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1.
Rev. saúde pública (Online) ; 56: 1-14, 2022. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1377220

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To present the urban arboviruses (dengue, zika and chikungunya) stratification methodology by the territorial receptivity Index, an instrument for the surveillance and control of these diseases, which considers the heterogeneity of an intra-municipal territory. METHODS Ecological study that uses as unit of analysis the areas covered by health centers in Belo Horizonte. For the development of a territorial receptivity index, indicators of socio-environmental determination of urban arboviruses were selected in order to integrate the analysis of main components. The resulting components were weighted by the analytic hierarchy process and combined via map algebra. RESULTS The territorial receptivity index showed great heterogeneity of urban infrastructure conditions. The areas classified with high and very high receptivity correspond to approximately 33% of the occupied area and are mainly concentrated in the administrative planning regions of East, Northeast, North, West, and Barreiro, especially in areas surrounding the municipality. When the density of dengue cases and Aedes eggs, from 2016, were superimposed with the stratification by the index of territorial receptivity to urban arboviruses, areas of very high receptivity had a high density of cases and Aedes eggs - higher than that observed in other areas of the city, which corresponds to a very small percentage of the municipal territory (13.5%). CONCLUSION The analyses indicate the need for the development of adequate surveillance and control actions for each context, overcoming the logic of homogeneous allocation throughout the territory.


RESUMO OBJETIVO Apresentar a metodologia de estratificação das arboviroses urbanas (dengue, zika e chikungunya) pelo índice de receptividade territorial, instrumento de vigilância e controle dessas doenças que considera a heterogeneidade territorial intramunicipal. MÉTODOS Estudo ecológico que utiliza como unidade de análise as áreas de abrangência dos centros de saúde de Belo Horizonte (MG). Para a construção do índice de receptividade territorial foram selecionados indicadores de determinação socioambiental das arboviroses urbanas a fim de integrar à análise de componentes principais. As componentes resultantes foram ponderadas por análise de processos hierárquicos e agregadas por meio de álgebra de mapas. RESULTADOS O índice de receptividade territorial evidenciou grande heterogeneidade das condições de infraestrutura urbana. As áreas classificadas como alta e muito alta receptividade correspondem a aproximadamente 33% da área ocupada e se concentram sobretudo nas regiões de planejamento administrativo Leste, Nordeste, Norte, Oeste e Barreiro, principalmente em áreas limítrofes do município. Quando sobrepostas à densidade de casos de dengue e de ovos de Aedes em 2016, a estratificação pelo índice de receptividade territorial às arboviroses urbanas demonstra que áreas de muito alta receptividade apresentam uma densidade de casos, bem como de ovos de Aedes superior àquela observada nas demais áreas da cidade, o que corresponde a um percentual bastante reduzido do território municipal (13,5%). CONCLUSÕES As análises indicam a necessidade do desenvolvimento de ações de vigilância e controle adequadas para cada contexto, superando, assim, a lógica de alocação homogênea em todo o território.


Subject(s)
Humans , Animals , Arboviruses , Aedes , Dengue/epidemiology , Chikungunya Fever , Zika Virus , Zika Virus Infection , Brazil/epidemiology
2.
Rev. bras. epidemiol ; 24: e210025, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1280027

ABSTRACT

RESUMO: Objetivo: Avaliar a mortalidade por áreas de Belo Horizonte (BH) durante a pandemia de COVID-19 conforme a vulnerabilidade social, visando a uma estratégia de vacinação. Métodos: Estudo ecológico com análise de mortalidade, segundo setores censitários classificados pelo índice de vulnerabilidade da saúde, composto de indicadores de saneamento e socioeconômicos. Óbitos por causas naturais e COVID-19 foram obtidos do Sistema de Informação sobre Mortalidade, entre a 10ª e a 43ª semanas epidemiológicas (SE) de 2020. Calculou-se o excesso de mortalidade por modelo de série temporal, considerando-se as mortes observadas por SE entre 2015 e 2019, por setor censitário. Taxas de mortalidade (TM) foram calculadas e padronizadas por idade com base em estimativas populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Resultados: Houve 16,1% (n = 1.524) de excesso de mortalidade em BH: 11, 18,8 e 17,3% nas áreas de baixa, média e elevada vulnerabilidade, respectivamente. As diferenças entre TM observadas e esperadas por causas naturais, padronizadas por idade, foi igual a 59/100 mil habitantes em BH, aumentando de 31 para 77 e 95/100 mil, nas áreas de baixa, média e elevada vulnerabilidade, respectivamente. Houve gradiente de aumento com a idade nas TM por COVID-19, variando de 4 a 611/100 mil habitantes entre as idades de 20-39 anos e 75+ anos. A TM por COVID-19 por 100 mil idosos (60+ anos) foi igual a 292, aumentando de 179 para 354 e 476 nos setores de baixa, média e elevada vulnerabilidade, respectivamente. Conclusão: Desigualdades na mortalidade, mesmo entre idosos, aliadas à baixa oferta de doses, demonstram a importância de priorizar áreas socialmente vulneráveis durante a vacinação contra COVID-19.


ABSTRACT: Objective: To assess mortality during the COVID-19 pandemic according to social vulnerability by areas of Belo Horizonte (BH), aiming at strategies for vaccination. Methods: Ecological study with mortality analysis according to census tracts classified by the Health Vulnerability Index, a composite indicator that includes socioeconomic and sanitation variables. Deaths by natural causes and by COVID-19 were obtained from the "Mortality Information System", between the 10th and 43rd epidemiological weeks (EW) of 2020. Excess mortality was calculated in a time series model, considering observed and expected deaths per EW, between 2015 and 2019, per census tracts. Mortality rates (MR) were calculated and age-standardized using population estimates from the 2010 census, by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). Results: Excess mortality in BH was 16.1% (n = 1,524): 11, 18.8 and 17.3% in low, intermediate and high vulnerability areas, respectively. The differences between observed and expected age-standardized MR by natural causes were equal to 59/100,000 inhabitants in BH, increasing from 31 to 77 and 95/100,000 inhabitants in the areas of low, intermediate and high vulnerability, respectively. There was an aging gradient in MR by COVID-19, ranging from 4 to 611/100,000 inhabitants among individuals aged 20-39 years and 75+ years. The COVID-19 MR per 100,000 older adults (60+ years) was 292 in BH, increasing from 179 to 354 and 476, in low, intermediate and high vulnerability areas, respectively. Conclusion: Inequalities in mortality, particularly among older adults, combined with the limited supply of doses, demonstrate the importance of prioritizing socially vulnerable areas during vaccination against COVID-19.


Subject(s)
Humans , Aged , Vaccines , COVID-19 , Brazil/epidemiology , Mortality , Pandemics , SARS-CoV-2
3.
Rev. bras. epidemiol ; 17(3): 629-641, Jul-Sep/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-733191

ABSTRACT

Objective: In order to identify intraurban differentials, the prevalence of major protection and risk factors for non communicable chronic diseases were analyzed in nine health districts of Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. Methods: Analysis of data from a telephone survey conducted with 2,000 adults in Belo Horizonte, in 2010, using the average linkage method for cluster analysis among the health districts, using sociodemographic variables (education, race and marital status). The study compared the prevalence of risk factors for non communicable diseases among the health districts. Results: Four clusters were identified. The best socio-demographic indicators were found in cluster 4 (South Central health district), which also showed a higher prevalence of protective factors such as higher consumption of fruits and vegetables, higher frequency of physical activity practice in the free time, use of ultraviolet protection, higher proportion of ex-smokers, and lower prevalence of whole milk and high-fat meat consumption. As a risk factor, cluster 4 showed a higher proportion of alcohol abuse. Cluster 1, with the worst socio-demographic indicators, concentrated more risk factors such as consumption of whole milk, low regular consumption of fruit and vegetables, and lower practice of physical activity in the free time. The most frequent protective indicators in cluster 1 were the regular consumption of beans, having breakfast at home, and lower alcohol abuse. Conclusion: Intra-urban differences were found in the distribution of risk and protection factors or non transmissible diseases, these differences can support planning aimed at actions for greater equity in health. .


Objetivo: Visando identificar diferenciais intraurbanos, foram analisadas prevalências dos principais fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis nos nove distritos sanitários de Belo Horizonte, Minas Gerais. Métodos: Análise dos dados de inquérito telefônico realizado com 2.000 adultos em Belo Horizonte em 2010, empregando-se average linkage para análise de clusters entre os distritos sanitários, com base em variáveis sociodemográficas (escolaridade, cor da pele e estado civil). O estudo comparou as prevalências dos fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis entre os distritos sanitários. Resultados: Foram identificados quatro clusters. O cluster 4 (distrito sanitário Centro Sul) apresentou as melhores condições sociodemográficas, além de maior prevalência de fatores de proteção, como maior consumo de frutas, legumes e verduras, maior frequência de atividade física no tempo livre, uso de proteção de raios ultravioleta, maior proporção de ex-fumantes e menor prevalência de consumo de leite com gordura integral e carne com gordura aparente. Como fator de risco, o cluster 4 apresentou maior proporção de consumo abusivo de álcool. O cluster 1, com piores indicadores sociodemográficos, concentrou mais fatores de risco, como maior consumo de leite com gordura, baixo consumo de frutas, legumes e verduras regular e menos atividade física no tempo livre. Os indicadores de proteção mais frequentes no cluster 1 foram: consumo regular de feijão, café da manhã em casa e menor consumo abusivo de álcool. Conclusão: Foram encontradas diferenças intraurbanas na distribuição dos fatores de risco e proteção para doenças crônicas ...


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Chronic Disease/epidemiology , Health Status Disparities , Brazil/epidemiology , Cluster Analysis , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Urban Health
4.
In. Santos, Elizabeth Moreira dos; Cruz, Marly Marques da. Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à prática da avaliação de programas de controle de processos endêmicos. Rio de Janeiro, FIOCRUZ, 2014. p.33-60, tab, graf.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-762407
5.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 44(supl.2): 19-24, 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-586796

ABSTRACT

Em 1943, a partir da criação do "Centro de Estudos e Profilaxia da Moléstia de Chagas" da Fundação Oswaldo Cruz de Bambuí em Minas Gerais, são concebidas as bases tecnológicas e metodológicas para o controle extensivo da enfermidade. Para isso foi decisivo o advento de um novo inseticida (o gammexane, P 530) e a demonstração de sua eficácia no controle dos vetores da doença de Chagas. Como resultado prático desses acontecimentos em "maio de 1950 foi oficialmente inaugurada, em Uberaba, a primeira campanha de profilaxia da doença de Chagas, no Brasil". Mesmo que se dispusesse desde então de meios para fazer o controle da transmissão vetorial da endemia chagásica, não se dispunha dos recursos financeiros exigidos para fazê-lo de forma abrangente e regular. O baixo nível de prioridade conferida a essa atividade se expressava em sua inserção institucional. Em 1941, foram criados os Serviços Nacionais, de malária, peste, varíola, entre outros, enquanto a doença de Chagas fazia parte da Divisão de Organização Sanitária (DOS), que reunia enfermidades consideradas de menor importância. Em 1956 o Departamento Nacional de Endemias Rurais (DNERu) incorporou todas as chamadas grandes endemias em uma única instituição, mas na prática isso não significou a implementação das ações de controle da doença de Chagas. Com a reestruturação do Ministério da Saúde em 1970, a Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM) abarcou todas as endemias rurais, e a doença de Chagas passou a ter o status de Divisão Nacional, na mesma posição hierárquica daquelas outras doenças transmitidas por vetores antes consideradas prioritárias. Essa condição determinou a possibilidade de uma repartição de recursos mais equilibrada, o que efetivamente ocorreu, com a realocação de pessoal e insumos do programa de malária para o controle vetorial da doença de Chagas. Em 1991, a Fundação Nacional de Saúde sucedeu a SUCAM no controle das doenças endêmicas, congregando ademais todas as unidades e serviços do Ministério da Saúde relacionados à epidemiologia e ao controle de doenças. Já então a tendência era a descentralização operativa destes programas, o que no caso das doenças transmitidas por vetores representava uma drástica mudança no modelo campanhista até então vigente. À época, coincidentemente, foi formada a Iniciativa dos Países do Cone Sul para o controle da doença de Chagas, com o trabalho tecnicamente compartido entre os países da região, com metas e objetivos comuns, o que de algum modo contribuiu para que fosse preservada a doença de Chagas como prioridade entre os problemas de saúde. Desde 2003 as atividades de controle da doença no nível central nacional estão sob responsabilidade da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.


After the starting of the Center for studies and prophylaxis of Chagas disease in 1943, with the help of Oswaldo Cruz Foundation, in the city of Bambuí, state of Minas Gerais, technological and methodological basis for the extensive control of the disease were conceived. A main step to achieve success was the introduction of a new insecticide (gammexane, P 530) and the demonstration of its efficacy in the vector control. A consequence of these improvements was the official inauguration of the first prophylactic campaign for Chagas disease in Brazil, held in Uberaba in May, 1950. Even with the knowledge of how to control the vectorial transmission, financial resources were not available by this time, at a necessary degree to make it both regularly and in all the affected area. The institutional allocation of these activities is useful to understand the low priority given to them at that time. Several national services were created in 1941, for diseases as malaria, pest, smallpox, among others, but Chagas was included in a group of diseases with lower importance, inside a Division of Sanitary Organization. In 1956, the National Department of Rural endemies (DNERu) allocate all the major endemic diseases in a single institution, however this was not translated in an implementation program for the control of Chagas disease. After profound changes at the Ministry of Health, in 1970, the Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM) was in charge of all rural endemies including Chagas disease, which now could compete with other diseases transmitted by vectors, formerly priorities, included in the National Division. With this new status, more funds were available, as well as redistribution of personnel and expenses from the malaria program to the vectorial control of Chagas disease. In 1991 the Health National foundation was created to substitute SUCAM in the control of endemic diseases and it included all the units of the Ministry of Health related to epidemiology and disease control. By this time a new tendency for decentralization of these programs was clear. In the case of diseases transmitted by vectors, this was a major difference from the campaign model so far employed. At the same time, the Initiative for the South Cone countries for the control of Chagas disease started, sharing techniques among the countries of this region, as well as establishing similar objectives and trends, what possible helped to maintain Chagas disease as a priority among all the public health issues. From 2003 on, all activities for control of the disease at a national level are under responsibility of the Secretary of Health Surveillance of the Ministry of Health.


Subject(s)
Animals , History, 19th Century , History, 20th Century , Humans , Chagas Disease/history , Government Agencies/history , Insect Vectors , Insect Control/history , Brazil , Chagas Disease/prevention & control , Insect Control/methods
7.
Rio de Janeiro; s.n; 2005. 204 p. mapas, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-420899

ABSTRACT

O presente trabalho propõe um instrumento para avaliar a implantação do Programa Nacional de Controle da Dengue - PNCD no âmbito municipal.A importância da dengue no contexto da saúde pública é apresentada, procurando demonstrar a evolução da situação epidemiológica e as diferentes formas que o governo brasileiro organizou as ações de prevenção e controle.Com o objetivo de fundamentar a proposta são discutidos os conceitos de vigilância, monitoramento e avaliação em saúde pública, ressaltando a oportunidade de estabelecer na rotina do PNCD a prática desses conceitos.A proposta do instrumento foi elaborada a partir de um conjunto de indicadores anteriormente selecionados para a construção de um sistema de acompanhamento da implantação do programa - DIAGDENGUE, com a participação dos membros do Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento do PNCD, adaptando-os à realidade municipal. Foi também elaborado o modelo lógico do PCND, com os seus dez componentes, concentrando-se nas atividades e responsabilidades da esfera municipal de gestão.O processo de validação do instrumento deu-se a partir da análise e pontuação dos critérios propostos pelos membros do comitê, por intermédio do método delphis simplificado, em duas etapas, incorporando na segunda etapa as sugestões apresentadas pelos especialistas. Nessa etapa buscou-se estabelecer uma comparação entre a situação identificada com a aplicação do questionário elaborado e as informações constantes nos sistemas de informação adotados pelo PNCD. Esse processo demonstrou que o instrumento proposto permite um aprofundamento na avaliação da implantação das ações de controle da dengue nos municípios. Após essa etapa, a proposta de questionário foi submetida aos coordenadores do programa de controle da dengue de nove municípios do Estado de Minas Gerais.Comparando-se os resultados obtidos, observa-se uma tendência dos representantes dos municípios valorizarem mais do que os especialistas as ações que fazem parte de sua rotina, como o envio das informações do FAD, de amostras para sorologia e isolamento viral, assim como os especialistas valorizaram mais as ações intersetoriais. Conclui-se apresentando uma proposta de instrumento que permite subsidiar e aprofundar a avaliação da implantação do PNCD, qualificando e apontando os avanços e deficiências de cada um dos dez componentes.


Subject(s)
Program Evaluation , Politics , Dengue
8.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 36(1): 65-69, jan.-fev. 2003. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-332890

ABSTRACT

The present open pilot study was conducted to assess the efficacy of azithromycin for the treatment of patients with cutaneous leishmaniasis in Araçuaí and Varzelândia, MG. Twenty-four patients with less of six months of disease evolution were treated after clinical examination, Montenegro test and a biopsy. The treatment schemes consisted of oral doses of 500 mg per day for 3, 5 and 10 days and of 1000 mg for two days. A clinical control was performed monthly and treatment cycles were repeated when necessary until full reepithelialization of the lesions. On the occasion of the final evaluation, 20 patients had completed the study and 17 of them (85 percent) were cured. The time to obtain a cure was 60 days ifor 6 (30 percent) patients, 90 days for 7 (35 percent), and 120 for 4 (20 percent). The three patients with treatment failure received a pentavalent antimonial for 20 days. No adverse reactions to the medication were observed and a 14 month follow-up did not show recurrence in any patient. These results suggest that azithromycin can be a good therapeutic option for the treatment of cutaneous leishmaniasis caused by Leishmania Viannia brasiliensis


Subject(s)
Animals , Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Anti-Bacterial Agents , Azithromycin , Leishmaniasis, Cutaneous , Drug Administration Schedule , Follow-Up Studies , Leishmania braziliensis , Pilot Projects , Treatment Outcome
9.
Rev. bras. epidemiol ; 5(1): 116-128, abr. 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-333888

ABSTRACT

Determinar o impacto de um programa de mobilizaçäo comunitária (atividades educativas) na primeira comunidade em Minas Gerais (Patis) na qual esta atividade foi desenvolvida, como parte do programa nacional de controle da esquistossomose (PCE/PCDEN). Embora a prevalência inicial e final da infeçäo tenha diferido em Patis (43,2 por cento e 17,2 por cento, respectivamente) e na área controle (38,2 e 33,7 porcento), verificou-se que esta diferença näo podia ser atribuída à mobilizaçäo comunitária, uma vez que a queda na prevalência da infeçäo já havia ocorrido antes do início destas atividades. Concluiu-se que o programa de mobilizaçäo comunitária näo foi efetivo: (a) para transmitir conhecimentos sobre a transmissäo e prevençäo da esquistossomose, (b) para transformar esses conhecimentos em mudanças de comportamento e/ou (c) para reduzir a prevalência da infeçäo pelo S. mansoni


Subject(s)
Program Evaluation , Effectiveness , Epidemiology , Health Education , Health Programs and Plans , Impacts of Polution on Health , Community Participation , Schistosoma mansoni , Schistosomiasis
12.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 29(2): 117-26, Mar.-Apr. 1996. tab, graf, mapas
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-187138

ABSTRACT

An evaluation of the control program on schistosomiasis (PCE/PCDEN) was performed in the region of Säo Francisco river in MInas Gerais. The study area comprises six municipalities, with 130,000 inhabitants and 916 localities situated in an area with 10,722 km2. The activities initiated in 1983-85 in four municipalities and in 1987 in the other two. The main measures of control were repeated treatment with oxamniquine and use of niclosamide. The prevalence of infection by Schistosoma mansoni in the first four municipalities, that was initially around 18 and 32 per cent, dropped abruptly after the first intervention (1983/85) and remained in levels below the initial ones until the last assessment (1990-94); similar trends were observed for the proportion of infected snails. In these municipalities, the proportion of localities without infection or with prevalence below 5 per cent increased in relation to those with higher prevalence. In the other two municipalities, with initial prevalence below 5 per cent, there were no substantial changes in S. mansoni prevalence or proportion of infected snails; the cost benefit of the program in these municipalities need to be assessed and the priorities redirected to eradicate focal areas and prevent spread to non infected localities. The authors call attention to the difficulties in the long term of a control program based on repeated treatments. Information on factors associated with S. mansoni infection in each locality, or in groups of similar localities, would allow to develop additional measures to treatment that could last longer and be less dependent on the continuous use of chemotherapy.


Subject(s)
Humans , Animals , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Schistosomiasis mansoni/epidemiology , Program Evaluation , Biomphalaria/parasitology , Brazil/epidemiology , Feces/parasitology , Prevalence , Schistosoma mansoni/isolation & purification , Schistosomiasis mansoni/drug therapy , Schistosomiasis mansoni/prevention & control , Shellfish/parasitology
13.
Cad. saúde pública ; 11(4): 621-3, out.-dez. 1995. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-173593

ABSTRACT

A análise epidemiológica da malária em Minas Gerais mostra a necessidade de divulgaçäo permanente da situaçäo da transmissäo da doença, de forma a contribuir para a suspeita clínica em casos febris e para o diagnóstico precoce. A divulgaçäo das informaçöes técnicas sobre a malária visa ao melhor desempenho dos serviços de saúde locais, a fim de controlar os casos detectados e diminuir as taxas de morbi-mortalidade. Considera-se ser importante a manutençäo de sistema organizado e ativo de vigilância epidemiológica de malária,mesmo em áreas endêmicas.


Subject(s)
Malaria/epidemiology
14.
Rev. méd. Minas Gerais ; 5(2): 70-2, abr.-jun. 1995.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-193010

ABSTRACT

O combate à malária no Brasil, inicialmente objetivava a erradicaçäo da doença através da Campanha de Erradicaçäo da Malária. Com o malogro desse objetivo, passou-se a adotar medidas de controle em regiöes endêmicas e áreas näo endêmicas, como Belo Horizonte. Com esta finalidade, foram criados, nesta cidade, Centros de Referência para o diagnóstico e tratamento da Malária, pela associaçäo de recursos da Fundaçäo Nacional de Saúde e da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. De setembro de 1992 a setembro de 1993 foram atendidos 197 pacientes, com 76 casos positivos (38,6 por cento), todos importados, sendo a maioria de Rondônia, 26 casos (34,2 por cento). Houve atendimento de 15 pacientes procedentes da Africa e Guiana Inglesa, funcionários de empresas construtoras de Belo Horizonte. Do total de casos, 56 (73,7 por cento) foram causados por P. vivax, 15 (19,7 por cento) por P. falciparum e 5 (6,6 por cento) eram casos mistos. Para o tratamento, foram utilizados diversos esquemas terapêuticos, devido à resistência do P. falciparum e dificuldades locais de diagnóstico diferencial entre P. vivax e P. falciparum, durante fins de semana e feriados. Em 1993 foram introduzidas novas medidas de propedêutica e controle, näo disponíveis em 1992. Dentre elas, citam-se atendimento por rádio-chamadas e designaçäo de um funcionário para coleta domiciliar de lâminas para verificaçäo de cura. Verificou-se, com isto, melhora significativa da qualidade e eficácia do controle de cura da malária. Recomenda-se a manutençäo de centros de referência para orientaçäo e padronizaçäo de condutas, visando assistência adequada, tratamento correto e ganho real de experiência.


Subject(s)
Humans , Malaria/prevention & control , Brazil , Malaria/epidemiology
15.
Rev. méd. Minas Gerais ; 5(2): 119-21, abr.-jun. 1995.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-193020

ABSTRACT

A regiäo metropolitana de Belo Horizonte - MG - apresenta características climáticas e fisiográficas pouco favoráveis para os vetores da malária, e é considerada livre de transmissäo da doença, näo tendo havido registro de casos autóctones até 1992. Em outubro de 1993, foram detectados três pacientes com malária por Plasmodium falciparum, numa mesma família do povoado de Confins, município de Lagoa Santa, dos quais dois vieram a falecer. Näo se conseguiu identificar a origem da introduçäo do problema da área, bem próxima ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, havendo possibilidades da participaçäo primária de indivíduo infectado, procedente de área endêmica, bem como da importaçäo acidental de vetores infectados. Foram capturados anofelinos potencialmente vetores na regiäo, em pequeno número: Anopheles albitarsis (oito espécimes) e Anopheles triannulatus (dois). As lâminas de sangue de 473 pessoas do povoado e a sorologia convencional de 26 vizinhos da casa onde se detectaram os casos foram negativas. Adotou-se conduta de tratamento radical dos casos, borrifaçäo das casas com inseticida piretróide e implementaçäo de vigilância epidemiológica. Alerta-se para a necessidade de se manter sistema de vigilância, apto a intervir prontamente para o controle de focos de malária, em áreas näo-endêmicas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Malaria, Falciparum/epidemiology , Health Surveillance , Malaria, Falciparum/prevention & control
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