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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 96(3): 333-340, May-June 2020. tab, graf
Article in English | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1135037

ABSTRACT

Abstract Objective: To describe the dietary patterns and occurrence of metabolic disorders in children and adolescents with urolithiasis treatment at a referral hospital in southern Brazil in order to learn the features of urolithiasis in this population to better develop preventive actions. Methods: Descriptive study conducted between 2016 and 2017 in a tertiary care referral hospital. Fourty patients aged 2-19 years old with urolithiasis proven by imaging were included. Clinical and dietary data were obtained through interviews and medical records. For statistical analyses, the chi-squared test was performed. Results: 40 individuals were analyzed. Mean age at diagnosis was 7.2 ± 4 years. 25% were overweight or obese. 95% had metabolic disorders, hypocitraturia being the predominant type. Protein intake was adequate in all participants and carbohydrate intake, in 70% of them; 37.5% had lipid intake above recommended and 65% had low fiber intake. The mean daily sodium intake was 2.64 g (±1.74), with 55% of participants ingesting more than the recommended amount. A total of 52.5% had low potassium intake, with a mean of 4.79 g/day (±2.49). Calcium intake was adequate in 27.5%. No significant differences were identified in relation to mean daily consumption among participants with or without the various metabolic disorders. Conclusion: Pediatric urolithiasis is often accompanied by metabolic disorders; therefore, metabolic evaluation should be part of the diagnostic process and subsequent analysis of these patients' dietary patterns, helping to optimize treatment and prevent recurrences and complications.


Resumo Objetivo: Descrever o padrão alimentar e a ocorrência de distúrbios metabólicos em crianças e adolescentes portadoras de urolitíase acompanhadas em hospital de referências no sul do Brasil a fim de conhecer as particularidades da urolitíase nessa população para melhor desenvolver ações de prevenção. Métodos: Estudo observacional descritivo realizado entre 2016 e 2017 em centro de referência em atenção terciária. Foram selecionados 40 pacientes de dois a 19 anos com urolitíase comprovada por exame de imagem. Dados clínicos e alimentares foram obtidos através de prontuário e entrevista. Para análise estatística, utilizou-se o teste qui-quadrado. Resultados: Foram analisados 40 indivíduos, 55% masculinos. Idade média ao diagnóstico 7,2 ± 4 anos; 25% tinham sobrepeso ou obesidade; 95% tinham distúrbios metabólicos, predominou a hipocitratúria. O consumo proteico e de carboidratos foi adequado em 100% e 70% dos participantes, respectivamente, 37,5% apresentaram ingestão de lipídeos acima do recomendado e 65% apresentaram ingestão de fibras alimentares abaixo do recomendado. O consumo diário médio de sódio foi de 2,64 g (± 1,74), com 55% acima do recomendado; 52,5% apresentaram baixa ingestão de potássio com média de 4,79 g/dia (± 2,49). O consumo de cálcio foi adequado em 27,5%. Não foram identificadas diferenças significativas em relação ao consumo médio diário dos nutrientes entre os participantes com ou sem os diversos distúrbios metabólicos. Conclusões: A urolitíase pediátrica é frequentemente acompanhada de distúrbios metabólicos, o que confirma a necessidade de avaliação metabólica adequada ao diagnóstico e análise do padrão alimentar a fim de identificar erros alimentares, aprimorar o tratamento desses distúrbios e prevenir recorrências e complicações.


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child , Adolescent , Young Adult , Urolithiasis , Brazil , Diet , Metabolic Diseases , Obesity
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 77(2): 101-4, mar.-abr. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-283102

ABSTRACT

Objetivo: analisar a história clínica e evolução de crianças e adolescentes com HI, ressaltando peculiariades próprias destes pacientes. Métodos: 471 pacientes de HI têm sido acompanhados em regime ambulatorial, sendo submetidos ao protocolo: Rx de abdome, ultrassonografia de rins e vias urinárias; ionograma, gasometria e bioquímica de sangue; urina de 24 horas para dosagem de cálcio e outros eletrólitos e creatinina; urinálise, urocultura e microscopia de contraste de fase; urina de segunda micção matinal em jejum para dosagem de cálcio e creatinina. Resultados: 56 por cento masculinos e 44 por cento femininos; 56 brancos, 37 por cento não-brancos e 7 por cento sem relato de cor da pele. Ao diagnóstico 6 por cento eram lactentes, 15 por cento pré-escolares, 55 por cento escolares e 24 por cento adolescentes, 47 por cento tinha hematúria associada à dor abdominal, 31 por cento hematúria isolada, 14 por cento dor abdominal isolada, 8 por cento tinham infecção urinária, enurese noturna, dor suprapúbica ou uretral ou a síndrome miccional com frequência/urgência e incontinência urinária. A associação de hipercalciúria com litíase do trato urinário foi positiva em 56 por cento dos pacientes. Em 18,5 por cento houve associação com hiperuricosúria e em 8,5 por cento com hipocitratúria. 33 por cento dos pacientes tiveram má evolução com recorrência de nefrolitíase, persistência de hematúria e dor abdominal. Conclusões: a HI deve ser diagnosticada e tratada criteriosamente com o objetivo de reduzir suas consequências como hematúria, dor abdominal, formação de cálculos urinários e as possíveis alterações ósseas. Sinais e sintomas como urgência e incontinência urinárias, dor suprapúbica e enurese noturna podem ter como causa a hiperexcreção renal de cálcio


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Hypercalcemia
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