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1.
J. bras. pneumol ; 40(3): 222-228, May-Jun/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-714687

ABSTRACT

Objective: To evaluate the behavior of oxygen saturation curves throughout the six-minute walk test (6MWT) in patients with COPD. Methods: We included 85 patients, all of whom underwent spirometry and were classified as having moderate COPD (modCOPD, n = 30) or severe COPD (sevCOPD, n = 55). All of the patients performed a 6MWT, in a 27-m corridor with continuous SpO2 and HR monitoring by telemetry. We studied the SpO2 curves in order to determine the time to a 4% decrease in SpO2, the time to the minimum SpO2 (Tmin), and the post-6MWT time to return to the initial SpO2, the last designated recovery time (RT). For each of those curves, we calculated the slope. Results: The mean age in the modCOPD and sevCOPD groups was 66 ± 10 years and 62 ± 11 years, respectively. At baseline, SpO2 was > 94% in all of the patients; none received supplemental oxygen during the 6MWT; and none of the tests were interrupted. The six-minute walk distance did not differ significantly between the groups. The SpO2 values were lowest in the sevCOPD group. There was no difference between the groups regarding RT. In 71% and 63% of the sevCOPD and modCOPD group patients, respectively, a ≥ 4% decrease in SpO2 occurred within the first minute. We found that FEV1% correlated significantly with the ΔSpO2 (r = −0.398; p < 0.001), Tmin (r = −0.449; p < 0.001), and minimum SpO2 (r = 0.356; p < 0.005). Conclusions: In the sevCOPD group, in comparison with the modCOPD group, SpO2 was lower and the Tmin was greater, suggesting a worse prognosis in the former. .


Objetivo: Avaliar o comportamento da curva de saturação de oxigênio durante o teste de caminhada de seis minutos (TC6) em pacientes com DPOC. Métodos: Incluímos 85 pacientes e todos realizaram espirometria, sendo classificados como portadores de DPOC moderada (DPOCm, n = 30) ou grave (DPOCg, n = 55). Todos os pacientes realizaram TC6 em um corredor de 27 m com monitoramento contínuo da SpO2 e FC por telemetria. A partir das curvas de SpO2, foram analisados os tempos para atingir a queda de 4% da SpO2, para atingir a SpO2 mínima (Tmin) e para a recuperação da SpO2 após o TC6 (TR). Foram calculadas as inclinações dessas curvas. Resultados: A média de idade nos grupos DPOCm e DPOCg foi de 62 ± 11 anos e 66 ± 10 anos, respectivamente. Todos os pacientes iniciaram o teste com SpO2 > 94%, nenhum recebeu suplementação de oxigênio durante o TC6, e não houve interrupções. A distância percorrida no TC6 não apresentou diferença significativa entre os grupos. Os menores valores da SpO2 ocorreram no grupo DPOCg. Não houve diferença no TR entre os grupos, e 71% e 63% dos pacientes nos grupos DPOCg e DPOCm, respectivamente, apresentaram queda de SpO2 ≥ 4% até o primeiro minuto. O VEF1% apresentou correlações significativas com ΔSpO2 (r = −0,398; p < 0,001), Tmin (r = −0,449; p < 0,001) e SpO2 mínima (r = 0,356; p < 0,005). Conclusões: As curvas dos pacientes do grupo DPOCg em relação às do grupo DPOCm apresentaram valores menores de SpO2 e maior Tmin, sugerindo um pior prognóstico nos primeiros. .


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Oxygen Consumption , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/physiopathology , Walking/physiology , Exercise Test , Exercise Tolerance , Maximal Expiratory Flow-Volume Curves , Oxygen/metabolism , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/blood , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/classification , Spirometry
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 69(6): 943-948, Dec. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-612638

ABSTRACT

Quantitative sensory testing (QST) is defined as the determination of thresholds for sensory perception under controlled stimulus. Our aim was to validate a new QST device for Brazilian sample. In 20 healthy adults, thermoalgesic thresholds were assessed using a QST prototype (Heat Pain Stimulator-1.1.10; Brazil). A 30 × 30 mm² thermode with a 1°C/s stimulus change rate were applied. Thresholds of three consecutive stimuli were averaged in two different sessions separated by at least two weeks. Additionally long thermal heat pain stimulus was performed. To evaluate the consistency of our method we also analyzed 11 patients with small fiber neuropathy. Results showed good reproducibility of thermal perception thresholds in normal individuals and plausible abnormal thresholds in patients. We conclude that our QST device is reliable when analyzing the nociceptive pathway in controls and patients.


Teste de quantificação sensitiva (TQS) significa determinação de limiares de percepção sensitiva frente a um estímulo de intensidade controlada. Nosso objetivo foi validar um novo equipamento de TQS adaptado à população brasileira. Em 20 adultos saudáveis, limiares termoalgésicos foram avaliados, utilizando um aparelho protótipo do TQS (Heat Pain Stimulator-1.1.10; Brazil). Foi utilizado um termodo de 30 × 30 mm², com estímulo térmico de 1°C/s. A média dos limiares de três estímulos consecutivos foi obtida em duas sessões diferentes, separadas por pelo menos 2 semanas. Adicionalmente, foram aplicados estímulos térmicos dolorosos de longa duração. Para avaliar a consistência do nosso método, foram também analisados 11 pacientes com neuropatia de fibras finas. Os resultados mostraram boa reprodutibilidade dos limiares de percepção nos indivíduos saudáveis, assim como limiares anormais nos pacientes. Em conclusão, nosso aparelho de TQS apresentou boa confiabilidade ao analisar a via nociceptiva de controles e pacientes.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Neuralgia/diagnosis , Pain Measurement/instrumentation , Pain Threshold/physiology , Peripheral Nervous System Diseases/diagnosis , Sensory Thresholds/physiology , Thermosensing/physiology , Case-Control Studies , Neuralgia/physiopathology , Peripheral Nervous System Diseases/physiopathology , Reference Values , Reproducibility of Results
3.
Rev. HCPA & Fac. Med. Univ. Fed. Rio Gd. do Sul ; 30(2): 125-130, 2010. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-834341

ABSTRACT

Introdução: Diversas técnicas foram propostas para avaliação da musculatura do assoalho pélvico, porém, nenhum método mostrou-se capaz de medir as duas funções desses músculos: elevação e força de compressão. Na rotina de avaliação clínica é comumente empregada a palpação vaginal e, especialmente, o escore de Oxford modificado; entretanto, alguns trabalhos questionam a sensibilidade da escala de Oxford e sua correlação com medidas objetivas de força de contração muscular. Objetivo: neste estudo, propõe-se correlacionar as variáveis medidas na perineometria com o escore de Oxford modificado. Métodos: foram incluídas no estudo 45 pacientes com incontinência urinária que procuraram o ambulatório de Uroginecologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. As pacientes foram submetidas à palpação vaginal, realizada por uma fisioterapeuta treinada na escala de Oxford, e a medição da força de compressão da musculatura pélvica por meio de balonete conectado a transdutor de pressão. As duas avaliações foram realizadas no mesmo dia. Resultados: encontrou-se correlação significativa (P <0,001) entre o escore de Oxford e as variáveis pressão máxima de contração e tempo de ativação muscular com coeficientes de Pearson de 0,69 e -0,532, respectivamente. Contudo, observa-se uma superposição entre as medidas perineométricas e do escore de Oxford entre categorias adjacentes. Conclusões: Os resultados mostram que apesar de estar incorporada a rotina clínica de avaliação, deve haver restrições quanto ao uso do escala de Oxford com propósitos científicos.


Background: Several techniques have been proposed for the assessment of pelvic floor muscles; however, none of them were able to measure the two main functions of these muscles: lifting and compressive force. Vaginal palpation and especially the Modified Oxford Scale (MOS) are frequently used during routine clinical evaluation, but some studies have questioned the sensitivity of the MOS and its correlation with objective measurements of muscle contraction force. Aim: the objective of this study is to correlate perineometry measurements with the MOS.Methods: Forty-five patients with urinary incontinence treated at the Urogynecology Outpatient Clinic of Hospital de Clínicas de Porto Alegre were included. The patients were submitted to vaginal palpation performed by a physical therapist trained in the MOS. The compression force of their pelvic muscles was measured by means of an air-filled ballonet connected to a pressure transducer. Both tests were carried out on the same day. Results: we found significant correlation (P < 0.001) between the MOS and the variables maximum contraction pressure andmuscular activation time with Pearson's coefficients of 0.69 and -0.532, respectively. However, we found overlapping results between the perineomtry measurements and the MOS scores in neighboring categories. Conclusions: these findings show that, although incorporated into routine clinical evaluation, there should be restrictions to the use of the MOS for scientific purposes.


Subject(s)
Humans , Female , Young Adult , Middle Aged , Muscle Contraction/physiology , Pelvic Floor/physiopathology , Physical Therapy Modalities/instrumentation , Urinary Incontinence/physiopathology , Manometry/instrumentation , Palpation/instrumentation
4.
Acta fisiátrica ; 8(2): 63-66, ago. 2001. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-301594

ABSTRACT

O trabalho descreve o desenvolvimento de um dispositivo que emula um mouse serial Microsoft. Este dispositivo permite ao deficiente físico tetraplégico acessar os recursos de informática em ambiente Windows 95/98 (ler e editar textos, navegar na Internet e utilizar o correio eletrônico) e auxilia o paciente de doenças degenerativas do sistema neuromuscular, como a esclerose lateral amiotrófica (ELA), com disartria, a comunicar-se com as pessoas ao seu redor. O movimento do cursor na tela do computador é produzido a partir do movimento de flexão e extensão da cabeça do usuário, sendo utilizado para medir os ângulos de inclinação um sensor de aceleração estática e dinâmica de dois eixos. Para emular o botão do mouse, são captados os sinais EMG (eletromiográficos) produzidos a partir do movimento voluntário dos músculos mímicos da região frontal do usuário. O processamento digital é realizado por microcontrolador de oito bits e os dados são transmitidos para um computador padrão IBM-PC através da interface RS232C.


Subject(s)
Quadriplegia , User-Computer Interface , Amyotrophic Lateral Sclerosis , Computer User Training , Dysarthria
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