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1.
Fisioter. Bras ; 13(2): 96-101, Mar.-Abr.2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-764301

ABSTRACT

Introdução: Alguns fatores estão associados ao desenvolvimentoda incontinência urinária (IU), porém, existem poucos estudosque descrevem o perfil das mulheres com IU que procuram assistênciafisioterapêutica. Objetivo: Caracterizar e investigar possíveiscorrelações entre o perfil sociodemográfico e o diagnóstico clínico efuncional das mulheres com IU atendidas em um serviço público deFisioterapia Uroginecológica. Material e métodos: Foram levantadosos dados: idade, escolaridade, raça, profissão, tipo de IU, estadohormonal, presença de contração muscular perineal e função dacontração muscular do assoalho pélvico (escala Perfect), por meio defichas de avaliação de 452 pacientes. Para a análise estatística utilizou--se os testes Qui-quadrado, exato de Fisher, t de Student, ANOVAcom pós-teste de Tukey. Resultados: A maioria das pacientes era daraça branca e se encontrava no período pós-menopausa. A maiormédia de idade foi encontrada no grupo de pacientes com IU deurgência. Os tipos mais frequentes de IU foram IU de esforço e IUmista. As pacientes que exerciam a profissão de empregada domésticaapresentaram menor endurance do que as pacientes que exerciamatividade profissional na posição sentada (p < 0,05). Conclusão: Opresente estudo permitiu caracterizar e observar correlações entreo perfil sociodemográfico e o diagnóstico clínico e funcional daspacientes.


Introduction: Some factors are associated with the developmentof urinary incontinence (UI), however, there are very few studies thatdescribe the profile of women with UI who seek physical therapy assistance.Purpose: To characterize and investigate possible correlationsbetween the sociodemographic profile and clinical and functionaldiagnosis of women with UI attended at a public urogynecologicalphysical therapy service. Methods: The following data were collected:age, education, race, occupation, type of incontinence, hormonalstatus, presence of perineal muscle contraction and the pelvicfloor muscle function (Perfect scale), by analysis of 452 patientsdossiers. For statistical analyses Chi-square test, Fisher exact test,Student t test and Anova (with Tukey posttest) were used. Results:Most patients were white and were in the postmenopausal period.The eldest patients were those with urge urinary incontinence. Themost frequent type of UI was stress urinary incontinence and mixedurinary incontinence. The housekeepers had lower endurance thanpatients with sedentary job (p < 0.05). Conclusion: Were observedcorrelations between the sociodemographic profile and the clinicaland functional diagnosis of the patients.


Subject(s)
Pelvic Floor/abnormalities , Pelvic Floor/innervation , Pelvic Floor/blood supply , Physical Therapy Modalities/classification , Physical Therapy Specialty , Urinary Incontinence
2.
Femina ; 39(8): 387-393, ago. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-613330

ABSTRACT

O câncer de colo uterino se apresenta como a segunda neoplasia maligna mais comum entre as mulheres no mundo. Seu tratamento consiste principalmente por histerectomia radical e dissecção dos linfonodos pélvicos, associada à quimioterapia e radioterapia nos estágios mais avançados da doença. Em consequência deste tratamento, podem aparecer as disfunções dos músculos do assoalho pélvico, principalmente por lesão nervosa. Contudo, objetivou-se, nesta revisão, identificar as disfunções do assoalho pélvico após o tratamento do câncer de colo uterino. Realizou-se revisão bibliográfica de estudos publicados de 2000 a 2010 nas bases de dados Medline, PubMed, PEDro, SciELO e Lilacs. Observou-se que sintomas urinários, intestinais e sexuais estão presentes após o tratamento do câncer de colo uterino. Dentre os sintomas urinários, estão presentes a incontinência urinária de esforço, a incontinência urinária mista, sintomas relacionados à hiperatividade da bexiga, ocorrendo a urgeincontinência, o aumento da frequência urinária, a noctúria e a urgência miccional. No que tange aos sintomas sexuais, pode-se observar que dispareunia, vaginismo, diminuição e/ou falta da lubrificação vaginal, excitação e orgasmo também ocorrem após o tratamento do câncer de colo uterino. Como sintomas intestinais, ocorreram a diarreia, a constipação e a incontinência anal. A fisioterapia sabidamente trata essas disfunções, fora do contexto do câncer de colo uterino, com elevadas taxas de sucesso e, por isso, o fisioterapeuta poderia auxiliar na reabilitação após o tratamento do câncer de colo uterino, se fosse inserido na equipe. Assim, torna-se cada vez mais importante a inclusão deste profissional nas equipes multidisciplinares


The cervical cancer appears as the second most common neoplasm malignancy among women worldwide. Its treatment consists mainly on radical hysterectomy and pelvic lymph node dissection, associated with chemotherapy and radiotherapy in advanced stages of the disease. As a result of this treatment, dysfunctions of the pelvic floor muscles, mainly for nerve injury, may appear. However, the purpose was to identify the pelvic floor dysfunctions after treatment of cervical cancer. We conducted a literature review of studies published from 2000 to 2010 in Medline, PubMed, PEDro, SciELO, and Lilacs. It was observed that urinary, bowel, and sexual symptoms are present after treatment of the cervical cancer. Among the urinary symptoms, the following are present: stress urinary incontinence, mixed urinary incontinence, symptoms of overactive bladder, urge-incontinence, increased urinary frequency, nocturia, and urgency. With respect to sexual symptoms, dyspareunia, vaginismus, reduced and/or lack of vaginal lubrication, arousal and orgasm also occur after treatment of cervical cancer. As intestinal symptoms, there were diarrhea, constipation, and anal incontinence. Physical therapy successfully treats these disorders, outside the context of the cervical cancer, with high success rates, and, therefore, the therapist could help in the rehabilitation after treatment of the cervical cancer, if he/she was inserted in the team. Thus, it becomes increasingly important to include this professional in multidisciplinary teams


Subject(s)
Humans , Female , Sexual Dysfunction, Physiological/etiology , Sexual Dysfunction, Physiological/rehabilitation , Pelvic Floor Disorders/etiology , Pelvic Floor Disorders/rehabilitation , Uterine Cervical Neoplasms/complications , Physical Therapy Modalities , Pelvic Organ Prolapse/etiology , Pelvic Organ Prolapse/rehabilitation , Exercise Therapy/methods , Pelvic Floor/physiopathology , Fecal Incontinence/etiology , Urinary Incontinence/etiology
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