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1.
Sci. med. (Porto Alegre, Online) ; 28(1): ID28348, jan-mar 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-880252

ABSTRACT

OBJETIVOS: Relatar a experiência com o ensino da anestesiologia a estudantes de medicina de forma prática e interativa, utilizando simuladores em cenários clínicos de anestesia com tarefas predeterminadas. RELATO DA EXPERIÊNCIA: Na Escola de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul são usados cenários clínicos simulados para o ensino de anestesia geral e bloqueios anestésicos. São disponíveis equipamentos completos e fármacos próprios a cada simulação. Alunos tem atuação direta no simulador para desempenho nas situações apresentadas. Para cada conduta, escolha de fármacos e doses requeridas, filmagens são realizadas com finalidade de fixação de conhecimentos e melhoramentos. CONCLUSÕES: O ensino médico de anestesiologia com simuladores tende a ser cada vez mais utilizado, uma vez que insere o aluno em situações simuladas próximas à realidade do processo anestésico, de forma interativa e atraente sem o risco real. Situações clínicas de anestesias ou de complicações podem ser repetidas até a fixação do conhecimento e das habilidades, antes de enfrentar uma situação com pacientes reais


AIMS: To report the experience with teaching of anesthesiology to medical students in a practical and interactive way, using simulators in clinical scenarios of anesthesia with predetermined tasks. EXPERIENCE REPORT: In the Medical School of the Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul simulated clinical settings are used in general anesthesia and anesthetic blockage teaching. Complete equipment and drugs specific to each simulation are available. Students have direct performance in the simulator to perform in the presented situations. For each conduct, choice of drugs and doses required, filming is performed with the purpose of fixing and improving knowledge. CONCLUSIONS: Medical teaching of anesthesiology with simulators tends to be increasingly used, since it inserts the student in simulated situations close to the reality of the anesthetic process, in an interactive and attractive way without the real risk. Clinical situations of anesthesia or complications can be repeated until the fixation of knowledge and skills, before facing a situation with real patients.


Subject(s)
Education, Medical , Health Education , Simulation Exercise , Anesthesiology
2.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 31: 22-32, 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-595374

ABSTRACT

Este artigo versará sobre os principais tipos de bloqueios regionais em cirurgia pediátrica, sua importância como adjuvante na anestesia geral, vantagens e desvantagens de seu uso, além das principais drogas utilizadas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Anesthesia, Conduction , Anesthesia, Local , Pediatrics
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 54(4): 308-313, jul.-ago. 2008. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-489614

ABSTRACT

OBJECTIVES: To evaluate the hemodynamic responses to nociceptive stimuli in children submitted to videolaparoscopic appendectomy under balanced anesthesia with isoflurane and dexmedetomidine. METHODS: Randomized, double-blind and placebo-controlled study involving 26 children submitted to videolaparoscopic appendectomy carried out at Hospital São Lucas (PUCRS) between May 2004 and February 2005. Patients were assigned to two groups: (a) Dexmedetomidine group (n=13): infusion of 1µg/kg over 10 minutes and maintenance dose of 0.5µg/kg/h) as an adjuvant to inhaled isoflurane anesthesia; (b) Control group (n=13): normal saline infusion at a similar rate and volume of the dexmedetomidine infusion. During the different surgical and anesthetic periods, groups were compared regarding heart rate, systolic and diastolic arterial blood pressures as well as need of supplemental fentanyl infusion. Student's t test, ANOVA, and Finner's procedure were used for statistical analysis. RESULTS: During the strongest nociceptive stimuli (airway access and abdominal catheter placement), the heart rate and systolic blood pressure increased significantly (p<0.001) in the control group compared to the dexmedetomidine group. Compared to baseline levels, the hemodynamic responses to nociceptive stimuli were more stable when dexmedetomidine was used in combination with inhaled isoflurane anesthesia. The need for supplemental doses of fentanyl and the hemodynamic parameters were similar for both groups. CONCLUSION: Dexmedetomidine combined with inhaled isoflurane for anesthesia of children submitted to videolaparoscopic appendectomy, efficiently blocks the hemodynamic responses to nociceptive stimuli. When compared to placebo, the use of dexmedetomidine did not change the need for supplemental doses of fentanyl for maintenance of hemodynamic parameters during the intraoperative period.


OBJETIVOS: Avaliar a resposta hemodinâmica aos estímulos nocicepticos em crianças submetidas à apendicectomia por videolaparoscopia sob anestesia balanceada com isoflorane e dexmedetomidina. MÉTODOS: Estudo randomizado, duplo cego e placebo controlado envolvendo 26 crianças submetidas à apendicectomia por videolaparoscopia no Hospital São Lucas da PUCRS entre maio de 2004 a fevereiro 2005. Os pacientes foram alocados: a) Grupo Dexmedetomidina (n=13), administrada 1µg/kg em 10 minutos e manutenção de 0,5µg/kg/h como coadjuvante à anestesia inalatória com isoforane; b) Grupo Controle (n=13), que recebia solução fisiológica com volume e velocidade de infusão semelhante ao grupo anterior. Durante os diferentes tempos cirúrgicos e anestésicos os grupos foram comparados em relação à freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica e diastólica, assim como necessidade de doses suplementares de fentanil. Os grupos foram comparados pelo teste T, Qui quadrado, a ANOVA e Finner. RESULTADOS: Nos momentos de maior estímulo doloroso (entubação, colocação dos trocateres abdominais), a freqüência cardíaca e tensão arterial sistólica aumentaram significativamente (p<0,001) no grupo placebo em comparação ao grupo dexmedetomidina. Houve maior estabilidade hemodinâmica aos estímulos nociceptivos quando a dexmedetomidina foi empregada na complementação anestésica ao isoforane. A necessidade de doses adicionais de fentanil na manutenção dos parâmetros hemodinâmicos estáveis foi semelhante entre os dois grupos. CONCLUSÃO: A dexmedetomidina, utilizada como coadjuvante ao isoforane na anestesia de crianças submetidas à apendicectomia por videolaparoscopia, bloqueia de forma efetiva a resposta hemodinâmica aos estímulos nociceptivos. No entanto, quando comparada ao placebo a dexmedetomidina não modificou a necessidade de doses complementares de fentanil para manutenção de parâmetros hemodinâmicos estáveis, durante o periodo intraoperatório.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Adjuvants, Anesthesia/administration & dosage , Appendectomy/methods , Appendicitis/surgery , Dexmedetomidine/administration & dosage , Fentanyl/administration & dosage , Laparoscopy/methods , Analysis of Variance , Adrenergic alpha-Agonists/administration & dosage , Analgesics, Non-Narcotic/administration & dosage , Anesthetics, Inhalation/administration & dosage , Double-Blind Method , Hemodynamics/drug effects , Hypnotics and Sedatives/administration & dosage , Isoflurane/administration & dosage , Placebos , Video-Assisted Surgery
4.
Sci. med ; 15(4): 270-273, 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-445254

ABSTRACT

O artigo revisa a utilização da clonidina em pacientes pediátricos como droga sedativa e analgésica tanto por via oral e endovenosa quanto na analgesia peridural em adição aos anestésicos locais. O método utilizado foi à revisão de artigos a partir da busca na base de dados PUBMED no período de 1999-2003. Clonidina, um a-2 agonista, produz sedação adequada quando administrada por via oral na dose de 4 mg/ kg. No entanto, seu pico de ação é mais longo que o do midazolan. Clonidina usada por via endovenosa produz analgesia e sedação, dose-dependente, sem causar depressão ventilatória, tolerância ou dependência química com estabilidade cardiovascular. Adicionada aos anestésicos locais, a clonidina melhora a qualidade, bem como a duração da analgesia peridural, usada em injeção em bolus ou em administração contínua. Isto permite que menores concentrações de anestésicos locais sejam utilizados, evitando a possibilidade de toxicidade sistêmica e bloqueio motor quando concentrações mais elevadas são usadas. Clonidina possui propriedade sedativas e analgésicas, Esta combinação de efeitos permite seu uso em várias situações clínicas, sendo utilizada, mais comumente, como medicação pré-anestésica por via oral. Clonidina, na terapia intensiva, é usada como substituto da morfina nos pacientes que se tornam tolerantes aos opióides ou de difícil sedação. No pós-operatório, a clonidina no bloqueio peridural adicionada aos anestésicos locais, leva a analgesia mais duradoura, sem causar depressão ventilatória.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adjuvants, Anesthesia , Analgesia , Anesthesia, Epidural , Anesthetics, Local , Clonidine , Adrenergic alpha-Agonists
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