Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Radiol. bras ; 46(1): 35-38, jan.-fev. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-666109

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar a acurácia da detecção de calcificação da aorta abdominal por meio de densitometria em comparação com a radiografia lateral de coluna. MATERIAIS E MÉTODOS: Casuística de 80 indivíduos, sendo 50 com diagnóstico de calcificação de aorta abdominal e 30 sem calcificação. Densitometria realizada uma única vez em cada participante, com o paciente em decúbito lateral direito. RESULTADOS: Em relação à idade e ao índice de massa corporal tivemos grupos semelhantes, com idade média de 74,56 ± 10,55 anos e 68,40 ± 10,80 anos e índice de massa corporal de 28,94 ± 6,06 kg/m2 e 26,84 ± 4,11 kg/m2 nos grupos com calcificação de aorta abdominal e sem calcificação de aorta abdominal, respectivamente. A comparação estatística da densitometria com a radiografia mostra que são semelhantes na detecção da calcificação de aorta abdominal, com valores de 100% na especificidade e valor preditivo positivo; sensibilidade de 94%, valor preditivo negativo de 90,9% e acurácia de 96,3%. Equivalência qualitativa no diagnóstico foi demonstrada pelo índice de correlação de kappa de 0,922. CONCLUSÃO: Os resultados da radiografia e da densitometria são estatisticamente equivalentes, o que permite sugerir a investigação de calcificação de aorta abdominal pela densitometria para a detecção de calcificação da aorta abdominal.


OBJECTIVE: To evaluate the accuracy in the detection of abdominal aortic calcification by densitometry as compared with lateral spine radiography. MATERIALS AND METHODS: Study comprising 80 individuals, 50 of them with abdominal aortic calcification and 30 without calcification. Densitometry was performed once for each participant, with the patient in right lateral decubitus position. RESULTS: Both groups were similar in terms of age range and body mass index - mean age of 74.56 ± 10.55 years and 68.40 ± 10.80 years and mean body mass index of 28.94 ± 6.06 kg/m2, and 26.84 ± 4.11 kg/m2, respectively for the individuals with abdominal aortic calcification and for the individuals without calcification. A statistical comparison between densitometry and radiography demonstrates similar performances of the two methods in the detection of abdominal aortic calcification, with 100% specificity and positive predictive value, 94% sensitivity, 90.9% negative predictive value, and 96.3% accuracy. Qualitative equivalence in diagnosis was demonstrated by kappa correlation index of 0.922. CONCLUSION: The results obtained by radiography and densitometry were statistically equivalent, which endorses the indication of densitometry for investigating abdominal aortic calcification.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aorta, Abdominal , Arteriosclerosis/diagnosis , Calcinosis , Densitometry/statistics & numerical data , Radiography , Spine , Densitometry
2.
Brasília méd ; 48(2): 138-142, 2011. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-603919

ABSTRACT

Objetivo. Avaliar a qualidade de vida em pessoas hipertensas e compará-la com a de normotensos por meio da utilização de questionário.Método. Estudo transversal, mediante aplicação do miniquestionário de qualidade de vida em portadores de hipertensão arterial (Minichal). O critério de inclusão ao grupo de hipertensos foi o uso de medicamento anti-hipertensivo, e o critério de exclusão, em ambos os grupos, a presença de comorbidade grave ou mal-estar recente. O Minichal contém dezessete questões objetivas, organizadas em estado mental, manifestações somáticas e uma questão sobre a influência da hipertensão e de seu tratamento na qualidade de vida. O entrevistado respondeu ao questionáriofazendo referência aos sete dias anteriores à aplicação. Essas foram distribuídas em escala de frequência tipo Likert, com quatro opções que variaram de 0 a 3. A avaliação estatística foi realizada com o teste t de Student. Resultados. A amostra consistiu de 182 indivíduos, sendo 96 hipertensos (52,7%) e 86 não hipertensos (47,3%). Com o uso da escala de frequência de Likert, observou-se que a média do estado mental para hipertensos foi 7,86 ± 4,39, e a média para normotensos foi 3,92 ± 2,51 (p = 0,05). Em relação às manifestações somáticas, os valoresmédios foram 7,32 ± 1,5 e 3,82 ± 1,92 (p = 0,001) para hipertensos e normotensos respectivamente. Conclusão. O Minichal mostrou ser confiável e de fácil aplicabilidade. Em todos os itens avaliados, houve diferença na observação da qualidade de vida, e as médias dos hipertensos evidenciaram piora desta em relação à dos normotensos


Objective. To assess the quality of life in hypertensive patients and to compare it with the normotensive using a questionnaire. Method. A cross-sectional study was done in Brasilia-DF by applying the hypertension quality of life questionnaire (Minichal). The inclusion criteria for hypertensive group was the use of antihypertensive medication, and theexclusion criterion in both groups, the presence of severe comorbidity or recent comorbidity. Minichal contains seventeen objective questions organized in mental status, somatic symptoms and one question on the influence of the hypertension and its treatment influence on quality of life. The interviewee answered the questionnaire referring to the seven days prior to application. The questions were distributed by frequency in the Likert scale with four options ranging from 0 to 3. Statistical analysis was performed with t-Student test. Results. The sample consisted of 182 cases, 96 hypertensive (52.7%) and 86 non-hypertensive (47.3%). Using the Likert scale we observed that the average of mental state for hypertensive people was 7.86 ± 4.39, while the average for normotensive patients was 3.9 ± 2.5. Regarding the somatic manifestations the values were 7.32 ± 1.5 (p = 0.057) and 3.82 ± 1.92 (p = 0,001) for hypertensive and normotensive respectively. Conclusion. Minichal questionnaire proved to be reliable and easily applicable. There was a difference in quality of life in all of the assessed items, with the mean showing a worsening on hypertensive patients in relation to that of normotensive patients.

3.
Brasília méd ; 47(3)nov. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-567205

ABSTRACT

Objetivo. Avaliar a solicitação do exame de dosagem do peptídio natriurético cerebral para o diagnóstico e acompanhamento de enfermos com insuficiência cardíaca. Método.Foram entrevistados cardiologistas que atuam no Distrito Federal, em redes pública e privada de saúde, em relação à frequência de utilização do peptídio em estudo para o diagnóstico, assim como para a condução do tratamento e avaliação do prognóstico da insuficiência cardíaca, no primeiro semestre de 2009.Resultados. Participaram do estudo 41 médicos, sendo 51,2% do serviço público e particular, 41,5% somente do particular e 7,3% exclusivamente da rede pública. Os cardiologistas que trabalham na rede pública não usam a dosagem do peptídio por não ser disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS). No serviço particular, 57,8% dos médicos atendem, em média, mais de dez casos de insuficiência cardíaca em um mês, e desses, apenas 36,8% havia solicitado o exame. A maioria dos médicos não usa ou faz pouco uso desse exame como diagnóstico (92,1%) e para acompanhamento terapêutico (94,7%). Conclusões. A utilização das dosagens sanguineas de peptídio natriurético cerebral pelos cardiologistas entrevistados para diagnóstico e acompanhamento da insuficiência cardíaca é restrita à rede particular e, mesmo assim, pouco usada.


Objective. To analyze the use of B-type natriuretic peptide for diagnosis and monitoring of patients with heart failure between cardiologists who work in Distrito Federal. Method. Interview with cardiologists of private and public health system about the frequency of using B-type natriuretic peptide as a diagnostic method and on the assessment of treatment and prognosis of the heart failure, in the first semester of 2009. Results. Forty one doctors were interviewed; 51.2% working on public and private health services, 41.5% only on private health service and 7.3% only on public ones. It was found that all cardiologists who work on public health service confirmed that B-type natriuretic peptide test is not available. Considering the private health service, most (57.8%) had, on average, more than ten cases of heart failure a month; however, only 36% had asked for the test in 2009. As a diagnostic method, the vast majority (92.1%) does not use it, or uses in a minority of their patients. Also, as a follow up method, 94.7% did not use it or have used in a minority of their patients. Conclusions.The use of B-type natriuretic peptide by the interviewed cardiologists to a diagnosis and follow up of heart failure is still restricted to the private health service and still underused.

4.
Brasília méd ; 47(1)abr. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-545695

ABSTRACT

Objetivo. Avaliar a possível correlação entre o aleitamento e a densidade mineral óssea em nutrizes. Método. Estudo transversal, no qual se avaliou a densidade mineral óssea de nutrizes com aleitamento materno exclusivo na data da realização do exame, que ocorreu do 12.º ao 70.º dias de aleitamento. Foram colhidas informações sobre a história gestacional atual e pregressa, os dados do consumo alimentar e dos fatores de risco de osteoporose. Foram realizadas avaliações antropométricas, da composição corporal, além da densidade mineral. Para correlacionar a densidade mineral óssea com prováveis fatores de risco de diminuição de massa óssea foi utilizada a correlação de Pearson. Resultados. Participaram do estudo 107 nutrizes, com a média de 27,6 ± 5,1 anos de idade. Os resultados da densidade mineral óssea revelaram 58 nutrizes (54,2%) com densitometria normal e 49 (45,8%) com sua diminuição, sendo 43 casos (40,2%) de osteopenia e seis casos (5,6%) de osteoporose. Conclusão. A diminuição da massa óssea foi elevada no início do aleitamento, provavelmente por se tratar de período pós-gestacional e pela mobilização das reservas de cálcio em decorrência da amamentação.


Objective. To evaluate the possible association between breastfeeding and bone mineral density in nursing mothers. Method. It is a transversal study evaluating the bone mineral density in lactating women with exclusive breastfeeding at the time of the examination, conducted between 12th and 70th days of lactation. The following data were collected: current and previous pregnancy history, food consumption data and risk factors for osteoporosis. Anthropometry, body composition and bone mineral density profile were measured. To correlate bone mineral density with probable risk factorsfor osteoporosis, Pearson correlation was performed. Results. The study included 107 mothers, mean age of 27.6 ± 5.1 years. The results of bone mineral density revealed 58 mothers (54.2%) had normal densitometry, 49 (45.8%) had reduced bone mass being 43 cases with osteopenia(40.2%) and six cases with osteoporosis (5.6%). Conclusion. The decrease of bone mass was high in early lactation, probably because it is a post-pregnancy period and by great mobilization of calcium as a result of breastfeeding.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Breast Feeding , Anthropometry , Bone Density , Densitometry , Bone Diseases, Metabolic , Osteoporosis
5.
Radiol. bras ; 40(1): 23-25, jan.-fev. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-443801

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar a nova normatização de laudos densitométricos de coluna lombar proposta pela International Society for Clinical Densitometry (ISCD) em 2005 com a classificação rotineiramente usada da Organização Mundial da Saúde (OMS) desde 1994. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisados 200 exames de densitometria óssea da coluna lombar realizados na Universidade Católica de Brasília e no Hospital das Forças Armadas. Os critérios de inclusão foram: sexo feminino, idade mínima de 20 anos e máxima de 49 anos, e ausência de alterações morfológicas na coluna lombar visualizadas no exame densitométrico. Como critério de exclusão, foram consideradas as mulheres com mais de 50 anos ou em menopausa. RESULTADOS: Pela classificação da OMS, obtivemos 29 pacientes com osteoporose na coluna lombar, 76 com osteopenia e 95 em níveis de normalidade. Entretanto, pela nova classificação da ISCD 2005, apenas 32 pacientes foram classificados em valores "abaixo do estimado para a faixa etária" e 162, em valores "dentro do estimado para a faixa etária". CONCLUSÃO: Importante diferença foi encontrada na classificação dos resultados densitométricos ao se confrontar a classificação tradicional da OMS e a nova classificação proposta pela ISCD, o que ressalta a importância da divulgação da classificação entre os médicos que realizam e os que solicitam os exames, para a correta interpretação, explicação e orientação ao paciente.


OBJECTIVE: To compare the new normatization of bone densitometry reports on findings at the level of the lumbar spine (L1-L4) proposed by International Society for Clinical Densitometry (ISCD) in 2005, with the classification of World Health Organization (WHO) that was routinely been utilized since 1994. MATERIALS AND METHODS: Bone densitometry studies performed on the lumbar spine of 200 patients at Universidade Católica de Brasília and Hospital das Forças Armadas, Brasília, DF, Brazil, have been evaluated. Inclusion criteria were: female gender, age ranging between 20 and 49 years, and absence of spine morphological changes visualized on the images. The exclusion criteria were: women more than 50 years or menopausal women. RESULTS: Analyzing the bone densitometry reports under the WHO classification, 29 patients were found with osteoporosis, 76 with osteopenia and 95 within normality levels. On the other hand, according to the new ISCD 2005 classification, only 32 patients presented results "below the expected range for age", and 162 "within the expected range for age". CONCLUSION: Significant differences were found when comparing the traditional WHO densitometric classification versus the new one proposed by ISCD 2005. So, this new classification should be known and understood by physicians who request or perform bone densitometry studies, aiming at the correct interpretation, explanation and orientation to the patients.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Spine/physiopathology , Osteoporosis/diagnosis , Densitometry/classification
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL