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1.
Fisioter. mov ; 23(4): 523-533, out.-dez. 2010. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-587587

ABSTRACT

Objetivos: Investigar e comparar as adaptações agudas do treino de fl exibilidade da articulação coxofemoral no movimento de extensão em atletas de ginástica rítmica, em função de duas técnicas de alongamento:o alongamento estático e a técnica Mulligan - Long Leg Traction. Metodologia: Este é um estudo de caso,de natureza quase-experimental. Participaram do estudo oito atletas do sexo feminino com média deidade de 13,25 anos, divididas em dois grupos. O Grupo 1 foi submetido à técnica Mulligan - Long LegTraction e o Grupo 2 ao alongamento estático. Utilizou-se a fotogrametria para avaliar a amplitude demovimento de extensão da articulação coxofemoral. Realizou-se a avaliação da amplitude de movimento antes do início do período de treinamento, antes e imediatamente após cada sessão. O protocolo teve duração de seis semanas (11 sessões de treinamento). Utilizou-se estatística descritiva e inferencial para o tratamento dos dados. Resultados: A amplitude de movimento inicial de extensão do quadril foi 31,38ºno membro inferior esquerdo e 30,35º no membro inferior direito. Quanto às adaptações agudas ao alongamento, o ganho do Grupo 1 (4,73 ± 0,62º e 4,92 ± 0,26º no membro inferior esquerdo e direito respectivamente) foi estatisticamente superior de modo significativo ao do Grupo 2 (3,42 ± 0,58º no membro inferior esquerdo e 3,5 ± 0,70º no membro inferior direto). Conclusões: Com relação às adaptações agudas, o Grupo 1 (Mulligan) obteve ganhos estatisticamente significativos superiores que o Grupo 2 (alongamento estático).


Subject(s)
Humans , Female , Child , Adolescent , Gymnastics , Muscle Stretching Exercises , Physical Therapy Modalities , Pliability
2.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-549673

ABSTRACT

A flexibilidade é uma das valências físicas essenciais para a prática da Ginástica Rítmica (GR). Este estudo tem por objetivo comparar as adaptações crônicas do treino de flexibilidade em função de duas técnicas: o alongamento estático e a técnica Mulligan - Long Leg Traction, no movimento de extensão do quadril, em atletas de GR. Participaramdo estudo oito atletas do sexo feminino, com média de idade de 13,25±0,89 anos, divididas em dois grupos. O Grupo 1 foi submetido à técnica Mulligan e o Grupo 2 ao alongamento estático. O treinamento de flexibilidade teve duração de seis semanas, foi realizado duasvezes por semana e constitui-se de duas repetições de 30 segundos para cada membro inferior. Utilizou-se a fotogrametria para avaliar a amplitude de movimento (ADM) de extensão do quadril. Realizou-se a avaliação da ADM antes do início e após seis semanas de treinamento. Utilizou-se estatística descritiva e inferencial para o tratamento dos dados.O aumento da ADM foi estatisticamente significativo em ambos os membros inferiores no Grupo 1, e no MID no Grupo 2. Após seis semanas de treinamento, o ganho de ADM do Grupo 1 foi de 6,25º± 2,75º no MIE e, 525º ± 2,63º no MID; e do grupo 2 foi 6,75º± 4,64º no MIE e 5,5º± 3,41º no MID. Ao comparar as técnicas executadas, em relação ao ganhode ADM, não houve diferença estatisticamente significativa. Conclui-se que, após as seis semanas de treinamento, as duas técnicas propostas promoveram aumento estatisticamente significativo na amplitude de movimento.


Flexibility is one of the most important physical aspects in Rhythmic Gymnastics (RG). The purpose of the study was to compare long-term changes in flexibility of hip extension in athletes of RG in function of two techniques: the static stretch and Mulligan?s Long Leg Traction. Participated eight female athletes with an average age of 13,25±0,89 years old, divided into two groups. Group 1 performed Mulligan technique and Group 2 performed static stretch. Flexibility training lasts for six weeks. It was executed 2 times a week, and was composed by2 repetitions of 30 seconds for each lower limb. Photogrammetry was used to assess the range of motion (ROM) of hip extension. ROM was assessed before and after six weeks of training. Descriptive and inferential statistics were used to analyze the data. The increase of ROM was statistically significant in both lower limbs in Group 1, and in right lower limb (RLL) in Group 2. After six weeks of training the increase of ROM in Group 1 was 6,25°± 2,75º in left lower limb (LLL) and 5,25°± 2,63º in RLL, and the increase in Group 2 was 6,75º± 4,64º in LLL and 5,5º± 3,41º in RLL. Comparing the two executed techniques, in relation to the increase of ROM, there were no statistically significant differences. We conclude that after six weeks of training the two proposed techniques have showed increases in range of motion.

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