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1.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 5(2): 44-48, mar.-abr. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-462386

ABSTRACT

Fine et al. (1997) desenvolveram um índice que divide pacientes com pneumonia em classes de risco para hospitalização e mortalidade. Notas relacionadas apenas com idade e comorbidades situam alto percentual de idosos, independentemente da presença ou não de pneumonia em classes que indicam hospitalização. Pergunta-se se este índice poderia auxiliar na orientação de idosos e seus familiares a procurar assistência hospitalar em suspeita de pneumonia. Objetivos: Determinar sua aplicabilidade para definir grupos de risco para pneumonia em idosos assistidos ambulatorialmente. Métodos: Análise comparativa de prontuários de 100 idosos atendidos em ambulatório geriátrico e de 18 internados com pneumonia em hospital geral. Resultados: Idosos assistidos ambulatorialmente apresentavam idade média de 77,4 mais ou menos 7,7 anos, 63 mulheres e 37 homens. Índice de Fine médio pela idade: 71,1 mais ou menos 9,5 e pela idade mais comorbidades: 73,8 mais ou menos 0,7, ambos os escores apresentaram significância estatística quanto ao sexo masculino em classes de risco III e IV. Pacientes hospitalizados relatavam idade média de 79,6 mais ou menos 12,0 anos, sendo oito mulheres e 10 homens. Índice de Fine médio pela idade: 75,1 mais ou menos 12,2 anos e pela idade mais comorbidades: 89,5 mais ou menos 13,4. Não houve significância estatística quanto ao sexo, faixa etária, comorbidades ou classes de risco III e IV. Conclusão: Índice de Fine pode ser útil para determinar idosos com risco de hospitalização devido a quadros pneumônicos, embora apenas o fator idade já eleve a pontuação desses pacientes, independentemente das comorbidades, colocando idosos com idade igual ou mais de 70 anos como candidatos potenciais a internações hospitalares na presença de infecções respiratórias


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged , Pneumonia/diagnosis , Pneumonia/mortality , Pneumonia/prevention & control , Ambulatory Care/statistics & numerical data , Risk Groups
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 42(6): 313-20, Nov.-Dec. 2000. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-274888

ABSTRACT

PURPOSE: To evaluate the frequency and the consequences of the co-infection of hepatitis B and C viruses in patients with hepatosplenic schistosomiasis (HSS). METHODS: B and C serologic markers, exposure to risk factors, biochemical assays, upper gastrointestinal endoscopies, and abdominal ultrasonograms were evaluated in 101 patients with HSS from 1994 to 1997. Whenever possible, PCR was tested and histopathological studies were reviewed. RESULTS: At least one HBV virus marker was found in 15.8 percent, and anti-HCV was detected in 12.9 percent of the subjects. The seropositive subjects tended to be older than the seronegative ones. A history of blood transfusion was significantly related to the presence of anti-HCV. Three (18.75 percent) out of 16 subjects exposed to B virus were HBsAg positive. Eleven (84.6 percent) out of thirteen patients who were anti-HCV positive demonstrated viral activity. Patients with ongoing viral infection presented a higher average level of liver aminotransferases, a higher frequency of cell decompensation and a higher rate of chronic hepatitis. Portal hypertension parameters were not influenced by viral exposure. CONCLUSIONS: The rate of hepatitis B and C viruses serologic markers observed in the patients with HSS was higher than the control group. The co-infection was responsible for a higher frequency of cell decompensation


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Hepatitis B Antibodies/blood , Hepatitis C Antibodies/blood , Schistosomiasis mansoni/immunology , Splenic Diseases/immunology , Biomarkers/blood , Case-Control Studies , Chi-Square Distribution , Hepatitis B/complications , Hepatitis C/complications , Risk Factors , Schistosomiasis mansoni/complications , Splenic Diseases/complications , Splenic Diseases/parasitology , Statistics, Nonparametric
3.
Rev. nutr ; 12(3): 233-239, set.-dez. 1999. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-302191

ABSTRACT

Com o objetivo de avaliar a presença de desnutrição proteíco-energética em pacientes hospitalizados, realizou-se um estudo com 57 doentes admitidos consecutivamente para internação na enfermaria de Gastroenterologia Clínica no período de dezembro de 1996 a junho de 1997. A maioria dos pacientes estudados era de sexo feminino (63,2 por cento) e as hepatopatias caracterizavam-se como doença predominante (77,2 por cento), seguidas de enteropatias (10,5 por cento), pancreatopatias (5,3 por cento), gastropatias (3,5 por cento) e outras (3,5 por cento). o estado nutricional foi avaliado objetivamente por meio de medidas antropemétricas e bioquímicas e, subjetivamente, por meio de um questionário sistematizado por Detsky. Ambos os métodos foram realizados pelo mesmo observador. Verificou-se que 68,5 por cento dos pacientes apresentavam estado nutricional aceitável, 21,0 por cento desnutrição moderada e 10,5 por cento desnutrição grave. Em vista dos resultados, pode-se concluir que é frequente a ocorrência de desnutrição ou risco nutricional em doentes hospitalizados com doenças gastrintestinais, sendo que a detecção prévia da desnutrição proteíco-energética é de grande importância para que uma terapia nutricional adequada seja oferecida ao paciente


Subject(s)
Humans , Nutritional Status , Inpatients , Nutrition Assessment , Protein-Energy Malnutrition
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