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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(4): 453-460, jul.-ago. 2002. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-338803

ABSTRACT

Introduçäo: Ocolesteatoma da orelha média é caracterizado pela presença de epitélio escamoso estratificado queratinizado nesta cavidade, causando destruiçäo óssea e podendo levar a complicaçöes. Algumas substâncias como a citoqueratina 16 e o Ki-67, marcadores de proliferaçäo celular, vêm sendo utilizadas para estudar essa doença. A CK 16 é um filamento protéico, situado no citoplasma das células epiteliais, característico de epitélios hiperproliferativos. O Ki-67 é um antígeno nuclear que aparece nas células em estágio de proliferaçäo. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi estudar a imunoexpressäo da CK 16 e do Ki-67 no colesteatoma adquirido. Forma de estudo: Clínico prospectivo. Material e Método: Foram colhidas amostras de colesteatoma de 31 pacientes submetidos à cirurgia otológica, sendo 20 adultos e 11 crianças, no período de 1998 e 2000. Essas amostras foram submetidas à análise histológica e imuno-histoquímica para estudo da expressäo da CK 16 e do Ki-67 na matriz do colesteatoma. Resultado: A análise dos resultados mostrou a presença da CK 16 nas camadas suprabasais da matriz do colesteatoma e, do Ki-67, na camada basal, estendendo-se para as camadas suprabasais e, inclusive, para a camada apical da matriz. A reaçäo aos anticorpos anti-CK 16 e Ki-67 foi heterogênea. A correlaçäo entre a CK 16 e o Ki-67 suprabasal com variáveis morfológicas, como acantose do epitélio e hiperplasia da camada basal formando cones epiteliais em direçäo à perimatriz, foi positiva e significativa. Também houve relaçäo positiva e significativa entre a CK 16 e o Ki-67 suprabasal e apical. Conclusäo: Esses resultados permitem concluir que o colesteatoma tem características hiperproliferativas, expressando a CK 16 e o Ki-67 na sua matriz

2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 67(6): 755-761, nov.-dez. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-364574

ABSTRACT

Introdução: Miíase humana é uma ocorrência relativamente comum e, no mínimo, constrangedora, quer seja para os pacientes ou para o médico que o atende. É bem mais freqüente nos países subdesenvolvidos e tropicais, mas há casos descritos em todas as regiões do Planeta. Normalmente, afeta pacientes doentes, idosos e deficientes mentais, mas pode ocorrer em pacientes tróficos e saudáveis. As larvas depositam seus ovos em tecidos doentes e necróticos, mas podem fazê-lo em zonas do corpo aparentemente sãs. Seu tratamento consiste na catação das larvas, um processo desagradável e doloroso, muitas vezes impossível em regiões cavitárias. Alguns produtos foram usados no sentido de facilitar esse procedimento, sem grandes resultados. Forma de estudo: Prospectivo randomizado. Método: Neste trabalho, foi feito, em sete pacientes, o tratamento da miíase cavitária humana com ivermectina oral (até 300 æg/kg), medicamento já usado para o tratamento de outras doenças. Os pacientes foram submetidos a provas de função hepática e renal pré e pós-tratamento, e acompanhados clinicamente. Resultados: Todos os pacientes tiveram as larvas eliminadas; e nenhuma anormalidade, nos exames.

3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 67(4,pt.1): 519-525, jul.-ago. 2001. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-316710

ABSTRACT

Introdução: Muitos materiais podem ser usados como enxerto para correção do dorso nasal em rinoplastias. Devido à existência de complicações como reabsorção, extrusão do enxerto e infecção, é consenso na literatura, sempre que possível, optar-se pela colocação de enxerto autógeno. Forma do estudo: Experimental. Objetivo: O objetivo deste trabalho é apresentar estudo experimental realizado em ratos, para observar o comportamento da mucosa da concha nasal sob a pele, já que o uso desse tipo de enxerto ainda não foi descrito. Também relatamos alguns casos nos quais foram utilizados a mucosa da concha nasal inferior e/ou o osso conchal como enxerto, com resultados estético-funcionais muito bons, minimizando o tempo cirúrgico - com tempo de seguimento dos pacientes de até três anos e cinco meses. Material e método: Os autores utilizaram 12 ratos wistar, que foram submetidos à biópsia da mucosa nasal sob sedação, e o fragmento retirado foi implantado sob a pele da cabeça do animal. Após um período de quatro meses, os animais foram sacrificados, e a região do implante da mucosa foi retirada e enviada para estudo histopatológico. Resultados: A cicatrização ocorreu de maneira regular, com restitutio ad integrum. Não foi encontrado qualquer vestígio da mucosa entre a pele e a camada muscular. Discussão: Acreditamos que a mucosa serviu como guia para que a cicatrização ocorresse uniformemente, evitando retrações onde havia irregularidades no dorso nasal


Subject(s)
Animals , Rats , Mucous Membrane , Rhinoplasty , Transplantation, Autologous/methods , Bone Transplantation/methods , Turbinates , Wound Healing , Follow-Up Studies , Nose , Rats, Wistar
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