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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(1): 29-34, jan.-fev. 2003. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-335088

ABSTRACT

Objetivo: identificar características comuns às portadoras de insuficiência istmocervical (IIC) que serviriam para reconhecê-las precocemente e auxiliariam no seguimento do ciclo gravídico-puerperal. Pacientes e Métodos: cinqüenta gestantes portadoras de IIC submetidas à circlagem uterina segundo a técnica de McDonald modificada foram analisadas em estudo descritivo observacional. Por meio dos dados dos prontuários, foram estudadas as seguintes variáveis: idade, antecedentes obstétricos, momento do diagnóstico de IIC, aspectos relativos à circlagem e incidência de prematuridade. Resultados: em média, a idade materna foi de 29,2 anos e o número de gestações anteriores foi de 3,7. Quanto aos antecedentes obstétricos, tivemos 189 gestações anteriores; em 18 delas já se tinha o diagnóstico de IIC e a circlagem havia sido realizada, tendo resultado em 18 crianças vivas (8 nasceram prematuramente e 10 no termo). Das 171 prenhezes prévias em que o diagnóstico de IIC näo estava firmado, 90 evoluíram para abortamentos, 68 foram partos pré-termos e 13 de termo. Em relaçäo ao momento do diagnóstico de IIC, 30 (60 por cento) pacientes tiveram-no firmado no intervalo entre os partos e 20 (40 por cento) durante a gestaçäo. A idade gestacional média em que as pacientes foram submetidas à circlagem foi de 18,2 semanas; 40 por cento das circlagens foram de urgência e 60 por cento eletivas. A incidência de prematuridade foi de 30 por cento (15/50). Conclusäo: a avaliaçäo obstétrica cuidadosa de multigestas com perdas gestacionais recorrentes, no intervalo entre os partos e/ou no primeiro trimestre da gravidez, pode permitir o diagnóstico precoce e tratamento adequado da IIC, evitando a prematuridade


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Cervix Uteri , Gestational Age , Uterine Cervical Incompetence/diagnosis , Pregnancy Complications , Abortion, Habitual , Uterine Cervical Incompetence/etiology
2.
Folha méd ; 121(4): 237-244, out.-dez. 2002. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-347917

ABSTRACT

O objetivo desta pesquisa foi tentar identificar os casos com maior risco de parto prematuro em gestantes com insuficiência istmocervical (IIC) tratadas pela circlagem uterina à McDonald modificada, por meio do teste da fibronectina fetal .Cinqüenta pacientes portadoras de IIC submetidas a circlagem uterina à McDonald modificada foram analisadas pelo teste de imunoensaio de membrana para detecção da fibronectina fetal nas secreções cervicais entre a 20 e a 30 semana de gestação, no ambulatório específico para abortamento habitual do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (UNIFESP - EPM). A incidência de prematuridade foi de 30 por cento (15/ 50). Vinte e seis pacientes (52 por cento) tiveram pelo menos um teste de fibronectina fetal positivo; delas, 8 resultaram em partos prematuros (30,7 por cento) e em 3 pacientes (11,5 por cento) o teste diagnosticou corretamente que o parto aconteceria em até 15 dias após o teste. A idade gestacional média em que se apurou o primeiro resultado positivo foi de 27,8 semanas; entretanto, a idade gestacional média de parturição foi 36,8 semanas, mostrando que o teste foi incapaz de prever o parto em intervalo próximo. Não houve relação diretamente proporcional entre maior número de testes positivos e a parturição. O encontro da fibronectina fetal pelo teste de membrana não foi eficaz em predizer a prematuridade nas pacientes portadoras de IIC submetidas a circlagem à McDonald modificada.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Fibronectins , Uterine Cervical Incompetence/surgery , Infant, Premature , Immunoassay , Obstetric Labor, Premature , Retrospective Studies
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