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1.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 23-23, jun. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-523561

ABSTRACT

Objetivo: Propor uma alternativa cirúrgica ao acesso do terço médio da face incluindo a rinofaringe, seio esfenoidal, fossa pterigopalatina, processo odontóide e clivus. Expor como a técnica apresentada oferece exposição ampla da região e mínimas complicações que são avaliadas neste trabalho. Método: Os registros médicos de doze pacientes submetidos a translocação médio-facial no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP, de 1995 a 2008, foram analisados quanto a doença tratada, localização das lesões, técnica cirúrgica e complicações. Resultados: Seis pacientes eram portadores de cordoma do clivus, neste grupo três pacientes não apresentaram complicações, um desenvolveu ectrópio, um apresentou hipoestesia do nervo infra-orbitário e um evoluiu com insuficiência velo-palatina leve. Um paciente com diagnóstico de estesioneuroblastoma apresentou granulama nasal. Os outros cinco pacientes tinham compressão vértebro-basilar e, no pós-operatório, três deles não apresentaram complicações. Dentre os que apresentaram complicações, um evoluiu com deiscência parcial do palato mole e outro apresentou pequenos granulomas em uma cavidade nasal, paresia do ramo oftálmico e leve insuficiência velo-palatina. Conclusão: A técnica de translocação médio-facial fornece uma ampla abordagem à base do crânio com poucas seqüelas e de baixa morbidade para o paciente no pós-operatório.


Subject(s)
Humans , Skull Base/surgery , Face/abnormalities , Face/surgery , Cranial Fossa, Posterior/surgery , Nasopharynx/surgery , Odontoid Process/surgery , Sphenoid Sinus/surgery
2.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 24-24, jun. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-523562

ABSTRACT

Introdução: O tumor marrom é uma lesão erosiva óssea causada por uma rápida atividade osteoclástica e fibrose peritrabecular. Esse tumor é conhecido por estar associado ao estado de hiperparatireoidismo, sendo considerado a alteração esquelética patognomômica que acompanha esta doença. Embora apresente uma evolução insidiosa, com tendência à involução após a paratireoidectomia, alguns pacientes podem ter uma apresentação atípica, com crescimento rápido e desfigurante. Este trablaho tem o objetivo de apresentar um tumor marrom de mandíbula de rápida evolução associado ao hiperparatireoidismo secundário, complicado pela presença de uma glândula paratireóide supranumerária não identificada. Relato de caso: JFT, 21 anos, sexo masculino, em hemodiálise há 2 anos, encaminhado ao Ambulatório de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, apresentando tumor marrom desfigurante na mandíbula há 2 meses. O paciente foi submetido a uma paratireoidectomia, sendo ressecadas quatro paratireóides aumentadas, identificadas em localização habitual por cintilografia e confirmadas por exame anatomopatológico. Foi realizado autotransplante de tecido paratireóideo no músculo braquiorradial direito. O paciente evoluiu com aumento da lesão mandibular, disfagia, hemorragia da mucosa oral e persistência dos níveis séricos elevaods de paratormônio. Uma nova cintilografia de paratireóide revelou uma área focal, não existente na primeira cintilografia, de radioconcentração persistente em topografia retroesternal...


Subject(s)
Humans , Hyperparathyroidism, Secondary , Mandibular Neoplasms , Neoplasm Regression, Spontaneous , Parathyroidectomy/trends
3.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 24-24, jun. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-523563

ABSTRACT

Introdução: O ameloblastoma extra-ósseo ou de partes moles é um tumor odontogênico, raro e benigno, idêntico ao ameloblastoma intra-ósseo, mas se desenvolve nos tecidos moles e exibe habitualmente um comportamento clínico brando. O ameloblastoma comumente é intra-ósseo e a maioria das recidivas ocorre no local do tumor primário. O índice de recidiva destes tumores varia de acordo com o tratamento aplicado, com uma taxa de 65% a 75% quando se procede à enucleação ou curetagem do tumor e 5% a 15% quando se realizam ressecções radicais, mas raramente envolvem tecidos moles adjacentes. Em alguns casos de recidiva óssea, o ameblatoma pode também envolver tecidos moles. O ameloblastoma extra-ósseo tende a crescer no tecido mole sem envolvimento ósseo histologicamente comprovado, são geralmente assintomáticos e de crescimento muito lento, têm usualmente uma forma regular, sólida e endurecida com a superfície lisa. Relato do caso: Trata-se de uma de 48 anos, sexo feminino, operada há 20 anos de um ameloblastoma intra-ósseo e que apresenta atualmente recidiva apenas em partes moles. A paciente apresentava uma tumoração submandibular e parafaríngea à esquerda associada a disfagia e dispnéia leve por estreitamento e deslocamento contralateral da coluna aérea da oro e hipofaringe. Feito estudo de imagem com tomografia computadorizada e biópsia que confirmaram o diagnóstico. A paciente foi submetida a tratamento cirúrgico para exérese da tumoração por acesso cervical...


Subject(s)
Humans , Ameloblasts , Ameloblastoma/etiology , Gingiva/injuries , Jaw Neoplasms/etiology
4.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 26-26, jun. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-523568

ABSTRACT

Introdução: O Nasoangiofibroma Juvenil (NJ) é um raro tumor benigno vascular, não encapsulado, com comportamento maligno, por causa do crescimento invasivo e extensão para regiões adjacentes, que acomete exclusivamente adolescentes do sexo masculino. Origina-se na fossa pterigopalatina, na margem superior do forame esfenopalatino e apresenta prevalência de 0,05% dos tumores de cabeça e pescoço. Sua etiologia é desconhecida e o principal tratamento é a ressecção cirúrgica completa. Entretanto, a via de acesso a este tumor tem sido motivo de debates. É descrito o acesso transantral, transpalatal, endoscópio, Le Fort I e outros. As taxas de recorrência após tratamento cirúrgico variam de 0 a 55%, a depender do estadiamento inicial, do tratamento escolhido, bem como da via de acesso. Objetivo: Avaliar pacientes portadores de NJ submetidos a ressecção cirúrgica via Le Fort I, de março de 1983 a março de 2008, atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP. Resultados: A idade do diagnóstico variou de 8 a 28 anos, com média de 16 anos. O sítio mais comum de acometimento foi a nasofaringe e fossa pterigopalatina em 100% dos casos, seguido da cavidade nasal (90%), seio esfenoidal (81%), seio etmoidal (68%), seio maxiliar (46%), órbita (25%), fossa infratemporal e região intracranial (21%). Angiografia e embolização forma realizadas no pré-operatório em 75% dos pacientes. Quanto às complicações, um paciente apresentou desoclusão após cirurgia, um paciente apresentou infecção no sítio operatório, dois pacientes apresentaram sangramento moderado e um grave no intra-operatório. Conclusão: Concluímos que a abordagem Le Fort I é uma técnica cirúrgica que permite a ressecção total do NJ, com pequena taxa de complicações e recidivas.


Subject(s)
Humans , Nasal Cavity/abnormalities , Nasal Cavity/surgery , Nasopharyngeal Neoplasms , Osteotomy, Le Fort , Sphenoid Sinus/surgery , Ethmoid Sinus/surgery , Angiography , Embolization, Therapeutic
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