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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 70(6): 467-469, June 2012. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-626289

ABSTRACT

At times in clinical neurology, the identification of a subtle clinical or radiological sign can lead to prompt diagnosis of a very rare or difficult case. We report on a patient who presented with untreatable headache and unilateral ptosis. Computed tomography (CT) scan of the head did not reveal any structural cause. Magnetic resonance angiogram showed absence of left internal carotid artery, which was eventually confirmed by a catheter angiography. Reviewing the case, it emerged that a feature on the initial CT scan "bone window" would have confirmed the diagnosis, had it been searched for: the underdeveloped carotid canal, which is a consequence and a marker of internal carotid artery agenesis.


Em algumas circunstâncias, o reconhecimento de um sinal clínico ou radiológico sutil pode tornar simples o diagnóstico de um caso raro ou muito difícil em neurologia clínica. Relatamos o caso de uma paciente que apresentava cefaleia intratável e ptose palpebral unilateral. A tomografia computadorizada (TC) de crânio não permitiu identificar nenhuma causa estrutural. A ressonância magnética evidenciou ausência da artéria carótida interna esquerda, posteriormente confirmada por arteriografia convencional. Retrospectivamente, descobriu-se que um dado da janela óssea da primeira TC de crânio teria confirmado o diagnóstico, tivesse ele sido pesquisado: o hipodesenvolvimento do canal carotídeo, que é uma consequência e um marcador de agenesia da artéria carótida interna.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Carotid Artery, Internal/abnormalities , Horner Syndrome/diagnosis , Cerebral Angiography , Diagnosis, Differential , Magnetic Resonance Imaging , Tomography, X-Ray Computed
2.
Dement. neuropsychol ; 3(3): 256-259, Sept. 2009. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-538883

ABSTRACT

Abstract: Conjugate eye deviation is characterized by a sustained shift in horizontal gaze, usually toward the affected brain hemisphere. When detected on neuroimaging, it is called the ´eye sign`. It is classically associated with lesions involving the frontal eye s, ipsilateral to the side of the deviation. Neglect may be conceptualized as a spatially addressed bias of the sensory events in explicit behaviors and in the absence of perceptual and motor deficits. Hemispatial neglect is a common disabling condition that occurs following acute unilateral brain damage, usually to the right side. We report a case of a patient presenting with the ´eye sign` on tomography, following an acute subinsular stroke, in the absence of conjugated eyes deviation. Our hypothesis was that the sign may have been due to hemispatial neglect in this patient. The aim of this article was to discuss the mechanisms involved in the attention network and its neuroanatomic correlates.


Resumo: Desvio conjugado do olhar é caracterizado por um desvio sustentado horizontal da mirada, normalmente para o lado do hemisfério afetado. Quando visto por métodos de imagem, é chamado ´sinal do olhar`. O sinal é normalmente associado a lesões envolvendo o campo frontal do olho ipsilateral ao lado do desvio. Negligência pode ser conceitualizada como um viés espacial dos eventos sensoriais no comportamento explícito, na ausência de alterações da percepção e motoras. Negligência hemiespacial é uma condição comum e incapacitante que ocorre após lesão cerebral aguda, principalmente à direita. Nós relatamos um caso de um paciente que apresenta o ´sinal do olhar` na tomografia, após um infarto subinsular, na ausência de desvio conjugado do olhar. Nossa hipótese é que, neste paciente, o sinal pode ser devido à negligência hemiespacial. O objetivo deste artigo é discutir os mecanismos envolvidos na rede da atenção e seus correlatos anatômicos.


Subject(s)
Humans , Perceptual Disorders , Vision Disorders , Cerebral Infarction , Fixation, Ocular
3.
Rev. saúde pública ; 43(4): 631-638, Aug. 2009. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-520808

ABSTRACT

OBJECTIVE: To analyze the scoring obtained by an instrument, which evaluates the ability to read and understand items in the health care setting, according to education and age. METHODS: The short version of the Test of Functional Health Literacy in Adults was administered to 312 healthy participants of different ages and years of schooling. The study was conducted between 2006 and 2007, in the city of São Paulo, Southeastern Brazil. The test includes actual materials such as pill bottles and appointment slips and measures reading comprehension, assessing the ability to read and correctly pronounce a list of words and understand both prose passages and numerical information. Pearson partial correlations and a multiple regression model were used to verify the association between its scores and education and age. RESULTS: The mean age of the sample was 47.3 years (SD=16.8) and the mean education was 9.7 years (SD=5; range: 1 ­ 17). A total of 32.4% of the sample showed literacy/numeracy defi cits, scoring in the inadequate and marginal functional health literacy ranges. Among the elderly (65 years or older) this rate increased to 51.6%. There was a positive correlation between schooling and scores (r=0.74; p<0.01) and a negative correlation between age and the scores (r=-0.259; p<0.01). The correlation between the scores and age was not signifi cant when the effects of education were held constant (rp=-0.031, p=0.584). A signifi cant association (B=3.877, Beta=0.733; p<0.001) was found between schooling and scores. Age was not a signifi cant predictor in this model (B=-0.035, Beta=-0.22; p=0.584). CONCLUSIONS: The short version of the Test of Functional Health Literacy in Adults was a suitable tool to assess health literacy in the study population. The high number of individuals classifi ed as functional illiterates in this test highlights the importance of special assistance to help them properly understand directions for healthcare


OBJETIVO: Analisar os escores de instrumento que avalia habilidade de leitura e compreensão de materiais da área da saúde segundo escolaridade e idade. MÉTODOS: Foram avaliados 312 participantes saudáveis de diferentes idades por meio da versão reduzida do instrumento Test of Functional Health Literacy in Adults. O estudo foi realizado entre 2006 e 2007 na cidade de São Paulo (SP). O instrumento envolve materiais como frascos de medicamentos e cartões de agendamento de consultas, avaliando a compreensão de leitura e de conceitos numéricos. Os testes de correlação parcial e de Pearson e um modelo de regressão múltipla foram usados para verifi car a associação entre os escores no instrumento, escolaridade e idade. RESULTADOS: As médias de idade e de escolaridade da amostra foram respectivamente 47,3 (dp=16,8 ) e 9,7 (dp=5; de um a 17 anos de estudo). O total de 32,4% da amostra mostraram défi cits de alfabetização funcional/ uso de conceitos numéricos na área de saúde, com desempenho inadequado ou limítrofe no instrumento. Entre idosos (65 anos ou mais) esta taxa atingiu 51,6%. Encontrou-se correlação positiva entre anos de estudo e escores no instrumento (r=0,740; p<0,01) e correlação negativa entre idade e escores no instrumento (r=-0,259; p<0,01). A correlação entre escores no instrumento e idade não foi signifi cante quando os efeitos da escolaridade foram controlados (r=-0,031, p=0,584). Uma associação signifi cante (B=3,877, Beta=0,733; p<0,001) foi encontrada entre anos de estudo e escores no instrumento. A idade não foi uma variável preditiva no modelo (B=-0,035, Beta=-0,22; p=0,584). CONCLUSÕES: O instrumento é adequado para avaliar a alfabetização funcional em saúde na população brasileira. O elevado número de indivíduos classifi cados como analfabetos funcionais indica a importância de adoção de medidas especiais para ajudar estes indivíduos a compreenderem corretamente as orientações para cuidados de saúde.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Comprehension , Educational Measurement/methods , Patient Education as Topic/standards , Surveys and Questionnaires/standards , Reading , Age Factors , Analysis of Variance , Brazil , Educational Status , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Young Adult
4.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 30(2): 150-154, maio-ago. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-512323

ABSTRACT

Introdução: O climatério, período de transição entre a fase reprodutiva e não-reprodutiva, ocasiona mudanças biopsicossociais nas mulheres que o vivenciam. A associação entre a maior prevalência de depressão nesse período é, no entanto, ainda controversa. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de depressão em mulheres climatéricas atendidas em um hospital universitário numa cidade da Região Nordeste do Brasil e identificar fatores associados. Método: Foi realizado um estudo prospectivo e analítico de 70 mulheres climatéricas. O diagnóstico de depressão foi dado segundo critérios diagnósticos da Classificação Internacional de Doenças em um período de seguimento mínimo de 3 meses. Foram investigadas as seguintes variáveis: escolaridade, situação conjugal, renda pessoal, gravidade da depressão segundo escala de Hamilton, presença e intensidade de sintomas climatéricos, menopausa (natural ou cirúrgica), dependência econômica do parceiro, antecedentes familiares de depressão, história prévia de depressão pós-parto, episódios depressivos e transtorno disfórico pré-menstrual, alterações da função sexual e visão positiva ou negativa da menopausa. Resultados: Um percentual de 34,3 por cento das pacientes apresentou depressão, sendo 70,8 por cento destas na categoria leve da escala de Hamilton. Não houve associação estatisticamente significante entre variáveis socioeconômicas, diminuição da libido e antecedentes familiares de depressão com a presença de depressão. Houve associação entre a presença de depressão e pacientes com sintomas vasomotores (p = 0,03), insônia (p < 0,001), menopausa (p = 0,05), com histórico de depressão pós-parto (p = 0,04) e transtorno disfórico pré-menstrual (p = 0,05) e visão negativa da menopausa (p = 0,001). Conclusões: Foi encontrada uma alta prevalência de depressão nas pacientes estudadas. Múltiplos fatores (impacto da menopausa, antecedentes psiquiátricos e visão pessoal sobre a menopausa) foram associados ...


Introduction: The climacteric is a transition period between reproductive and non-reproductive ages that leads to biopsychossocial changes in women who experience it. However, association between a larger prevalence of depression in this period is still controversial. The objective of this study was to assess the prevalence of depression in climacteric women receiving care at a university hospital in a Northeastern Brazilian municipality and to identify associated factors. Method: A prospective, analytic study of 70 climacteric women was performed. Diagnosis of depression was performed according to the International Classification of Diseases diagnostic criteria through a minimal 3-month follow-up period. The following variables were investigated: educational level, marital status, personal income, Hamilton Depression Rating Scale, presence and intensity of climacteric symptoms, menopause (natural or surgical), financial dependence on the partner, family history of depression, previous history of postpartum depression, depressive episodes, premenstrual dysphoric disorder, sexual function disorders, and positive or negative attitudes toward menopause. Results: A percentage of 34.3 percent of the patients had depression, and 70.8 percent were classified as mild intensity according to Hamilton scale. There was no statistically significant association between socioeconomic variables, reduced sex drive and family history of depression and presence of depression. Conversely, presence of vasomotor symptoms (p = 0.03), insomnia (p < 0.001), menopause (p = 0.05), history of postpartum depression (p = 0.04), premenstrual dysphoric disorder (p = 0.05), and negative attitude toward menopause (p = 0.001) were statistically associated with depression. Conclusions: There was a high prevalence of depression in assessed women. Multiple factors (impact of menopause, psychiatric history and personal impressions of menopause) are responsible for its occurrence.

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