Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(4): 379-385, Apr. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-842556

ABSTRACT

Summary Cervical cancer is an important public health problem. Pap smear is the leading strategy of screening programs for cervical cancer worldwide. However, delayed diagnosis leads to more aggressive and less effective treatments. Patients with uterine cervix malignancies who are referred for radiotherapy have advanced-stage disease, which results in high rates of locoregional recurrence. The use of radiotherapy as a treatment for cervical cancer causes morphological changes in neoplastic and non-neoplastic epithelial cells, as well as in stromal cells, which make it difficult to diagnose the residual lesion, resulting in a dilemma in cytopathological routine. Based on the difficulties of cytopathologic evaluation for the follow-up of patients treated with radiotherapy for cervical cancer, our objective was to describe the actinic cytopathic effects. Our paper was based on a structured review including the period from June 2015 to April 2016, aiming at an exploratory-descriptive study. Bibliographic investigations were carried out through selection and analysis of articles, list of authors and keywords, selection of new articles focused on the analysis of bibliographic references to previously selected documents, as well as textbooks of recognized merit. The most incident actinic cytopathological alterations as described in the literature are: cellular gigantism, nuclear and cytoplasmic vacuolization, dyskeratosis, bi- and multinucleated (B/M) cells, macro and multiple nucleoli, anisokaryosis, anisonucleolosis and nuclear pyknosis. To date, a protocol has not been established that can precisely differentiate the morphological characteristics between benign cells with actinic effects from recurrent malignant cells on post-radiotherapy smears.


Resumo O câncer de colo uterino configura-se como um importante problema de saúde pública. O teste citopatológico é a principal estratégia de programas de rastreamento dessa neoplasia maligna em todo o mundo. Entretanto, a demora no diagnóstico ocasiona tratamentos mais agressivos e menos efetivos. Pacientes com neoplasia maligna de colo uterino que são encaminhadas para radioterapia apresentam doença em estádios avançados, e esse fato determina altos índices de recidiva locorregional. A utilização da radioterapia como tratamento do câncer do colo uterino provoca alterações morfológicas não só nas células epiteliais neoplásicas e não neoplásicas como também nas células estromais, o que dificulta o diagnóstico da lesão residual e resulta em um dilema na rotina citopatológica. Com base nas dificuldades da avaliação citopatológica do seguimento das pacientes pós-radioterapia, o objetivo deste trabalho foi descrever os efeitos citopáticos actínicos. O trabalho teve como base uma revisão estruturada no período de junho de 2015 a abril de 2016, visando a um estudo exploratório-descritivo. As investigações bibliográficas foram realizadas por meio de seleção e análise dos artigos, lista de autores e palavras-chave; seleção de novos artigos focada na análise de referências bibliográficas dos documentos previamente selecionados e livros-texto de relevância conceitual. As alterações citopatológicas actínicas mais incidentes descritas na literatura são: gigantismo celular, vacuolização nuclear e citoplasmática, disceratose, bi e multinucleações, macro e múltiplos nucléolos, anisocariose, anisonucleolose e picnose nuclear. Até o momento, não se conseguiu estabelecer um protocolo que possa diferenciar precisamente as características morfológicas entre células benignas com efeitos actínicos das células malignas recidivantes em esfregaços pós-radioterapia.


Subject(s)
Humans , Female , Carcinoma/pathology , Carcinoma/radiotherapy , Uterine Cervical Neoplasms/pathology , Uterine Cervical Neoplasms/radiotherapy , Cervix Uteri/radiation effects , Cervix Uteri/pathology , Vaginal Smears , Treatment Outcome , Diagnosis, Differential , Neoplasm Recurrence, Local/pathology
2.
J. bras. patol. med. lab ; 50(5): 352-358, Sep-Oct/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-730520

ABSTRACT

Introduction: Candida species are part of the normal microbiota of healthy subjects, living as commensals. However, they can become pathogenic when changes in the mechanisms of host defense or disruption of anatomic barriers occur. Candidiasis is the most common fungal infection in the oral cavity, mainly caused by Candida albicans. The diagnosis is based on symptoms and clinical aspects, in association with laboratory methods. Objective: To evaluate the sensitivity and specificity of Gram’s method for Candida spp. identification in scrapes from the buccal mucosa and evaluate the degree of concordance between clinical and cytological methods in the diagnosis of oral candidiasis. Material and methods: A blind study was performed in 170 smears from patients of Hospital Universitário Antônio Pedro of Universidade Federal Fluminense (HUAP/UFF), stained by Gram (n = 57), periodic acid-Schiff (PAS) (n = 57) and Papanicolaou (Pap) (n = 57) methods. Results: The comparative analysis of the methods demonstrated a higher prevalence of Candida spp. (12%) in PAS than in Gram staining, without statistic significance. The cytology method was positive in 93% of the clinical diagnosis of candidiasis. Conclusion: Gram was an adequate method; however more intensive professional training would be necessary to identify the fungus morphological structures. Although Pap test is the most common method of routine cytopathologic examination, for candidiasis diagnosis PAS staining is also recommended. Thus, it is suggested that candidiasis diagnosis should be accomplished by clinical evaluation in association with cytopathological analysis based on the identification of hyphae and/or pseudohyphae. .


Introdução: Espécies de Candida fazem parte da microbiota normal de indivíduos sadios, residindo como comensais. Entretanto, podem tornar-se patogênicas caso ocorram alterações nos mecanismos de defesa do hospedeiro ou comprometimento das barreiras anatômicas. A candidíase é a infecção fúngica mais frequente na mucosa oral, causada principalmente pela Candida albicans. O diagnóstico baseia-se nos aspectos clínicos e nos sintomas, em conjunto com os métodos laboratoriais. Objetivos: Avaliar a sensibilidade e a especificidade do método de Gram na identificação da Candida spp. em raspados de mucosa oral e avaliar o grau de concordância entre os métodos clínico e citopatológico no diagnóstico de candidíase oral. Material e métodos: Teste cego de 171 esfregaços, provenientes dos pacientes atendidos no Hospital Universitário Antônio Pedro da Universidade Federal Fluminense (HUAP/UFF), corados pelas colorações de Gram (n = 57), ácido periódico de Schiff (PAS) (n = 57) e Papanicolaou (n = 57). Resultados: A análise comparativa entre os métodos revelou que no PAS há maior prevalência de Candida spp. (12%) em relação ao Gram; todavia, não há diferença significativa entre os resultados. Dos casos com diagnóstico clínico de candidíase, 93% foram confirmados pela citopatologia. Conclusão: A coloração pelo Gram mostrou-se adequada, sendo necessário intensificar o treinamento do profissional para a identificação das estruturas morfológicas do fungo. Apesar de o Papanicolaou representar o método mais utilizado na rotina citopatológica para diagnóstico da candidíase, também se indica a utilização do PAS concomitantemente. Desse modo, sugere-se que o diagnóstico ...

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL