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1.
Rev. bras. cancerol ; 47(2): 153-158, abr.-jun. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-430675

ABSTRACT

Introdução: o tratamento adjuvante do câncer da mama com freqüência envolve o uso de radio (RT) e quimioterapia (QT). A seqüência ideal desta combinação ainda não foi estabelecida. O atraso da RT pode permitir falha local; o atraso da QT pode permitir falha sistêmica. Um tratamento não deve prejudicar o outro. Este artigo relata nossa experiência com RT mais QT concomitantes. Material e Métodos: foi feita análise retrospectiva de pacientes com câncer da mama que receberam RT mais QT ao mesmo tempo, após a cirurgia (conservadora ou radical), tratadas entre jan/89 e jan/99. A RT não incluiu mamária interna e axila, e teve dose total de 50Gy. Durante a RT pacientes receberam 1 ou 2 ciclos de ciclofosfamida, methotrexate e 5 fluouracil (CMF). Foram avaliadas mudanças de dose, toxicidade, tolerância. Resultados: idade média de 44 anos; seguimento mediano de 33 meses. Cirurgia conservadora: 62 pts; mastectomia: 41 pts. Todas receberam o tratamento sem mudança de dose ou interrupção da RT. Quanto à QT, 10/103 pts receberam 10 por cento-20 por cento menos dose de QT. Não houve evidência de mudança em resultados cosméticos. Conclusão: resultados sobre demora no início de RT ou QT vêm de estudos retrospectivos e são conflitantes. Enquanto a seqüência ideal do uso de RT e QT está para ser definida, temos feito ambos os tratamentos ao mesmo tempo, com uso de CMF como esquema de QT, sem maiores mudanças de dose ou toxicidade de nenhum dos tratamentos. A idéia é não atrasar nenhum dos dois tratamentos, mas está para ser provado se esta alternativa traz benefícios significativos.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Breast Neoplasms , Combined Modality Therapy , Treatment Outcome
2.
Rev. bras. cancerol ; 33(1): 13-21, mar. 1987. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-59128

ABSTRACT

A dissecçäo da axila no tratamento do câncer da mama tem sido questionada quanto aos seus objetivos. No passado próximo a intençäo era curativa; presentemente tem sido indicada principalmente para oferecer informaçäo de extensäo da doença (comprometimento de linfonodos por tumor) e tratamentos complementares, principalmente a quimioterapia adjuvante. Apenas alguns subgrupos de mulheres têm-se beneficiado realmente da quimioterapia adjuvante: as pré-menopausadas com linfonodos axilares comprometidos com tumor. Uma vez decidida a dissecçäo axilar, ainda resta a questäo de saber se deve ser radical, ou limitada a níveis I e II (até músculo peitoral menor). Muitos centros importantes de câncer indicam a dissecçäo limitada da axila, que em média retira cerca de 10 linfonodos, alegando que desta forma näo há risco de edema importante do braço e conseguem boa informaçäo prognóstica e bom controle tumoral da axila. Aqueles que indicam a dissecçäo radical alegam que esta é a única forma de se obter informaçäo real da situaçäo axilar. Algumas pacientes podem ter linfonodos livres de tumor na parte baixa da axila, mas com tumor no ápice axilar ("skip metastasis"). e única forma de descobri-lo seria através da dissecçäo radical. Como a dissecçäo radical da axila pode causar edema do braço, é importante questionar a real indicaçäo da mesma. Pacientes em pós-menopausa e com axila clinicamente negativa talvez pudessem ter a alternativa de näo dissecar a axila de forma radical (e com isso näo correr o risco de edema do braço), sem aumentar a chance de falha de tratamento. O presente artigo discute o problema da dissecçäo da axila no tratamento do câncer da mama e mostra dados de 148 pacientes que fizeram tratamento conservador no Centro de Oncologia Campinas, metade das quais sem dissecçäo da axila


Subject(s)
Humans , Female , Axilla , Lymph Nodes/surgery , Breast Neoplasms/surgery
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