Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
J. Bras. Patol. Med. Lab. (Online) ; 53(1): 24-30, Jan.-Feb. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-893554

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Haplotypes in the β S-globin cluster are named according to their geographical origin as Central African Republic (CAR), Benin (BEN), Senegal (SEN), Cameroon (CAM) and Arab-Indian. They are considered to have influence on the diversity of clinical manifestations in sickle cell anemia (HbSS). Objective: To identify β S haplotypes and genotypes, their frequencies and their probable association with clinical presentation in patients with sickle cell anemia in the state of Paraná. Method: Longitudinal and descriptive study for the definition of haplotypes, and associative study for analysis of their influence on clinical severity. By polymerase chain reaction-restriction fragment length polymorphism (PCR-RFLP), polymorphic regions of 100 HbSS patients were identified. The association of haplotypes with clinical manifestations was analyzed in a subset of 52 pediatric patients. Results: In the state of Paraná, haplotype frequencies were: CAR: 76% BEN: 17.5% SEN: 0.5%, CAM: 0.5% and Atypical (Atp): 5.5%. Genotype frequencies were: CAR/CAR: 62%; CAR/BEN: 20%; CAR/Atp: 6%; CAR/ SEN: 1%; CAR/CAM: 1%; BEN/BEN: 6%; BEN/Atp: 3%, Atp/Atp: 1%. The average percentage of fetal hemoglobin (HbF) in CAR/CAR and CAR/BEN patients was higher than in other studies. Clinical manifestations were not influenced by β S haplotypes. Dactylitis and splenic sequestration occurred more frequently in children below 3 years of age. Conclusion: In this study, no association was found between haplotypes and clinical manifestations, probably given the almost absolute predominance of CAR and BEN haplotypes. However, this fact alerts to the possible influence of other polymorphisms and miscegenation in the Brazilian population.


RESUMO Introdução: A variabilidade nas manifestações clínicas da anemia falciforme (HbSS) pode ser influenciada pelos haplótipos no grupamento da globina β S, nomeados de acordo com a origem geográfica: República Centro-Africana (CAR), Benin (BEN), Senegal (SEN) Camarões (CAM) e árabe-indiano. Objetivo: Identificar haplótipos e genótipos da globina β S, suas frequências e as possíveis associações com manifestações clínicas em pacientes com anemia falciforme no estado do Paraná. Método: Estudo longitudinal e descritivo na distribuição dos haplótipos e associativo na análise da influência destes sobre as manifestações clínicas. Identificaram-se as regiões polimórficas da globina β S de 100 pacientes HbSS pela técnica da polymerase chain reaction-restriction fragment length polymorphism (PCR-RFLP). A associação dos haplótipos com as manifestações clínicas foi analisada em um subgrupo de 52 pacientes pediátricos. Resultados: As frequências dos haplótipos foram CAR: 76%; BEN: 17,5%; SEN: 0,5%; CAM: 0,5% e Atípico (Atp): 5,5%. Os genótipos foram CAR/CAR: 62%; CAR/BEN: 20%; CAR/Atp: 6%; CAR/SEN: 1%; CAR/CAM: 1%; BEN/BEN: 6%; BEN/Atp: 3% e Atp/Atp: 1%. A porcentagem média de hemoglobina fetal (HbF) dos pacientes CAR/CAR e CAR/BEN foi maior que em outros estudos. Os haplótipos da globina β S não tiveram influência nas manifestações clínicas. A dactilite e o sequestro esplênico ocorreram com mais frequência nas crianças abaixo de 3 anos de idade. Conclusão: Na população estudada, não foi possível identificar associação dos haplótipos com as manifestações clínicas. Esse fato pode ser decorrente do predomínio quase absoluto dos haplótipos CAR e BEN, de diferentes polimorfismos e da miscigenação da população brasileira.

2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 48(6): 835-841, dez. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-393742

ABSTRACT

Tumores tireoideanos são raros na infância e adolescência. Foram revisados os prontuários de quinze pacientes (8 do sexo feminino) com idades entre 5,8 e 15,2 anos, atendidos na Unidade de Endocrinologia Pediátrica (UEP) do HC-UFPR entre fevereiro de 1988 e março de 2003. Nódulo cervical anterior foi a queixa inicial mais freqüente. Dez pacientes eram portadores de carcinoma papilífero (CP), quatro apresentavam carcinoma medular (CMT; dos quais, três com NEM-2B) e um, carcinoma folicular. Dois pacientes com NEM-2B apresentam mutação de novo (Met918Thr) do proto-oncogene RET. PAAF, efetuada em dez pacientes, foi positiva para neoplasia em cinco deles. Todos os pacientes foram submetidos a tireoidectomia total. Terapia adjuvante com 131I foi realizada em dez pacientes. Dois pacientes faleceram por doença não relacionada ao tumor. Nove pacientes não apresentam evidência clínica ou laboratorial do tumor; um (CP) apresentou recidiva 5 anos após o tratamento inicial e três (1 CP, 2 CMT) ainda têm evidência da doença. Nossos dados estão de acordo com a literatura em relação ao prognóstico e manifestações clínicas. Entretanto, a prevalência de CMT (27 por cento), a distribuição por sexo e os resultados da PAAF diferem da maioria das casuísticas publicadas, o que pode ser atribuído ao número de casos aqui relatado.


Subject(s)
Adolescent , Child , Female , Humans , Male , Thyroid Neoplasms , Follow-Up Studies , Retrospective Studies , Thyroid Neoplasms/diagnosis , Thyroid Neoplasms/surgery
3.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 24(1): 45-49, mar. 2002. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-338286

ABSTRACT

Recém-nascidos com Síndrome de Down (SD) podem apresentar uma proliferaçäo transitória de células imaturas no sangue periférico e medula óssea. A leucometria pode estar muito elevada, impossibilitando o diagnóstico diferencial com leucemia mielóide aguda (LMA). Em contraste com a LMA, a SMT regride espontaneamente em quatro a oito semanas. Objetivo: Apresentar uma criança com SD, SMT e fibrose hepática, que resultou num prognóstico desfavorável. Relato do Caso: D.M.S., masculino, estigmas da SD, hepatoesplenomegalia, sopro sistólico. Hemograma: 95.000 leucócitos/mm³, 19 por cento blastos, 170.000 plaquetas/mm³, hemoglobina 16,2g/dL. Bilirrubina total 35,86 mg/dL, GOT 184 UI, GPT 122 UI. Ecocardiograma: canal átrio-ventricular total, hipertensäo pulmonar, persistência do canal arterial. Sorologias negativas. Biópsia hepática: colestase, fibrose portal e sinusoidal, elementos mielóides imaturos. Após normalizaçäo da leucometria, manteve plaquetopenia e disfunçäo hepática. No 50º dia de vida, quimioterapia com Daunoblastina e Citarabina. Evoluiu com pneumonia e insuficiência renal. Obito no 61ºdia. Comentários: A história natural da SMT gera questöes intrigantes a respeito de sua origem, evoluçäo e desenvolvimento de leucemia subseqüente. A disfunçäo hepática e a fibrose têm impacto prognóstico. Em relato anterior, de cada oito casos de SMT com disfunçäo hepática, seis evoluíram para óbito, sendo que fibrose hepática difusa, associada a eritropoese extra-medular, foi encontrada em quatro casos. Acredita-se que a lesäo hepática resulta da produçäo de citocinas pelos megacariócitos, por ser o fígado o segundo órgäo hematopoético de células anormais, após a medula óssea


Subject(s)
Myeloproliferative Disorders , Down Syndrome , Liver Cirrhosis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL