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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 20(3): 655-665, marc. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-742235

ABSTRACT

This article aims to describe and analyze reporting of violence against children from 0 to 9 years of age, issued by the public health services, in Brazil. Data from the Violence and Accident Surveillance System (Viva-SINAN) were used. The frequency of selected variables was calculated by age group (0-1; 2-5 and 6-9 years of age) as well as their Prevalence Ratios (PR). 17.900 cases were reported: 33% in the 0-1 year group; 35,8% in the 2-5 year group; and 31,2% in the 6-9 year group. Physical violence predominated among boys (PR: 1.22; CI 95%: 1,16-1,28 ); 6-9 years old (PR: 1,19; CI 95%: 1,12-1.27 ). Sexual violence predominated among girls, mulatto/afro-descendant (PR: 1.12; CI 95 %: 1.06 to 1.19 ); 6-9 years (PR: 4.63; CI 95%: 4.22- 5.08) with more chances of occurring at home (PR: 1.38 , CI: 95%: 1.29-1.48); psychological violence prevailed among girls, mulatto/afro-descendant (PR: 1.10; CI 95 %: 1.03-1.18 ), 6-9 years old (PR: 2.95; CI 95%: 2.69- 3.23), at home (PR: 1.40; CI 95%: 1.29-1.53); negligence predominated among boys (PR: 1.33 ; 95% CI: 1.27-1.39); 0-1 years and their parents were the most prevalent perpetrators.The results indicate the need to strengthen intersectoral actions aiming at extending the social protection and care network.


Este artigo tem por objetivo analisar notificações de violências contra crianças entre 0 a 9 anos, registradas pelos serviços públicos de saúde no Brasil. Utilizaram-se os dados do Sistema da Vigilância de Violências e Acidentes (Viva/SINAN); foram calculadas frequências de variáveis selecionadas segundo grupo etário (0 a 1; 2 a 5, 6 a 9 anos) e Razões de Prevalências. Foram notificados 17.900 casos, 33% no grupo de 0 a 1, 35,8% no de 2 a 5 e 31,2% no de 6 a 9 anos. Violência física predominou nos meninos (RP: 1,22; IC95%: 1,16-1,28), de 6 a 9 anos (RP: 1,19; IC95%:1,12-1,27). Violência sexual predominou em meninas, cor parda/preta (RP: 1,12; IC: 95%: 1,06-1,19), de 6 a 9 anos (RP: 4,63; IC 95%: 4,22-5,08) e com maior chance de ocorrer no domicilio (RP: 1,38; IC: 95%: 1,29-1,48); violência psicológica prevaleceu em meninas, de cor parda/preta (RP: 1,10; IC 95%: 1,03-1,18), de 6 a 9 anos (RP: 2,95; IC 95%: 2,69-3,23), no domicilio (RP: 1,40; IC 95%: 1,29-1,53); negligência predominou em meninos (RP: 1,33; IC 95%:1,27-1,39), 0 a 1 ano; os pais foram os autores mais prevalentes. Os resultados apontam a necessidade do fortalecer ações intersetoriais visando ampliar a rede de proteção social.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Child Abuse/statistics & numerical data , Mandatory Reporting , Brazil
2.
Rev. méd. Minas Gerais ; 18(4): 279-283, out.-dez. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-514716

ABSTRACT

Este trabalho traz uma breve análise dos modelos tradicionais dos hospitais públicos de urgência que, em geral, organizam a gestão e os processos de trabalho de forma centralizadora e por funções. Ressalta problemas comuns a esses hospitais, com o a superlotação das urgências e a deficiência de vínculos, seja internamente, seja de um ponto de vista mais macro com o o da sua interção em rede. A partir daí, insere diretrizes sobre um a nova forma de gestão que estimula organizações horizontais com Unidades de Produção e definição clara de responsabilidades das equipes de referência e de apoio matricial. O objetivo estimular um debate sobre um modelo que busca ampliar a capacidade de análise e de intervenção dos sujeitos (gestores ,trabalhadores e usuários), o estabelecimento de novas relações e com promissos e a integralidade da rede.


Subject(s)
Humans , Hospital Administration , Health Management , Hospitals, Public/organization & administration , Emergency Service, Hospital , Emergency Medical Services
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