Identification and in silico expression pattern analysis of Eucalyptus expressed sequencing tags (ESTs) encoding molecular chaperones

Expressed Sequence Tags (ESTs) sequencing provides reliable and useful information concerning gene expression patterns in the genomic context. Our group used bioinformatics to identify and annotate 5'EST-contigs belonging to the molecular chaperones within the Eucalyptus Genome Sequencing Project Consortium (FORESTs) database. We found that 1,959 5'EST-contigs, or approximately 1.6% of the total 5'EST-contigs, encoded chaperones, emphasizing their biological importance. About 55% of the chaperones that we found were Hsp70 chaperones and its co-chaperones, 18% were Hsp90 chaperones, 15% were Hsp60 and its co-chaperone, 8% were Hsp100 chaperones, and 4% were Small Hsps. We also investigated the digital expression profile of the chaperone genes to gain information on gene expression levels in the different libraries and we found that molecular chaperones may have differential expression. The results discussed here give important hints about the role of chaperones in Eucalyptus cells

In silico identification of potential chaperone genes that belong to type III and type IV secretion systems in Xanthomonas axonopodis pv citri

The secretion of bacterial virulence factors and flagellar components requires the assistance of specific type III and flagellar chaperones. Standard computational annotation of the genome of Xanthomonas axonopodis pv citri, a plant pathogen that causes citrus canker, initially did not identify any genes belonging to these chaperone categories since the primary sequence homology between them was very low. However, in a search for hypothetical proteins with characteristics similar to these chaperones, we have now identified 30 chromosomal and 10 plasmidial potential genes encoding chaperones belonging to types III/IV, and flagellar secretion systems in this organism. The significance of these findings is discussed.

Tratamento laparoscópico de ruptura do esôfago pós-dilatação endoscópica em portador de acalásia idiopática através esofagogastroplastia a thal com válvula antirrefluxo a dor / Laparoscopic treatment of esophageal disruption afther endoscopic dilatation of idiopatic achalasia bearer through a thal and dor anti reflux esophagogastroplasty

A perfuração esofágica decorrente de uma dilatação endoscópica do esôfago em um paciente portador de acalásia é uma complicação grave, inerente ao procedimento e que acontece em 2- 6por cento dos pacientes submetidos a dilatação. Tem sido relatado o reparo destas lesões por laparoscopia através de sutura de lesão acompanhada ou não por uma miotomia contralateral e válvula antirrefluxo, porém o reparo desta grave lesão através de uma esofagogastroplastia a Thal associado a uma válvula antirrefluxo a Dor (Thal-Dor) por via laparoscópica ainda não foi relatada. É descrito o caso de uma paciente portadora de acalasia idiopática, que sofreu uma ruptura de aproximadamente 6 cm no esôfago justacárdico durante o procedimento de dilatação endoscópica com balão e teve reparada esta lesão através de uma cirurgia de Thal-Dor com abordagem totalmente laparoscópica. Demonstra-se que cada vez mais os recursos da cirurgia minimamente invasiva são seguros e eficazes para a realização de cirurgias complexas, até mesmo em situações de emergência

Molecular chaperone genes in the sugarcane expressed sequence database (SUCEST)

Algumas proteínas ao serem sintetizadas necessitam do auxílio de chaperones moleculares para seu correto enovelamento. Chaperones também estäo envolvidas na dissoluçäo de agregados protéicos, fazendo com que seu estudo seja de relevância biotecnológica e médica. Portanto, a identificaçäo de seqüências de chaperones moleculares é uma tarefa importante. Nós usamos ferramentas de bioinformática para procurar informações geradas pelo sugarcane EST Genome Project (SUCEST) a fim de identificar e anotar chaperones e proteínas relacionadas ao estresse. As seqüências do SUCEST eram anotadas como pertencentes a uma categoria de proteínas se o E-value encontrado fosse menor que 1,0e-05. Nossas anotações mostram que 4.164 seqüências 5' EST säo homólogas a chaperones moleculares, aproximadamente 1,8 por cento de todos os 5' EST que foram seqüenciados pelo SUCEST. Deste total, cerca de 44 por cento pertence à família Hsp70 e suas co-chaperones, 10 por cento à família Hsp90 e 13 por cento à peptidil cis, trans isomerase. Do resultado da anotaçäo, nós predizemos a existência de 156 diferentes subclasses de genes relacionados a chaperones no genoma da cana-de-açúcar. Juntos, nossos resultados apontam que os genes que codificam para estas proteínas säo diversos e abundantemente expressos, o que enfatiza sua importância biológica.

Pseudoartrose do colo do úmero: análise dos resultados do tratamento / Pseudoarthrosis of the humeral neck: analysis of treatment results

Poucos trabalhos sobre o tratamento das pseudartroses do colo do úmero foram publicados e, em geral, os resultados relatados são bastante desfavoráveis. Os autores trataram 22 ombros de 21 pacientes e seus resultados também foram bastante decepcionantes. Porém, como comparar sua experiência com a de outros autores, se não há uma classificação específica para essa entidade? Seriam semelhantes os grupos apresentados pelos autores? Analisando seu material, notaram ser possível reunir os casos em quatro grupos distintos: Grupo I-2-Partes "Tipo Alta" - a pseudartrose situa-se próxima do tubérculo maior e há uma importante cavitação da cabeça do úmero. Fragmento muito pequeno. Grupo II-2- Partes "Tipo Baixa" - a pseudartrose situa-se próxima da diáfise e o fragmento proximal é maior. Grupo III - "Complexas" - decorrentes de fraturas em três e quatro partes (com ou sem necrose da epífise), com desvio maior que 5mm dos tubérculos (consolidados ou não). Nesse subgrupo poderiam incluir-se os casos decorrentes de fraturas epifisárias. Grupo IV - "Perda de Fragmentos" - em geral decorrente de fratura exposta e/ou osteomielite pós-traumática. Os autores puderam reavaliar, com seguinte médio de 41 meses, 20 dos 22 casos. Nove pacientes eram masculinos e dez femininos (um caso bilateral), com idade média de 55,3 anos. O tempo médio entre a fratura e o tratamento da fratura e, destes, um reoperado para o tratamento da pseudartrose. Sete foram tratados com redução aberta e osteossíntese mais enxerto ósseo, dez com atroplastia parcial, dois com artroplastia de ressecção. De acordo com o método de avaliação da UCLA (University of California at Los Angeles), seis pacientes obtiveram resultados satisfatórios e 14 insatisfatórios. Diferentemente, usando-se o método de avaliação de Neer chamado de limited goals scale, 12 foram considerados como satisfatórios e oito insatisfatórios. Cinco pacientes foram reoperados (um com duas reoperações). Estatisticamente, não puderam demonstrar diferenças nos resultados dos vários grupos (tipo, método de tratamento, tempo de lesão, cirurgia prévia, etc.), porém notaram piores resultados em pacientes do sexo feminino e acima de 60 anos de idade, e nos casos que no final do tratamento foram submetidos à ressecção artroplástica. As fraturas em duas partes podem evoluir para pseudartrose de maneiras diferentes...