Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Main subject
Year range
1.
Coluna/Columna ; 17(1): 66-68, Jan.-Mar. 2018. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-890928

ABSTRACT

ABSTRACT Congenital scoliosis associated with costal malformation is well known. However, there are no reports of idiopathic scoliosis associated with the fusion of the costal arcs in the literature. This report describes a case of idiopathic scoliosis with fusion of the 1st and 2nd costal arches in a female patient and reports changes in the deformity due to scoliosis because of the treatment. The analysis was performed from a morphological and clinical point of view, and by complementary tests. Radiographs and CT scans were obtained and evaluated from the first consultation in 2012 and during the period in which the patient was followed in a private clinic, until the stabilization of the condition, in 2014. The evolution was favorable with the use of a Milwaukee vest and there was improvement of the clinical picture after the skeletal maturity, and the angle of lateral curvature, measured by the Cobb method, initially of 20 degrees, was reduced and stabilized in nine degrees, measure which is currently maintained. The analysis showed concomitant pathologies, and the fusion of costal arches did not influence the spine deformity, since there was regression with the clinical treatment. This evolution leads us to conclude that adolescent idiopathic scoliosis should be imputed as the sole responsible for the clinical picture of the patient, and that the fusion of the costal arches does not interfere with the biomechanics of the spine. Level of Evidence: IV. Type of study: Case series.


RESUMO A escoliose congênita associada à malformação costal é bem conhecida. Porém, não existe na literatura relatos de escoliose idiopática associada à fusão dos arcos costais. Este relato descreve um caso de escoliose idiopática com a fusão do 1º e 2º arcos costais em paciente do sexo feminino, e relata modificações da deformidade por escoliose em decorrência do tratamento. A análise foi realizada do ponto de vista morfológico, clínico e por exames complementares. Foram avaliadas radiografias e tomografias obtidas desde a primeira consulta, em 2012, e durante o período em que a mesma foi acompanhada em uma clínica particular, até a estabilização do quadro em 2014. A evolução foi favorável com uso de colete de Milwaukee e houve melhora do quadro clínico após maturidade esquelética, sendo que o ângulo de curvatura lateral, aferido pelo método de Cobb, inicialmente de 20 graus, reduziu e se estabilizou em nove graus, sendo que esta medida se mantém atualmente. Pela análise realizada, houve uma concomitância de patologias, sendo que a fusão de arcos costais não influenciou na deformidade da coluna, uma vez que a mesma regrediu com o tratamento clínico. Esta evolução nos leva a concluir que a escoliose idiopática da adolescente deve ser imputada como a única responsável pelo quadro clínico da paciente, e que a fusão dos arcos costais não interfere na biomecânica da coluna vertebral. Nível de Evidência: IV. Tipo de estudo: Série de caso.


RESUMEN La escoliosis congénita asociada a la malformación costal es bien conocida. Sin embargo, no existen relatos de escoliosis idiopática asociada a la fusión de los arcos costales en la literatura. Este relato describe un caso de escoliosis idiopática con la fusión del primer y segundo arco costal en paciente del sexo femenino y relata modificaciones de la deformidad por escoliosis como consecuencia del tratamiento. El análisis fue realizado desde el punto de vista morfológico y clínico y por exámenes complementarios. Se evaluaron las radiografías y tomografías obtenidas en la primera consulta, en 2012 y durante el período en el que la paciente fue acompañada en una clínica particular, hasta la estabilización del cuadro, en 2014. La evolución fue favorable con uso de chaleco de Milwaukee y hubo una mejora del cuadro clínico después de la madurez esquelética, siendo que el ángulo de curvatura lateral, medido por el método de Cobb, inicialmente de 20 grados, se redujo y se estabilizó en nueve grados, lo que se mantiene actualmente. Por el análisis realizado, hubo concomitancia de patologías, siendo que la fusión de arcos costales no influenció la deformidad de la columna, una vez que hubo regresión con el tratamiento clínico. Esta evolución nos lleva a concluir que la escoliosis idiopática de esta adolescente debe ser imputada como la única responsable del cuadro clínico de la paciente, y que la fusión de los arcos costales no interfiere en la biomecánica de la columna vertebral. Nivel de Evidencia: IV. Tipo de estudio: Serie de caso.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Scoliosis , Ribs , Diagnostic Imaging , Rib Cage
2.
RBM rev. bras. med ; 66(1,n.esp)dez. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-549535

ABSTRACT

Apesar de ser pouco estudada, a lesão dural é uma complicação séria das fraturas toracolombares em explosão, podendo levar a uma herniação dos elementos neurais posteriores através da dura-máter lesada e possível encarceramento das raízes nervosas, ocasionando, à longo prazo, dor crônica, disfunção para vida diária do paciente, piora neurológica ou até mesmo dificuldade de melhora clínica. Realizou-se um estudo com objetivo de determinar se o aumento da abertura interpedicular na radiografia em ântero-posterior é um fator preditivo de lesão dural. Foram analisados 72 pacientes portadores de fratura toracolombar em explosão que foram submetidos a procedimento cirúrgico de descompressão e estabilização da coluna toracolombar. Foram coletados dados epidemiológicos, radiográficos, tomográficos e a presença ou não de lesão dural durante o ato operatório. A porcentagem de abertura interpedicular no Rx em ântero-posterior foi estatisticamente significante para predizer a lesão dural (p = 0,001). Sendo que aqueles pacientes que apresentaram lesão dural apresentavam uma média de abertura interpedicular de 0,30 cm em contraste com 0,19 cm dos que não tinham esta lesão. Portanto, o aumento da distância interpedicular na radiografia em ântero-posterior foi um fator preditivo de lesão dural.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL