ABSTRACT
Objective: To investigate the correlation between the sagittal and frontal alignment and possible postural asymmetries found in patients submitted to total knee stent placement for osteosarcoma. Methods: Twenty two individuals were divided into two groups according to tumor location: femur group (13 patients) and tibia group (nine patients), who were evaluated through postural analysis software (SAPO). Results: No statistically significant difference was found between groups, supporting previous result showing that both groups present the same postural asymmetries. Conclusion: We conclude that both groups have the same postural imbalances, especially the knee of the affected limb that presents hyperextension and center of gravity shifted anteriorly and laterally to the non-affected limb, indicating changes in weight bearing and influencing the gait pattern and balance. Level of Evidence II, Prospective Comparative Study. .
ABSTRACT
Objetivo: Avaliar os resultados obtidos com o uso de protocolo fisioterapêutico especialmente desenvolvido para pacientes submetidos à cirurgia de ressecção tumoral ao redor do joelho e reconstrução com endoprótese não convencional. Métodos: Foram analisados, prospectivamente, 23 pacientes submetidos à ressecção do tumor ósseo ao redor do joelho e substituição por endoprótese total não convencional. A média de idade dos pacientes foi de 18 anos. Todos os pacientes apresentavam osteossarcoma no resultado anatomopatológico, sendo 13 (56,5%) com localização na extremidade distal do fêmur (grupo I) e 10 (43,5%) na proximal de tíbia (grupo II). O tratamento fisioterapêutico iniciou-se logo após a definição do diagnóstico, com duração mínima de seis meses de pós-operatório. Resultados: No grupo I o arco de movimento apresentou média de 112°; no grupo II, de 87°. O grau de força muscular do quadríceps variou de 4 a 5 no grupo I e de 2 a 5 no grupo II. Todos os demais músculos apresentaram grau 5 de força muscular. A análise observacional da marcha foi normal em 100% dos pacientes do grupo I e 4 dos 10 pacientes do grupo II apresentaram claudicação. Conclusão: Os pacientes com tumor ósseo em extremidade distal do fêmur apresentaram resultado melhor do que os acometidos em extremidade proximal da tíbia no que diz respeito ao arco de movimento, força muscular e marcha.