relative risk rations of the correlation between fetal fibronectin and preterm birth before 34 and 37 weeks using an immediate-reading membrane test on cervicovaginal secretions obtained from participants. Result: The sensitivity varied between 66.7 per cent and 85.7 per cent, whereas the specificity was from 58.3 per cent to 81.8 per cent according to gestacional age at the time of sampling. The relative risk of spontaneous preterm birth after a positive fetal fibronectin test, as compared with a negative fetal fibronectin test, rose from 2.8 at 24-26 weeks to 4.1 at 27-30 weeks. Analyses of the risk of delivery before 34 weeks were not statistically significant. Conclusion: Fetal fibronectin in the cervicovaginal secretions of patients with twin pregnancies is a useful tool for the early identification of twin pregnancies likely to delivery before 37 weeks. However, the clinical value of the fibronectin test is limited because of low indices for prediction of delivery before 34 weeks. The best period for performing the fibronectin test in twin pregnancies to predict preterm delivery is between 27 and 30 weeks.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Twins , Vaginal Smears , Gestational Age , Fibronectins/analysis , Obstetric Labor, Premature/prevention & control , Vaginal Smears , Biomarkers/analysis , Odds Ratio , Risk , Predictive Value of Tests , Prospective Studies , Sensitivity and Specificity
18.
Säo Paulo; s.n; 1999. 109 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-272451

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar o risco de parto prematuro em gestantes com antecedentes de parto pré4ermo espontâneo através do teste da fibronectina fetal o da medida do colo uterino pela uftra-sonografia transvaginal. Foram relacionadas 107 gestantes na 24ª, 28ª e 32ª semanas de gestação para realização do teste de imunoensaio de membrana de leitura imediata para pesquisa da fibronectina fetal no conteúdo cérvico vaginal. No mesmo período, o comprimento do colo uterino foi medido, entre o orifício interno e externo, pela ultra-sonografia transvaginal. Consideramos o colo curto quando a medida da cérvice foi menor ou igual ao ponto de corte estabelecido pela curva ROC (receiver operating characteristic) para predição do parto prematuro. Comparamos o resultado dos exames com a ocorrência do pano antes de 34 e 37 semanas de gestação. A incidência do parto prematuro foi de 37,4 por cento (40/107). O melhor ponto de corte do comprimento da colo uterino indicado pela curva ROC para maximizar sensibilidade e especificidade foi 30 mm para 24 e 28 semanas de gestação e 25 mm para 32 semanas. O teste positivo da fibronectina fetal teve um risco relativo significante apenas na 28ª semana (l,77; intervalo de confiança 95 por cento; 1,10 - 2,84) para a ocorrência do parto antes de 37 semanas, com sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo de 44 por cento, 78 por cento, 55 por cento e 69 por cento, respectivamente. O colo curto mostrou um risco relativo significativo para ocorrência do parto antes de 37 semanas, na 24ª, 28ª e 32ª semana. A sensibilidade variou de 59 por cento a 73 por cento, a especificidade de 60 por cento a 75 por cento, o valor preditivo positivo de 48 por cento a 57 por cento e o valor preditivo negativo de 76 por cento a 81 por cento. O risco relativo foi mais elevado quando o colo curto esteve presente na 24ª semana para ocorrência do parto antes de 34 semanas (4,42; intervalo de confiança 95 por cento; 1,25 - 15,56), com sensibilidade de 73 por cento, especificidade de 67 por cento, vaiar preditivo positivo de 23 por cento e valor preditivo negativo de 95 por cento. Concluímos que em pacientes com antecedentes de prematuridade espontânea, a medida do comprimento do colo uterino através da ultra-sonografia transvaginal é melhor que o teste da fibronectina fetal para avaliar o risco de parto prematuro


Subject(s)
Cervix Uteri , Ultrasonography , Fibronectins , Obstetric Labor, Premature
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL