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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(10): 524-528, Oct. 2016. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-843864

ABSTRACT

Abstract Extramammary Paget disease (EPD) is a rare malign neoplasm that may affect the vulva and has manifestations common to benign diseases such as itching, pain and eczema. This leads to delay in diagnosis and consequent worse prognosis. The definitive diagnosis is obtained by biopsy of the vulva, which shows Paget cells. The treatment of choice is wide excision with margins, which leads to sequelae, functional and aesthetic. Recurrence is common. This article reports the case of a 48-year-old female patient with history of vulvar itching for the past 2 years, who had been submitted to various treatments for benign pathologies. The patient was biopsied and was diagnosed with extensive EPD, being submitted to vulvectomy. This article aims to draw attention to the need for biopsy of pruritic vulvar lesions that do not respond to usual treatment.


Resumo A doença de Paget extramamária (DPEM) é uma neoplasia maligna incomum que pode acometer a vulva, e que tem manifestações comuns a doenças benignas como prurido, dor e eczema. Isto leva a atraso no diagnóstico e, consequente, piora do prognóstico. O diagnóstico de certeza se dá pela biópsia de vulva que evidencia células de Paget. O tratamento de escolha é a excisão com margens amplas, que leva a sequela funcional e estética. A recidiva é frequente. Este artigo relata o caso de uma paciente do sexo feminino, de 48 anos, com história de prurido vulvar há 2 anos com diversos tratamentos para patologias benignas. A biopsia da paciente confirmou diagnóstico de DPEM extensa sendo submetida a vulvectomia. Este artigo visa chamar a atenção para a necessidade de biópsia das lesões vulvares pruriginosas que não respondem ao tratamento habitual.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Paget Disease, Extramammary , Vulvar Neoplasms , Paget Disease, Extramammary/pathology , Paget Disease, Extramammary/surgery , Vulvar Neoplasms/pathology , Vulvar Neoplasms/surgery
2.
Rev. bras. anestesiol ; 60(1): 13-19, jan.-fev. 2010. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-540263

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: Para determinar o nível vertebral para punção lombar, utiliza-se uma linha imaginária que une as cristas ilíacas. Essa linha cruza a coluna vertebral no nível L4 ou no espaço L4-L5. Essa referência anatômica pode ser inexata em grande proporção de pacientes. Este estudo teve como objetivo determinar se há diferença na determinação do espaço vertebral L3-L4 pelo exame físico quando comparado ao ultrassom em gestantes obesas e não obesas. Método: Foram estudadas pacientes adultas submetidas à cesariana eletiva sob raquianestesia. As pacientes foram analisadas em dois grupos: obesas e não obesas. Com a paciente na posição sentada, foi determinado pelo exame físico o espaço vertebral L3-L4. Em seguida, foi executada a ultrassonografia da região lombar. Houve a identificação do osso sacro e o transdutor foi dirigido em direção cranial para identificar os processos espinhosos das vértebras lombares. Foi registrado qual nível vertebral havia sido estimado clinicamente como L3-L4. Resultados: Foram incluídas 90 pacientes, sendo 43 não obesas e 47 obesas. Em todas as pacientes, foi possível a determinação dos espaços vertebrais lombares por meio da ultrassonografia. Os espaços vertebrais identificados como L3-L4 ao exame físico corresponderam aos estimados como L3-L4 pelo ultrassom em 53 por cento e 49 por cento nos grupos não obesas e obesas, respectivamente. Não houve diferença significativa entre os grupos. Conclusões: As percentagens de acerto na identificação do espaço vertebral L3-L4 em gestantes obesas e não obesas são baixas. A ultrassonografia da coluna vertebral pode reduzir o erro de determinação do espaço vertebral L3-L4 em gestantes obesas e não obesas.


Background and objectives: An imaginary line connecting both iliac crests is used to determine the vertebral level for lumbar puncture. This line crosses the spine at the level of L4 or the L4-L5 space. This anatomical reference can be inaccurate in a large proportion of patients. The objective of the present study was to determine whether the identification of the L3-L4 space by the physical exam differs from that of the ultrasound in obese and non-obese pregnant women. Methods: Adult patients undergoing elective cesarean sections under spinal block participated in this study. Patients were divided in two groups: obese and non-obese. The L3-L4 space was determined by physical exam with the patient in the sitting position. This was followed by a lumbar ultrasound. After the sacrum was identified, the transducer was directed in the cephalad direction to identify the spinous processes of the lumbar vertebrae. The clinically estimated L3-L4 level was recorded. Results: Ninety patients, 43 obese and 47 non-obese, were included in this study. Lumbar intervertebral spaces were identified by ultrasound in all patients. The L3-L4 space clinically identified corresponded to the ultrasound identification in 53 percent and 49 percent of the cases in the non-obese and obese groups, respectively. There was no significant difference between groups. Conclusions: The L3-L4 space is correctly identified in a low percentage of obese and non-obese pregnant women. Spinal ultrasound can reduce the incidence of mistaken identification of the L3-L4 space in obese and non-obese pregnant women.


Justificativa y objetivos: Para determinar el nivel vertebral para la punción lumbar, se utiliza una línea imaginaria que une las crestas ilíacas. Esa línea cruza la columna vertebral en el nivel L4 o en el espacio L4-L5. Esa referencia anatómica puede ser inexacta en una gran proporción de pacientes. Este estudio quiso determinar si existe alguna diferencia en la determinación del espacio vertebral L3-L4 por el examen físico cuando se le comparó al ultrasonido en embarazadas obesas y no obesas. Método: Se estudiaron pacientes adultas sometidas a la cesárea electiva bajo raquianestesia. Las pacientes se analizaron en dos grupos: obesas y no obesas. Con la paciente en la posición sentada, se determinó a través del examen físico, el espacio vertebral L3-L4. Enseguida se realizó el ultrasonido de la región lumbar. Se identificó el hueso sacro y el transductor fue colocado en dirección craneal para identificar los procesos espinosos de las vértebras lumbares. Quedó registrado el nivel vertebral que había sido estimado clínicamente como L3-L4. Resultados: Se incluyeron 90 pacientes, siendo 43 no obesas y 47 obesas. En todas las pacientes se pudieron determinar los espacios vertebrales lumbares a través del ultrasonido. Los espacios vertebrales identificados como L3-L4 en el examen físico, correspondieron a los estimados como L3-L4 por el ultrasonido en un 53 y un 49 por ciento en los grupos de no obesas y obesas, respectivamente. No hubo diferencia significativa entre los grupos. Conclusiones: El porcentaje de acierto en la identificación del espacio vertebral L3-L4 en embarazadas obesas y no obesas es bajo. El ultrasonido de la columna vertebral puede reducir el error de determinación del espacio vertebral L3-L4 en embarazadas obesas y no obesas.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Anesthesia, Conduction/methods , Obesity , Spinal Puncture/methods , Anesthesia, Spinal/methods , Ultrasonics , Cesarean Section
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