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1.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 7(Suplemento 1): 47-47, jun. 2012.
Article in English | LILACS | ID: biblio-880802

ABSTRACT

Introduction: Meditation is described as a method for improving attention and promoting psychological and emotional stability, presenting favorable results on cognitive functions and stress tolerance as well. Recently, studies have shown differences on psychological measurements between meditators and non-meditators. The aim of this study was to investigate the influence of regular practice of meditation on psychological measures of healthy participants in basal conditions or after experimental stress-induction. Methods: Forty-four healthy participants (20 meditators and 24 non-meditators) were evaluated by inventories of life quality, anxiety, mood, sleep quality, depression, and stress. Furthermore, all participants were submitted to working memory tasks (Hanoy tower and Digit Spam) before and after two stress-induction procedures: Stroop Color-word and Serial Subtraction tests. The research protocol was approved by the institutional ethics committee (204/09 - CEP/UFRN, CAAE 0221.0.051.000-09). Results: Our results showed that meditators presented better inventories scores when compared with non-meditators in parameters such as life quality (score 15.6 versus 14.9, p = 0.04), mood (score 6.0 versus 22.5, p = 0.02), and depression (score 2.5 versus 7.0, p = 0.01). Regarding stress levels, 10 % of meditators (against 37.5% of non-meditators) presented low levels of stress (p = 0.04). Moreover, there was an improvement in performance of meditators (23.3 ± 0.8) in relation to non-meditators (19.0 ± 1.0) on digit span task and in Hanoi tower of meditators (165.2 ± 6.1 ) in relation to non-meditation (224.1 ± 13.1) after stress induction. Conclusion: These findings corroborate other studies showing that meditation can provide an improvement in general quality of life as well as the performance of practitioners in memory tasks.


Subject(s)
Quality of Life , Stress, Psychological , Meditation , Depression
2.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 7(Suplemento 1): 55-55, jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-880815

ABSTRACT

Introdução: Yoga vem sendo praticado há mais de três mil anos e atualmente seu conjunto de técnicas de controle do corpo e da mente tem sido adotado por milhares de pessoas em todo o mundo. Um número crescente de estudos têm atribuído ao yoga benefícios significativos para a reabilitação da saúde do indivíduo. Na mulher, o processo de envelhecimento é marcado pela suspensão da atividade folicular ovariana (menopausa) durante o período do climatério, este caracterizado por uma série de alterações fisiológicas e neuroendócrinas que podem ser acompanhadas por sintomas desconfortáveis e muitas vezes debilitantes. Objetivo: o objetivo deste estudo é investigar os efeitos psicofisiológicos da prática regular do yoga em mulheres que apresentam sintomas do climatério. Método: Noventa mulheres na faixa etária entre 45 e 65 anos, já em menopausa há pelo menos um ano foram divididas em três grupos: Grupo Controle (não participaram das atividades, n = 19), Grupo ginástica suave (2 vezes por semana, n = 31) e Grupo yoga (2 vezes por semana, n = 40). Todas as participantes foram avaliadas antes e ao final do período da intervenção (12 semanas) através dos inventários de síndrome climatérica (MRS: Menopause Rating Scale), depressão (Inventário de Depressão de Beck), estresse (Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp) e medidas de cortisol salivar. O protocolo de pesquisa foi aprovado pelo comitê de ética (582/11/CEP/HUOL, CAAE 09930.000.294-11). Resultados: Nossos resultados mostraram que as voluntárias que praticaram yoga apresentaram redução do índice referente aos sintomas climatéricos após 12 semanas de prática (8,65 ± 1,05) em relação as voluntárias que praticaram ginástica suave (15,13 ± 1,24) e ao grupo controle que não praticou nenhuma atividade (18,58 ± 2,59), esta redução indica uma melhora nos sintomas. Além disso, os grupos ginástica suave (11,65 ± 0,95) e yoga (9,85 ± 1,17) apresentaram uma melhora significativa com relação aos níveis de depressão quando comparados ao grupo controle (18,95 ± 2,66). Após 12 semanas de pratica, os níveis de estresse também foram reduzidos no grupo yoga (0,55 ± 0,14) com relação ao controle (1,74 ± 0,31) e grupo ginástica suave (1,35 ± 0,19). Conclusões: Nossos resultados mostram que a prática deyogapode ser eficazna redução dos sintomas do climatério, além de diminuir os níveis de estresse dessas mulheres, podendo ser considerado como terapia alternativa para o manejo dos sintomas da menopausa.


Subject(s)
Yoga , Climacteric , Menopause
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