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1.
Rev. bras. anestesiol ; 38(2): 93-8, mar.-abr. 1988. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-74852

ABSTRACT

Os AA avaliam a aplicabilidade clínica do halotano em anestesia quantitaiva e compararam duas técnicas em uso no Brasil (Silva e col. e Leäo e col.). Foram anestesiados 21 pacientes, divididos em dois grupos, seguindo os preceitos de uma das duas técnicas, respectivamente. Näo houve diferenças; todavia, é sugerido quea técnica de Leäo e col. apresenta melhor estabilidade cardiocirculatória e excelente aplicabilidade a prática rotineira


Subject(s)
Adult , Humans , Male , Female , Anesthesia, Inhalation/methods , Halothane
2.
Rev. bras. anestesiol ; 38(2): 99-105, mar.-abr. 1988. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-74855

ABSTRACT

Os autores avaliam a aplicabilidade clínica do isoflurano em anestesia quantitativa e comparam duas técncias em uso no Brasil, descritas por Leäo e col. 1 e por Silva e col.5 Vinte pacientes foram anestesiados com isofluorano e divididos em dois grupos iguais (G-I e G_II), seguindo-se em cada grupo os preceitos de uma das técnicas. Foram registrados os parâmetros clínicos (pressöes arteriais sistólica, diastólica e média e a freqüência cardíaca) no período pré-anestésico e nos tempos 15, 30, 45, 60 e 80 min de anestesia. O consumo de anestésicos foi medido nos tempos 4, 16, 36, 64 e 100 min de anestesia. Houve aumento significativo da freqüência cardíaca inerente a açäo inotrópica da droga. As pressöes arteriais média e diastólica se mantiveram estáveis. A pressäo arterial sistólica mostrou queda significativa no G-I aos 15 min de anestesia, relacionada a falta de estímulo cirúrgico e no G-II aos 80 min relacionados cocm a reduçäo do estímulo cirúrgico no final da cirurgia. O consumo foi aquele previsto para cada intervalo de tempo. Exceçöes foram encontradas no GI entre 16 e 36 min, quando foi administrado "generosamente" mais anestésico que o necessário, e no G-II entre 64 e 100 min, quando houve uma queda de consumo relacionada ao final do ato cirurgico. As duas técnicas se mostraram semelhantes quanto aos resultados clínicos, todavia a de Leäo e col. permitiu manuseio mais fácil do fluxo de vapor administrado. Os intervalos duplos reduzem o trabalho do anestesioslogista, liberando-o para as demais atividades do ato anestésico


Subject(s)
Humans , Anesthesia, Inhalation/methods , Isoflurane , Brazil
3.
Rev. bras. anestesiol ; 37(2): 89-95, mar.-abr. 1987. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-41055

ABSTRACT

A dificuldade de aceitaçäo e propagaçäo da anestesia com baixo fluxos de gases encontra seu maior obstáculo na complexidade de sua execuçäo, demandando extrema atençäo para os minutos transcorridos e açöes rápidas, sejam injeçöes intermitentes de anestésico líquído, sejam modificaçöes freqüentes do fluxo borbulhamento através do vaporizador. Ainda mais, tudo isto ocorre num momento crítico, nos primeiros 16 min da induçäo, quando há inúmeras outras tarefas que também demandam atençäo e açäo. Para simplificar a técnica, os AA propöem o emprego de vaporizador tipo "Kettle" com intervalos de tempo mais longos, para alteraçöes no fluxo de borbulhamento. Estes intervalos correspondem aos tempos pares referidos por Lowe, isto é, 0 a 4 min, 4 a 16 min, 16 a 36 etc., e o fluxo de vapor anestésico é previamente calculado para os tempos ímpares referidos por Lowe, isto é, 1, 9, 25 min etc. Em outras palavras, de 0 a 4 min mantém-se fixo o fluxo de borbulhamento calculado para 1 min, de 4 a 16 min aquele de 9 min, de 16 a 36 min o previsto para 25 min, de 36 a 64 min o calculado para 49 min e assim por diante. Nota-se que na primeira hora de anestesia há apenas quatro manipulaçöes dos fluxômetros sem perda de precisäo do método. Tabelas de previsäo da quantidade de vapor anestésico, em ml por minuto, para cada anestésico säo facilmente construídas utilizando-se a equaçäo de Lowe. Para testar a eficiência e a segurança do método proposto, dois grupos de 20 pacientes foram anestesiados com enflurano: um grupo controle empregando-se a técnica clássica descrita por Silva e col. com injeçöes de enflurano líquido e um grupo de estudo em que empregou-se um vaporizador tipo "Kettle" e fluxos de borbulhamento fixos durante intervalos de mais espaçados exigindo menos manipulaçäo dos controles. A dose prévia de enchimento (prime) foi omitida, o que resultou em pequena demora na induçäo da anestesia, compensada por uma maior segurança do método ao evitar uma possível sobredose em pacientes mais sensíveis ao anestésico


Subject(s)
Humans , Anesthesia, Inhalation , Enflurane , Flowmeters
4.
Rev. bras. anestesiol ; 36(5): 381-90, set.-out. 1986. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-38249

ABSTRACT

Drogas utilizadas na medicaçäo pré-anestésica diminuem a CAM dos anestésicos inalatórios. Neste ensaio clínico utiliza-se o método quantitativo de anestesia para comparar e quantificar a reduçäo da CMA95 do enflurano após o uso pré-anestésico de nalbufina, diazepam e morfina. Foram estudados quarenta e cinco pacientes, estado físico I ou II (ASA), sem doenças cardiorrespiratórias, escalados para diferentes tipos de cirurgia eletiva, divididos em 3 grupos de 15 pacientes, de acordo com a medicaçäo pré-anestésica prescrita. A nalbufina e a morfina foram administradas por via muscular na dose de 0,1 a 0,2 mg.kg-1 enquanto o diazepam o foi por via oral na dose de 0,2 a 0,4 mg.kg-1, 1 h antes do início da cirurgia. Durante a visita pré-anestésica, além da medida do volume minuto e freqüência respiratória, que voltariam a ser medidos na sala de operaçöes imediatamente antes da induçäo da anestesia, era também calculada a dose ideal de enflurano. Durante a anestesia, a pressäo arterial foi medida a cada 5 min os batimentos cardíacos e o eletrocardiograma foram monitorizados continuamente. Os dois primeiros foram registrados nas seguintes etapas: visita pré-operatória (controle), imediatamente antes da induçäo da anestesia (inicial), aos 60 min, aos 120 min e ao final da cirurgia. As injeçöes de enflurano líquido foram administradas no ramos expiratório do sistema de inalaçäo com seringas descartáveis de 3 ml. A induçäo da anestesia foi realizada com uma dose precurarizante de pancurônio (1 mg) seguida, 3 min após, de uma dose hipnótica de tiopental (4 a 6 mg.kg-1) e succinilcolina (1 e 2 mg.kg-1) para facilitar a intubaçäo orotraqueal. A manutençäo da anestesia foi realizada com doses intermitentes de enflurano líquido carreadas em quantidades basais de oxigênio...


Subject(s)
Humans , Enflurane , Preanesthetic Medication
5.
Rev. bras. anestesiol ; 35(5): 335-9, set.-out. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-33865

ABSTRACT

Descreve-se um estudo experimental para verificar o comportamento das pressöes da via biliar de cäes após a administraçäo de drogas venosas. Foram estudados 45 cäes divididos em três grupos de 15 e identificados de acordo com a droga empregada por via venosa: nalbufina, fentanil e quetamina. A induçäo da anestesia em todos os grupos foi realizada com tiopental sódico por via venosa e o relaxamento muscular foi obtido com galamina. A ventilaçäo foi controlada manual, através de um AMBU, utilizando ar atmosférico. No grupo da nalbufina foi administrada dose única de 1 mg.kg-1. No grupo do fentanil, uma dose inicial de 10 micron g.kg-1 era injetada no tempo 0(zero); metade desta era repetida 15 minutos após. No grupo da quetamina era injetada uma dose inicial de 2 mg.kg-1 e repetida 15 minutos após. As pressöes da via biliar foram medidas através de um catéter colocado na vesícula dos animais. Após a administraçäo do fentanil houve um aumento significante (p < 0,05) na pressäo colecistociânica. Os valores médios se elevaram de 7,6 + ou - 3,9 cm H2O (basal) para 12,3 + ou - 7,1 cm H2O aos 25 minutos (pico). Quando a nalbufina foi usada a pressäo colecistociânica aumentou muito pouco; do valor basal médio de 7,6 + ou - 3,9 cm H2O elevou-se a um máximo de 9,1 + ou - 5,7 cm H2O aos 30 minutos. A quetamina praticamente näo elevou a pressäo colecistociânica. As variaçöes da pressäo arterial, embora tenham sido significantes com os três agentes, näo chegaram a níveis que pudessem produzir repercussäo clínica. Conclui-se que os morfinomimétricos em estudo determinam aumento da pressäo colecistociânica do cäo; tal alteraçäo é pronunciada com o uso de fentanil embora seja ignorado qual o comportamento da árvore biliar caso o estudo tivesse sido mais prolongado no grupo da nalbufina. A quetamina näo altera a pressäo da via biliar


Subject(s)
Dogs , Animals , Male , Female , Anesthesia, General , Common Bile Duct/drug effects , Fentanyl/pharmacology , Ketamine/pharmacology , Nalbuphine/pharmacology
6.
Rev. bras. anestesiol ; 35(4): 267-74, jul.-ago. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-33812

ABSTRACT

Neste ensaio clínico, o enflurano, o isoflurano e o halotano foram usados com baixos fluxos de gases e absorçäo total do dióxido de carbono. Participaram do estudo, 90 pacientes adultos (30 em cada grupo), estado físico I ou II sem doença cardiopulmonar e escalados para diferentes tipos de cirurgias. Diazepan foi usado como medicaçäo pré-anestésica em todos os casos, por via oral, na dose de 0,2 a 0,4 mg.kg-1. A induçäo da anestesia, em todos os pacientes, foi realizada com pancurônio 1 mg. tiopental 4 a 5 mg.kg-1 e succinilcolina 1,5 mg. kg-1, para facilitar a intubaçäo orotraqueal (IOT). O teste "t" de Student foi usado na análise estatística de todos os dados. Foi observada uma predominância de pacientes do sexo feminino nos três grupos. A idade média dos enfermos foi de 38,8 + ou - 12,4 anos no grupo do enflurano, 39,0 + ou - 16,7 anos no grupo do isoflurano e 40,1 + ou - 14,1 anos de idade no grupo do halotano. A duraçäo média das cirurgias foi de 190,7 + ou - 51,7 minutos no grupo do enflurano, 205,4 + ou - 70,7 minutos no grupo do isoflurano e 206,4 + ou - 76,0 minutos no grupo do halotano. A dose média de tiopental para a induçäo da anestesia foi de 340,8 + ou - 79,4 mg no grupo do enflurano, 303,4 + ou - 81,2 mg no grupo do isoflurano e 295,7 + ou - 65,7 mg no grupo do halotano. O fluxo de O2 usado foi de 249,0 + ou - 42,2 ml no grupo do enflurano, 225,0 + ou - 38,8 ml no grupo do isoflurano e 265,0 + ou - 63,9 ml no grupo do halotano. O volume de anestésico injetado foi menor que o previsto em todos os grupos, com diferenças estatisticamente significantes apenas nos grupos do enflurano e isoflurano. O volume total de enflurano, isoflurano e halotano foi de 421,5 ml, 327,7 ml e 335,4 ml gastos em cada grupo. Conclui-se o método quantitativo de anestesia diminui dramaticamente o consumo de anestésicos inalatórios e que proporcionalmente, parece que o enflurano é o mais econômico dos anestésicos halogenados estudados


Subject(s)
Child , Adolescent , Adult , Humans , Male , Female , Anesthesia, Inhalation , Enflurane , Halothane , Isoflurane
7.
Rev. bras. anestesiol ; 34(6): 387-91, nov.-dez. 1984. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-32830

ABSTRACT

O isoflurano é um anestésico inalatório näo explosivo, isômero do enflurano, que há pouco tempo foi lançado nos Estados Unidos. Neste ensaio clínico, o isoflurano foi usado com baixos fluxos de gases e absorçäo total do dióxido de carbono. Participaram do estudo 20 pacientes, 6 homens e 14 mulheres estado físico I ou II escalados para diferentes tipos de cirurgias. Diazepam foi usado em todos os enfermos como medicaçäo pré-anestésica, por via oral, na dose de 0,2 a 0,4 mg. kg-1. A induçäo da anestesia, em todos os pacientes, foi realizada com pancuronio 1 mg, tiopental 4 a 5 mg. kg-1 e succinilcolina 1,5 mg. kg-1, para facilitar a intubaçäo orotraqueal (IOT). O teste "T" de Student foi usado na análise estatística de todos os dados. A idade média dos enfermos foi de 37,8 + ou - 14,9 anos; o pêso médio de 57,0 + ou - 10,7 kg; a duraçäo média das cirurgias foi de 177,2 + ou - 76,6 minutos. O fluxo de O2 usado foi de 271,4 + ou - 46,9 ml min-1; o número de doses injetadas foi de 11,7 + ou - 3,8; o volume médio de isoflurano injetado foi de 10,3 + ou - 3,9 ml e o volume total usado nos 20 casos foi de 206,4 ml. Os autores concluem que o isoflurano apresenta novas opçöes para o anestesiologista, particularmente quando o uso de adrenalina seja mandatório para o ato cirúrgico; além do mais, o isoflurano é um anestésico que pode ser usado com sucesso com todas as técnicas atualmente empregadas pelo anestesiologista


Subject(s)
Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Anesthesia, Inhalation/methods , Isoflurane/administration & dosage
8.
Rev. argent. anestesiol ; 42(3): 197-205, jul.-sept. 1984. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-34789

ABSTRACT

Es descrita una técnica de inducción y mantenimiento de anestesia con flujo bajo de gases en sistema con absorción de CO2 empleada en 3 grupos de 10 niños en cada uno, usando el enfluorano, halothano e isofluorano. Todos los pacientes, seleccionados para cirugía ambulatoria electiva, fueron examinados por el anestesiólogo antes de ser encaminados al centro quirúrgico. La medicación pre-anestésica usada en la mayoría de los casos fue diazepán, en las dosis de 0,5 mg kg-1. La monitoraco durante la anestesia consistió de E.C.G. y estetoscopio precordial continuo y medida de presión arterial sistólica en niños de mayor peso. El sistema circular de Bloomquist con adaptación especial para el "método cuantitativo" fue usado en todos los enfermos. Las inyecciones de anestésico líquido, fueron realizadas en el ramo expiratorio después del cierre del sistema de inhalación cada 15 a 30 segundos del primer minuto, y cada 30 segundos del 2§ minuto y de ahí en adelante, a cada minuto. Dosis extras se usaron siempre que fue necesario no obstante se halle pretendido observar la secuencia predeterminada. Fueron registrados el número de inyecciones, el volumen de anestésicos inyectados, el tiempo para la pérdida de conciencia e inducción de la anestesia, bien como el tiempo para que los pacientes llegasen a los estadios I y IV de la regresión de la anestesia en cada grupo. El análisis estadístico de los resultados fue realizado a través del Test t de Student. El peso medio de los niños fue de 11,4 + o - 6,9kg en el grupo del enfluorano; 11,5 + o - 4,5 en el grupo del halothano; 15,0 + o - en el grupo del isofluorano. La duración media de las cirugías fue: 47,8 + o - 26,0 minutos en el grupo del enfluorano; 42,4 + o - 16,7 minutos en el grupo del halothano; 48,4 + o - 10,9 minutos en el grupo del isofluorano...


Subject(s)
Child , Humans , Ambulatory Surgical Procedures , Anesthesia, Inhalation/methods , Enflurane , Halothane , Isoflurane , Pediatrics
12.
Rev. bras. anestesiol ; 33(6): 415-24, nov.-dez 1983. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-198056

ABSTRACT

O cloridrato de nalbufina (Nubain) é um analgésico agonista-antagonista que tem uma potência analgésica semelhante à da morfina sem, no entanto, produzir depressäo respiratória pós-operatória. Foi usado neste ensaio clínico associado ao droperidol na técnica de neuroleptoanestesia. Foram estudados 21 padientes de ambos os sexos, com idade média de 41,5 ñ 10,1 anos, pêso corporal de 56,7 ñ 8,9 kg, estado físico I ou II (ASA), escalados para cirurgia abdominal na quase totalidade dos casos. Imediatamente antes da induçäo da anestesia eram medidas a freqüência resperatória, o volume minuto, a pressäo arterial e a freqüência cardíaca. Os parâmetros respiratórios serviram de controle para a avaliaçäo do comportamento respiratório ao final da cirurgia. A pressäo arterial foi medida a cada 5 minutos; os batimentos cardíacos e o eletrocardiograma foram monitorizados continuamente durnate a cirurgia. Para avaliaçäo hemodinâmica dos pacientes foram registradas as pressöes arteriais sistólicas e diastólicas e a freqüência cardíaca nas seguintes etapas: vista pré-operatória (controle), imediatamente antes da induçäo da anestesia (inicial), durante a intubaçä ortotraqueal (IOT), no início da cirurgia e daí em diante de 15 em 15 minutos durante o restante da 1ª hora, de 30 em 30 minutos até completar a 3ª hora e a úlrima, ao final da cirurgia. Os mesmos parâmetros eram verificados juntamente com os parâmetros respiratórios no pós-operatório imediato. A induçäo da anestesia foi realizada com 12,38 ñ 2,06 ml da mistura nalbufina/droperidol (Ddrobufina) em todos os casos. A IOT foi realizada sob a açäo do brometo de pancurônio na dose de 0,1 mg.kg elevado a menos um. A anestesia foi mantida com nalbufina em doses intermitentes, óxido nitroso 66 por cento em oxigênio e brometo de pancurônio. A duraçäo média das anestesias foi 208,8 ñ 69,5 minutos. A dose média de nalbufina foi de 359,0 ñ 154,8 mg o que equivale a 6,20 ñ 2,33 mg.kg elevado a menos um ou 0,03 ñ 0,051 µg.kg elevado a menos um. Ao final da cirurgia, depois da reversäo do efeito do relaxante muscular confirmada com a obtençäo de tétano muscular com corrente de 100HZ aplicada através de estimulador de nervo periférico, foi iniciada a avaliaçäo do comportamento hemodinâmico e respiratório no pós-operatório. Gases sangüíneos foram coletados em 10 pacientes. A análise estatística dos resultados foi feita através do teste "t" de Student


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Anesthesia/classification , Droperidol/administration & dosage , Nalbuphine/administration & dosage , Neuroleptanalgesia , Cholecystectomy , Dacryocystorhinostomy , Hysterectomy , Thyroidectomy
14.
Rev. bras. anestesiol ; 33(5): 359-62, 1983.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-17148

ABSTRACT

A anestesiologista se caracteriza pela diversidade de pericias e tarefas concentradas no hospital - nosso "segundo lar" - em parceria constante com outros especialistas. Exige do individuo qualidades quase mitologicas desde o poder sobre a vida e a morte como Zeus, com a tranquilidade de Jupiter, ate os "multiplos bracos" de Shiva. O anestesiologista e em geral informal meticuloso nas tarefas, energico nas decicoes, adatavel as circunstancias, com um senso-de-humor super-desenvolvido: talhado para o trabalho em equipe. Com estes predicados e livre transito em especialidades nao cirurgicas, passa a ser requisitado a aplicar seus conhecimentos fora do centro cirurgico, implantando, supervisionando ou acessorando tarefas tecnicas e servicos. Assumindo tais responsabilidades e executando-as com competencia foi que a anestesiologista adquiriu "status" como especialidade medica e nao "ocupacao tecnica". Infelizmente esta "imagem" sofre algum desgaste nos ultimos anos. Os desafios do futuro sao de ordem sociologica e cientifica: garantir o acesso de todos a especialistas competentes e repensar "como certificar competencia", bem como mante-la naqueles ja certificados. Problemas abrangentes de dificeis solucoes, mas que devem ser atacados com energia e forca de vontade, sob pena de sermos arrolados como vitimas do "choque do futuro"


Subject(s)
Anesthesiology
19.
Rev. bras. anestesiol ; 31(6): 439-43, 1981.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-12201

ABSTRACT

Foram estudados 90 pacientes adultos de ambos sexos com estado fisico (ASA), submetidos a anestesia com agentes venosos quetamina, tiopental, e alfatesin. Os pacientes foram divididos em dois grupos A e G. O grupo a recebeu como medicacao pre-anestesica acido acetil salicilico em solucao de glicose via oral 2 horas antes do inicio da anestesia, e o grupo G recebeu apenas glicose. Foram medidos os tempos de sono e inducao, e colhido sangue para medida de hematocrito, hemoglobina, proteinas totais, e fracoes. O peso corporal era registrado. Os autores nao encontraram qualquer influencia das pequenas variacoes de massa corporal, elementos sanguineos e uso de moderadas doses de aspirina, sobre o tempo de inducao e duracao do sono quando sao usados estes agentes venosos


Subject(s)
Humans , Male , Female , Anesthetics
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