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1.
Rev. bras. med. esporte ; 30: e2022_0201, 2024. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1441317

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Physical activity is an important tool to manage systemic arterial hypertension. However, less is known about the relationship of physical activity with the number of antihypertensive drugs used by older adults. Objective: The aim of this study was to compare the number of antihypertensive drugs used by older female adults (aged ≥ 60 years) with a low level of physical activity with the number used by those with a high level of physical activity, and to verify how many participants used more than two antihypertensive drugs. Methods: Twenty-eight physically active older women with systemic arterial hypertension who participated in a physical activity program for community-dwelling older female adults were divided into two groups: participants who presented lower habitual physical activity levels were placed in group 1 and participants that presented higher habitual physical activity levels were placed in group 2, according to the Baecke questionnaire. In addition, the number of antihypertensive drugs used by participants was collected. Results: The number of prescribed antihypertensive drugs was 2.0 (median) for both groups investigated. There was no significant difference between groups regarding the number of antihypertensive tablets prescribed (p>0.05). Although there was no statistical difference, a higher proportion of participants from the lower physical activity group used more than two antihypertensive drugs. Conclusion: The level of habitual physical activity did not affect the number of antihypertensive tablets used by hypertensive elderly women. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment results.


RESUMEN Introducción: La actividad física es una herramienta importante para el manejo de la hipertensión arterial sistémica. Sin embargo, se sabe poco sobre la relación de la actividad física con la cantidad de medicamentos antihipertensivos utilizados por las ancianas. Objetivo: El objetivo de este estudio fue hacer una comparación entre el número de medicamentos antihipertensivos utilizados por mujeres adultas mayores (≥ 60 años) y bajo nivel de actividad física con el número utilizado por aquellas con alto nivel de actividad física, y verificar cuántas de las participantes usaron más de dos medicamentos antihipertensivos. Métodos: Veintiocho ancianas físicamente activas con hipertensión arterial sistémica que participaron en un programa de actividad física para mujeres adultas mayores residentes en la comunidad fueran divididas en dos grupos: las participantes que presentaron niveles más bajos de actividad física habitual se ubicaron en el grupo 1 y las participantes que presentaron los mayores niveles de actividad física se ubicaron en el grupo 2, según el cuestionario de Baecke. Además, se recogió el número de medicamentos antihipertensivos utilizados por las participantes. Resultados: El número de comprimidos antihipertensivos prescritos fue de 2,0 (mediana) para ambos grupos investigados. No hubo diferencia significativa entre los grupos en cuanto al número de medicamentos antihipertensivos prescritos (p>0,05). Aunque no hubo diferencia estadística, una mayor proporción de participantes del grupo de menor actividad física usó más de dos medicamentos antihipertensivos. Conclusión: El nivel de actividad física habitual no afectó el número de comprimidos antihipertensivos utilizados por las ancianas hipertensas. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos: investigación de los resultados del tratamiento.


RESUMO Introdução: A atividade física é uma importante ferramenta no manejo da hipertensão arterial sistêmica. No entanto, pouco se sabe sobre a relação entre a atividade física e a quantidade de anti-hipertensivos usados por idosos. Objetivo: O objetivo deste estudo foi realizar uma comparação entre o número de anti-hipertensivos usados por idosas (≥ 60 anos) com baixo nível de atividade física com o número usado por aquelas com alto nível de atividade física, verificando quantas participantes usaram mais de dois anti-hipertensivos. Métodos: Vinte e oito idosas fisicamente ativas com hipertensão arterial sistêmica que participavam de um programa de atividade física para idosas da comunidade foram divididas em dois grupos: as participantes que apresentaram níveis mais baixos de atividade física habitual foram colocadas no grupo 1 e as participantes que apresentaram maiores níveis de atividade física foram colocados no grupo 2, de acordo com o questionário de Baecke. Ademais, coletou-se o número de medicamentos anti-hipertensivos utilizados pelas participantes. Resultados: O número de fármacos anti-hipertensivos prescritos foi de 2,0 (mediana) para ambos os grupos investigados. Não houve diferença significativa entre os grupos quanto ao número de comprimidos anti-hipertensivos prescritos (p>0,05). Embora não tenha havido diferença estatística, uma maior proporção de participantes entre o grupo de menor atividade física utilizava mais de dois anti-hipertensivos. Conclusão: O nível de atividade física habitual não afetou a quantidade de comprimidos anti-hipertensivos utilizados pelas idosas hipertensas. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento.

2.
São Paulo med. j ; 139(5): 464-475, May 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1290256

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Postpoliomyelitis syndrome is a clinical condition that can affect poliomyelitis survivors. OBJECTIVE: Our aim was to evaluate knowledge of poliomyelitis and postpoliomyelitis syndrome among Brazilian healthcare professionals. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study conducted at a Brazilian public higher education institution located in the state of Goiás. METHODS: The participants (n = 578) were Brazilian physicians, physical therapists, nurses, nutritionists and psychologists. A self-administered questionnaire (30 questions) was designed to probe knowledge about poliomyelitis and postpoliomyelitis syndrome. From the questionnaire, we created a structured test to objectively evaluate the knowledge of these professionals. The test was composed of 20 questions and was scored over a range from 0 (totally ill-informed) to 20 (totally well-informed). RESULTS: In general, the physicians, physical therapists and nurses demonstrated better understanding of poliomyelitis and postpoliomyelitis syndrome. The healthcare professionals who had received previous information about poliomyelitis and postpoliomyelitis syndrome had significantly higher scores than those who had never received information (P < 0.001). On average, this difference was approximately 28.6%. CONCLUSIONS: The findings from the present study indicate that there is a critical need for improvement of knowledge about postpoliomyelitis syndrome among Brazilian healthcare professionals. The services provided by these professionals may therefore become compromised. Furthermore, public healthcare initiatives should be implemented to improve knowledge among healthcare professionals.


Subject(s)
Humans , Poliomyelitis , Health Personnel , Brazil , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Cross-Sectional Studies
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 75(12): 850-857, Dec. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-888284

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To compare the effects of Pilates and walking on quality of life, depression, and anxiety levels. Methods: Sixty-three overweight/obese participants were randomly divided into: control (n = 20), walking (n = 21), and Pilates (n = 22) groups. Pilates and walking groups attended eight weeks of 60-minute exercise sessions three times per week. Quality of life, depression, and state- and trait-anxiety levels were evaluated before and after eight weeks of training. Results: Scores of quality of life, depression, and trait-anxiety improved in the Pilates and walking groups. State-anxiety levels improved only in the walking group. Conclusion: Pilates and walking positively impact quality of life, depression and anxiety. The Pilates method could be used as an alternative to improve mood disorders in overweight/obese individuals.


RESUMO Objetivo: Comparar os efeitos do treinamento com Pilates e caminhada sobre os níveis de qualidade de vida, depressão e ansiedade. Métodos: Sessenta e três participantes com sobrepeso/obesidade foram divididos aleatoriamente em grupos: Controle (n = 20), Caminhada (n = 21) e Pilates (n = 22). Os grupos Pilates e caminhada realizaram oito semanas de sessões de exercício de 60 minutos 3 vezes/semana. Os níveis de qualidade de vida, depressão e ansiedade traço e estado foram avaliados antes e após oito semanas de treinamento. Resultados: Os escores de qualidade de vida, depressão e ansiedade-traço melhoraram nos grupos Pilates e caminhada. Os níveis de ansiedade-estado melhoraram apenas no grupo caminhada. Conclusão: O Pilates e a caminhada impactam positivamente os níveis de qualidade de vida, depressão e ansiedade. O método Pilates pode ser usado como um método alternativo para distúrbios do humor em indivíduos com sobrepeso e obesidade.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Anxiety/therapy , Quality of Life/psychology , Walking/psychology , Exercise Movement Techniques/psychology , Depression/therapy , Obesity/therapy , Anxiety/psychology , Depression/psychology , Overweight/psychology , Obesity/psychology
5.
Einstein (Säo Paulo) ; 15(4): 409-414, Oct.-Dec. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-891435

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To identify factors associated with not attempting resuscitation. Methods: A cross-sectional study conducted at the emergency department of a teaching hospital. The sample consisted of 285 patients; in that, 216 were submitted to cardiopulmonary resuscitation and 69 were not. The data were collected by means of the in-hospital Utstein Style. To compare resuscitation attempts with variables of interest we used the χ2 test, likelihood ratio, Fisher exact test, and analysis of variance (p<0.05). Results: No cardiopulmonary resuscitation was considered unjustifiable in 56.5% of cases; in that, 37.7% did not want resuscitation and 5.8% were found dead. Of all patients, 22.4% had suffered a previous cardiac arrest, 49.1% were independent for Activities of Daily Living, 89.8% had positive past medical/surgical history; 63.8% were conscious, 69.8% were breathing and 74.4% had a pulse upon admission. Most events (76.4%) happened at the hospital, the presumed cause was respiratory failure in 28.7% and, in 48.4%, electric activity without pulse was the initial rhythm. The most frequent cause of death was infection. The factors that influenced non-resuscitation were advanced age, history of neoplasm and the initial arrest rhythm was asystole. Conclusion: Advanced age, past history of neoplasia and asystole as initial rhythm were factors that significantly influenced the non-performance of resuscitation. Greater clarity when making the decision to resuscitate patients can positively affect the quality of life of survivors.


RESUMO Objetivo: Identificar fatores associados à não realização de ressuscitação. Métodos: Estudo transversal realizado no serviço de emergência de um hospital universitário. A amostra foi composta por 285 pacientes, dos quais 216 foram submetidos à ressuscitação cardiopulmonar, e 69 não tiveram esta conduta. Os dados foram coletados por meio do in-hospital Utstein Style. Para comparar as tentativas de ressuscitação e as variáveis de interesse, utilizaram-se o teste do χ2, a razão de verossimilhança, o teste exato de Fisher e a análise de variância (p<0,05). Resultados: A não ressuscitação foi considerada injustificável em 56,5% dos casos, sendo que 37,7% não queriam ressuscitação e 5,8% foram encontrados mortos. Do total de pacientes, 22,4% tiveram parada cardíaca prévia, 49,1% eram independentes para Atividades de Vida Diária, e 89,8% tinham alguma história pregressa; 63,8% estavam conscientes, 69,8% estavam respirando e 74,4% tinham pulso palpável à admissão. A maioria dos eventos (76,4%) ocorreu no hospital, e a causa presumida de parada foi insuficiência respiratória em 28,7% e, em 48,4%, o ritmo inicial foi atividade elétrica sem pulso. A causa mais frequente de morte foi infecção. Os fatores que influenciaram na não realização de ressuscitação foram idade avançada, história de neoplasia e assistolia como ritmo inicial de parada. Conclusão: Idade avançada, história de neoplasia e assistolia como ritmo inicial foram os fatores que influenciaram significativamente na não realização de ressuscitação. Maior clareza na decisão de reanimar pode afetar positivamente a qualidade de vida dos pacientes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Resuscitation Orders/ethics , Cardiopulmonary Resuscitation/ethics , Emergency Service, Hospital , Clinical Decision-Making/methods , Heart Arrest/therapy , Cross-Sectional Studies , Analysis of Variance , Advance Care Planning/standards , Clinical Decision-Making/ethics , Heart Arrest/mortality , Hospitals, Teaching , Middle Aged
6.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 26(1): 27-35, 9 nov. 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-875993

ABSTRACT

A epilepsia é considerada uma doença neurológica enigmática pela forma de manifestação de seus sinais e sintomas. É importante notar que a prática da espiritualidade/religiosidade pode impactar positivamente na qualidade de vida de pacientes com doenças neurológicas, em particular a epilepsia, sendo considerada uma forma de enfrentamento e tratamento complementar da doença. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi apresentar informações referentes aos possíveis benefícios da prática da espiritualidade/religiosidade como forma de tratamento alternativo de pacientes com essa condição. Esta pesquisa consistiu de ampla revisão de literatura realizada na base de dados PubMed. Para a seleção dos artigos, dentro da temática de interesse (27 no total), foram utilizados os descritores "epilepsy", "spirituality", "religiosity", "quality of life" e "religion" bem como seus cruzamentos. Além disso, foram utilizados outros artigos que apontavam as definições, a classificação, os aspectos históricos e epidemiológicos e as diretrizes do manejo da epilepsia. Foi possível concluir que a prática da espiritualidade/religiosidade somada ao tratamento convencional pode ser uma alternativa a ser recomendada pelos profissionais da saúde, pois impacta positivamente na qualidade de vida de pacientes com epilepsia.


Epilepsy is an enigmatic neurological disease, due to the manner its signs and symptoms are manifested. The practice of spirituality/religiosity can positively impact the quality of life of patients with neurological diseases, particularly epilepsy, and it is considered a form of coping and complementary treatment of the disease. Thus, the aim of this study was to present information regarding the possible benefits of the spirituality/ religiosity practices as alternative treatments for patients with epilepsy. This article consisted of a broad literature review carried out in the database PubMed. For the selection of articles within the theme of interest (27 in total), the descriptors used were "epilepsy", "spirituality", "religiosity", "quality of life", and "religion" as well as their intersections. In addition, other articles that pointed definitions, classifications, historical and epidemiological aspects, and the guidelines of epilepsy management were used. It was possible to conclude that the spirituality/religiosity practice in addition to conventional treatment may be an alternative to be recommended by health professionals, since it positively impacts epilepsy patients' quality of life.


Subject(s)
Humans , Religion , Adaptation, Psychological , Spirituality , Epilepsy
7.
Pensar prát. (Impr.) ; 20(2): 246-256, abr.-jun.2017. Ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-913648

ABSTRACT

Este estudo avaliou o efeito do Pilates solo na força e na flexibilidade de mulheres saudáveis. O grupo controle (C; n=11) manteve a prática de atividade física habitual; o grupo Pilates (P; n=11) praticou Pilates solo (60 minutos, duas vezes semanais) por 12 semanas. Foram avalia-das: a flexibilidade por fotogrametria, a força de preensão manual pelo dinamômetro e a resis-tência abdominal pelo número de repetições do exercício abdominal realizado em um minuto. No grupo P, houve aumento significativo da resistência abdominal (12,5%) e na força de pre-ensão manual esquerda (33%) e direita (12%); no grupo C, houve aumento da força de preen-são manual direita (22%). Não foram observadas diferenças na flexibilidade. Doze semanas de Pilates solo foram suficientes para melhorar a aptidão física de mulheres saudáveis. Contu-do, esse tempo pode não ter sido suficiente para evidenciar diferenças em relação à prática de outras atividades físicas, visto que não houve diferença em relação ao grupo controle.


This study evaluated the effect of mat Pilates on the strength and flexibility of healthy wom-en. The control group (C, n = 11) maintained the habitual physical activity practice; Pilates group (P, n = 11) practiced mat Pilates (60 minutes, twice a week) for 12 weeks. Flexibility was evaluated by photogrammetry. The handgrip strength was measured with a dynamometer and abdominal endurance by the number of repetitions of abdominal exercise in a minute. In group P there was a significant increase in abdominal endurance (12.5%) and left (33%) and right (12%) handgrip strength; in group C there was an increase in right grip strength (22%). There were no differences in the flexibility. Twelve weeks of training with mat Pilates were sufficient to improve muscle fitness of healthy women. Nevertheless, this period might not be sufficient to lead to differences in comparison with an active control group.


Este estudio evaluó el efecto de Pilates suelo en la fuerza y en la flexibilidad de mujeres salu-dables. El grupo control (C, n = 11) mantuvo la actividad física habitual; el grupo Pilates (P, n = 11) practicó Pilates suelo (60 minutos, dos veces por semana) durante 12 semanas. Se eva-luó la flexibilidad con fotogrametría, la fuerza de empuñadura con un dinamómetro y la resis-tencia abdominal con el número de repeticiones de ejercicios abdominales realizados en un minuto. En el grupo P hubo un aumento significativo de resistencia abdominal (12,5%) y en la empuñadura izquierda (33%) y derecha (12%); en grupo C aumentó la fuerza de prensión derecha (22%). No fueron observadas diferencias en la flexibilidad. Doce semanas de Pilates suelo fueron suficientes para mejorar la condición física de la mujeres saludables. Sin embar-go, ese período puede no haber sido suficiente para mostrar diferencias en relación a la prácti-ca de otras actividades físicas, pues no hubo diferencia en relación al grupo de control.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Photogrammetry , Exercise Movement Techniques , Muscle Strength
8.
ABCS health sci ; 41(3): 181-187, 15 dez. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-827418

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi identificar dados sobre atendimento à parada cardiorrespiratória na gestação. Foi realizada uma revisão integrativa de artigos publicados entre 2010 e 2015, em português, inglês e espanhol com a utilização dos seguintes descritores: "Parada Cardíaca"; "Ressuscitação Cardiopulmonar"; "Gestante" e "Gestação", nas seguintes bases de dados: MEDLINE, LILACS, IBECS e CUMED. A idade gestacional variou de 10 a 41 semanas, as etiologias mais comuns da parada cardiorrespiratória foram embolia pulmonar e trauma, os ritmos foram fibrilação ventricular e atividade elétrica sem pulso e o tempo em parada cardiorrespiratória variou de 15 a 60 minutos. O tratamento foi ressuscitação cardiopulmonar, intubação, administração de epinefrina e cesárea de emergência. Os desfechos mais observados nas mães e recém-nascidos foram alta e bom estado neurológico. Conclui-se que protocolos de atendimento específicos podem respaldar e auxiliar a tomada de decisão da equipe durante a ressuscitação cardiopulmonar, aumentando a sobrevida e diminuindo o dano neurológico nestas pacientes.


The objective of this study was to identify data of compliance in cardiac arrest during pregnancy. An integrative review of articles published between 2010 and 2015 in Portuguese, English and Spanish using the following descriptors: "Cardiac Arrest"; "Cardiopulmonary Resuscitation"; "Pregnant" and "Pregnancy" was perfeormed in the following databases: MEDLINE, LILACS, IBECS and CUMED. The gestational age ranged from 10 to 41 weeks, the most common etiologies of cardiopulmonary arrest were pulmonary embolism and trauma, the rhythms were ventricular fibrillation and pulseless electrical activity and the time in cardiac arrest ranged from 15 to 60 minutes. Treatment was cardiopulmonary resuscitation, intubation, administration of epinephrine and emergency cesarean section. The outcomes observed in more mothers and newborns were hospital discharge and good neurological status. In conclusion, specific care protocols can endorse and assist the team's decision-making during cardiopulmonary resuscitation, increasing survival and decreasing neurological damage in these patients.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Cardiopulmonary Resuscitation , Pregnant Women , Heart Arrest , Women's Health
9.
Rev. bras. enferm ; 69(4): 804-810, jul.-ago. 2016.
Article in English | LILACS, BDENF | ID: lil-789033

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to present a brief history of Spiritism, the vision of epilepsy by Spiritism, and the potential of spirituality and religiosity care as complementary and coadjutants treatments in epilepsy. Method: this is a brief review about the impact of faith, spirituality, and religiosity, particularly the Spiritism philosophy as complementary treatment to neurological disorders (particularly focusing on epilepsy) and mental health. We conduct a review of published articles (about religion/spirituality and epilepsy) in the Pubmed and SciELO databases. Conclusion: the exercise of spirituality and religiosity can be a positive coping strategy to support the traditional therapy of patients with epilepsy and other neurological disorders. However, it is necessary to demystify myths and beliefs about the epilepsy and improve knowledge about this important health dimension among professionals, patients, and caregivers to explore their full treatment and supportive potential.


RESUMO Objetivo: apresentar uma breve história do Espiritismo, a visão da epilepsia pelo Espiritismo e o potencial dos cuidados de espiritualidade e religiosidade como tratamentos complementares e coadjuvantes na epilepsia. Método: trata-se de uma breve revisão sobre o impacto da fé, da espiritualidade, da religiosidade, particularmente da filosofia espírita, como tratamento complementar dos distúrbios neurológicos (particularmente com foco na epilepsia) e da saúde mental. Para isso, fizemos uma revisão, sobre religiosidade/espiritualidade e epilepsia, na base de dados do Pubmed e SciELO. Conclusão: o exercício da espiritualidade e da religiosidade pode ser uma estratégia de enfrentamento positiva para apoiar a terapia tradicional no tratamento de pacientes com epilepsia. No entanto, é preciso desmistificar mitos e crenças sobre a epilepsia e melhorar o conhecimento deste aspecto importante da dimensão da saúde entre profissionais, pacientes e cuidadores para explorar todo o potencial de tratamento e suporte.


RESUMEN Objetivo: presentar una breve historia del Espiritismo, la visión de la epilepsia por el Espiritismo, y el potencial de la espiritualidade y religiosidad como tratamientos complementarios y coadyuvantes de la epilepsia. Método: esta es una breve revisión del impacto de la fe, la espiritualidad y religiosidad, en particular la filosofía espiritual como tratamiento complementario de los trastornos neurológicos (centrada especialmente en la epilepsia) y la salud mental. Para esto, se realizó una revisión de la religiosidad/espiritualidad y la epilepsia en la base de datos PubMed y SciELO. Conclusión: el ejercicio de la espiritualidad y la religiosidad puede ser una estrategia de afrontamiento y tratamiento positivo para apoyar la terapia tradicional de los pacientes con epilepsia y otros trastornos neurológicos. Sin embargo, es necesario desmitificar muchas creencias sobre la epilepsia así como mejorar el conocimiento sobre este importante aspecto de la dimensión de salud entre profesionales, cuidadores y pacientes para explorar su potencial para el tratamiento y el apoyo.


Subject(s)
Humans , Spiritual Therapies , Epilepsy/therapy , Spirituality
10.
São Paulo med. j ; 133(6): 495-501, Nov.-Dec. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-770157

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: Cardiac arrest is a common occurrence, and even with efficient emergency treatment, it is associated with a poor prognosis. Identification of predictors of survival after cardiopulmonary resuscitation may provide important information for the healthcare team and family. The aim of this study was to identify factors associated with the survival of patients treated for cardiac arrest, after a one-year follow-up period. DESIGN AND SETTING: Prospective cohort study conducted in the emergency department of a Brazilian university hospital. METHODS: The inclusion criterion was that the patients presented cardiac arrest that was treated in the emergency department (n = 285). Data were collected using the In-hospital Utstein Style template. Cox regression was used to determine which variables were associated with the survival rate (with 95% significance level). RESULTS: After one year, the survival rate was low. Among the patients treated, 39.6% experienced a return of spontaneous circulation; 18.6% survived for 24 hours and of these, 5.6% were discharged and 4.5% were alive after one year of follow-up. Patients with pulseless electrical activity were half as likely to survive as patients with ventricular fibrillation. For patients with asystole, the survival rate was 3.5 times lower than that of patients with pulseless electrical activity. CONCLUSIONS: The initial cardiac rhythm was the best predictor of patient survival. Compared with ventricular fibrillation, pulseless electrical activity was associated with shorter survival times. In turn, compared with pulseless electrical activity, asystole was associated with an even lower survival rate.


CONTEXTO E OBJETIVO: A parada cardiorrespiratória é comum e, mesmo com tratamentos de emergência eficientes, associa-se a prognósticos ruins. A identificação de fatores preditores de sobrevivência após ressuscitação cardiopulmonar pode fornecer informações importantes para equipe de saúde e familiares. O objetivo deste estudo foi identificar fatores associados à sobrevivência, após um ano de seguimento, de pacientes atendidos em parada cardiorrespiratória. DESENHO E LOCAL: Estudo de coorte prospectivo realizado no serviço de emergência de um hospital universitário. MÉTODOS: O critério de inclusão foi o atendimento de paciente em parada cardiorrespiratória no serviço de emergência (n = 285). Os dados foram coletados por meio do modelo In-hospital Utstein Style. Para verificar quais variáveis associaram-se à sobrevida, utilizou-se regressão de Cox (nível de significância 95%). RESULTADOS: Após um ano, a sobrevida foi baixa. Dos pacientes atendidos, 39,6% tiveram retorno da circulação espontânea, 18,6% sobreviveram até as primeiras 24 horas, sendo que, destes, 5,6% obtiveram alta hospitalar e 4,5% permaneceram vivos após um ano de seguimento. Pacientes com atividade elétrica sem pulso apresentaram duas vezes menos chances de sobreviver que aqueles com fibrilação ventricular. Nos pacientes com assistolia, as taxas de sobrevida foram 3,5 menores quando comparados aos com atividade elétrica sem pulso. CONCLUSÕES: O ritmo cardíaco inicial foi o fator preditor que melhor explicou a sobrevida. O ritmo de atividade elétrica sem pulso associou-se a menor sobrevida quando comparado a fibrilação ventricular, enquanto o ritmo de assistolia relacionou-se a ainda menor sobrevivência em relação à atividade elétrica sem pulso.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Heart Arrest/mortality , Brazil/epidemiology , Cardiopulmonary Resuscitation/mortality , Epidemiologic Methods , Heart Arrest/physiopathology , Heart Arrest/therapy , Risk Factors , Time Factors , Treatment Outcome
11.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 49(5): 762-766, Oct. 2015. graf
Article in English | LILACS, BDENF | ID: lil-763311

ABSTRACT

AbstractOBJECTIVEIdentifying factors associated to survival after cardiac arrest.METHODAn experience report of a cohort study conducted in a university hospital, with a consecutive sample comprised of 285 patients. Data were collected for a year by trained nurses. The training strategy was conducted through an expository dialogue lecture. Collection monitoring was carried out by nurses via telephone calls, visits to the emergency room and by medical record searches. The neurological status of survivors was evaluated at discharge, after six months and one year.RESULTSOf the 285 patients, 16 survived until hospital discharge, and 13 remained alive after one year, making possible to identify factors associated with survival. There were no losses in the process.CONCLUSIONCohort studies help identify risks and disease outcomes. Considering cardiac arrest, they can subsidize public policies, encourage future studies and training programs for CPR, thereby improving the prognosis of patients.


ResumenOBJETIVOIdentificar los factores asociados con la supervivencia luego de paro cardiorrespiratorio.MÉTODORelato de experiencia acerca de la realización de estudio de cohorte en un hospital universitario, cuya muestra consecutiva estuvo compuesta de 285 pacientes. Los datos los recogieron durante un año las enfermeras entrenadas. La estrategia de entrenamiento fue la clase expositiva dialogada. El monitoreo de la recolección lo realizaron los enfermeros mediante llamadas por teléfono, visitas al servicio de urgencias y búsqueda en las fichas. El estado neurológico de los supervivientes fue valorado en el alta, después de seis meses y un año.RESULTADOSDe los 285 pacientes, 16 sobrevivieron al alta y 13 permanecieron vivos después de un año, siendo posible identificar factores asociados con la supervivencia. No hubo pérdidas en el seguimiento.CONCLUSIÓNEstudios de cohorte ayudaron la identificación de los riesgos y resultados de enfermedades. En lo que se refiere al paro cardiorrespiratorio pueden subsidiar políticas públicas, incentivar investigaciones futuras y programas de entrenamiento en resucitación cardiopulmonar, mejorando el pronóstico de los pacientes.


ResumoOBJETIVOIdentificar fatores associados à sobrevida após parada cardiorrespiratória.MÉTODORelato de experiência sobre a realização de estudo de coorte em um hospital universitário, cuja amostra consecutiva foi composta por 285 pacientes. Os dados foram coletados durante um ano por enfermeiras treinadas. A estratégia de treinamento foi a aula expositiva dialogada. O monitoramento da coleta foi realizado pelos enfermeiros por ligações telefônicas, visitas ao pronto-socorro e busca nos prontuários. O estado neurológico dos sobreviventes foi avaliado na alta, após seis meses e um ano.RESULTADOSDos 285 pacientes, 16 sobreviveram à alta e 13 permaneceram vivos após um ano, sendo possível identificar fatores associados à sobrevivência. Não houve perdas no seguimento.CONCLUSÃOEstudos de coorte auxiliam na identificação dos riscos e desfechos de doenças. Na parada cardiorrespiratória podem subsidiar políticas públicas, incentivar pesquisas futuras e programas de treinamento em ressuscitação cardiopulmonar, melhorando o prognóstico dos pacientes.


Subject(s)
Humans , Heart Arrest/mortality , Nursing , Cohort Studies , Survival Rate
12.
Einstein (Säo Paulo) ; 13(2): 183-188, Apr-Jun/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-751421

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To describe neurological status and associated factors of survivors after cardiac arrest, upon discharge, and at 6 and 12 month follow-up. Methods: A cohort, prospective, descriptive study conducted in an emergency room. Patients who suffered cardiac arrest and survived were included. A one-year consecutive sample, comprising 285 patients and survivors (n=16) followed up for one year after discharge. Neurological status was assessed by the Cerebral Performance Category before the cardiac arrest, upon discharge, and at 6 and 12 months after discharge. The following factors were investigated: comorbidities, presence of consciousness upon admission, previous cardiac arrest, witnessed cardiac arrest, location, cause and initial rhythm of cardiac arrest, number of cardiac arrests, interval between collapse and start of cardiopulmonary resuscitation, and between collapse and end of cardiopulmonary resuscitation, and duration of cardiopulmonary resuscitation. Results: Of the patients treated, 4.5% (n=13) survived after 6 and 12 months follow-up. Upon discharge, 50% of patients remained with previous Cerebral Performance Category of the cardiac arrest and 50% had worsening of Cerebral Performance Category. After 6 months, 53.8% remained in the same Cerebral Performance Category and 46.2% improved as compared to discharge. After 12 months, all patients remained in the same Cerebral Performance Category of the previous 6 months. There was no statistically significant association between neurological outcome during follow-up and the variables assessed. Conclusion: There was neurological worsening at discharge but improvement or stabilization in the course of a year. There was no association between Cerebral Performance Category and the variables assessed. .


RESUMO Objetivo: Identificar a condição neurológica e os fatores associados de sobreviventes pós-parada cardiorrespiratória na alta hospitalar, após 6 e 12 meses de seguimento. Métodos: Estudo de coorte, prospectivo e descritivo, realizado em um pronto-socorro. Foram incluídos pacientes em parada cardiorrespiratória que sobreviveram à alta. A amostra foi consecutiva por um ano, sendo composta por 285 pacientes, e os sobreviventes (n=16) foram acompanhados por um ano após alta. O estado neurológico foi avaliado pela Categoria de Performance Cerebral antes da parada, na alta, 6 e 12 meses após alta. Foram investigados os seguintes fatores: comorbidades, presença de consciência na admissão, parada cardiorrespiratória prévia, parada cardiorrespiratória testemunhada, local, causa e ritmo inicial da parada, número de paradas, intervalo entre colapso e início da ressuscitação cardiopulmonar, e entre colapso e término da ressuscitação, e duração da ressuscitação. Resultados: Dos pacientes atendidos, 4,5% (n=13) sobreviveram após 6 e 12 meses de seguimento. Na alta, 50% dos pacientes permaneceram com Categoria de Performance Cerebral prévia à parada, e 50% tiveram piora da mesma. Após 6 meses, 53,8% permaneceram com mesma Categoria de Performance Cerebral, e 46,2% tiveram melhora em relação à alta. Após 12 meses, a totalidade dos pacientes permaneceu com mesma Categoria de Performance Cerebral em relação aos 6 meses anteriores. Não houve associação estatisticamente significativa entre evolução neurológica durante o seguimento e variáveis de interesse. Conclusão: Observou-se piora neurológica na alta, mas houve melhora ou estabilização no decorrer de 1 ano. Não foi encontrada associação entre Categoria de Performance Cerebral e variáveis de interesse. .


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Brain Diseases/etiology , Heart Arrest/complications , Survivors , Brain Diseases/physiopathology , Cohort Studies , Cardiopulmonary Resuscitation/statistics & numerical data , Consciousness/classification , Emergency Service, Hospital , Follow-Up Studies , Glasgow Coma Scale/statistics & numerical data , Hospitals, Teaching , Heart Arrest/mortality , Heart Arrest/therapy , Neurologic Examination , Patient Discharge , Prognosis , Prospective Studies , Time Factors , Treatment Outcome
13.
Arq. neuropsiquiatr ; 73(1): 7-11, 01/2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-732212

ABSTRACT

Objective To investigate the correlation between cardiorespiratory fitness and mood state in individuals with temporal lobe epilepsy (TLE). Method Individuals with TLE (n = 20) and healthy control subjects (C, n = 20) were evaluated. Self-rating questionnaires were used to assess mood (POMS) and habitual physical activity (BAECKE). Cardiorespiratory fitness was evaluated by a maximal incremental test. Results People with TLE presented lower cardiorespiratory fitness; higher levels of mood disorders; and lower levels of vigor when compared to control health subjects. A significant negative correlation was observed between the levels of tension-anxiety and maximal aerobic power. Conclusion Low levels of cardiorespiratory fitness may modify the health status of individuals with TLE and it may be considered a risk factor for the development of mood disorders. .


Objetivo Investigar a correlação entre aptidão cardiorrespiratória e variáveis de estado de humor em indivíduos com epilepsia do lobo temporal (ELT). Método Indivíduos com ELT (n = 20) e controles saudáveis (C, n = 20) foram avaliados. Administraram-se questionários para avaliar o estado de humor (POMS) e nível de atividade física habitual (BAECKE). Avaliou-se a aptidão cardiorrespiratória por teste incremental máximo. Resultados Pessoas com ELT apresentaram menor aptidão cardiorrespiratória; elevados níveis de transtornos do humor; e menor nível de vigor, quando comparadas ao grupo C. Observou-se correlação negativa significativa entre os níveis de tensão-ansiedade e a potência aeróbica máxima. Conclusão O baixo nível de aptidão cardiorrespiratória pode modificar o estado de saúde de indivíduos com ELT e pode ser considerado fator de risco para o desenvolvimento de transtornos de humor. .


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Exercise Test , Epilepsy, Temporal Lobe/complications , Mood Disorders/etiology , Oxygen Consumption/physiology , Case-Control Studies , Epilepsy, Temporal Lobe/physiopathology , Mood Disorders/physiopathology , Severity of Illness Index , Surveys and Questionnaires
14.
Einstein (Säo Paulo) ; 12(3): 267-273, Jul-Sep/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-723915

ABSTRACT

Objective To assess the level of knowledge, perceptions and usage profile for generic drugs among laypersons. Methods A cross-sectional study was conducted with 278 volunteers (180 women and 98 men, aged 37.1±15.8 years). A questionnaire was drawn up with questions on their use, perceptions and knowledge of generic drugs. Results Most respondents (99.6%) knew that generic drugs exist, but only 48.6% were able to define them correctly, while 78.8% of the respondents had some information about generics. This information was obtained mainly through television (49.3%). In terms of generic drug characteristics, 79.1% stated that they were confident about their efficacy, 74.8% believed that generic drugs have the same effect as branded medications, 88.8% said that generics were priced lower than branded medications, and 80.2% stated that they bought generic drugs because of price. With regard to drugs prescribed by medical practitioners, 17.6% of the participants said that their doctors never prescribed generics and only 7.5% confirmed that their doctors always prescribed generics. Conclusion For the lay public, the sample in this study has sufficient knowledge of generic drugs in terms of definition, efficacy and cost. Consequently, the volunteers interviewed are very likely to use generics. Furthermore, the results of this study indicate that programs should be implemented in order to boost generic drug prescriptions by medical practitioners. .


Objetivo Avaliar nível de conhecimento, percepções e perfil de utilização dos medicamentos genéricos entre leigos. Métodos Realizou-se um estudo transversal com 278 voluntários (180 mulheres e 98 homens, com idade de 37,1±15,8 anos). Criou-se um questionário com perguntas em relação à utilização, à percepção e ao conhecimento sobre genéricos. Resultados A maioria dos entrevistados (99,6%) conhecia a existência dos genéricos, e apenas 48,6% souberam definir corretamente o que os mesmos são. Do total de entrevistados, 78,8% tiveram algum tipo de informação com relação aos genéricos. Essas informações foram obtidas, principalmente, por meio da televisão (49,3%). Com relação às características dos medicamentos genéricos, 79,1% afirmaram ter confiança em sua eficácia, 74,8% acreditavam que o medicamento genérico possuía um efeito igual ao do medicamento de marca, 88,8% informaram que o genérico possuía um preço menor que o medicamento de marca, e 80,2% afirmaram comprar o medicamento genérico por conta do preço. Quanto à prescrição de medicamentos por parte dos profissionais médicos, 17,6% dos participantes afirmaram que seu médico nunca prescreveu medicamentos genéricos e apenas 7,5% disseram que seus médicos sempre prescreviam genéricos. Conclusão Para um público leigo, a amostra estudada apresentou suficiente conhecimento com relação aos genéricos, no que concerne à definição, eficácia e custo. Dessa forma, os voluntários entrevistados apresentaram elevada propensão à utilização de genéricos. Adicionalmente, os resultados deste estudo demonstraram que se faz necessário implantar programas para ...


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Drugs, Generic/therapeutic use , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Brazil , Cross-Sectional Studies , Drug Prescriptions/statistics & numerical data , Perception , Socioeconomic Factors , Surveys and Questionnaires
16.
Pensar prát. (Impr.) ; 16(3): 942-955, jul.-set.2013. mapas
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-786543

ABSTRACT

A morte súbita em atletas é um dos acontecimentos mais devastadores. Embora a prática regular de atividade física promova a saúde e o bem­-estar, o exercício intenso aumenta o risco de morte súbita em pessoas com afecções cardiovasculares. O aumento crescente da taxa de parada cardiorrespiratória relacionada à atividade física faz desta um problema de saúde pública, tornando­-se necessária a implanta­ção de estratégias de prevenção. A associação de medidas de prevenção primária,como a avaliação sistemática pré-­participação esportiva e secundária, como a educação para o reconhecimento da parada cardiorrespiratória, a realização imediata de ressuscitação cardiopulmonar e o acesso precoce ao desfibrilador externo automático,aumentam as chances de sobrevida e melhoram o prognóstico dos indiví­duos...


Sudden death in athletes is one of the most devastating events. Although the regular physical activity practice promotes health and wellness, intense exercise increases the sudden death risk in people with cardiovascular affections. The increasing of cardiac arrest rate related to physical activity making this a public health issue being necessary to implement prevent strategies. The association of primary preventionmeasures, such as the systematic sports pre­participation strategies and secondary, such as education programs for the cardiac arrest recognition, theimmediate realization of cardiopulmonary resuscitation and early access to automatic external defibrillator, increase the chances of survival and improve prognosisof the subjects...


La muerte súbita en deportistas es uno de los eventos más devastadores. Aunque la práctica de actividad física regular promueve la salud y el bienestar, el ejercicio intenso aumenta el riesgo de muerte súbita en personas con enfermedades cardiovasculares.La creciente tasa de paro cardíaco relacionado con la actividad física haceque sea un problema de salud pública, por lo que es necesario implementar estrategias de prevención. La asociación de las medidas de prevención primaria, como la evaluación antes de la participación en deportes y secundaria como la educación para el reconocimiento de un paro cardíaco, la realización inmediata de la RCP y elpronto acceso a un desfibrilador, hacerlo mejor las posibilidades de supervivenciay lo pronóstico de las personas...


Subject(s)
Humans , Death, Sudden, Cardiac , Defibrillators , Heart Arrest , Motor Activity , Cardiopulmonary Resuscitation
17.
J. bras. pneumol ; 39(4): 455-460, June-August/2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-686606

ABSTRACT

OBJECTIVE: To compare lung function between patients with post-poliomyelitis syndrome and those with sequelae of paralytic poliomyelitis (without any signs or symptoms of post-poliomyelitis syndrome), as well as between patients with post-poliomyelitis syndrome and healthy controls. METHODS: Twenty-nine male participants were assigned to one of three groups: control; poliomyelitis (comprising patients who had had paralytic poliomyelitis but had not developed post-poliomyelitis syndrome); and post-poliomyelitis syndrome. Volunteers underwent lung function measurements (spirometry and respiratory muscle strength assessment). RESULTS: The results of the spirometric assessment revealed no significant differences among the groups except for an approximately 27% lower mean maximal voluntary ventilation in the post-poliomyelitis syndrome group when compared with the control group (p = 0.0127). Nevertheless, the maximal voluntary ventilation values for the post-poliomyelitis group were compared with those for the Brazilian population and were found to be normal. No significant differences were observed in respiratory muscle strength among the groups. CONCLUSIONS: With the exception of lower maximal voluntary ventilation, there was no significant lung function impairment in outpatients diagnosed with post-poliomyelitis syndrome when compared with healthy subjects and with patients with sequelae of poliomyelitis without post-poliomyelitis syndrome. This is an important clinical finding because it shows that patients with post-poliomyelitis syndrome can have preserved lung function. .


OBJETIVO: Comparar a função pulmonar de pacientes com síndrome pós-poliomielite à de pacientes com sequelas de poliomielite paralítica (sem quaisquer sinais ou sintomas de síndrome pós-poliomielite) e à de sujeitos saudáveis. MÉTODOS: Vinte e nove sujeitos do sexo masculino foram divididos em três grupos: controle, poliomielite (pacientes que sofreram de poliomielite paralítica, mas que não apresentaram síndrome pós-poliomielite) e síndrome pós-poliomielite. Os voluntários foram submetidos a avaliações da função pulmonar (espirometria e avaliação da força muscular respiratória). RESULTADOS: Os resultados da espirometria não revelaram diferenças significantes entre os grupos, à exceção da ventilação voluntária máxima, cuja média no grupo síndrome pós-poliomielite foi aproximadamente 27% mais baixa que no grupo controle (p = 0,0127). No entanto, os valores de ventilação voluntária máxima observados no grupo pós-poliomielite foram comparados aos da população brasileira e se apresentaram dentro da faixa normal. Não foram observadas diferenças significantes entre os grupos no tocante à força muscular respiratória. CONCLUSÕES: À exceção da ventilação voluntária máxima mais baixa, não houve comprometimento significante da função pulmonar em pacientes ambulatoriais com diagnóstico de síndrome pós-poliomielite quando comparados a pacientes com sequelas de poliomielite, mas sem a síndrome pós-poliomielite e a sujeitos ...


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Lung/physiopathology , Muscle Strength/physiology , Postpoliomyelitis Syndrome/physiopathology , Respiratory Muscles/physiopathology , Vital Capacity/physiology , Case-Control Studies , Cross-Sectional Studies , Forced Expiratory Volume/physiology , Maximal Voluntary Ventilation/physiology , Risk Factors , Spirometry
18.
Rev. bras. ciênc. mov ; 19(2): 101-106, abr.-jun. 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-733678

ABSTRACT

Alguns fenômenos relacionados à produção de força na fibra muscular não podem ser perfeitamente explicados pela teoria das pontes cruzadas; dentre eles, podemos citar o comportamento da força durante e após mudanças de comprimento muscular. Investigando a força durante estas mudanças, notou-se que o aumento e a diminuição da mesma durante o alongamento e encurtamento têm algumas características em comum com relação à forma do traçado da força: ambos apresentam duas fases (I e II), com duas mudanças de inclinação (P1 e P2). Apesar dessas similaridades, existem particularidades: quando diferentes velocidades são aplicadas, os comportamentos de P1 e P2 durante alogamento diferem ligeiramente dos seus homólogos durante o encurtamento. Distintos mecanismos moleculares tentam explicar essas particularidades: durante o alongamento P1 ocorre devido à reversão do curso de alavancagem das pontes cruzadas, ao passo que durante o encurtamento, as mesmas seguem seu curso normal. Em ambas as condições, P2 está relacionado ao ponto onde as pontes cruzadas se destacam; mas como este ponto ocorre em diferentes sentidos, resulta em diferentes estados moleculares finais. Ademais, P1 e P2 têm sido usados para se analisar o comportamento da força durante as mudanças de comprimento. Existem três mecanismos aceitos para explicar o ganho de força durante o alongamento 1) um aumento no número de pontes cruzadas; 2) um aumento na força gerada por cada ponte cruzada e 3) pontes cruzadas operando em estado de pré-curso-de-alavancagem. Já com relação à diminuição da força acredita-se que há uma perda da força média produzida por cada ponte cruzada, quando estas são “empurradas” para um estado molecular de menor tensão...


Some phenomena related to force production in muscle fibers cannot be fully explained by the crossbridge theory; among them we can cite the force behaviour during and after length changes. Investigating force during these changes, it was noted that the increase and decrease in force during stretchand shortening have some characteristics in common with respect to their force trace: both have twophases (I and II), with two changes in slope (P1 and P2). Despite these similarities, there are particularities: when different velocities are applied, P1 and P2 behaviours during stretch differ slightly from their counterpart during shortening. Distinct molecular mechanisms try to explain these particularities: during stretch, P1 occurs due to a reversal of powerstroke, where as during shortening, crossbridges follow the normal powerstroke course. In both conditions, P2 is related to the point where the cross-bridges detach; but as it happens in different directions, it results in different final molecular states. Furthermore, P1 e P2 have been used for force behaviour analyses during length changes. There are three accepted mechanisms to explain force enhancement during stretch: 1) an increase in the number of crossbridges, 2) an increase in force generated per crossbridge and 3) crossbridges operating in prepowerstroke. On the other hand, concerning force depression, it is believed there is a loss in the force produced per crossbridge, while they are "pushed" to a molecular state of lower strain...


Subject(s)
Muscle Tonus , Muscles , Muscle Stretching Exercises
19.
Fisioter. mov ; 24(2): 347-355, abr.-jun. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-591324

ABSTRACT

A epilepsia é o distúrbio neurológico crônico mais comum no mundo. O tratamento farmacológico é essencialna maioria dos casos. Entretanto, terapias não farmacológicas, como a prática de atividade física regular,vêm sendo estudadas para o tratamento complementar desse distúrbio. Já está bem estabelecido que programas de atividade física promovem benefícios sobre a aptidão física e a saúde. Contudo, pessoas com epilepsia frequentemente são desencorajadas a participar desses programas. Essa relutância origina-se da proteção excessiva dos profissionais da saúde e familiares, pois existe o receio que a prática de atividade física possa predispor os indivíduos a lesões traumáticas ou que a fadiga resultante do esforço físico possa precipitar uma nova crise epiléptica. Evidências crescentes mostram que a prática de atividade física é benéfica para pessoas com epilepsia, havendo poucos achados mostrando o aumento da frequência de crises ou do risco de lesão quando a doença está farmacologicamente controlada. Portanto, o objetivo da presente revisão é apresentar os possíveis riscos e benefícios da prática de atividade física por pessoas com epilepsia.


Subject(s)
Epilepsy , Exercise , Sports
20.
Arq. neuropsiquiatr ; 68(3): 367-371, June 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-550267

ABSTRACT

People with epilepsy suffer from a considerable lack of physical activity. In addition, an important problem of epilepsy management is the lack of qualified professionals. In this study we present data from a survey which aimed to assess physical educators' general knowledge about epilepsy. One hundred and thirty four physical educators of both sexes answered a questionnaire. Sixty percent of the professionals believe that a seizure is an abnormal electrical discharge of the brain, 13 percent that epilepsy is a cerebral chronic disease that can not be cured or controlled, 84 percent that people having convulsions will not necessarily present epilepsy and 5 percent that people with epilepsy have difficulties of learning. Questions concerned previous professional experience with epilepsy showed that 61 percent have seen a seizure and 53 percent have access to some information about epilepsy. Thus, 28 percent of professionals have a friend or relative with epilepsy, 14 percent have a student with epilepsy, and 29 percent helped someone during seizures. Our findings reveal a lack of physical educators' appropriate knowledge about epilepsy. Improvement of this might contribute to the improvement of epilepsy care/management.


Pessoas com epilepsia apresentam baixa participação em atividades físicas. Um importante problema nos cuidados da epilepsia é a falta de profissionais qualificados. Neste estudo apresentamos dados de uma pesquisa para avaliar o conhecimento de professores de educação física sobre a epilepsia. Um questionário foi respondido por 134 educadores físicos de ambos os sexos. Sessenta por cento dos profissionais acreditam que a crise epilética é uma descarga elétrica anormal do cérebro, 13 por cento que a epilepsia é uma doença crônica cerebral que não pode ser curada ou controlada, 84 por cento que pessoas que têm convulsões não necessariamente apresentam epilepsia e 5 por cento que pessoas com epilepsia têm dificuldade de aprendizado. Em relação à experiência prévia do profissional, 61 por cento presenciaram uma crise epilética e 53 por cento tiveram acesso a alguma informação sobre epilepsia. Além disso, 28 por cento dos profissionais possuíam amigo ou parente com epilepsia, 14 por cento tinham um aluno com epilepsia e 29 por cento já tinham socorrido alguém durante uma crise. Nossos achados revelam uma falta de conhecimento apropriado dos profissionais da área de educação física sobre a epilepsia. A melhora desse conhecimento pode contribuir para um adequado tratamento e cuidado da pessoa com epilepsia.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Epilepsy , Faculty/statistics & numerical data , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Physical Education and Training , Surveys and Questionnaires
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