Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 28(2): 89-94, mar.-abr. 2015. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-762448

ABSTRACT

Introdução: O chocolate amargo melhora a função endotelial, porém existem poucos dados sobre sua ação em pacientes com doença coronariana.Objetivo: Avaliar a função endotelial de pacientes com síndrome coronariana aguda após o consumo de chocolateamargo e de chocolate branco.Métodos: Trata-se de ensaio clínico randomizado e cruzado que avaliou 11 pacientes internados com síndrome coronariana aguda. Os pacientes foram selecionados para receber chocolate amargo ou chocolate branco e cruzados para receber a outra intervenção após sete dias. O desfecho primário foi a variação na vasodilatação fluxo-mediada da artéria braquial pré e pós-intervenção nos dois grupos. Os desfechos secundários foram os valores da vasodilatação fluxo-mediada e dodiâmetro da artéria braquial após a intervenção, os níveis de proteína C-reativa ultrassensível (PCRus) e da velocidade de hemossedimentação (VHS), pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) e frequência cardíaca (FC). Resultados: A variação da vasodilatação fluxo-mediada pré e pós-intervenção foi superior no grupo que recebeu o chocolate amargo quando comparada com o grupo que recebeu chocolate branco. Ambos os grupos apresentaram aumento significativoda vasodilatação fluxo-mediada após intervenção. A vasodilatação fluxo-mediada pós-intervenção, contudo, mostrou-se superior no grupo que recebeu chocolate amargo (0,32±0,10) quando comparada ao chocolate branco (0,21±0,11) (p=0,001). Não houve diferenças significativas nos valores de PCRus, VHS, PAS, PAD ou FC.Conclusão: O consumo de chocolate melhora a função endotelial em pacientes pós-síndrome coronariana aguda e este efeito é mais pronunciado com o consumo de chocolate amargo.


Introduction: Unsweetened chocolate improves endothelial function, but there are few data on its action in patients with coronary disease. Objective: To assess the endothelial function in patients with acute coronary syndrome after consumption of unsweetened chocolate and white chocolate. Methods: This is a randomized crossover clinical trial that evaluated 11 patients admitted with acute coronary syndrome. The patients were selected to receive unsweetened chocolate or white chocolate and crossed over to receive the other intervention after seven days. The primary outcome was the variation in flow-mediated vasodilation of the brachial artery pre and post interventionin both groups. The secondary outcomes were the values of flow-mediated vasodilation and the diameter of the brachial artery after the intervention, the levels of high-sensitivity C-reactive protein (hsCRP) and erythrocyte sedimentation rate (ESR), systolic bloodpressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) and heart rate (HR).Results: The variation of flow-mediated vasodilation pre and post intervention was higher in the group that received the unsweetened chocolate compared with the group that received white chocolate. Both groups showed a significant increase in flow-mediatedvasodilation after intervention. The flow-mediated vasodilation after intervention, however, was higher in the group receiving unsweetened chocolate (0.32±0.10) compared to white chocolate (0.21±0.11) (p=0.001). There were no significant differences inhsCRP, ESR, SBP, DBP or HR values. Conclusion: The consumption of chocolate improves endothelial function in patients after acute coronary syndrome patients and this effect is more pronounced with the consumption of unsweetened chocolate.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Cacao , Endothelium, Vascular/physiology , Patients , Acute Coronary Syndrome/physiopathology , Ultrasonography/methods , Analysis of Variance , Brachial Artery , Blood Sedimentation , Heart Rate/physiology , Arterial Pressure/physiology , C-Reactive Protein/analysis
2.
Rev. bras. med. esporte ; 20(2): 119-124, Mar-Apr/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-711757

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O sono é um estado natural e recorrente, no qual acontecem processos neurobiológicos importantes. A má qualidade do sono está diretamente A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome com alterações neuroendócrinas, limitações funcionais associadas à baixa qualidade de vida. Há pouco conhecimento dos efeitos do exercício físico de alta intensidade e terapia de suplementação de testosterona (TST) em portadores de IC e hipotestosteronemia. OBJETIVO: Avaliar os efeitos do exercício de alta intensidade associado a TST na qualidade de vida e potência aeróbia destes pacientes. MÉTODOS: Dezenove pacientes portadores de IC (idade media, 58 ± 10 anos; fração de ejeção, 34 ± 8%) foram randomizados para o grupo exercício de alta intensidade (controle; n=9) e exercício de alta intensidade com suplementação hormonal (intervenção; n=10). Os Pacientes exercitaram-se (40 minutos, 90% do consumo máximo de oxigênio) três vezes semanalmente durante 12 semanas. O grupo intervenção recebeu testosterona na primeira e sexta semanas. Antes e após o período de estudo foram obtidas medidas da capacidade funcional e escores do Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire. RESULTADOS: No intragrupo controle e intervenção, respectivamente, houve aumento do pico de consumo de oxigênio (12% vs. 15%; p CONCLUSÃO: Exercício de alta intensidade melhora a capacidade funcional e escores da QV após 12 semanas de tratamento. .


INTRODUCTION: Heart failure is a syndrome related to neuroendocrine alterations and limitations on daily activities associated with poor quality of life. Little is known about the effects of high-intensity exercise and testosterone supplementation therapy (TST) on heart failure patients with hypotestosteronemia. OBJECTIVE: To evaluate the effects of high-intensity exercise and testosterone supplementation on quality of life and aerobic power in these patients. METHODS: Nineteen heart failure patients (age=58 ± 10 years; ejection fraction= 34 ± 8%) were randomized to either a high-intensity exercise group (control; n=9) or high-intensity exercise group with hormonal supplementation (intervention; n=10). Patients exercised (40 minutes, 90% peak oxygen consumption) for 12 weeks, three times weekly and intervention group received testosterone in the first and sixth weeks. Functional capacity measurements and Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (MLWHFQ) scores were obtained before and after the study period. RESULTS: Within control and intervention group respectively there was an increase in peak oxygen uptake (12% vs. 15%; p CONCLUSION: High-intensity exercise improves functional capacity and quality of life scores after 12 weeks of treatment. .


INTRODUCCIÓN: La insuficiencia cardiaca (IC) es un síndrome con alteraciones neuroendocrinas, limitaciones funcionales asociadas a la baja calidad de vida. Hay poco conocimiento de los efectos del ejercicio físico de alta intensidad y terapia de suplementación de testosterona (TST) en portadores de IC e hipotestosteronemia. OBJETIVO: Evaluar los efectos del ejercicio de alta intensidad asociado a TST en la calidad de vida y potencia aeróbica de estos pacientes. MÉTODOS: Diecinueve pacientes portadores de IC (promedio de edad= 58 ± 10 años; fracción de eyección= 34 ± 8%) fueron randomizados para el grupo ejercicio de alta intensidad (control; n=9) y ejercicio de alta intensidad con suplementación hormonal (intervención; n=10). Los pacientes se ejercitaron (40 minutos, 90% del consumo máximo de oxígeno) tres veces semanalmente por 12 semanas, el grupo intervención recibió testosterona en la primera y sexta semanas. Antes y después del período de estudio fueron obtenidas medidas de la capacidad funcional y escores del Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire. RESULTADOS: Intragrupo control e intervención respectivamente hubo aumento del pico de consumo de oxígeno (12% vs. 15%; p CONCLUSIONES: El ejercicio de alta intensidad mejora la capacidad funcional y escores de la CV después de 12 semanas de tratamiento. .

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL