Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
In. Coelho, Francisco Ricardo Gualda; Soares, Fernando Augusto; Foch, José; Fregnani, José Humberto Tavares Guerreiro; Zeferino, Luiz Carlos; Villa, Luisa Lina; Federico, Miriam Honda; Novaes, Paulo Eduardo Ribeiro dos Santos; Costa, Ronaldo Lúcio Rangel. Câncer do colo do útero. São Paulo, Tecmedd, 2008. p.141-145, tab.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-494627
2.
In. Coelho, Francisco Ricardo Gualda; Soares, Fernando Augusto; Foch, José; Fregnani, José Humberto Tavares Guerreiro; Zeferino, Luiz Carlos; Villa, Luisa Lina; Federico, Miriam Honda; Novaes, Paulo Eduardo Ribeiro dos Santos; Costa, Ronaldo Lúcio Rangel. Câncer do colo do útero. São Paulo, Tecmedd, 2008. p.128-140, ilus.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-494628
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 29(11): 580-587, nov. 2007. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-476733

ABSTRACT

OBJETIVO: descrever a idade de início da atividade sexual (sexarca) e a sua associação com a idade das mulheres com a infecção por papilomavírus humano (HPV) e com as alterações citológicas no exame de papanicolaou. MÉTODOS: mulheres da população geral foram recrutadas para participar de um estudo de rastreamento de câncer cervical e lesões pré-malignas. Após a aplicação de questionário comportamental, foram submetidas ao rastreamento com gia cervical e teste para DNA de HPV de alto risco, por meio de Captura Híbrida 2. Este projeto faz parte do Latin American Screening Study, que envolve mulheres do Brasil e da Argentina, e os dados aqui apresentados referem-se aos centros brasileiros nas cidades de Porto Alegre, São Paulo e Campinas. RESULTADOS: de 8.649 mulheres entrevistadas, 8.641 relataram atividade sexual prévia e foram incluídas na análise. A média de idade no momento da entrevista foi de 38,1±11,04 anos, com início da atividade sexual em média aos 18,5±4,0 anos. Identificamos que a idade do início da atividade sexual aumenta de acordo com o aumento da faixa etária no momento da entrevista, isto é, mulheres mais novas relataram sexarca mais precoce que mulheres mais velhas (p<0,001). Em relação à infecção por HPV de alto risco, do total de mulheres que haviam iniciado as relações sexuais, 3.463 foram testadas, com 17,3 por cento de positividade para HPV. Notadamente, em todos os centros, as mulheres com idade ao início da atividade sexual abaixo da média da população entrevistada apresentaram positividade maior para HPV (20,2 por cento) do que as mulheres com sexarca em idade acima da média (12,5 por cento) - Odds Ratio (OR)=1,8 (IC95 por cento=1,5-2,2; p<0,001). Em relação à citologia, mulheres com sexarca abaixo da média de idade apresentaram também maior percentual de citologia alterada > ou = ASC-US (6,7 por cento) do que mulheres com sexarca em idade maior que a média...


PURPOSE: to investigate women’s age at their first sexual intercourse and its correlation with their present age, human papillomavirus (HPV) infection and cytological abnormalities at Pap smear. METHODS: women from the general population were invited to be screened for cervical cancer and pre-malignant lesions. After answering a behavior questionnaire, they were submitted to screening with cervical cytology and high-risk HPV testing with Hybrid Capture 2 (HC2). This report is part of the Latin American Screening (LAMS) study, that comprises centers from Brazil and Argentina, and the data presented herein refer to the Brazilian women evaluated at the cities of Porto Alegre, São Paulo and Campinas. RESULTS: from 8,649 women that answered the questionnaire, 8,641 reported previous sexual activity and were included in this analysis. The mean age at the interview was 38.1±11.0 years and the mean age at the first sexual intercourse was 18.5±4.0 years. The age at the first sexual intercourse increased along with the age at the interview, i.e., younger women reported they had begun their sexual life earlier than older women (p<0.001). From the total of women who had already begun having sexual intercourse, 3,643 patients were tested for high-risk HPV infection and 17.3 percent of them had positive results. In all the centers, it became clear that the women with the first sexual intercourse at ages below the mean age of all the population interviewed presented higher rates of HPV infection (20.2 percent) than the women with the first sexual intercourse at ages above the mean (12.5 percent) - Odds Ratio (OR) 1.8 (IC95 percent 1.5-2.2;p<0,001). According to the cytology, the women with first sexual intercourse at ages under the mean, presented higher percentage of abnormal cytology > or = ASC-US (6.7 percent) than the women with the first sexual intercourse at ages above the mean...


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Sexual Behavior , Vaginal Smears , Vaccines , Uterine Cervical Neoplasms , Risk Factors , Papillomavirus Infections
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(7): 425-433, jul. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-417459

ABSTRACT

O câncer do colo uterino é hoje doença passível de prevenção secundária. Os métodos de detecção das lesões precursoras e da infecção pelo papilomavírus humano, tais como a citologia oncológica e biologia molecular, são de uso mundialmente difundido. Entretanto, ainda há muita controvérsia em relação à aplicação destes métodos na prática ginecológica. Qual o melhor exame ou a melhor associação de exames que podem ser utilizados, com que intervalo e em quais mulheres permanecem questões que com freqüência geram ansiedade nos consultórios ou nas unidades de saúde. Por outro lado, uma vez detectada a infecção viral ou a neoplasia intra-epitelial cervical, o tratamento dessas mulheres ainda não é consensual e muitos fatores interferem na definição da conduta ótima. O tipo de infecção, gravidade da neoplasia intra-epitelial, tipo histológico encontrado, todos estes aspectos tendem a dificultar o planejamento terapêutico. Esta revisão tem como objetivo abordar, dentro do conhecimento atual e baseado nos consensos vigentes no país, vários aspectos relacionados ao rastreamento das lesões cervicais e as possíveis condutas terapêuticas vigentes


Subject(s)
Humans , Female , Uterine Cervical Dysplasia , Papillomavirus Infections/diagnosis , Papillomavirus Infections/prevention & control , Papillomaviridae , Uterine Cervical Dysplasia , Papillomavirus Infections/therapy
5.
Cad. saúde pública ; 21(1): 141-149, jan.-fev. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-393615

ABSTRACT

Avaliar as alterações na citologia oncológica, na captura híbrida II e na inspeção visual com ácido acético (IVA) a 5 por cento em 684 mulheres atendidas em uma unidade de saúde, e avaliar o desempenho e a concordância entre os exames. Procurar descrever as características sócio-demográficas e reprodutivas (SDR) destas mulheres e sua associação com a presença de doença. As mulheres foram submetidas à coleta de citologia, captura e IVA, e as com exame positivo foram submetidas à colposcopia com biopsia, se necessário. Foi calculado o desempenho dos testes e a associação dos fatores SDR com o diagnóstico histológico foi avaliada por intermédio do cálculo do odds ratio. Embora 198 mulheres apresentassem pelo menos um teste alterado, apenas 21 apresentaram lesão histológica. A sensibilidade dos testes foi semelhante enquanto as especificidades da IVA e da citologia foram maiores que a da captura híbrida II. Apenas a ausência de citologia esteve associada à presença de doença. O desempenho da citologia foi maior que o da IVA, que foi maior que o da captura. A ausência de citologia foi associada com doença histológica.


Subject(s)
Uterine Cervical Neoplasms
6.
Genet. mol. biol ; 27(4): 496-499, Dec. 2004. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-391219

ABSTRACT

The p53 codon 72 polymorphism seems to be associated with HPV-carcinogenesis, although controversial data have been reported. A series of Brazilian women with cervix carcinomas were analyzed. Ninety-nine (67 percent) of 148 women were found to be homozygous (arg/arg) for the arginine polymorphism, and 49 (33 percent) were heterozygous (arg/pro). This polymorphism may be an important determinant of the risk for cervix cancer, but does not seem to be sufficient for carcinogenesis.


Subject(s)
Humans , Female , Carcinoma, Squamous Cell , Papillomaviridae , Uterine Cervical Neoplasms , Brazil/epidemiology , Codon , Carcinoma, Squamous Cell/epidemiology , Uterine Cervical Neoplasms/epidemiology , Polymerase Chain Reaction
7.
São Paulo med. j ; 121(3): 128-132, May 5, 2003. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-343915

ABSTRACT

The rapid progress in molecular biology has allowed the identification of the genes involved in different functions of normal cells and has also improved our understanding of the mechanisms of human carcinogenesis. The human papillomavirus (HPV) is a small double-stranded DNA tumor virus and its genes can manipulate cell cycle control to promote viral persistence and replication. The E6 and E7 proteins of high-risk HPV bind to cell cycle regulatory proteins and interfere with both G1/S and G2/M cell cycle checkpoints much more effectively than the low-risk HPV. The difference between the ability of low and high-risk HPV types to induce immortalization and transformation may well lie in their abilities to interact with the various cell cycle components, resulting in the loss of multiple cell cycle checkpoints, which are important in host genome fidelity, thus potentially resulting in accumulation of genetic abnormalities. Cervical cancer is one of the leading malignancies in women worldwide, with substantial morbidity and mortality. According to current concepts, HPV is recognized as the single most important causal agent in the pathogenesis of this cancer. HPV infection clearly precedes the development of malignancy, while being regularly associated with cervical cancer precursor lesions (all grades of squamous intraepithelial lesions). HPV-infected low-grade squamous intraepithelial lesion (SIL) has three possible outcomes: a) it may regress; b) it can persist; or c) it can make a clinical progression to in situ or invasive carcinoma. It has been well established by prospective cohort studies that the spontaneous regression rate increases in parallel with follow-up duration. In contrast, the clinical progression of lesions usually takes place quite rapidly, i.e. during the first two years from diagnosis. The mechanisms responsible for this divergent clinical behavior of HPV-associated squamous intraepithelial lesions are largely unknown, but currently under intense study in different laboratories worldwide


Subject(s)
Humans , Female , Papillomaviridae , Tumor Virus Infections , Cell Cycle , Uterine Cervical Neoplasms , Papillomavirus Infections/virology , Papillomaviridae , Tumor Virus Infections , Uterine Cervical Neoplasms , Genes, Tumor Suppressor , Papillomavirus Infections/pathology
8.
São Paulo med. j ; 121(6): 238-243, 2003. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-361042

ABSTRACT

A determinação da carga viral do papilomavírus humano (HPV) pode ter importante papel na detecção de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) de alto grau em mulheres com colpocitologia apresentando células escamosas atípicas ou sugestivas de lesão escamosa de baixo grau.OBJETIVO: Avaliar se a determinação da carga viral do DNA HPV é útil para predizer a detecção da neoplasia intra-epitelial de alto grau (NIC2 e 3) em mulheres referidas por colpocitologias mostrando apenas células escamosas atípicas ou lesão intra-epitelial de baixo grau.TIPO DE ESTUDO: Transversal LOCAL: Serviço de colposcopia de hospital universitário. MÉTODOS: Foram incluídas 119 mulheres encaminhadas por células escamosas atípicas e lesão intra-epitelial de baixo grau entre agosto de 2000 e abril de 2001. De todas as mulheres foi coletada nova colpocitologia, espécime para teste de HPV usando captura de híbridos II (CHII), carga viral medida em unidades relativas de luz (URL). Foi realizada colposcopia com biópsia cervical em 97 mulheres. As lesões cervicais foram classificadas usando a classificação NIC. Para diagnóstico final, a colposcopia normal ou a presença de cervicite confirmada por biópsia foram classificadas como colo normal. Para análise estatística foram calculados o odds ratio (OR), com intervalo de confiança em 95 por cento, e foi traçada uma curva "receiver operator characteristic" (ROC). RESULTADOS: As biópsias cervicais mostraram NIC2 ou 3 em 11 por cento dos casos, igualmente distribuídas entre as mulheres encaminhadas por causa da presença de células escamosas atípicas ou lesão intra-epitelial de baixo grau. A CHII foi positiva em 16 por cento das mulheres com células escamosas atípicas e em 52 por cento daquelas com lesão intra-epitelial de baixo grau (OR = 5,8; IC 95 por cento 1,4 a 26,7). Entre as mulheres com CHII positiva, 7 por cento tinham cérvice normal, 73 por cento NIC 1 (OR = 6,3; IC 95 por cento 1,8 a 23,8) e 20 por cento tinham NIC2 ou 3 (OR = 33,0; IC 95 por cento 4,2 a 347,8). Na análise da curva ROC para CH II, diagnosticando NIC2 e 3, a área sob a curva foi de 0,784 e o ponto de corte da carga viral de 10.0 URL mostrou sensibilidade de 77 por cento e especificidade de 70 por cento. A segunda colpocitologia mostrando ao menos células escamosas atípicas não apresentou boa performance na detecção NIC 2 ou 3 (OR = 6,4 por cento; IC 95 por cento 1,0 a 50,9). CONCLUSÕES: A carga viral do DNA-HPV de alto risco oncológico foi significativamente...


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Papillomaviridae , Uterine Cervical Neoplasms , Uterine Cervical Dysplasia/virology , Neoplasms, Squamous Cell/virology , Viral Load , Uterine Cervical Neoplasms , Uterine Cervical Dysplasia/pathology , Cross-Sectional Studies , DNA, Viral , Neoplasms, Squamous Cell/pathology , Predictive Value of Tests , Vaginal Smears
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL