Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 46
Filter
1.
Rev. Inst. Adolfo Lutz (Online) ; 75: 1-8, 2016. tab, graf
Article in English | LILACS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-982789

ABSTRACT

Two hundred and fifty-seven samples of milk proceeding from different geographical regionsof Brazil were analyzed for determining the presence of aflatoxin M1 (AFM1). The AFM1extraction was carried out using immunoaffinity column, separated by reversed-phase (C-18) high performance liquid chromatography (HPLC), and quantified by fluorescence detector.The Limits of Quantification (LOQ) were 0.008 µg/kg and 0.080 µg/kg to the fluid and the powder milk, respectively. AFM1 were detected in 209 (81.3 %) samples, being 26 (63.4 %), 105(84.0 %) and 78 (85.7 %) of pasteurized, UHT (Ultra-high Temperature) and powder milk,respectively. The highest concentration of AFM1 in powder milk was found in one sample from Minas Gerais (1.210 µg/kg). In UHT and pasteurized milk, the highest levels were detected inone sample from Sergipe (0.120 µg/kg) and one sample from Goiás (0.050 µg/kg), respectively.None of the samples analyzed in this study exceeded the Brazilian legal limits for AFM1.


Duzentas e cinquenta e sete amostras de leite provenientes das diferentes regiões geográficasdo Brasil foram analisadas para realizar a determinação de aflatoxina M1 (AFM1). As AFM1foram extraídas por meio de colunas de imunoafinidade, separadas por cromatografia líquidade alta eficiência em fase reversa (C-18) e quantificadas por detector de fluorescência (CLAE-FL).Os limites de quantificação (LQ) foram de 0,008 µg/kg e 0,080 µg/kg para o leite fluidoe em pó, respectivamente. AFM1 foi detectada em 209 (81,3 %) amostras, sendo 26 (63,4 %), 105(84,0 %) e 78 (85,7 %) para o leite pasteurizado, UHT (Ultra-high Temperature) e em pó,respectivamente. A maior concentração de AFM1 no leite em pó foi encontrada em umaamostra proveniente de Minas Gerais (1,210 µg/kg). No leite UHT e pasteurizado, os maioresníveis foram encontrados em uma amostra de Sergipe (0,120 µg/kg) e Goiás (0,050 µg/kg),respectivamente. Nenhuma amostra analisada ultrapassou os limites da legislação brasileira emvigor para AFM1.


Subject(s)
Humans , Aflatoxin M1 , Brazil , Breast-Milk Substitutes , Chromatography, High Pressure Liquid
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 75: 01-08, 2016. tab, graf
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1489549

ABSTRACT

Two hundred and fifty-seven samples of milk proceeding from different geographical regions of Brazil were analyzed for determining the presence of aflatoxin M1 (AFM1). The AFM1 extraction was carried out using immunoaffinity column, separated by reversed-phase (C-18) high performance liquid chromatography (HPLC), and quantified by fluorescence detector. The Limits of Quantification (LOQ) were 0.008 µg/kg and 0.080 µg/kg to the fluid and the powder milk, respectively. AFM1 were detected in 209 (81.3 %) samples, being 26 (63.4 %), 105 (84.0 %) and 78 (85.7 %) of pasteurized, UHT (Ultra-high Temperature) and powder milk, respectively. The highest concentration of AFM1 in powder milk was found in one sample from Minas Gerais (1.210 µg/kg). In UHT and pasteurized milk, the highest levels were detected in one sample from Sergipe (0.120 µg/kg) and one sample from Goiás (0.050 µg/kg), respectively. None of the samples analyzed in this study exceeded the Brazilian legal limits for AFM1.


Duzentas e cinquenta e sete amostras de leite provenientes das diferentes regiões geográficas do Brasil foram analisadas para realizar a determinação de aflatoxina M1 (AFM1). As AFM1 foram extraídas por meio de colunas de imunoafinidade, separadas por cromatografia líquida de alta eficiência em fase reversa (C-18) e quantificadas por detector de fluorescência (CLAE-FL). Os limites de quantificação (LQ) foram de 0,008 µg/kg e 0,080 µg/kg para o leite fluido e em pó, respectivamente. AFM1 foi detectada em 209 (81,3 %) amostras, sendo 26 (63,4 %), 105 (84,0 %) e 78 (85,7 %) para o leite pasteurizado, UHT (Ultra-high Temperature) e em pó, respectivamente. A maior concentração de AFM1 no leite em pó foi encontrada em uma amostra proveniente de Minas Gerais (1,210 µg/kg). No leite UHT e pasteurizado, os maiores níveis foram encontrados em uma amostra de Sergipe (0,120 µg/kg) e Goiás (0,050 µg/kg), respectivamente. Nenhuma amostra analisada ultrapassou os limites da legislação brasileira em vigor para AFM1.


Subject(s)
Aflatoxin M1/analysis , Milk/microbiology , Mycotoxins , Cattle , Chromatography, High Pressure Liquid
3.
Pesqui. vet. bras ; 31(9): 751-755, set. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: lil-602166

ABSTRACT

The use of aluminum silicates for decontaminating animal feed containing aflatoxins has yielded encouraging results in chicken and turkey poults. In contrast, very few studies have tested these substances in aquaculture. In this work, we investigated the efficacy of a trout diet containing 0.5 percent hydrated sodium aluminosilicate (HSAS) in protecting against contamination with aflatoxin B1. Trout were reared on these diets for one year and the experimental groups were examined monthly for hepatic presumptive preneoplastic and neoplastic lesions. Regardless of the presence of HSAS, all of the fish that received aflatoxin in their diet have shown hepatic lesions indicative of a carcinogenic process, presenting also the development of cancer in some fish. The concentration of HSAS used in this study was ineffective in preventing the onset of hepatic lesions induced by aflatoxin B1 in rainbow trout.


Resultados encorajadores têm sido observados com o emprego de aluminosilicatos para descontaminação de ração contendo aflatoxina destinada à avicultura. No entanto, raros estudos têm sido destinados a testar essa substância em aqüicultura. Assim, no presente trabalho, foi investigada a eficácia do aluminosilicato de sódio hidratado (HSAS, 0,5 por cento) em proteger a truta arco-íris dos danos hepáticos causados por ração contaminada com aflatoxina B1. Os grupos experimentais foram alimentados com suas respectivas dietas durante 12 meses, mensalmente cada grupo foi amostrado para análises anatomopatológica e histopatológica para verificação da presença de lesões hepáticas. Apesar da presença de HSAS, todos os grupos que receberam dieta contaminada com aflatoxina B1 apresentaram lesões hepáticas indicativas do processo carcinogênico, sendo que exemplares alimentados com essas dietas por mais longo prazo apresentaram hepatocarcinoma ou colangiocarcinoma. Estes resultados indicaram que a concentração de HSAS usada no presente estudo não foi efetiva em prevenir o desenvolvimento de lesões hepáticas induzidas por aflatoxina B1 em truta arco-íris.


Subject(s)
Animals , Oncorhynchus mykiss , Aflatoxins , Liver , Liver Neoplasms/veterinary , Mycotoxins , Animal Feed
4.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 69(4): 567-570, out.-dez. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-595169

ABSTRACT

Trezentas amostras de amendoim e de derivados de amendoim colhidas no Estado de São Paulo pela Vigilância Sanitária em 2000, 2002 e 2009 foram analisadas para a determinação de aflatoxinas, em cumprimento ao programa de monitoramento da Secretaria de Estado da Saúde. Das 56 amostras coletadas em 2000, 25 apresentaram valores de aflatoxinas acima da legislação em vigor, cujas concentrações variaram de 18 μg/kg a 1947 μg/kg. Das 73 e 171 amostras coletadas em 2002 e 2009, sete e três amostras apresentaram valores acima da legislação em vigor, em que as concentrações variaram, respectivamente, de 4,4 μg/kg a 648μg/kg e de 0,03 μg/kg a 71 μg/kg. Houve decréscimo nos teores de contaminação, embora ainda com valores elevados de aflatoxinas. Esse fato pode ser atribuído a ações do governo juntamente com a iniciativa privada e produtores para melhorar a qualidade do amendoim. Por ser recorrente, a contaminação com aflatoxinas muitas vezes é inevitável. Desta forma, os programas de monitoramento constituem uma ferramenta importante para manter os valores de aflatoxinas nos limites da legislação em vigor, para diminuir o risco à saúde humana e do animal a essa micotoxina.


Three hundred samples of peanut and peanut products were collected from the state of São Paulo by PublicHealth Surveillance in 2000, 2002 and 2009. The occurrence of aflatoxins was analyzed in these samples,in conformity of the monitoring program regulation of the São Paulo State Health Department. Of 56samples collected in 2000, 25 were contaminated with value above the legal limit for aflatoxin contentsranging from 18μg/kg to 1947 μg/kg. Of 73 and 171 samples collected in 2002 and 2009, seven and threesamples were contaminated with levels above the established limit for aflatoxins, ranging from 4.4 μg/kgto 648 μg/kg, and 0.03 μg/kg to 71μg/kg, respectively. Decrease in the aflatoxin contamination levels werefound, although its values were still high. This fact should be attributed to the government actions and ajoint effort with the private sectors and peanut producers, in order to improve the quality of these products.Aflatoxins are recurrent, sometimes unavoidable contaminants of peanuts. For this reason, monitoringprograms constitute an important tool for keeping the aflatoxin levels under the regulatory limits, fordecreasing the human and animal health risk to this mycotoxin.Key words. Aflatoxins, peanut, monitoring programs.


Subject(s)
Aflatoxins , Arachis , Quality Control
5.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 69(4): 461-466, out.-dez. 2010. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-595184

ABSTRACT

As toxinas de cianobactérias têm sido um problema de saúde pública pela capacidade de contaminar águas dos reservatórios. Microcistinas (MCs) são compostos fortemente hepatotóxicos produzidos por diferentes cianobactérias, sendo a mais comum a Microcystis aeruginosa. Este estudo, realizado em 2005, pesquisou a ocorrência de MCs na região noroeste do Estado de São Paulo, bem como sua relação com a temperatura e o índice pluviométrico. A pesquisa de MCs nas amostras de água foi realizada por meio de ELISA (kitcomercial), empregando-se anticorpo monoclonal. As concentrações de MCs mostraram variação temporal e foram relativamente menores durante as altas temperaturas. Apesar da contaminação detectada não ser considerada alta, recomenda-se a realização de constante monitoramento.


Cyanobacteria toxins have been a public health problem, due to the ability incontaminating waters ofreservoirs. Microcystins (MCs) are strongly hepatotoxic produced by various cyanobacteria, notablyMicrocystis aeruginosa. The present investigation, conducted in 2005, aimed at studying the occurrenceof MCs in the northwestern region of São Paulo State, and also its relationship with temperature and rainfalls, which favor the development of cyanobacteria. The MCs were determined in water samples by meansof commercial ELISA kit using a monoclonal antibody. Concentrations of MCs showed temporal variationand being relatively lower during the high temperatures. In spite of the contamination has not been high,a constant monitoring is recommended.


Subject(s)
Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Cyanobacteria , Flowers , Microcystins , Microcystis
6.
Braz. j. microbiol ; 38(2): 300-303, Apr.-June 2007. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-454911

ABSTRACT

The aim of this study was to determine the ochratoxin A (OTA) contamination of instant coffee samples collected in the market of the city of São Paulo, Brazil from August to December, 2004. The EN 14133/2003 method, originally developed to quantify OTA in wine, grape juice and beer samples, was evaluated and approved for analyzing OTA in instant coffee samples. OTA was isolated in an immunoaffinity column and quantified by HPLC with fluorescence detection. The established detection and quantification limits were 0.16 and 0.52 ng/g, respectively. The recoveries from spiked samples were 92.6 ± 1.7, 83.7 ± 0.8, and 91.0 ± 1.2 percent at levels of 3.0, 5.0, and 8.0 ng/g, respectively. Of a total of 82 samples analised, 81 (98.8 percent) contained OTA at levels ranging from 0.17 to 6.29 ng/g. The high frequency of OTA occurrence in the instant coffee samples demonstrates the importance of an effective control of this product by governmental authorities and industries. The rapid methodology for OTA analysis in instant coffee used in this study was defined and validated, permitting it´s use for quality control of this product.


O objetivo do presente estudo foi determinar a contaminação por OTA em amostras de café solúvel comercializadas na cidade de São Paulo, Brasil no período de agosto a dezembro de 2004. O método EN 14133/2003, originalmente desenvolvido para quantificar OTA em amostras de vinho, suco de uva e cerveja, foi avaliado e aprovado para análise de OTA em amostras de café solúvel. OTA foi isolada em coluna de imunoafinidade e quantificada por CLAE com detecção em fluorescência. Os limites de detecção e quantificação do método foram 0,16 e 0,52 ng/g, respectivamente. Os percentuais médios de recuperação foram de 92,6 por cento (3 ng/g), 83,7 por cento (5 ng/g) e 91,0 por cento (8 ng/g), com coeficientes de variação de 1,7 (3 ng/g), 0,8 (5 ng/g) e 1,2 (8 ng/g). A análise das 82 amostras de café solúvel revelou a presença de ocratoxina A em 81 amostras (98,8 por cento), com concentrações variando de 0,17 a 6,29 ng/g. A elevada ocorrência de OTA nas amostras analisadas indica a importância de um controle efetivo desse produto por parte das autoridades governamentais e das indústrias alimentícias. A metodologia rápida utilizada nesse estudo para análise de OTA em amostras de café solúvel foi definida e validada, podendo ser utilizada no controle de qualidade deste produto.

7.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 65(3): 171-175, set.-dez. 2006. tab, graf
Article in English | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-461272

ABSTRACT

The present study aimed to evaluate a methodology for analyzing ochratoxin A (OTA) in raisins samples marketed in São Paulo, Brazil. OTA was extracted with methanol: water (80:20, v/v) and diluted with phosphate buffer solution, and purified through an immunoaffinity column. OTA was separated and quantified using HPLC with fluorescence detection. The established detection and quantification limits were 0.24 and 0.80 ng/g, respectively. The recoveries values were 81.6, 80.4 and 81.9%, and the relative standard deviations (RSD) were 6.0, 4.3, and 6.1 % at 2.0, 5.0 and 10.0 ng/g levels, respectively. Of twenty black raisin samples analyzed 10 (50 %) contained OTA at levels ranging from 1.3 to 39.1 ng/g. All of twenty-two white raisin samples showed no contamination with OTA.


Subject(s)
Brazil , Ochratoxins , Vitis
8.
Braz. j. microbiol ; 37(4): 533-537, Oct.-Dec. 2006. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-442207

ABSTRACT

During the summer of 2005, a total of 101 samples of wines and grape juices purchased from supermarkets and retail stores in São Paulo city were analysed for the presence of Ochratoxin A (OTA). OTA was evaluated in 29 red wines and 38 grape juices produced in Brazil and in 34 imported red wines (from Argentina, Chile, Uruguay, France, Italy, Portugal, Spain and South Africa). OTA was extracted in an immunoaffinity column and detected by HPLC with fluorescence detection, according to EN 14133/2003. The detection and quantification limits established were 0.01 and 0.03 ng/mL, respectively. The recoveries for wine samples were 94.1, 82.5, 86.1 percent and the relative standard deviation were 6.10, 1.03, 4.11 percent at levels of 0.03, 2.0, 5.0 ng/mL, respectively. For grape juice, the recovery was 86.2 percent and the RSD was 2.01 percent at a level of 0.4 ng/mL. OTA contamination was found in nine of the 29 Brazilian red wines with levels ranging from 0.10 to 1.33 ng/mL and in 18 of the 34 imported red wines with levels ranging from 0.03 to 0.32 ng/mL. OTA was not detected in any of the grape juice samples analysed. Although the results from the wine samples analysed for the presence of OTA were below to the limits established by EC 123/2005 (2.0 ng/mL), low and continuous exposure to this mycotoxin could be a risk to human health.


Durante o verão de 2005, um total de 101 amostras de vinho tinto e suco de uva, compradas em supermercados e lojas especializadas na cidade de São Paulo, foram analisadas para a presença de Ocratoxina A (OTA). OTA foi pesquisada em 29 amostras de vinho tinto e 38 de suco de uva produzidos no Brasil e em 34 amostras importadas de vinho tinto (provenientes da Argentina, Chile, Uruguai, França, Itália, Portugal, Espanha e Africa do Sul). OTA foi extraída em coluna de imunoafinidade e detectada por CLAE com detector de fluorescência, de acordo com EN 14133/2003. Os limites de detecção e quantificação estabelecidos foram 0,01 e 0,03 ng/mL, respectivamente. Os percentuais médios de recuperação das amostras de vinho tinto foram de 94,1; 82,5; 86,1 por cento com coeficientes de variação de 6,10; 1,03; 4,11 por cento para os níveis de 0,03; 2,0; 5,0 ng/mL, respectivamente. Para suco de uva, o percentual médio de recuperação foi de 86,2 por cento, com coeficiente de variação de 2.01 por cento para o nível 0.4 ng/mL. Os resultados de análise demonstraram uma contaminação por OTA em 9 das 29 amostras de vinho tinto provenientes do Brasil, com níveis de contaminação variando de 0,10 a 1,33 ng/mL e em 18 de 34 amostras de vinho tinto importado, com níveis variando de 0,03 a 0,32 ng/mL. OTA não foi detectada em nenhuma amostra de suco de uva analisada. Embora os resultados das amostras de vinho analisadas para a presença de OTA estejam inferiores aos limites máximos estabelecidos pela Comunidade Européia - EC 123/2005 (2,0 ng/mL), uma exposição pequena e contínua por essa micotoxina pode trazer um sério risco à saúde humana.


Subject(s)
Fluorescence , In Vitro Techniques , Ochratoxins , Vitis , Wine , Food Samples , Methods
9.
Braz. j. microbiol ; 37(2): 164-167, Apr.-June 2006. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-432628

ABSTRACT

No período de 2002 e 2003, cento e sete amostras de leite cru, pasteurizado e UHT (ultrahigh treated temperature) comercializadas nas cidades de São Paulo e Marília (SP) foram analisadas para determinar Aflatoxina M1 (AFM1). A aflatoxina M1 foi detectada em 79 (73,8 por cento) amostras, variando de 0,02 0,26 mg/L. As amostras foram analisadas utilizando coluna de imunoafinidade para limpeza e cromatografia em camada delgada para determinação da AFM1. Para a otimização do método, os parâmetros avaliados foram: recuperação, repetitividade, limite de detecção e limite de quantificação. Baseado em adição de padrão nas amostras, os valores das recuperações variaram de 85,83 por cento e 73,86 por cento em níveis de 0,01-0,5 mg/L, respectivamente, e o desvio padrão relativo para repetitividade variou de 7,73-2,08 po cento. O limite de quantificação foi de 0,02 mg/L. Os resultados das amostras analisadas por este método tiveram boa correlação quando comparadas com a Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Concluindo, a utilização de coluna de imunoafinidade fornece excelentes resultados na recuperação, sensibilidade e apresenta fácil operacionalidade. Apesar da alta incidência de aflatoxina M1 em amostras em ambas as cidades, o nível de contaminação pode não ser considerado um sério problema de saúde pública, de acordo com a legislação brasileira.


Subject(s)
Aflatoxin M1 , Immunologic Tests , In Vitro Techniques , Milk , Chromatography, Thin Layer , Food Samples
10.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 65(1): 32-35, jan.-abr. 2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-450802

ABSTRACT

Vinte e oito amostras de farinha de trigo e 14 amostras de trigo em grão foram adquiridos na cidade de SãoPaulo e analisados para determinação de desoxinivalenol (DON). As amostras foram extraidas comacetonitrila-água (84+16) seguidas de limpeza dos extratos com colunas MycoSep. A separação e aquantificação foram pela técnica da Cromatografia em Camada Delgada (CCD) e a toxina visualizadacom solução de AlCl3. A eficiência das colunas MycoSep 225 e 227 foi avaliada com amostras de farinhade trigo e trigo em grão, contaminadas com DON em dois níveis, 80,0 e 100,0 »g/kg. As recuperaçõesmédias das colunas 225 e 227 foram, respectivamente, 72% e 107% para farinha de trigo e 90% e 125%para trigo em grão. Os desvios padrão relativos foram 11% e 18% para farinha de trigo e 8% e 20% paratrigo em grão, respectivamente. DON foi detectado em 19 (45%) das 42 amostras analisadas em níveisque variaram de 82-1500µg/kg.Algumas amostras (8) foram confirmadas por CLAE-UV.


Subject(s)
Chromatography, Thin Layer , Flour , Mycotoxins , Trichothecenes , Triticum , Food Contamination
11.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 65(1): 27-31, jan.-abr. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-450803

ABSTRACT

A oferta de suco e néctar de maçã que sofreram algum tipo de tratamento para prolongar a vida de prateleira está aumentando nos estabelecimentos comerciais. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade físico-química e microbiológica do suco de maçã comercializado no Estado de São Paulo. Foram analisadas 17 amostras de suco, 42 de néctar convencional e 7 de néctar de baixa caloria provenientes de diversas cidades do Estado de São Paulo. As análises físico-químicas realizadas foram: acidez volátil expressa em ácido acético; acidez total expressa em ácido málico; ácido ascórbico; pH; sólidos solúveis em °Brix a20°C; relação °Brix/acidez; glicídios redutores em glicose e glicídios não redutores em sacarose; açúcarestotais naturais da maçã, sólidos em suspensão e corantes orgânicos artificiais. Os exames microbiológicos foram: contagem padrão em placas de bactérias aeróbias mesófilas e termófilas e enumeração de bolorese leveduras. Todas as amostras analisadas estavam de acordo com os padrões estabelecidos pela legislação brasileira quanto aos parâmetros avaliados, mostrando que foi utilizado fruto de boa qualidade e não ocorreram falhas durante o processamento e/ou transporte e/ou estocagem do produto.


Subject(s)
Chemical Phenomena , Microbiological Techniques , Malus , Food Quality , Food Microbiology
12.
Braz. j. microbiol ; 37(1): 47-51, Jan.-Mar. 2006. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-430980

ABSTRACT

O aumento no consumo de produtos naturais transformou seu uso em um problema de Saúde Pública devido a possibilidade do acesso a produtos sem adequadas condições de uso. A preocupação com a qualidade dos produtos naturais é devida à potencialidade de contaminação por fungos e ao risco da presença de micotoxinas. Noventa e uma amostras de plantas medicinais foram avaliadas quanto à contaminação fungica e ao potencial micotoxigênico de Aspergillus e Penicillium isolados nestas amostras. Os resultados indicaram que a micoflora predominante esteve distribuída entre 10 gêneros. Entretanto, 89,9 por cento dos isolados corresponderam aos gêneros Aspergillus e Penicillium, extremamente importantes do ponto de vista micotoxicológico. Verificou-se que 21,97 por cento dos isolados de Aspergillus e Penicillium demonstraram capacidade para produzir aflatoxinas (42,9 por cento), ocratoxina A (22,4 por cento) e citrinina (34,7 por cento). A presença de fungos toxigênicos representa risco potencial de contaminação com micotoxinas e considerando o aumento no consumo de produtos de origem vegetal como alternativa terapêutica, é necessário estabelecer padrões para a presença de fungos toxigênicos em drogas vegetais a fim de reduzir os riscos à saúde do consumidor.


Subject(s)
Aspergillus , Biological Factors , In Vitro Techniques , Mycotoxins , Penicillium , Pharmaceutical Preparations , Plants, Medicinal , Methods
13.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 64(2): 193-199, jul.-dez. 2005. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-435791

ABSTRACT

A aflatoxina M1 (AFM1) é um produto da biotransformação da aflatoxina B1, a qual é excretada no leite de animais que ingerem alimentos contaminados. Os objetivos deste trabalho foram otimizar o método por cromatografia em camada delgada (CCD) para análise de AFM1 em leite de cabra e avaliar sua ocorrência no Estado da Bahia. Foram coletadas 100 amostras de leite em cinco propriedades, localizadas na região do Recôncavo Baiano, durante o período de novembro de 2000 a agosto de 2002. A AFM1 foi determinada no leite por meio de método de CCD conforme Sabino et al. (1989) modificado com a utilização de acetato de chumbo na fase de purificação para promover a precipitação de proteínas do substrato, possibilitando a visualização da AFM1 na placa cromatográfica. Os limites de detecção e quantificação obtidos pela técnica modificada foram de 0,2 e 0,5μg/L, respectivamente, com percentual de recuperação de 89,6% e coeficiente de variação igual a zero. Estes resultados revelaram que esta metodologia mostrou-se eficiente para a determinação de AFM1 em leite caprino. Em todas as amostras analisadas não foi detectada a presença de AFM1, demonstrando a boa qualidade deste produto quanto à contaminação por esta toxina


Subject(s)
Aflatoxin M1 , Goats , Chromatography, Thin Layer/methods , Milk , Food Contamination
14.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 64(1): 1-9, jan.-jun. 2005.
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-432146

ABSTRACT

O milho, no Brasil, tem um importante papel, tanto na nutrição humana quanto animal. Atualmente, o país é o terceiro maior produtor mundial, após Estados Unidos e China, tendo sua produção ficado, nos últimos anos, em torno de 48,3 milhões de toneladas. Em termos de distribuição geográfica, o milho é cultivado emdiversas regiões do país, sendo a região Centro-Sul responsável por mais de 95% da produção. A importâncianão se restringe apenas ao seu volume, mas também ao papel sócio-econômico desempenhado, cuja produção e comercialização sustenta centenas de milhares de pessoas. A contaminação do milho por espécies de Fusarium, na etapa de pré-colheita, tem sido um problema sério em vários países. Espécies pertencentes a esse gênero possuem ampla distribuição na natureza e produzem micotoxinas, metabólitos secundários tóxicos. O fato, ressalta a importância de se compreender os processos de contaminação do milho brasileiro por F. verticillioides, principal espécie produtora de fumonisinas, visando odesenvolvimento de estratégias de controle capazes de minimizar as perdas econômicas e possíveis problemas à saúde humana e animal. A revisão propõe fornecer informações atuais sobre a microbiota fúngica de grãos de milho recém-colhido e sua interação com os fatores abióticos e presença de fumonisinas


Subject(s)
Abiotic Factors , Fumonisins , Fusarium , Zea mays , Brazil , Food Contamination
15.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 64(1): 79-84, jan.-jun. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-432157

ABSTRACT

O presente estudo visou identificar o potencial toxigênico das cepas de Aspergillus flavus e Fusarium verticillioides, isoladas de 57 amostras de grãos de milho e 90 amostras de solo em diferentes estágiosde maturidade nas regiões de Capão Bonito/SP e Ribeirão Preto/SP, em relação à produção de aflatoxinas e fumonisinas, respectivamente. A análise do potencial toxigênico de A. flavus, revelou a produção deaflatoxinas por 13 cepas (92,9%), em concentração de 10,5 a 482,6μg/kg para aflatoxina B1 e de 2,9 a 132,5 μg/kg para aflatoxina B2. Quanto ao potencial toxigênico das 27 cepas de F. verticillioides, 100% produziram fumonisinas em concentrações que variaram de 0,1 a 4833,1 μg/g para fumonisina B1 e de 0,05 a 321,0 μg/g para fumonisina B2. A concomitante ocorrência de A. flavus e F. verticillioides e produção de aflatoxinas e fumonisinas, respectivamente, pelos mesmos, nos campos de plantio demilho, indicam a importância de um controle efetivo no cultivo durante os diferentes estádios de maturidade da planta


Subject(s)
Soil Analysis , Aspergillus flavus , Edible Grain , Fusarium , Zea mays , Aflatoxins , Fumonisins
16.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 63(2): 155-158, jul.-dez. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-404795

ABSTRACT

A ausência de vitamina A na alimentação provoca cegueira noturna, baixo crescimento, atrofia dos tecidos dos olhos e epiteliais. Por outro lado, o excesso dessa vitamina tem efeito tóxico. Nos países industrializados a adição de vitaminas e minerais aos produtos alimentícios é prática comum para evitar a deficiência desses micronutrientes. O objetivo deste trabalho foi determinar o teor de vitamina A em leite tipo C fortificado e consumido pela população infantil de comunidades carentes da cidade de São Paulo, para verificar o cumprimento do valor declarado no rótulo das embalagens. Foram analisadas 676 amostras enviadas para análise no Instituto Adolfo Lutz, no período de fevereiro de 2001 a junho de 2004, utilizando a técnica espectrofotométrica. Os teores de vitamina A estavam abaixo do declarado em apenas 20 amostras (3%), de acordo com declarado em 325 (48%) e acima do declarado 331 (49%)


Subject(s)
Food, Fortified , Food Analysis , Milk , Vitamin A , Spectrophotometry
17.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 63(2): 220-223, jul.-dez. 2004. graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-404812

ABSTRACT

As cianobactérias (algas azuis) são organismos procariontes fotossintéticos originários do pré-cambriano que se adaptaram a vários habitats, desde nascentes termais até solos úmidos, sendo que em água doce sob determinadas condições ambientais, tais como alta luminosidade, alta temperatura e alta concentração de nutrientes, poderão surgir abundantemente formando florações(blooms). As cianobactérias produzem vários tipos de toxinas, sendo a microcistina (MC) uma das mais relevantes devido a sua toxicidade. Microcistinas são heptapeptídeos compostos por cinco aminoácidos constantes e dois variantes. São conhecidos mais de 60 tipos de microcistinas. Estudos indicam que uma das formas, a MC-LR (leucina, arginina), atua inibindo enzimas intracelulares (fosfatases), causando alteração na estrutura celular e que, doses sub-letais desta hepatotoxina, estão associadas ao desenvolvimento de câncer. O objetivo deste trabalho foi determinar a concentração de microcistinas em 177 amostras de água de hemodiálise coletadas em clínicas de hemodiálise do Estado de São Paulo, no período de abril de 2002 a março de 2003. As análises das 177 amostras de água utilizando ensaio imunoenzimático (ELISA) não detectaram a presença de microcistinas. Embora não tenham sido detectadas microcistinas nas amostras analisadas, é de extrema importância a continuidade do monitoramento desta ficotoxina devido a gravidade das intoxicações humanas causadas pelas cianotoxinas


Subject(s)
Cyanobacteria , Dialysis , Water Quality , Hemodialysis Units, Hospital , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay
18.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 63(1): 43-48, jan.-jun. 2004. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-402217

ABSTRACT

Um método utilizando coluna de imunoafinidade para limpeza e cromatografia em camada delgada, foi otimizado em nosso laboratório para determinar Aflatoxina M1 em baixas concentrações no leite.Para a otimização do método,os parâmetros avaliados foram: recuperação, repetividade,limite de detecção e limite de quantificação. Baseado em adição de padrão nas amostras, os valores das recuperações variaram de 85,83 e 73,86% em níveis de 0,01-0,5 mg/L, respectivamente, e o desvio padrão relativo para repetividade variou de 7,73-2,08%. O limite de quantificação estabelecido neste método foi de 0,02 mg/L.Os resultados das amostras analisadas por este método tiveram boa correlação quando comparadas com a Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Adicionalmente, o método AOAC também foi otimizado, resultando em um limite de detecção e quantificação de 0,2 e 0,3 mg/L, respectivamente, indicando baixa sensibilidade desse método. A utilização de coluna de imunoafinidade forneceu excelentes resultados na recuperação, sensibilidade e fácil operacionalidade


Subject(s)
Aflatoxin M1 , Chromatography, Thin Layer/methods , Milk , Chromatography, Liquid/methods
19.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 62(3): 177-181, 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-387547

ABSTRACT

Oitenta e sete amostras de amendoim e produtos derivados de amendoim comercializados na região de Marília/SP - Brasil no período de 1999 a 2001 foram analisadas para identificar e quantificar aflatoxinas B1 e G1, determinadas através de cromatografia em camada delgada, de acordo com o método descrito por Soares e Rodriguez-Amaya. As aflatoxinas foram encontradas em 56 (64,4 por cento) amostras e 34 (39,1 por cento) excederam os limites da legislação brasileira em vigor neste período, que para a somatória de AFB1 e AFG1, era de 30 ug/kg. As concentrações de aflatoxinas nas amostras variaram de 3 a 1659 ug/kg, com a média de 306 ug/kg. Em 31 amostas (35,6 por cento) não foram detectadas aflatoxinas e o 90 th percetil foi de 601 ug/kg. Dados de temperatura e pluviosidade neste mesmo período indicaram que a contaminação em altos níveis, coincidiram com temperaturas e pluviosidade elevadas e, possivelmente pode ter sido a causa dos altos teores de aflatoxinas encontrados. Este estudo indicou que a contaminação por aflatoxinas existe, possivelmente devido às condições de temperatura e umidade prevalecentes na região de Marília que são favoráveis ao crescimento de fungos. A implantação de boas práticas agrícolas e uma avaliação contínua e sistemática é o melhor caminho para prevenir e controlar a infestação de produtos agrícolas por fungos toxigênicos


Subject(s)
Arachis , Chromatography, Thin Layer , Aflatoxins , Food Analysis/methods , Brazil , Food Contamination
20.
Braz. j. microbiol ; 33(1): 1-11, jan.-mar. 2002. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-325359

ABSTRACT

The number of research papers (128 papers) on mycotoxins published by Brazilian researchers in 1991-2000 surpassed the total number (85 papers) published in the preceding three decades (1961-1990). Thirty (per cent) of the papers surveyed mycotoxins in foods and feeds. AFs in peanut and peanut products continued to be alarming, and high incidence and levels of FBs in corn and corn products also appeared as a serious problem. Contamination with other toxins, such as ZEA, OTA and trichothecenes, was low. Occurrence of AFM1 in milk and dairy products and patulin in apple juice needs to be verified as the results are somewhat diverging. Work on analytical methods, mycological examination and toxic effects constituted 16, 13 and 13 (per cent), respectively, of the published papers in the decade assessed. Attempts to find means of preventing/controlling fungal growth and mycotoxin production notably increased, making up 27 (per cent) of the papers, including investigations on influencing factors (e.g. genotype resistance, water content/aw, relative humidity, temperature, presence of metals, type of soil, mite infestation) and antagonistic potential of other microorganisms against mycotoxin-producing fungi. Effects of plant extract, flavonoids, fungicides and other chemicals, storage bag material, adsorbents, cooking and processing of food were also studied. Thus, notwithstanding constraints on resources, Brazilian research responds to the needs of the country, reflects international concerns and recent developments in the area.


Subject(s)
Aflatoxins , Food Contamination/analysis , In Vitro Techniques , Mycotoxins , Culture Media
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL