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1.
Reprod. clim ; 21: 10-17, 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-462409

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar a eficácia clínica entre três tipos de gonadotrofinas para a estimulação ovariana após a supressão hipofisária nos ciclos de ICSI. MATERIAL E MÉTODOS: Analisou-se retrospectivamente 865 ciclos consecutivos de ICSI envolvendo supressão hipofisária previamente à hiperestimulação ovariana controlada (HOC). A HOC foi realizada com menotropina (HMG: Menogon, Ferring; n=299), menotropina altamente purificada (HMG-HP: Menopur, Ferring; n=330) e FSH recombinante (r-hFSH: Gonal-F, Serono; n=236). Os protocolos laboratoriais e clínicos permaneceram inalterados ao longo do tempo, os últimos diferindo apenas no tipo de gonadotrofina utilizada, que foram introduzidas seqüencialmente na prática clínica, iniciando com o HMG, seguido pelo HMG-HP, e finalmente o r-hFSH. Os parâmetros de interesse primário foram a taxa de nascidos vivos e as doses totais de gonadotrofina utilizadas por ciclo, por gestação e por nascido vivo. Análise comparativa foi realizada com ANOVA, Kruskal-Wallis e Chi-quadrado quando apropriado. RESULTADOS: As taxas de nascidos vivos não foram significativamente diferentes entre os grupos HMG (26,4%), HMG-HP (34,6%) e r-hFSH (32,4%; p igual a 0,09). A dose total de gonadotrofina utilizada por ciclo foi significativamente superior nos grupos HMG (2.685±720UI) e HMG-HP (2.903 mais ou menos 867UI) em comparação com o r-hFSH (2.268 mais ou menos 747UI; p menor que 0,001). Diferenças relativas de 15,7% e 45,2%, e de 11% e 19,8% foram observadas a favor do r-hFSH em comparação ao HMG e HMG-HP, respectivamente, no que se refere às quantidades de gonadotrofina necessárias para se obter cada gestação e cada nascido vivo. CONCLUSÕES: Taxas de nascidos vivos similares foram obtidas com HMG, HMG-HP e r-hFSH quando utilizadas para HOC após supressão hipofisária nos ciclos de ICSI. Doses totais significativamente menores de r-hFSH foram utilizadas por ciclo em comparação às menotropinas. Para cada nascido vivo, quantidades consideravelmente maiores d...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Glycoprotein Hormones, alpha Subunit , Gonadotropins, Pituitary , Ovulation Induction/adverse effects , Menotropins , Reproductive Techniques
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(8): 625-7, 630-1, set. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-181429

ABSTRACT

O objetivo desde estudo foi avaliar a influência dos fatores de risco para osteoporose em mulheres climatéricas. Foram avaliadas, prospectivamente, 215 mulheres climatéricas atendidas no Ambulatório de Menopausada do CAISM/Faculdade de Ciências da UNICAMP, no período de 1994, através de um questionário sobre fatores de risco para osteoporose. Todas as pacientes tiveram uma medida da massa óssea do esqueleto apendicular com um densitômetro DTX-100 - (SEXA). A idade média das pacientes foi de 53,2 anos (+7,35). Os resultados analisados através do teste de Kruskall-Wallis e regressao múltipla mostraram que a idade avançada e o tempo de menopausa foram fatores associados à diminuiçao da massa óssea. Outros fatores, como a ooforectomia, amamentaçao, raça, hábitos dietéticos, antecedentes de osteoporose, índice de massa corporal, uso de medicamentos e atividade física nao mostraram associaçao significativa com a diminuiçao de massa óssea. Os autores concluem que nao houve associaçao entre a massa óssea do esqueleto apendicular e a maioria dos fatores de risco avaliados.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Bone Density , Osteoporosis, Postmenopausal/etiology , Risk Factors , Aged, 80 and over
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