ABSTRACT
ABSTRACT Introduction Young basketball players are the future of this sport and strength training in these young people can promote the advancement of the sport at its competitive level. Objective Study the effect of strength training and its impacts on the physical capacity of young basketball players. Methods 30 students were selected as research volunteers. They were divided into experimental and control groups by random sampling and conducted under a control experiment. The experiment totaled 6 weeks, 3 times a week, with strength training added to the experimental group after standard training in both groups. Intra and extra-group data were obtained, including variables on limb strength and fitness improvement. Results The two methods can optimize the related indexes, with the optimization effect of the experimental group being greater than the control. Conclusion Strength training can positively influence the physical endurance and explosive power of young people, positively impacting speed, sensitivity, and other physical qualities. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment outcomes.
RESUMO Introdução Os jovens jogadores de basquetebol são o futuro dessa modalidade esportiva e o treinamento de força nesses jovens pode promover o avanço do esporte em seu nível competitivo. Objetivo Estudar o efeito do treinamento de força e seus impactos na capacidade física dos jovens jogadores de basquetebol. Métodos 30 estudantes foram selecionados como voluntários de pesquisa. Divididos em grupo experimental e controle por amostragem aleatória, foram conduzidos sob um experimento de controle. O experimento totalizou 6 semanas, 3 vezes por semana, com adição de treinamento de força ao grupo experimental, após o treinamento padrão em ambos os grupos. Foram obtidos dados intra e extra grupo, incluindo variáveis sobre a melhoria da força dos membros e da aptidão física. Resultados Os dois métodos podem otimizar os índices relacionados, sendo o efeito de otimização do grupo experimental superior ao controle. Conclusão O fortalecimento do treinamento da força física pode influenciar positivamente na resistência física e o poder explosivo dos jovens, impactando positivamente na velocidade, sensibilidade e demais qualidades físicas. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.
RESUMEN Introducción Los jóvenes jugadores de baloncesto son el futuro de este deporte y el entrenamiento de la fuerza en estos jóvenes puede promover el avance del deporte en su nivel competitivo. Objetivo Estudiar el efecto del entrenamiento de fuerza y sus repercusiones en la capacidad física de los jóvenes jugadores de baloncesto. Métodos Se seleccionaron 30 estudiantes como voluntarios para la investigación. Divididos en grupo experimental y grupo de control por muestreo aleatorio, se llevaron a cabo bajo un experimento de control. El experimento duró 6 semanas, 3 veces por semana, con adición de entrenamiento de fuerza al grupo experimental, después del entrenamiento estándar en ambos grupos. Se obtuvieron datos intra y extra grupo, incluyendo variables sobre la fuerza de las extremidades y la mejora de la condición física. Resultados Los dos métodos pueden optimizar los índices relacionados, siendo el efecto de optimización del grupo experimental superior al del control. Conclusión El entrenamiento de fuerza puede influir positivamente en la resistencia física y la potencia explosiva de los jóvenes, repercutiendo positivamente en la velocidad, la sensibilidad y otras cualidades físicas. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.
ABSTRACT
ABSTRACT Introduction In current university basketball instruction, strength training is relatively extensive, being employed in running, jumping, and other sports. Training specifically targeted at basketball players is believed to have a superior effect on athlete performance. Objective Explore the effect of applying optimized strength training to teaching college basketball. Methods This experiment adopts the single variable method, and the control group uses the traditional strength training method. The experimental group combines training optimized for basketball needs. The duration of each strength training is 60 minutes, three times a week, for a total of 6 weeks. The college students' baseline quality scores and basketball skills were measured before and after the intervention. Results Both traditional and optimized strength training can effectively improve college players' baseline quality and skills. Since optimized strength training is more targeted, the improvement of basketball skills is more evident. Conclusion Optimized basketball strength training can effectively fill the deficiencies of traditional strength training and increase the performance of its athletes, and research is needed for its popularization. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment outcomes.
RESUMO Introdução No ensino de basquetebol universitário atual, o treinamento de força é relativamente amplo, sendo o mesmo empregado nos atletas de corrida, salto e outros esportes. Acredita-se que um treino especificamente direcionado aos jogadores de basquete possa proporcionar um efeito superior na performance dos esportistas. Objetivo Explorar o efeito da aplicação do treinamento de força otimizado para o ensino de basquetebol universitário. Métodos Este experimento adota o método de variável única e o grupo controle adota o método tradicional de treinamento de força. O grupo experimental combina um treino otimizado para as necessidades do basquetebol. A duração de cada treinamento de força é de 60 minutos, três vezes por semana, para um total de 6 semanas. Os índices de qualidade basal e habilidades de basquetebol dos estudantes universitários foram mensurados antes e após a intervenção. Resultados Tanto o treinamento de força tradicional quanto o treinamento de força otimizado podem efetivamente melhorar a qualidade basal e as habilidades dos jogadores universitários. Como o treinamento de força otimizado é mais direcionado, a melhoria das habilidades de basquete é mais evidente. Conclusão O treinamento de força otimizado do basquetebol pode efetivamente preencher as deficiências do treinamento de força tradicional e aumentar o desempenho de seus atletas, sendo necessárias pesquisas para a sua popularização. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.
RESUMEN Introducción En la enseñanza actual del baloncesto universitario, el entrenamiento de la fuerza es relativamente extenso, siendo el mismo utilizado en atletas de carrera, salto y otros deportes. Se cree que un entrenamiento dirigido específicamente a los jugadores de baloncesto puede proporcionar un efecto superior en el rendimiento de los atletas. Objetivo Explorar el efecto de la aplicación de un entrenamiento de fuerza optimizado para la enseñanza del baloncesto universitario. Métodos Este experimento adopta el método de variable única y el grupo de control adopta el método tradicional de entrenamiento de fuerza. El grupo experimental combina un entrenamiento optimizado para las necesidades del baloncesto. La duración de cada entrenamiento de fuerza es de 60 minutos, tres veces por semana, durante un total de 6 semanas. Se midieron las puntuaciones de calidad y las habilidades de baloncesto de los estudiantes universitarios antes y después de la intervención. Resultados Tanto el entrenamiento de fuerza tradicional como el entrenamiento de fuerza optimizado pueden mejorar eficazmente la calidad basal y las habilidades de los jugadores universitarios. A medida que el entrenamiento de fuerza optimizado es más específico, la mejora de las habilidades de baloncesto es más evidente. Conclusión El entrenamiento de fuerza optimizado para el baloncesto puede suplir eficazmente las deficiencias del entrenamiento de fuerza tradicional y aumentar el rendimiento de sus atletas, y es necesario investigar para su popularización. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.
ABSTRACT
ABSTRACT Introduction In soccer training, many impacts in running and defense make ankle sprain a very common sports injury; therefore, prevention and rehabilitation management of ankle sprain is particularly important. Objective Explore the strategy of preventing and rehabilitating ankle sprain in soccer training. Methods 10 athletes with ankle sprain were selected and randomly divided into the experimental and control group. Both groups received rehabilitation training, the control group received only manual therapy, and the experimental group received active and passive rehabilitation management. The indices relevant to ankle rehabilitation were analyzed daily: active extension and flexion angle, in addition to the degree of joint edema. Results By the third day, the experimental group's recovery rate was significantly higher. By the end of the seventh day, the active plantar flexion angle in the control group was 28.0133, while in the experimental group, it was 32.0512. As for the degree of joint swelling on day 5, the experimental group was 2.2059 and 1.0057 in the control group. The control group only achieved this level of recovery in the experimental group on the seventh day. Conclusion Using comparative analysis, the rehabilitation strategy associated with the active and passive techniques proposed in this article showed a better performance than the traditional protocol. Studies are suggested popularizing rehabilitation combined with active training with passive traction. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment results.
RESUMO Introdução No treinamento do futebol, um grande número de impactos na corrida e na defesa fazem da entorse do tornozelo uma lesão esportiva muito comum, portanto, a prevenção e o manejo da reabilitação da entorse do tornozelo são particularmente importantes. Objetivo Explorar a estratégia de prevenção e reabilitação da entorse de tornozelo no treinamento de futebol. Métodos 10 atletas com entorse de tornozelo foram selecionados e divididos aleatoriamente em grupo experimental e controle. Ambos grupos receberam treinamento de reabilitação, o grupo controle recebeu apenas terapia manual e o grupo experimental recebeu um manejo ativo e passivo da reabilitação. Os índices relevantes à reabilitação do tornozelo foram analisados diariamente, dentre eles: ângulo de extensão e flexão ativa além do grau de edema articular. Resultados Até o terceiro dia, a taxa de recuperação do grupo experimental foi significativamente maior e ao final do sétimo dia, o ângulo ativo de flexão plantar no grupo controle foi de 28,0133 enquanto no grupo experimental foi de 32,0512. Quanto ao grau de inchaço articular ao quinto dia, no grupo experimental foi de 2,2059 e 1,0057 no grupo controle. Esse nível de recuperação do grupo experimental somente foi atingido pelo grupo controle ao sétimo dia. Conclusão Por meio de análise comparativa, a estratégia reabilitação associada a ativos e passivos propostos neste artigo evidenciou melhor desempenho frente ao protocolo tradicional. Sugere-se estudos para a popularização da reabilitação combinada ao treinamento ativo com tração passiva. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.
RESUMEN Introducción En el entrenamiento de fútbol, un gran número de impactos en la carrera y la defensa hacen que el esguince de tobillo sea una lesión deportiva muy común, por lo que la gestión de la prevención y la rehabilitación del esguince de tobillo son especialmente importantes. Objetivo Explorar la estrategia de prevención y rehabilitación del esguince de tobillo en el entrenamiento de fútbol. Métodos Se seleccionaron 10 atletas con esguince de tobillo y se dividieron aleatoriamente en grupo experimental y grupo de control. Ambos grupos recibieron entrenamiento de rehabilitación, el grupo de control sólo recibió terapia manual y el grupo experimental recibió gestión de rehabilitación activa y pasiva. Se analizaron diariamente los índices relevantes para la rehabilitación del tobillo, entre ellos: la extensión activa y el ángulo de flexión, además del grado de edema articular. Resultados Al tercer día, la tasa de recuperación del grupo experimental fue significativamente mayor y al final del séptimo día, el ángulo de flexión plantar activo en el grupo de control era de 28,0133 mientras que en el grupo experimental era de 32,0512. En cuanto al grado de inflamación articular en el día 5, en el grupo experimental fue de 2,2059 y de 1,0057 en el grupo de control. Este nivel de recuperación en el grupo experimental sólo lo alcanzó el grupo de control al séptimo día. Conclusión A través del análisis comparativo, la estrategia de rehabilitación asociada a las técnicas activas y pasivas propuestas en este artículo evidenció un mejor desempeño que el protocolo tradicional. Se sugieren estudios para la popularización de la rehabilitación combinada con el entrenamiento activo con tracción pasiva. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.