Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
BrJP ; 7: e20240028, 2024. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557198

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: The feet may be involved in patients with ankylosing spondylitis (AS), causing pain and walking difficulties. This research aimed to study the involvement of the foot in a sample of Brazilian patients with AS. METHODS: The Brazilian version of the Foot Function Index (FFI-BR) was applied to 103 individuals (57 AS patients and 46 controls). Clinical profiles were obtained in AS patients as well as the measurement of disease activity by the ASDAS (Ankylosing Spondylitis Disease Activity Score)-ESR (erythrocyte sedimentation rate), ASDAS-CRP (C reactive protein) and BASDAI (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index) and function by BASFI (Bath Ankylosing spondylitis functional score). RESULTS: Only 19.2% of AS patients did not have any foot complaints and the FFI-BR score presented worse results than the control group (p = 0.02). The "pain" domain of FFI-BR scored highest in AS patients, followed by "disability". There was no association between the results of the FFI-BR and the clinical profile of patients with AS, but there was an association between the score and the disease activity indexes (r = 0.50, p = 0.003 with ASDAS-ESR; r = 0.44, p = 0.005 with ASDAS-CRP; and r = 0.60, p < 0.0001 with BASDAI). The BASFI also showed a positive correlation (r = 0.72; p < 0.0001). CONCLUSION: Pain and disability are common in AS patients and these symptoms are associated with disease activity.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os pés podem ser acometidos em pacientes com espondilite anquilosante (EA), causando dor e dificuldade de locomoção. O objetivo deste trabalho foi estudar o envolvimento do pé em uma amostra de pacientes brasileiros com EA. MÉTODOS: A versão brasileira do Foot Function Index (FFI-BR) foi aplicada a 103 indivíduos (57 pacientes com EA e 46 controles). O perfil clínico foi obtido para pacientes com EA, bem como a medição da atividade da doença por meio do ASDAS (Ankylosing Spondylitis Disease Activity Score)-ESR. (velocidade de hemossedimentação), ASDAS-CRP (proteína C reativa) e BASDAI (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index) e função pelo BASFI (Bath Ankylosing Spondylitis Functional Score). RESULTADOS: Apenas 19,2% dos pacientes com EA não apresentaram queixas nos pés e o escore FFI-BR apresentou resultados piores do que os do grupo controle (p = 0,02). O domínio "dor" do FFI-BR apresentou a maior pontuação nos pacientes com EA seguido pelo domínio "disfunção". Não se observou associação dos resultados do FFI-BR com o perfil clínico dos pacientes com EA, mas houve associação do escore com os índices de atividade da doença (r = 0,50, p = 0,003 com ASDAS-ESR; r = 0,44, p = 0,005 com ASDAS-CRP; e r = 0,60, p < 0,0001 com BASDAI). O BASFI também apresentou correlação positiva (r = 0,72; p< 0,0001). CONCLUSÃO: Dor e disfunção são comuns em pacientes com EA e estes sintomas se associam com atividade de doença.

2.
Arq. bras. oftalmol ; 86(1): 33-37, Jan.-Feb. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1403475

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: This study measured fecal calprotectin levels in a series of patients with anterior uveitis in order to determine whether anterior uveitis patients with associated spondyloarthritis have higher levels of fecal calprotectin than patients with anterior uveitis of other etiologies. A third group of patients with spondyloarthritis without uveitis was also evaluated to understand the role of acute anterior uveitis in increasing fecal calprotectin. Methods: In this cross-sectional study, 28 patients were divided into three groups: (a) Group 1, spondyloarthritis and uveitis (n=9); (b) Group 2, spondyloarthritis without uveitis (n=10); and (c) Group 3, uveitis without spondyloarthritis (n=9). The levels of fecal calprotectin were determined. Results: Groups 1 and 2 showed higher median fecal calprotectin levels (101.0 and 93.0 µg/g, respectively) compared with Group 3 (9.0 µg/g) (p=0.02). However, no relationship between fecal calprotectin levels and the presence of uveitis with spondyloarthritis could be demonstrated. Conclusion: Patients with spondyloarthritis with or without acute anterior uveitis have significantly elevated levels of fecal calprotectin. This test may be useful for differentiating spondyloarthrit-associated uveitis from uveitis of other etiologies.


RESUMO Objetivo: Este estudo avaliou os níveis de calprotectina fecal em uma série de pacientes com uveíte anterior na tentativa de determinar se pacientes com uveíte associada com espondiloartrites apresentam níveis mais elevados desta proteína do que pacientes com uveíte anterior de outras etiologias. Um terceiro grupo com espondiloartrites sem uveíte também foi incluído na avaliação para entendimento do papel da uveíte anterior no aumento da calprotectina fecal. Métodos: Estudo transversal de 28 pacientes divididos em três grupos: (a) com espondiloartrites e uveíte (n=9); (b) com espondiloartrites sem uveíte (n=10) e (c) com uveíte sem espondiloartrites (n=9). A dosagem de calprotectina fecal foi avaliada. Resultados: Pacientes com uveíte anterior associada a espondiloartrites apresentaram valores medianos maiores de calprotectina fecal (101 µg/g) que os valores dos pacientes com uveíte sem espondiloartrites (9 µg/g), pacientes com espondiloartrites sem uveíte que também demonstraram valores maiores (93.0 µg/g) que os dos pacientes com uveíte sem espondiloartrites (p=0,02). Conclusão: Pacientes com espondiloartrites com e sem uveíte anterior aguda demonstraram níveis significativamente elevados de calprotectina fecal. Este teste pode ser útil na diferenciação entre uveítes associadas com espondiloartrites de uveítes de outras etiologias. Entretanto, não foi possível demonstrar associação entre o aumento dos níveis de calprotectina fecal e a presença da uveíte em espondiloartrites.


Subject(s)
Humans , Uveitis, Anterior , Leukocyte L1 Antigen Complex , Uveitis, Anterior/diagnosis , Cross-Sectional Studies
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(2): eAO4539, 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-989775

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To investigate the prevalence of electrocardiographic changes in patients with spondyloarthritis and to correlate these changes with use of anti-tumor necrosis factor-alpha (TNF-α) drugs and HLA-B27 positivity. Methods Retrospective study including 100 patients diagnosed with spondyloarthritis according to Assessment of SpondyloArthritis International Society (ASAS) criteria and 50 controls. Epidemiological and clinical features, results of inflammatory activity tests, HLA-B27 positivity, and medication use data were extracted from medical records. Disease activity was assessed using the Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index (BASDAI). All participants were submitted to electrocardiogram performed using a 12-lead device; rhythm, heart rate, conduction disorders and QT interval corrected using the Bazett formula were analyzed. Results Of 100 patients with spondyloarthritis, 51 were on anti-TNF-α drugs and 49 were not. HLA-B27 was detected in 53.1% of patients in the sample. Patients with spondyloarthritis had lower heart rate (p=0.06), longer QT interval (p<0.0001) and higher prevalence of right bundle branch block (p=0.014) compared to controls. Duration of disease was weakly correlated with heart rate (Rho=0.26; 95%CI: 0.06-0.44; p=0.008). The prevalence of right bundle branch block was positively correlated with HLA-B27 positivity. Use of Anti-TNF-α drugs did not interfere with electrocardiographic parameters. Conclusion Patients with spondyloarthritis had lower heart rate, longer QT interval and a higher prevalence of right bundle branch block compared to controls. HLA-B27 positivity was associated with the prevalence of right bundle branch block. Anti-TNF-α drugs had no impact on electrocardiographic findings.


RESUMO Objetivo Avaliar a prevalência de alterações eletrocardiográficas em pacientes com espondiloartrites, correlacionando-as com o uso de medicações antifator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e presença do HLA-B27. Métodos Estudo retrospectivo com 100 pacientes com diagnóstico de espondiloartrites pelo critério Assessment of SpondyloArthritis International Society (ASAS) e 50 controles. Foram coletados nos prontuários dos pacientes, dados epidemiológicos, clínicos, exames de atividade inflamatória, presença do HLA-B27, e uso de medicamentos. A atividade de doença foi avaliada pelo Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index (BASDAI). Todos foram submetidos a eletrocardiograma realizado com aparelho de 12 derivações, sendo analisados ritmo, frequência cardíaca, distúrbios de condução e intervalo QT corrigido pela fórmula de Bazett. Resultados Dos 100 pacientes com espondiloartrites, 49 não usavam anti-TNF-α e 51 utilizavam este medicamento. O HLA-B27 estava presente em 53,1% da amostra. A frequência cardíaca foi mais baixa (p=0,06), o intervalo QT foi mais prolongado (p<0,0001) e existia mais perturbação de condução do ramo direito (p=0,014) nos pacientes com espondiloartrites do que nos controles. Uma modesta correlação de tempo de doença com frequência cardíaca foi encontrada (Rho=0,26; IC95%: 0,06-0,44; p=0,008). A presença do HLA-B27 aumentou a prevalência de perturbação de condução do ramo direito. Nenhum dos parâmetros eletrocardiográficos analisados alterou-se com uso de anti-TNF-α. Conclusão Pacientes com espondiloartrites tiveram frequência cardíaca menor, maior intervalo QT e prevalência maior de perturbação de condução do ramo direito do que controles. O HLA-B27 influi no aparecimento de perturbação de condução do ramo direito. O uso de anti-TNF-α não influiu nos achados eletrocardiográficos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Tumor Necrosis Factor-alpha/antagonists & inhibitors , Spondylarthritis/physiopathology , Spondylarthritis/drug therapy , Electrocardiography , Reference Values , Time Factors , Brazil/epidemiology , Bundle-Branch Block/physiopathology , Bundle-Branch Block/epidemiology , Case-Control Studies , HLA-B27 Antigen/analysis , Prevalence , Retrospective Studies , Statistics, Nonparametric , Spondylarthritis/immunology , Spondylarthritis/epidemiology , Heart Rate/physiology
4.
Rev. bras. reumatol ; 56(3): 206-211, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-785747

ABSTRACT

Resumo Introdução A regulação imune está entre os efeitos não calcêmicos da vitamina D. Assim, essa vitamina pode influenciar em doenças autoimunes, como o lúpus eritematoso sistêmico (LES). Objetivos Estudar a prevalência da deficiência de vitamina D no LES e sua associação com o perfil clínico, sorológico e de tratamento, bem como com a atividade da doença. Métodos Mensuraram‐se os níveis séricos de OH‐vitamina D3 em 153 pacientes com LES e 85 controles. Os dados sobre o perfil clínico, sorológico e de tratamento de pacientes com lúpus foram obtidos por meio da revisão de prontuários. Simultaneamente à determinação da vitamina D, foi feito um hemograma e foi aplicado o Sledai (SLE disease activity índex [índice de atividade da doença no LES]). Resultados Os pacientes com LES tinham níveis mais baixos de vitamina D do que os controles (p = 0,03). Na análise univariada, a vitamina D sérica esteve associada à leucopenia (p = 0,02) e ao uso de ciclofosfamida (p = 0,007) e metotrexato (p = 0,03). Foi verificada uma correlação negativa com a dose de prednisona (p = 0,003). Não foi encontrada associação com a atividade da doença medida pelo Sledai (p = 0,88). Em um estudo de regressão múltipla, somente a leucopenia permaneceu como uma associação independente (B = 4,04; p = 0,02). Também foi encontrada correlação negativa do nível sérico de vitamina D com os granulócitos (p = 0,01), mas não com a contagem de linfócitos (p = 0,33). Conclusão Os pacientes com LES têm mais deficiência de vitamina D do que os controles. Essa deficiência não está associada com a atividade da doença, mas com a leucopenia (granulocitopenia).


Resumo Introdução A regulação imune está entre os efeitos não calcêmicos da vitamina D. Assim, essa vitamina pode influenciar em doenças autoimunes, como o lúpus eritematoso sistêmico (LES). Objetivos Estudar a prevalência da deficiência de vitamina D no LES e sua associação com o perfil clínico, sorológico e de tratamento, bem como com a atividade da doença. Métodos Mensuraram‐se os níveis séricos de OH‐vitamina D3 em 153 pacientes com LES e 85 controles. Os dados sobre o perfil clínico, sorológico e de tratamento de pacientes com lúpus foram obtidos por meio da revisão de prontuários. Simultaneamente à determinação da vitamina D, foi feito um hemograma e foi aplicado o Sledai (SLE disease activity índex [índice de atividade da doença no LES]). Resultados Os pacientes com LES tinham níveis mais baixos de vitamina D do que os controles (p = 0,03). Na análise univariada, a vitamina D sérica esteve associada à leucopenia (p = 0,02) e ao uso de ciclofosfamida (p = 0,007) e metotrexato (p = 0,03). Foi verificada uma correlação negativa com a dose de prednisona (p = 0,003). Não foi encontrada associação com a atividade da doença medida pelo Sledai (p = 0,88). Em um estudo de regressão múltipla, somente a leucopenia permaneceu como uma associação independente (B = 4,04; p = 0,02). Também foi encontrada correlação negativa do nível sérico de vitamina D com os granulócitos (p = 0,01), mas não com a contagem de linfócitos (p = 0,33). Conclusão Os pacientes com LES têm mais deficiência de vitamina D do que os controles. Essa deficiência não está associada com a atividade da doença, mas com a leucopenia (granulocitopenia).


Subject(s)
Humans , Vitamin D Deficiency/epidemiology , Leukopenia/epidemiology , Lupus Erythematosus, Systemic/epidemiology , Vitamin D/blood , Biomarkers/blood , Case-Control Studies , Cross-Sectional Studies , Lupus Erythematosus, Systemic/blood
5.
An. bras. dermatol ; 90(6): 837-840, Nov.-Dec. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-769525

ABSTRACT

Abstract: BACKGROUND: Patients with systemic lupus erythematosus seem to belong to different serological and clinical subgroups of the disease. Genetic background can cause the appearance of these subgroups. OBJECTIVE: To determine whether Brazilian patients who have systemic lupus erythematosus and Raynaud's phenomenon differ from those who do not. METHODS: Retrospective analysis of 373 medical records of systemic lupus erythematosus patients studied for demographic, clinical and serological data. A comparative analysis was performed of individuals with and without RP. RESULTS: There was a positive association between Raynaud's phenomenon and age at diagnosis (p=0.02), presence of anti-Sm (p=0.01) antibodies and anti-RNP (p<0.0001). Furthermore, a negative association was found between Raynaud's phenomenon and hemolysis (p=0.01), serositis (p=0.01), glomerulonephritis (p=0.0004) and IgM aCL (p=0.004) antibodies. CONCLUSION: Raynaud's phenomenon patients appear to belong to a systemic lupus erythematosus subset with a spectrum of clinical manifestations located in a more benign pole of the disease.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Lupus Erythematosus, Systemic/physiopathology , Raynaud Disease/physiopathology , Antibodies, Antinuclear/analysis , Brazil , Lupus Erythematosus, Systemic/immunology , Lupus Erythematosus, Systemic/pathology , Medical Records , Retrospective Studies , Raynaud Disease/immunology , Raynaud Disease/pathology , Statistics, Nonparametric
6.
Rev. méd. Paraná ; 73(2): 13-16, 2015.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1363456

ABSTRACT

Objetivo: Estudar se os níveis de vitamina D influem na atividade das espondiloartrites. Métodos: Estudo transversal observacional de 92 pacientes com ES e 92 controles para níveis de vitamina D. Níveis de vitamina D foram associados com perfil clinico e laboratorial e com dados de atividade da doença medidos pelo BASDAI (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index) e dados de função medidos pelo BASFI (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Functional Index). Resultados: Os níveis de vitamina D dos controles eram semelhantes ao dos indivíduos normais (p=0.36). Encontrou-se associação dos níveis de vitamina D com BASDAI (p= 0,01) e com os valores de hemoglobina (p=0,04) dos pacientes. Nenhum dos demais parâmetros estudados associou-se com níveis de vitamina D. Conclusão: Níveis séricos de vitamina D estão associados com maior atividade de doença em pacientes com espondiloartrites.


Objective: To study whether vitamin D levels influence the activity of spondyloarthritis. Methods: This is an observational cross-sectional study of 92 patients with SpAand 92 controls for vitamin D. Vitamin D serum levels were associated with clinical and laboratory profile as well as activity data of the disease measured by the BASDAI (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index) and functional data measured by BASFI (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Functional Index). Results: Vitamin D levels of controls were similar to that of normal subjects (p = 0.36). Vitamin D levels associated with BASDAI (p = 0.01) and hemoglobin values (p = 0.04) of patients. None of the other studied parameters related with levels of vitamin D. Conclusion: Serum vitamin D levels are associated with increased disease activity in patients with SpA.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL