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1.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 23(2): 84-89, 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611890

ABSTRACT

Introdução: as construções sócio-históricas de gênero constituem um entrave para a negociação do uso do preservativo pela mulher, por priorizarem o enfoque maternal e a procriação, opondo-se à proposta de prevenção. Objetivo: analisar a vulnerabilidade às DST e à gravidez não planejada em adolescentes femininas. Métodos: tratou-se de um estudo de campo, sendo pesquisados 8.471 adolescentes, dos quais 62% do sexo feminino; com médiade idade de 16,6 anos. Foi utilizado um questionário estruturado autoaplicado e grupos de discussões. O primeiro instrumento foi analisado através de estatística descritiva e o segundo, através da análise categorial. Resultados: no que se refere à prática sexual, 31% dos participantes declararam vida sexualativa, com iniciação aos 15,6 anos para o sexo feminino e aos 14,6 anos para o masculino. A ausência de preservativo na primeira relação sexual foi referida por 35% dos homens e 39% das mulheres, enquanto 21% dos homens e 43% das mulheres não o usaram na ultima relação sexual. Nas explicações dadas nos grupos de discussões, destacam-se a inexperiência, a existência de crenças negativas, a imprevisibilidade do ato, a dificuldade de obtenção, a falta de informações e o tipo de vínculo afetivo. Conclusão: observa-se maior dificuldade das mulheres na utilização das práticas preventivas, devido à manutenção de crenças historicamente construídas que as colocam em situação de dependência subjetiva, levando a situações de maior vulnerabilidade. Ações nas comunidades, tendo como foco as redes de relações afetivo-sexuais, podem revelar-se uma abordagem mais eficaz para reduzir o risco de infecções com as DST/aids e gravidez não planejada em adolescentes.


Introduction: the socio-historical constructions of gender constitute an obstacle to the negotiation of condom use by women, by prioritizing the maternaland procreation focus, opposing the proposal for prevention. Objective: to analyze vulnerability to STD and unplanned pregnancy in female adolescents.Methods: it was a of study, which surveyed 8,471 adolescents, of whom 62% were females, with a mean age of 16.6 years old. We used a structuredself-administered questionnaire and discussion groups.The first instrument was analyzed using descriptive statistics and the second through the categoricalanalysis. Results: regarding the sexual practice, 31% of participants report having active sexual life, with initiation of 15.6 years for females and 14.6 years for males. The lack of condoms at first intercourse was reported by 35% of men and 39% of women, while 21% of men and 43% of women did not useit at their last sexual intercourse. Among the explanations given in the discussion groups, we highlight the inexperience, the existence of negative beliefs,the unpredictability of the act, the difficulty of obtaining the condom, lack of information and type of bonding. Conclusion: there is greater difficulty for women in the use of preventive practices due to the maintenance of historically constructed beliefs that place them in situation of subjective dependence,leading to situations of greater vulnerability. Actions in the communities, and focused networks emotional-sexual relationships, may prove a more effective approach to reduce the risk of infection with DST/aids and unplanned pregnancy in adolescents.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Pregnancy , Sexually Transmitted Diseases , Condoms , Sexuality , Disaster Vulnerability
2.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 20(3/4): 179-184, 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-537748

ABSTRACT

Introdução: o interesse pela qualidade de vida (QV) de pessoas com mais de 50 anos HIV+ se faz necessário por se tratarem de indivíduos com outras patologias associadas, próprias da velhice, que mascaram os sintomas, podendo ocasionar diagnóstico incerto ou inconclusivo. Objetivo: avaliar a QV em pessoas acima de 50 anos HIV+ e comparar com o índice de QV de pessoas da população geral sem a soropositividade para o HIV/aids. Métodos: participaram, de forma não probabilística e acidental, 43 pessoas HIV+, sendo 62,8% do sexo masculino e com idades variando de 51 a 78 anos (M = 55; DP = 4,6) e 43 pessoas sem a soropositividade para o HIV, sendo 76,7% do sexo feminino e com idades variando de 50 a 87 anos (M = 58,9; DP = 8,65). Os instrumentos utilizados foram: questionário biodemográfico e escala de qualidade de vida para velhice (HOQOL-OLD). Foram feitas análises de estatísticas descritivas e multivariadas através do programa SPSS, versão 15.0. Resultados: o escore médio da QV geral apresentou-se relativamente bom para os participantes HIV+ (M = 55,3; DP = 14,6) e para a população geral (M = 59,3; DP = 17,1). No entanto, na avaliação por fatores, verificaram-se baixos níveis de QV nas dimensões "Morte e Morrer" e "Intimidade" para os participantes HIV+ e no fator "Morte e Morrer" para os participantes da população geral.Conclusão: embora a QV geral tenha-se apresentado boa, observa-se que a aids continua sendo associada à morte e a todo o sofrimento que lhe é pertinente, bem como impondo limitações para a vivência de relacionamentos íntimos das pessoas HIV+, o que afeta a QV dessa população.


Introduction: the interest in quality of life (QOL) of people aged over 50 HIV+ is necessary since they are individuals who have other diseases, whichdisguise the other symptoms and may cause uncertain or inconclusive diagnosis. Objective: to evaluate the QOL in people over 50 years old HIV + and compare it to the QOL of people from the general population without HIV/aids. Methods: 43 HIV + people participated in a non-probability and accidental study, 62.8% male, with ages ranging from 51 to 78 years old (M =55; SD = 4.6), 43 people without the positivity for HIV, 76.7% female, with ages ranging from 50 to 87 (M = 58.9; SD = 8.65). The instruments used were: Biodemographic questionnaire and Quality of Life Scale for old age (HOQOL-Old). Analyses and multivariate statistics were described by SPSS, version 15.0. Results: the QOV general scoring average was good for the HIV + participants (M = 55.3; SD = 14.6) and the general population (M = 59.3; SD = 17.1). However, in an evaluation by factors, there were low levels of QOL dimensions in "Death and Dying"and "Intimacy" for participants who were HIV + and in the factor "Death and Dying" for participants of the general population. Conclusion: although the general QOL has been satisfactory, aids is still associated to death and suffering, as well as to be imposition of limitations to theexperience of intimate relationships for HIV + people, affecting their QOL in that sense.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Quality of Life , Aging , Sexually Transmitted Diseases , HIV Infections , Health of the Elderly , Sexuality
3.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 20(1): 36-44, 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-527219

ABSTRACT

Introdução: a epidemia da aids e a gravidez deram visibilidade à sexualidade juvenil. Um dos grandes obstáculos da ação preventiva é o fato de as políticas públicas não levarem em conta a cultura sexual das populações e sub-populações focalizadas. Objetivo: Descrever perfis de vulnerabilidade às DST e aids de adolescentes estudantes da rede pública e privada de ensino da cidade de João Pessoa - PB. Métodos: participaram 1068 adolescentes, estudantes de escolas públicas e particulares com idade variando de 13 a 18 anos, 53% do sexo feminino. Utilizou-se um questionário biodemográfico e questionário acerca do comportamento sexual e vulnerabilidade a aids. Os resulatdos foram submetidos a análises estatísticas descritivas e ao uso de testes bivariados. Resultados: a iniciação sexual precoce com parceiro mais velho e a multiparceria foram fatores predisponentes à maior vulnerabilidade agravada pelo uso não sistemático de preservativo sempre (54%), na primeira relação (40%), na última relação (29%) e confirmada pela ocorrência de gravidez (7%) e aborto (4%). A percepção de vulnerabilidade à aids emerge para 37% dos adolescentes, sendo menor para os alunos de escolas particulares. A aids foi relatada como fator causado pelo destino por 48% dos alunos do ensino privado e 31% dos do público. Os resultados apresentaram diferença por gênero, experiência sexual tipo de escola. Conclusão: os resultados apontam para dois pontos necessários para a intervenção preventiva efetiva: a necessidade de ampiar o debate em torno dos modelos de masculinidade e feminilidade culturalmente construídos e o desenvolvimento de estudos que avaliem a consistência do uso de preservativo e que possibilitem definir estratégias para aumentar a sua utilização, visto que o maior uso de preservativo não implica um uso continuado.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Acquired Immunodeficiency Syndrome , Adolescent , Disaster Vulnerability , Sexually Transmitted Diseases , Case Reports
4.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 18(3): 185-189, 2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-474086

ABSTRACT

Introdução: a aids, ao longo do tempo, vem se sobrepondo à concepção de doença, envolvendo questões que perpassam dados epidemiológicos. Objetivo: identificar e comparar as representações sociais da aids sob a perspectiva de profissionais e pacientes que se inserem no contexto dos serviços de assitência especializada na cidade de João Pessoa, Paraíba. Para compreender melhor o tema, fez-se importante conhecer as representações sociais dos profissionais e pacientes acerca da concepção de aids, utilizando como aporte teórico a Teoria das Representações Sociais. Métodos: participaram desta pesquisa 29 profissionais que trabalham com a aids, sendo categorizados em profissionais da área das ciências da saúde (médicos e enfermeiros) e profissionais da área das ciências humanas (psicólogos e assistentes sociais), em sua maioria do sexo feminino (83 por cento) e 20 pacientes HIV positivos (54 por cento do sexo masculino e 46 por cento do sexo feminino). Os dados coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas foram tratados pela técnica de análise de conteúdo temática de Bardin. Resultados: com relação à aids, as duas categorias profissionais a objetivaram enquanto uma doença orgânica, incurável e crônica, ancorada no saber científico, demonstrando certa defensividade diante da doença, ao mesmo tempo que apontam a superação de antigas representações associadas à morte. Já para os pacientes a aids é um modo de viver, com suas particularidades e limitações, objetivada por uma concepção psicoafetiva e sociomoral, associada ao preconceito e à depressão, apontando o grande sofrimento vivenciado pelos indivíduos portadores do HIV. Conclusão: observa-se que as representações sobre a aids estão em consonância com os conhecimentos que cada grupo elabora por intermédio das relações sociais e de comunicação, deste modo, as representações sociais da aids vão estar atreladas ao universo consensual vivido pelos grupos que a representam.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Acquired Immunodeficiency Syndrome , Health Workforce , Patients , Sexually Transmitted Diseases
5.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 18(3): 204-210, 2006. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-474089

ABSTRACT

Introdução: a sexualidade é um fenômeno inerente ao ser humano, e é na adolescência que começa a ser vivenciada com mais intensidade. Objetivo: apreender a Representação Social (RS) dos adolescentes do gênero feminino acerca da sexualidade, associada à aids. Métodos: a pesquisa foi desenvolvida em escolas públicas e privadas da cidade de João Pessoa/PB, com a participação de 110 adolescentes femininas, com idade entre 12 e 19 anos. Para a coleta dos dados foi utilizada a Técnica de Associação Livre de Palavras e estes, processados por meio do software Tri-Deux-Mots e analisados por meio da Análise Fatorial de Correspondência (AFC). Resultados: os resultados demonstraram que a aids está incorporada nos universos cognitivo e afetivo dos jovens, e é apreendida a partir de símbolos e significados que compõem suas relações sociais, e que articular representações sociais, relações de gênero, vulnerabilidade e práticas de prevenção da aids é se defrontar com um todo não homogêneo, no qual estão expressas contradições, similaridades, cognição, afeição, emoções, racionalidade e muitas outras condições que estão presentes no seu cotidiano e que aumentam a vulnerabilidade à infecção de DST/aids. Foram identificadas as RS das asdolescentes do gênero feminino acerca da sexualidade, associando-as a questões da vulnerabilidade ao HIV/aids, levando-se em consideração os elementos das suas esferas cognitiva, afetiva e social. Conclusão: observou-se que, ainda que as adolescentes tenham conhecimento da aids e de suas formas de prevenção, continuam em situação de vulnerabilidade devido aos aspectos psicológicos, socioeconômicos e culturais.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Acquired Immunodeficiency Syndrome , Adolescent Health , Sexuality , Sexually Transmitted Diseases
6.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 18(2): 124-129, 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-467141

ABSTRACT

Introdução: a baixa idade da iniciação sexual e o não uso de preservativo, são características marcantes no crescente número de adolescentes que contraem DST/Adis. Objetivo: conhecer o perfil do início das práticas sexuais dos adolescentes de João Pessoa-PB, considerando o uso ou não do preservativo nesta primeira experiência, dando ênfase ao grau de relacionamento afetivo mantido com o(a) primeiro(a) parceiro(a). Métodos: participaram do estudo 395 adolescentes de ambos os sexos, sendo apenas considerados os adolescentes que já haviam iniciado sua vida sexual, ou seja, 165 adolescentes. Resultados: por meio do teste t verificou-se que há diferença estatisticamente significativa na idade média da primeira relação sexual dos adolescentes, considerando o gênero [t(159)=-3,81; p=0,000], com média de idade da primeira relação sexual de 13,69 anos e dp=2,00 para os rapazes, e 15,12 anos e dp=2,33, para as moças. Na idade do parceiro na primeira relação sexual destes mesmos adolescentes, verificaram-se médias de idade t(158)=-3,52; p=0,001, mas ambos os sexos tiveram sua primeira experiência com pessoas mais velhas. Os adolescentes do gênero feminino (79,1 por cento) iniciaram sua vida sexual com o namorado (algumas delas sem preservativo) e os homens (54,2 por cento), com amigos(as) ou com "ficantes" (alguns deles também sem preservativo). Conclusão: o uso do preservativo precisa ser mais incentivado entre os adolescentes de João Pessoa PB, pois o número de jovens que não tiveram esta prática na sua primeira relação sexual foi bastante significativo, sendo um aspecto preocupante no âmbito da saúde destes adolescentes e futuros adultos


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Acquired Immunodeficiency Syndrome , Adolescent , Safe Sex , Sexual Behavior , Sexually Transmitted Diseases , Surveys and Questionnaires
7.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 18(2): 143-147, 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-467144

ABSTRACT

Introdução: o aumento progressivo no número de casos de HIV/AIDS no contexto da velhice traz a necessidade de estudos sobre as especificidades do atendimento a esta faixa etária. Objetivo: analisar as percepções dos profissionais de saúde acerca da aids na velhice, visando identificar os aspectos que influenciam no atendimento aos pacientes idosos soropositivos para o HIV. Método: a amostra foi constituída por 20 profissionais de saúde de diversas especializações que atendem pacientes idosos. Para a coleta de dados utilizou-se entrevista semi-estruturada, composta, submetida à análise temática de conteúdo. Resultados: emergiram cinco categorias temáticas: concepção de aids; fatores de risco; solicitação do teste; comunicação do diagnóstico e dificuldades no atendimento. Verificou-se a associação das concepções da aids na velhice a temáticas negativas, como decepção e preconceito e, como via de infecção os procedimentos médicos, tais como transfusões de sangue, e práticas sexuais promíscuas. A solicitação do teste anti-HIV para idosos deve ocorrer somente mediante sintomatologia característica da doença, observando-se divergências quanto à forma da devolutiva do diagnóstico em caso positivo: se comunicação ao paciente ou à família. Relataram ainda não distinguir seus pacientes quanto à condição de soropositividade, não havendo, portanto, dificuldades particulares desta população. Conclusão: evidenciam-se concepções associadas a estigmas e preconceitos, igualando o conhecimento ao senso comum, podendo interferir em suas práticas de atendimento. Todas essas questões remetem às bases do fenômeno aids, colocando a descoberto algumas contradições que determinam as principais dificuldades para o trato psicossocial do paciente, evidenciando que por mais que as equipes profissionais estejam instrumentalizadas técnica, teórica e tecnologicamente, sua compreensão do fenômeno se restringe ao seu corpo especializado e a ação se ressente na abordagem das necessidades emoc...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Acquired Immunodeficiency Syndrome , Aged , Medical Care , Sexually Transmitted Diseases , Interviews as Topic
8.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 16(4): 14-18, 2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-415227

ABSTRACT

Esta pesquisa objetivou identificar as representações sociais da AIDS de médicos e enfermeiros que atendem pacientes soropositivos para o HIV, visando contribuir para o aperfeiçoamento das práticas destes profissionais e, consequentemente, na eficácia do tratamento


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Allied Health Personnel , HIV , Acquired Immunodeficiency Syndrome/therapy , Sexually Transmitted Diseases
9.
J. bras. ginecol ; 108(7): 223-9, jul. 1998.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-238766

ABSTRACT

A falta de implementaçäo de programas adequados de atendimento no ciclo grávido-puerperal é uma constante nos serviços de saúde brasileiros. Muito embora a psicologia da gravidez, parto e puerpério tenha adquirido um suporte teórico e metodológico considerável, a populaçäo continua a näo dispor desses serviços, e desconhecendo seus benefícios para um bom suporte emocional numa fase considerada "crítica", para muitos. As autoras monstram as condutas psicológicas relevantes em cada fase do ciclo grávido-puerperal (gestaçäo, parto e puerpério), relacionando-as ao contexto sócio-cultural e econônica onde as gestantes estäo inseridas, enfatizando que todo o trabalho psicológico, se situa em termos de prevençäo primária possíveis complicaçöes e quadros patológicos, além de situaçöes especiais, tais como, abortos, malformaçöes, mortes, etc


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy in Adolescence/psychology , Postpartum Period/psychology , Pregnancy/psychology , Prenatal Care , Puerperal Disorders/prevention & control , Socioeconomic Factors , Fathers/psychology
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