Impacto del decúbito prono en el síndrome de insuficiencia respiratoria aguda en pacientes con COVID-19 bajo ventilación mecánica invasiva / Impact of prone position on acute respiratory distress syndrome in patients with COVID-19 under invasive mechanical ventilation / Impacto de la posição prona na síndrome da insuficiência respiratória aguda em pacientes com COVID-19 sob ventilação mecânica invasiva

Resumen: A finales del año 2019 surgió una nueva especie de coronavirus con la capacidad de producir enfermedad en humanos, conocida como SARS-CoV-2 y definiéndose la enfermedad como COVID-19. A partir de marzo del 2020 se comenzaron a presentar casos de neumonía por SARS-CoV-2 en el Hospital Español de México, algunos de estos pacientes desarrollaron la enfermedad grave requiriendo ventilación mecánica invasiva. Se realizó el estudio de una serie de casos, de tipo descriptivo, transversal, retrolectivo y analítico, desde mayo de 2020 hasta agosto de 2020, en pacientes ingresados en el área de terapia intensiva COVID en dicho hospital. Se obtuvo una muestra de 42 pacientes, 32 (76%) hombres y 10 (24%) mujeres, con neumonía severa por SARS-CoV-2 e hipoxemia refractaria con un cuadro de síndrome de insuficiencia respiratoria aguda (SIRA) moderado (PaO2/FiO2 < 200) a severo (PaO2/FiO2 < 100), los cuales necesitaron ventilación mecánica invasiva y por hipoxemia refractaria al menos un evento de decúbito prono. La duración mínima de cada episodio de prono fue al menos de 24 horas, teniendo como mínimo un evento de decúbito prono y como máximo siete eventos, con un promedio global de 2.7 eventos de decúbito prono. El tiempo máximo prono por evento fue de 36 horas continuas, teniendo un promedio de 30.1 horas en decúbito prono. Se logró establecer que los pacientes en decúbito prono presentaron una mejoría respecto al índice de oxigenación (PaO2/FiO2) con una p < 0.01, a diferencia de otros indicadores de oxigenación tales como PaO2 y PaCO2, donde no se encontró suficiente evidencia respecto a ser predictor sobre mortalidad y gravedad.

Abstract: At the end of 2019, a new species of coronavirus identified as SARS-CoV-2 emerged, with the ability to cause disease in humans, defined as COVID-19. As of March 2020, cases of SARS-CoV-2 pneumonia began to appear at the Hospital Español de México, some of these patients developed severe disease requiring invasive mechanical ventilation. A descriptive, cross-sectional, retrolective and analytical study of cases was conducted from May to August 2020, in patients admitted to the COVID intensive care area at said hospital. A sample of 42 patients was obtained, 32 (76%) men and 10 (24%) women, with severe pneumonia due to SARS-CoV-2 and refractory hypoxemia with a picture of acute respiratory insufficiency syndrome (SIRA) from moderate (PaO2/FiO2 < 200) to severe (PaO2/FiO2 < 100), which required invasive mechanical ventilation and for refractory hypoxemia at least one event in the prone position. The minimum duration of each prone episode was at least 24 hours, with a minimum of one decubitus and prone events and a maximum of seven events, with a global average of 2.7 prone events. The maximum prone time per event was 36 continuous hours, with an average of 30.1 hours in the prone position. It was possible to establish that patients in the prone position presented an improvement regarding the oxygenation index (PaO2/FiO2) with a p < 0.01, unlike other characteristics such as PaO2 and PaCO2, where not enough evidence was found with regard to being a predictor of mortality and gravity.

Resumo: No final de 2019, surgiu uma nova espécie de Coronavírus com capacidade de causar doença em humanos, identificando-se como COVID-19 e definindo a doença como SARS-CoV-2. Em março de 2020, casos de pneumonia por SARS-CoV-2 começaram a aparecer no Hospital Español de México, alguns desses pacientes desenvolveram doença grave que requereram ventilação mecânica invasiva. Uma série de casos descritivos, transversais, retroletivos e analíticos foi realizada de maio de 2020 a agosto de 2020 em pacientes internados na área de terapia intensiva COVID do Hospital Español de México. Uma amostra de 42 pacientes, 32 (76%) homens e 10 (24%) mulheres, com pneumonia grave por SARS-CoV-2 e hipoxemia refratária com síndrome de insuficiência respiratória aguda (SIRA) moderada (PaO2/FiO2 < 200) a grave (PaO2/FiO2 < 100), que exigiu ventilação mecânica invasiva e devido à hipoxemia refratária pelo menos um evento em decúbito prono. A duração mínima de cada episódio na posição prona foi menor a 24 horas, tendo como mínimo de 1 evento decúbito e prona e como máximo de 7 eventos, com uma média global de 2.7 eventos em decúbito prona. O tempo máximo em prona por evento foi de 36 horas contínuas, com média de 30.1 horas na posição prona. Foi possível estabelecer que os pacientes em decúbito prona apresentaram melhora em relação ao índice de oxigenação (PaO2/FiO2) com p < 0.01, ao contrário de outros indicadores de oxigenação como PaO2 e PaCO2, não foram encontradas evidências suficientes de ser um preditor de mortalidade e gravidade.

Ultrasonografía del musculoesquelético como valoración nutricional en el paciente crítico / Skeletal muscle ultrasound as a nutritional assessment in the critically ill patient / Ultra-som muscúlo esquelético como valoração nutricional no paciente crítico

Resumen: Introducción: El paciente crítico se caracteriza por una respuesta catabólica aumentada de origen multifactorial, la cual incrementa la pérdida muscular. El ultrasonido a la cabecera del paciente es una herramienta útil para medir el desgaste muscular, evaluar y dar seguimiento nutricional. Material y métodos: Estudio prospectivo y descriptivo con una intervención diagnóstica de bajo riesgo. Se realizaron mediciones del grosor del músculo cuádriceps de una muestra de 20 pacientes consecutivos, se dividieron dos grupos, el grupo 1 con 11 pacientes que tuvieron desgaste muscular representado en porcentaje y en el grupo 2 nueve pacientes sin desgaste muscular. Resultados: En el análisis univariado sólo se observó diferencia entre ambos grupos en el día en que se lograron las metas de nutrición, fue tardío en el grupo de pacientes con desgaste muscular (5 [5-5.5, IC 95%] y 3 [2.5-5, IC 95%] con p = 0.02). En el análisis multivariado se corrobora la misma asociación, pero sin significancia estadística (RM 10.8 [0.93-125-68, IC 95%]). En el análisis de correlación se encontró una relación inversa entre el puntaje de SOFA y el porcentaje de desgaste muscular (r = -0.48 y r2 = 0.23). Conclusiones: El estudio reveló una posible asociación entre la presencia de desgaste muscular en el paciente crítico y el retraso en alcanzar las metas de nutrición. Y una relación inversa entre el valor del puntaje de SOFA y el porcentaje de pérdida muscular.

Abstract: Introduction: The critically ill patient is characterized by an increases catabolic response whith multifactorial origin, which increases muscle loss. Ultrasound at the bedside is a useful tool for measuring muscle wasting, and assess nutritional goals. Material and methods: A prospective study with a low risk diagnostic intervention. We measure the thickness of the quadriceps muscle of a sample of 20 consecutive patients. Two groups were divided, in group 1 with 11 patients who had muscle wasting represented in percentage and group 2 with 9 patients without muscle wasting. Results: In univariate analysis only difference was found between the two groups on the day they were achieved nutrition goals, and was late for the group of patients with muscle wasting (5 [5-5.5; 95%] and 3 [2.5-5, 95% CI] p = 0.02). In multivariate analysis corroborates the same association, but without statistical significance (RM 10.8 [0.93-125-68, 95% CI]). For the correlation analysis an inverse relationship between SOFA score and the percentage of muscle wasting (r = -0.48 and r2 = 0.23) was found. Conclusions: In the study a possible association was met between the presence of muscle wasting in critically ill patients and delay in achieving nutrition goals. And inverse relationship between the value of SOFA score and the percentage of muscle loss.

Resumo: Introdução: O paciente crítico se caracteriza por um aumento da resposta catabólica multifatorial, o que aumenta a perda de massa muscular. O ultra-som à beira do leito é uma ferramenta útil para medir a perda de massa muscular, avaliar e dar monitoramento nutricional. Material e métodos: Estudo prospectivo descritivo com uma intervenção diagnóstica de baixo risco. Realizaram-se medições da espessura do músculo quadríceps de uma amostra de 20 pacientes consecutivos, foram divididos em dois grupos, grupo 1 com 11 pacientes que tiveram perda de massa muscular representada em porcentagem e no grupo 2 com 9 pacientes sem perda de massa muscular. Resultados: A análise univariada só encontrou diferença entre os dois grupos no dia em que foram alcançadas as metas nutricionais, foi tardío para o grupo de pacientes com perda de massa muscular (5 [5-5.5, IC 95%] e 3 [2.5-5, IC 95%] com p = 0.02). A análise multivariada comprova a mesma associação, mas sem significado estatístico (RM 10.8[0.93-125-68, IC 95%]). Para a análise de correlação encontrou-se uma relação inversa entre SOFA escore e a percentagem de perda de massa muscular (r = -0.48 e r2 = 0.23). Conclusões: Encontrou-se uma possível associação entre a presença da perda de massa muscular em pacientes críticos e o atraso em lograr as metas de nutrição. E relação inversa entre o valor SOFA escore e a porcentagem da perda de massa muscular.

Relación entre consumo crónico de betabloqueadores y mortalidad en sepsis y choque séptico / Relationship between chronic beta-blockers usage and mortality in sepsis and septic shock / A relação entre o consumo crônico de betabloqueadores e mortalidade em sepse e choque séptico

Resumen: Se ha considerado que los betabloqueadores pueden reducir la sobreestimulación adrenérgica en pacientes sépticos. Se diseñó este estudio retrospectivo de casos y controles para identificar la relación del consumo crónico de betabloqueadores en pacientes que desarrollaron sepsis y choque séptico tratados en UTI y la mortalidad a 30 días. Se incluyeron 104 pacientes dividiéndose en dos grupos: betabloqueadores (n = 16) y control (n = 88). Los pacientes del grupo de estudio no presentaron diferencia de mortalidad en relación con el control (p = 0.99); sin embargo, el SOFA cardiovascular fue mayor (p = 0.05), requirieron mayor dosis de vasopresores (p = 0.18) y mayor tiempo de estancia en UTI (p = 0.11). El consumo crónico de betabloqueadores no fue factor de protección para mortalidad en pacientes sépticos.

Abstract: It has been considered that beta-blockers are used to reduce adrenergic overstimulation in septic patients. Therefore, we designed a case-control study to identify if chronic use of beta-blockers is related to less 30-day mortality among septic patients. We review medical records of ICU admission. In total, we included 104 patients divided into two groups: beta-blockers (n = 16) and control (n = 88). Patients in the study group showed no difference in mortality relative to control (p = 0.99), however the cardiovascular SOFA was higher (p = 0.05), required higher dose of vasopressors (p = 0.18) and longer stay in UTI (p = 0.11). The chronic use of beta-blockers was not protective factor for mortality in septic patients.

Resumo: Considerou-se que os betabloqueadores podem reduzir a superestimulação adrenérgica em pacientes sépticos. Assim, desenhou-se um estudo retrospectivo de caso e controle para identificar a relação de consumo crônico de betabloqueadores em pacientes que desenvolveram septicemia e choque séptico tratados na UTI e mortalidade aos 30 dias. Foram incluídos 104 pacientes divididos em dois grupos: betabloqueadores (n = 16) e de controle (n = 88). Os pacientes no grupo do estudo não demonstraram diferença na mortalidade em relação ao grupo de controle (p = 0.99), no entanto o SOFA cardiovascular foi maior (p = 0.05), necessitaram uma dose mais elevada de vasopressores (p = 0.18) e maior tempo de UTI (p = 0.11). O consumo crónico de betabloqueadores não foi o fator de proteção para a mortalidade em pacientes sépticos.

Optimizar los tiempos de pabellón; un nuevo enfoque a una idea antigua / Optimize pavilion times; a new approach to and old idea

INTRODUCCION: El tiempo de pabellón es un recurso escaso y costoso. Por eso optimizar el tiempo de un paciente en pabellón se presenta como el gran desafío. Se han intentado múltiples intervenciones para aumentar la eficiencia de los pabellones, desde técnicas para afianzar los equipos, hasta cambios en la planta física, pero el objetivo final sigue siendo hacer del proceso quirúrgico una sinfonía armónica. Nuestro objetivo es dar los primeros pasos que permitan, en un estudio de largo plazo, encontrar la fórmula teórica que permita optimizar el tiempo en pabellón. (AU)

INTRODUCTION: The time in the operating room (OR) is a scarce and expensive resource. So optimize the time of a patient in the OR presents as a great challenge. Multiple interventions have been attempted to increase the efficiency of the ORs, from techniques to strengthen teams, to changes in the physical plant, but the ultimate goal remains to make the surgical process an harmonic symphony. Our aim is to take the first steps to allow, on a long-term study, find the theoretical formula for optimizing the time in the ORs. (AU)

Optimizar los tiempos de pabellón; un nuevo enfoque a una idea antigua / Optimize or times; a new approach to an old idea

Introducción. El tiempo de pabellón es un recurso escaso y costoso. Por eso optimizar el tiempo de un paciente en pabellón se presenta como el gran desafío. Se han intentado múltiples intervenciones para aumentar la eficiencia de los pabellones, desde técnicas para afianzar los equipos, hasta cambios en la planta física, pero el objetivo final sigue siendo hacer del proceso quirúrgico una sinfonía armónica. Nuestro objetivo es dar los primeros pasos que permitan, en un estudio de largo plazo, encontrar la fórmula teórica que permita optimizar el tiempo en pabellón. Métodos. Estudio prospectivo con registro de los procesos en un pabellón de especialidad durante 4 semanas. Se registraron los tiempos de diferentes procesos de cada paciente y se descompuso en subprocesos (traslado, preoperatorio, técnicoanestesia, inducción-anestésica, arsenalera, lavado-paciente, prequirúrgico, quirúrgico, despertar, salida, aseo). Luego del análisis se plantearon 4 escenarios teóricos: (I)"tiempo observado"; (II)"tiempo mejorado", donde se realizó el traslape máximo de los subprocesos observados; (III)"tiempo mejorado+preanestesia", considerando sala de preanestesia y paciente se prepara antes de entrar a pabellón; (IV)"tiempo mejorado+preanestesia+arsenalera", además del paciente preparado se cuenta con arsenalera lista al momento del ingreso a pabellón. Se analizó la disminución del tiempo quirúrgico entre el observado y los tres escenarios a través de comparación de medianas (Wilcoxon). Además se estratificó según complejidad de la cirugía. Resultados. Se analizaron 22 cirugías urológicas de distinta complejidad: baja 32 por ciento; media 45 por ciento y alta 23 por ciento. La mediana del tiempo observado (I) fue de 123 minutos, el (II) fue 103 min, el (III) fue 74 min y (IV) fue 69 min. Disminución que es estadísticamente significativa al comparar el tiempo observado (I) con los tres grupos (p<0,001). Al hacer la comparación del observado con los otros tres escenarios según grado de complejidad de la cirugía, también se evidencia disminución estadísticamente significativa en los 3 grupos (baja, mediana y alta complejidad) con p 0.018; p 0.07; p 0.043 respectivamente. Conclusión. El análisis realizado se basa en tiempos reales y su comparación es con escenarios teóricos; sin embargo permite visualizar que sólo con un buen ordenamiento de los procesos en pabellón (tiempo mejorado (II)), traslapando aquellos procesos independientes, disminuiría el tiempo del pabellón en 20 min por cirugía. La cual sería mayor si se implementara el paciente ingresando preparado (III) y la arsenalera lista al ingreso del pabellón (IV). Sin embargo, estamos conscientes que estos escenarios son inalcanzables en nuestro medio. Además surgiría la interrogante de si serán lo suficientemente seguros para el paciente. En resumen solo cambiando la forma de gestionar los procesos del pabellón, se podría obtener un mejor aprovechamiento del tiempo y con esto aumentar la eficiencia de los pabellones. (AU)

Introduction. EThe time in the operating room (OR) is a scarce and expensive resource. So optimize the time of a patient in the OR presents as a great challenge. Multiple interventions have been attempted to increase the efficiency of the ORs, from techniques to strengthen teams, to changes in the physical plant, but the ultimate goal remains to make the surgical process an harmonic symphony. Our aim is to take the first steps to allow, on a long-term study, find the theoretical formula for optimizing the time in the ORs. Method. Prospective study that consisted in the registration of processes in a subspecialty OR for 4 weeks. Times of different processes were recorded for each patient and were decomposed into subprocesses (transfer, preoperative, anesthesiatechnician, anestheticinduction, instrumentalist, skin-preparation, surgeonpreoperative, surgery, awakening, exit, ORs-cleaning). After analyzing, four theoretical scenarios were proposed: (I) "observed time" (II) "Improved time", which consisted in the maximum overlap of the observed sub processes; (III) "improved time + preanesthesia " considering pre-anesthesia room and patient prepared before entering the operating room; (IV) " improved time + preanesthesia + instrumentist", where beside patient ready it counts with instrumentist also ready when entering de operating room. We analyzed the reduction of surgical time between the observed and the three scenarios through medians comparison (Wilcoxon). Furthermore stratified by surgery's complexity. Results. 22 urological surgeries of varied complexity were analyzed: low 32 pertcent, mean 45 pertcent, high 23pertcent. The observed median time (I) was 123 minutes, the (II) was 103 min, the (III) was 74 min and (IV) was 69 min. Decreased time is statistically significant by comparing the observed time (I) with the three groups (p <0.001). Comparing the observed time with the other three scenarios stratified by surgery complexity, also evidenced statistically significant decrease in the 3 groups (low, medium and high complexity) with p 0.018, p 0.07, p 0.043 respectively. Conclusión. The analysis is based on comparing real times with the oretical scenarios, however allows to see that with only a good order of the processes in the operating room (improved time (II)), overlapping those independent processes, decreases the time in the OR in 20 min. Which would be higher if the patient is prepared (III) and instrumentist ready (IV) when the patient enters to the Operating Room. However, we are aware that these scenarios are unattainable in our reality. Besides, the question that would arise is whether they would be safe enough for the patient. Therefore just by changing the way you manage processes in the OR, you might get a better use of time and thereby increase the efficiency of them.(AU)

Circuncisión neonatal con anestesia local: Resultados de un protocolo estandarizado / Neonatal circumcision with local anesthesia: Results of a standardized protocol

Introducción La circuncisión neonatal es un procedimiento frecuente en EE. UU. y en otros países, y presenta baja tasa de complicación en manos entrenadas. Sin embargo, en Chile recién está siendo incorporado clínicamente a nuestro medio. Nuestro objetivo fue establecer un protocolo local estandarizado de circuncisión neonatal con anestesia local y evaluar sus resultados y las posibles complicaciones. Pacientes y método Protocolo prospectivo estandarizado a pacientes que soliciten circuncisión neonatal cuyos criterios de inclusión fueron: niños < 60 días y < 5 kg. La técnica quirúrgica consiste en anestesia local tópica y bloqueo peneano, atrición del prepucio y mucosa redundante con clamp de Mogen® y sección con bisturí. Se evalúa protocolo utilizado desde noviembre de 2005 a octubre de 2014 por un urólogo pediatra y/o cirujano pediatra entrenados en la técnica. Se registran y analizan complicaciones y condiciones hasta el alta definitiva. Resultados En 9 años se aplicó el protocolo a 108 pacientes. La edad promedio al procedimiento fue de 9 días (1-52). Un paciente (0,9%) presentó sangrado inmediato, requiriendo cirugía posterior. Todos los pacientes fueron dados de alta definitiva de controles al mes, sin otras complicaciones. La razón para realizar el procedimiento fue por solicitud de los padres en el 100% de los casos por razones sociales o religiosas. Conclusión La circuncisión neonatal con anestesia local es un procedimiento sencillo y que en casos seleccionados tiene excelentes resultados, sin mayores complicaciones. Con el debido entrenamiento y adecuando el protocolo inicial, se puede realizar de manera ambulatoria, sin necesidad de someter al niño a los riesgos de la anestesia general en recién nacidos.

Introduction Neonatal circumcision is a common procedure in the US and other countries, with low rates of complications in trained hands. However, it has recently been incorporated into the clinical environment in Chile. Our goal was to establish a local standardised protocol for neonatal circumcision under local anaesthesia, and evaluate the results and possible complications. Patients and method A standardised prospective protocol was used on patients who underwent neonatal circumcision. The inclusion criteria were: children < 60 days and < 5 kg. The surgical technique used was topical local anaesthesia and penile block, attrition of redundant prepuce and mucosa with Mogen® clamp, and section with scalpel. The protocol was used and evaluated from November 2005 to October 2014 by a paediatric surgeon and/or paediatric urologist trained in the technique. Complications and conditions until final discharge were analysed. Results The protocol was applied to 108 patients over a 9 year period. The mean age at procedure was 9 days (1-52). One patient (0.9%) had immediate bleeding, requiring further surgery. All patients were discharged from further medical checks at 1 month, without any other complications. The reason for the procedure was by parental request in 100% of the cases, and always for sociocultural reasons. Conclusion Neonatal circumcision under local anaesthesia is a simple procedure, and has excellent results in selected patients, and with no major complications. With proper training, and adapting the initial protocol, it can be performed on an outpatient basis, without putting the neonates through the risks of general anaesthesia.

Evaluación urodinámica en pacientes sometidos a braquiterapia por rabdomiosarcomas genitourinarios / Urodynamic evaluation in patients undergoing brachytherapy for genitourinary rhabdomyosarcoma

Introducción: El rabdomiosarcoma (RMS) es uno de los tumores sólidos pediátricos más frecuentes. Se ha descrito que la braquiterapia es una herramienta prometedora para tratar esta patología, presentando menos secuelas en los tejidos vecinos. Este estudio tiene como propósito objetivar las secuelas de la dinámica vesical, a través de evaluación con estudios urodinámicos (EUD) a pacientes pediátricos sometidos a cirugía conservadora más braquiterapia por RMS de origen uroginecológico.P acientes y Métodos: Revisión de casos de RMS uroginecológicos desde 2004 a 2011, manejados con braquiterapia pre y/o post operatoria, más quimioterapia preoperatoria. Se realiza estudio urodinámico invasivo y/o no invasivo para evaluar secuelas en función miccional. Resultados: Serie de 4 casos de pacientes con RMS genitourinarios sometidos a braquiterapia sola o asociada a cirugía resectiva: 2 de próstata, 1 vaginal y 1 vesical. Los estudios urodinámicos muestran una capacidad vesical disminuida en 1 paciente, mínima disminución en otro y 2 presentan capacidad normal para la edad. La acomodación del detrusor es adecuada en los 4 pacientes y no hay alteraciones en la función esfinteriana. Clínicamente todos los pacientes son continentes y no presentan sintomatología de disfunción miccional. Conclusiones: El RMS genitourinario es un tumor altamente invasivo y secuelante. La braquiterapia ha logrado un nivel de radiación óptimo que se enfoca en el área tumoral sin afectar mayormente tejidos vecinos. Esto implicaría menos probabilidades de producir efectos secundarios en la dinámica vesical. Hemos demostrado en esta serie, con evaluación urodinámica, que estos pacientes con RMS presentan mínimas alteraciones en la evaluación urodinámica y no tienen repercusión clínica post tratamiento. Trabajos futuros están orientados a evaluación urodinámica pre y post braquiterapia.

Introduction: Rhabdomyosarcoma (RMS) is one of the most common pediatric solid tumors. It has been described that brachytherapy is a promising tool to treat this pathology, presenting less sequelae in neighboring tissues. This study aims to objectify alterations in bladder function through evaluation with urodynamic studies (UDS) in pediatric patients undergoing conservative surgery plus brachytherapy due to urogynecological RMS. Patients and Methods: A review of cases of RMS urogynecological from 2004-2011, managed with pre and / or post-operative brachytherapy, and preoperative chemotherapy. Invasive and / or noninvasive Urodynamic Studies are performed to assess sequelae in voiding function. Results: A series of 4 cases of genitourinary RMS patients undergoing brachytherapy alone or combined with resection surgery: 2 prostate cases, 1 vaginal and 1 bladder case. Urodynamic studies show a decreased bladder in 1 patient, minimal decrease in another and 2 show normal capacity for the patients age. Detrusor compliance is adequate in the 4 patients and there are no alterations in sphincter function. Clinically all patients are continent and show no symptoms of voiding dysfunction. Conclusions: Genitourinary RMS are a highly invasive and invalidating tumor. Brachytherapy achieves optimal radiation level that focuses on the tumor area without greatly affecting neighboring tissues.This could imply less likelyhood to cause side effects in bladder dynamics. We have shown in this series, with urodynamic evaluation, that these patients with RMS have minimal alterations in urodynamic Studies and have no post-treatment clinical impact. Future work is aimed at evaluating urodynamics before and after brachytherapy.

Nuevo abordaje sagital anterior en cáliz, sin abrir el recto, reporte inicial / New anterior sagittal approach in "Calix", without opening the rectum, initial report

El abordaje sagital transrectal anterior (ASTRA) resulta de amplia utilidad para el enfrentamiento de patología urológica pediátrica. Actualmente es el gold-standar en el manejo del seno urogenital alto, malformaciones vaginales, trauma uretral complejo y tumores. Presentamos una modificación menos invasiva a este abordaje, comentando sus ventajas. En posición decúbito prono, con preparación intestinal; se realiza una incisión en “cáliz”; esta consiste en una sección vertical en línea media perianal desde horquilla vulvar a recto en mujeres, y desde base de escroto a recto en hombres, y otra incisión transversa, cóncava, en el tejido de transición entre mucosa rectal y piel, aproximadamente a dos centímetros del punto medio del ano. Caso 1: Niña de 13 años, consulta por dolor pélvico, diagnosticándose duplicación uterina y vaginal, con atresia de tercio distal de una hemivagina. Se realiza abordaje sagital anterior en cáliz, resecando tabique intervaginal y realizando plastia vaginal. Post operatorio sin complicaciones y vaginoscopía de control normal.. Continencia rectal normal. Caso 2: Niño de 12 años, portador de RMS de próstata tratado con braquiterapia + QMT el año 2009. En diciembre de 2011 presenta recidiva perianal diagnosticada por biopsia quirúrgica (incisión perineal media); en el 5º ciclo de QMT se explora por abordaje sagital anterior con incisión en cáliz, resecando tejido sospechoso, sin evidencias de enfermedad. Buena evolución postoperatoria, actualmente completando ciclos de QMT. Continencia rectal normal. El abordaje sagital anterior (ASTRA), ampliamente utilizado en urología pediátrica, tiene la desventaja de incidir el recto, con el riesgo de lesión de esfínteres e infecciones postoperatorias. Al realizar la incisión sagital anterior en cáliz, conservamos la amplitud y visión de campo clínico que con ASTRA, disminuyendo riesgos postoperatorios, permitiendo realimentación y alta precoz debido a su menor sintomatologia...

The anterior sagittal transrectal approach (ASTRA) is broadly useful for coping with pediatric urologic pathology. It is currently the gold standard in the management of high urogenital sinus, vaginal malformations, complex urethral trauma and tumors. We present a less invasive modification to this approach, discussing its advantages.In the prone position, with bowel preparation, an incision is made in “calix”, meaning a vertical section at the perineal midline from vulva to rectum in women, and from scrotal base to rectum in men, and another transverse, concave incision at the transition tissue between rectal mucosa and skin, approximately two centimeters from the anal midpoint. Case 1: A 13-year-old girl, with pelvic pain, due to uterine and vaginal duplication and atresia of the distal third of a hemivagina. Anterior sagittal approach in calyx is performed, resecting intervaginal Septum and performing vaginal plasty. Uncomplicated postoperative course, normal control Vaginoscopy. Normal rectal continence. Case 2: A 12-year-old boy, with RMS treated with prostate brachytherapy + chemotherapy in 2009. In December 2011 he presents with perianal recurrence diagnosed by surgical biopsy (median perineal incision) in the 5th chemotherapy cycle he is explored through an anterior sagital approach in “calix”, resecting suspicious tissue with no evidence of disease. Good postoperative course, currently completing cycles of chemotherapy. Normal rectal continence. The anterior sagital approach (ASTRA), widely used in pediatric urology, has the disadvantage of affecting the rectum, with the risk of sphincter injury and postoperative infections. When performing the anterior sagital incision “in calyx” we retain the amplitude of vision of the clinical field as with ASTRA, but reducing postoperative risks, allowing early feeding and early discharge due to the les symptoms...

Balanitis xerótica obliterante: ¿una amenaza permanente? / Obliterant xerotic balanitis, a permanent threat?

La balanitis xerótica obliterante (BXO) es una enfermedad inflamatoria crónica con una incidencia reportada de 10-40 por ciento de las fimosis en la infancia, cuyo diagnóstico va en aumento, posiblemente debido a una mayor sospecha. El objetivo de nuestro estudio es analizar los casos de BXO tratados en nuestro centro y su evolución. Revisión retrospectiva entre los años 2002 y 2012 de pacientes con diagnóstico de BXO confirmado por anatomía patológica. Se analizan datos demográficos, tratamiento médico y quirúrgico, y complicaciones post-operatorias. Se estudió retrospectivamente 26 biopsias con diagnóstico histopatológico de BXO. La edad promedio al momento de la circuncisión fue de 7,5 años (r 6m–15a, mediana 9,5). 16/26 pacientes fueron operados por urólogo infantil, y 10/26 por cirujano infantil. En relación a patologías asociadas, uno tenía una hipospadias, y otro un reflujo vesico-ureteral. Después del procedimiento, 6 pacientes recibieron corticoides tópicos. Dos pacientes presentaron estenosis del meato diagnosticado intra-cirugía que se manejan con dilataciones. Cinco pacientes tuvieron re-estenosis del prepucio, los que fueron sometidos a una segunda cirugía; todos habían sido operados por cirujano infantil inicialmente. El tiempo promedio total de seguimiento fue de 6,9 meses (r 1-36); sin embargo de los pacientes sin re-operación (21/26), el seguimiento promedio por urólogo fue de 7,3 meses y aquellos por cirujano infantil fue de 1,8 meses. En nuestro centro, el diagnóstico de BXO por anatomía patológica sólo se hace ante la sospecha clínica, ya que no todas las fimosis son estudiadas con biopsia; esto impide estimar su real incidencia. En esta serie, en los pacientes donde se realizó circuncisión total (80 por ciento), este fue el tratamiento definitivo sin complicaciones, a pesar que sólo el 23 por ciento de los pacientes recibieron corticoides tópicos post tratamiento...

Xerotic Balanitis (BXO) is a chronic inflammatory disease with a reported 10-40 percent of phimosis incidence in childhood, whose diagnosis is increasing, possibly due to greater suspicion. The aim of our study was to analyze cases of BXO treated in our center and its evolution. MATERIAL AND METHODS: Retrospective review between 2002 and 2012 of patients diagnosed with pathologically proven BXO. Demographics, medical and surgical treatment, and postoperative complications were analyzed. RESULTS: We retrospectively studied 26 biopsies with histopathological diagnosis of BXO. The average age at circumcision was 7.5 years (r 6m-15a, median 9.5). 16/26 of the patients were operated by pediatric urologists, and 10/26 by pediatric surgeons. Regarding comorbidities, one had a hypospadias, and one a vesicoureteral reflux.After the procedure, 6 patients received topical corticosteroids. Two patients had meatal stenosis diagnosed intra-operatively handled with dilations. Five patients had re-stenosis of the foreskin, which underwent a second surgery; pediatric surgeons initially operated all of them. Mean follow-up was 6.9 months (range 1-36), but between patients without re-operation (21/26), the average follow-up was 7.3 months when done by urologist and for those done by pediatric surgeon it was 1.8 months. CONCLUSIONS: In our center, the diagnosis of BXO by antomopathology is done only after clinical suspicion, because not all phimosis are studied with biopsy, for this reason we are unable to estimate its actual incidence. In this series, in all patients where complete circumcision (80 percent) was performed, this was the definitive treatment without complications, even though only 23 percent of patients received topical corticosteroids after treatment. Because little is known about BXO and it has possible future complications, we believe that its management and long-term monitoring should performed by a specialist.

Enfrentamiento clínico del hidrocolpos a diferentes edades pediátricas / Clinical management of hydrocolpos at different pediatric ages

INTRODUCCIÓN Y OBJETIVOS: El hidro y/o hematocolpos es una condición patológica rara, de incidencia 1/16.000 niñas, que consiste en la dilatación de vagina y/o útero por material líquido o hemático. Sus diferentes formas de presentación y especialmente al grupo etario que afecta, puede ser un diagnostico no siempre fácil como también un manejo inadecuado puede determinar diferentes complicaciones de diversa gravedad. El objetivo de este trabajo es analizar los casos tratados en el servicio de urología pediátrica de acuerdo al grupo etario que correspondió su debut clínico. Material y métodos: Estudio retrospectivo de pacientes con diagnóstico de hidro o hematocolpos entre los años 2007 y 2011. Se analizan datos demográficos, patologías asociadas, tratamiento y complicaciones. Resultados: Se analizaron 8 niñas, todas con ambigüedad genital al nacer, 7 con hiperplasia suprarrenal congénita. En 6 pacientes se realiza examen endoscópico bajo anestesia general que confirma la presencia de un seno urogenital (SUG) a una edad promedio de 36 meses (r 3m-12a). La edad promedio de presentación del hidrocolpos fue de 6 años (r 1m - 14 a) con un peak entre los 0-2 años y a los 11-14 años, diagnóstico confirmado mediante ecografía. Otras patologías asociadas fueron: cardiopatía congénita (1) e ITU recurrente (5). Una paciente presentó una sobreinfección del hidrocolpos con shock séptico asociado. En dos pacientes (11 y 14 años) se ha realizado el descenso en bloque, 3 pacientes se drena el hidrocolpos por vía endoscópica (cistoscopía). Conclusiones: El hidrocolpos es una patología rara, pero que se debe tener presente especialmente en diagnostico prenatal y/o recién nacidos que se estudian por masa pelviana y/o abdominal, en pacientes con SUG; ya que su detección precoz y tratamiento pueden evitar consecuencias graves como shock séptico de origen uroginecológico.

INTRODUCTION AND OBJECTIVES: hydro and / or hematocolpos are a rare pathological condition, incidence 1/16.000 girls, which involves dilation of vagina and / or uterus with hematic fluid or material. Due to its different forms of presentation and especially the affected age group, diagnosis may not always be easy as improper Management can determine different complications of varying severity. The aim of this paper is to analyze the cases treated in our pediatric urology service according to age group of clinical debut. Material and methods: Retrospective study of patients diagnosed with hydro or hematocolpos between 2007 and 2011. Demographics, co morbidities, treatment and complications were analyzed. Results: 8 girls, all with ambiguous genitalia at birth, 7 with congenital adrenal hyperplasia were analyzed. In 6 patients endoscopic examination performed under general anesthesia confirmed the presence of a urogenital sinus (SUG) at an average age of 36 months (r 3m-12a). The average age of hydrocolpos presentation was 6 years (r 1m - 14) with a peak between 0-2 years and 11-14 years, confirmed by ultrasound diagnosis. Other associated diseases were: congenital heart disease (1) and recurrent UTI (5). One patient had a superinfection of hydrocolpos associated with septic shock. In two patients (11 and 14y.o.) an “en bloc” descent was performed, in 3 patients the hydrocolpos was drained endoscopically (cystoscopy). Conclusiones: hydrocolpos is a rare condition, but it must be especially considered in prenatal diagnosis and / or infants studied by pelvic and / or abdominal mass, in patients with SUG, as early detection and treatment can prevent serious consequences as septic shock of urogynecological origin.

Pieloplastía en menores de 10 kg; ¿abierta o laparoscópica? ¿Que camino escoger? / Pyeloplasty in children under 10 kg;? Open or laparoscopic? What path to choose?

Introducción: La obstrucción pieloureteral (OPU) es la uropatía obstructiva alta más frecuente, y se trata tradicionalemnte mediante pieloplastía abierta. Nuestro propósito es comparar la tasa de éxito y complicaciones de pieloplastía laparoscópica vs pieloplastía abierta en lactantes menores de 10 kg de peso. Material y métodos: Estudio retrospectivo comparativo de dos grupos de pacientes <10 kilos: laparoscópico (grupo 1) y abierto (grupo 2), operados entre 2005 y 2011. Se analizaron datos demográficos, resolución de la hidronefrosis (diámetro antero-posterior de la pelvis o DAP), complicaciones asociadas a la cirugía, ecografía y MAG3 pre y post quirúrgico. Resultados: Se incluyeron 34 pacientes. Ambos grupos comparables estadísticamente entre sí. El grupo 1 incluyó 9 pacientes, edad promedio 7 meses (r 1-11), lateralidad 3 derechos, DAP pre-cirugía 32 mm (r 17-45) y post-cirugía 13,7 mm (r 7-24), MAG3 pre y post-cirugía 38 por ciento y 39 por ciento respectivamente, el tiempo quirúrgico promedio fue de 153 min (r 90-210), sin complicaciones asociadas. El grupo 2 incluyó 25 pacientes, edad promedio de 3,7 meses (r 1-12), lateralidad 16 izquierdos, peso promedio 7 kg (r 3,8-10), DAP pre-cirugía 35,5 mm (r 10-73) y post-cirugía 13,9mm (r 3-31), MAG 3 pre-cirugía 37 por ciento y post cirugía 38 por ciento, tiempo quirúrgico promedio fue de 95 minutos (r 60-170), 1 paciente presentó urinoma post-cirugía, y se presentaron 3 reoperaciones...

Introduction: ureteropelvic junction obstruction (OPU) is the most common upper urinary tract obstructive uropathy, and is usually treated by open pyeloplasty. Our purpose is to analyze whether laparoscopic pyeloplasty has a similar success and complication rate as the open approach in patients of less than 10 kg.Materials and Methods: This retrospective study involved two groups of patients of less than 10 kilos: Open (group 1) and laparoscopic (group 2), operated between 2005 and 2011. We analyzed demographic data, resolution of hydronephrosis (anteroposterior diameter of the pelvis or DAP), complications of surgery, ultrasound and MAG3 pre and post surgery. Results: 34 patients were included. Both groups statistically comparable to each other. In group 1 there were 25 patients, average age of 3.7 months (r 1-12), 16 units were left, average weight 7 kg (r 3,8-10), anteroposterior renal pelvis diameter (DAP) pre-surgery 35,5 mm (r 10-73) and 13,9 mm after surgery (r 3-31), MAG 3 was 37 percent pre-surgery and 38 percent post-surgery, the average operative time was 95 minutes (r 60-170) , one patient had urinoma after surgery, and 3 required reoperation. In group 2, there were 9 patients, average age 7 months (r 1-11), 3 units were right, DAP was 32 mm pre-surgery (r 17-45) and 13.7 mm after surgery (r 7-24), MAG3 38 percent pre and 39 percent operative time was 153 min (r 90-210) without complications...

Técnica de Yang-Monti en ostomías continentes para cateterismo intermitente: experiencia de 15 años en Hospital Carlos Van Buren / Yang-­Monti technique in continent ostomies for intermittent catheterization: experience of 15 years in Hospital Carlos Van Buren

Introducción: Existen situaciones en la práctica urológica, en que el daño al aparato esfinteriano, uretra o vejiga obliga a recurrir a algún mecanismo que permita derivar un reservorio o vejiga ampliada hacia la pared abdominal. Para ello, es posible realizar ostomías continentes, con distintos segmentos intestinales, para autocateterismo intermitente limpio. La técnica de Yang-Monti presenta ventajas con respecto a otras ostomías, como el uso de un segmento intestinal pequeño, la mayor facilidad en ubicar y fijar la ostomía. Objetivo: Describir la experiencia de la técnica de Yang-Monti para cateterismo intermitente limpio, su evolución a través del tiempo y sus principales complicaciones según la casuística de nuestro centro. Materiales y Método: Estudio observacional retrospetivo. Revisión de 31 casos de ostomías continentes para cateterismo intermitente con la técnica de Yang-Monti desde enero de 1996 a septiembre del 2011. Se evalúa el diagnóstico etiológico, segmento intestinal del reservorio, ubicación del extremo distal de la ostomía y sus respectivas complicaciones precoces, tardías y estado al final del seguimiento. Resultado: En relación al segmento intestinal utilizado para reservorio, en 14 casos (45 por ciento) se utilizó colon sigmoides, en 9 (29 por ciento) íleon y en 8 transverso (26 por ciento). Con respecto al lugar en que fue exteriorizado el conducto de Yang-monti, en 19 casos (61por ciento) fue al ombligo y en 12 (39 por ciento) a fosa iliaca. Hubo complicaciones precoces (antes de 3 meses) en 8 pacientes (25 por ciento), de los cuales 4 (12,9 por ciento) requirieron reintervención, 3 de estos fallecen precozmente a consecuencia de la cirugía, presentando los diagnósticos de evisceración, obstrucción intestinal e infección de herida operatoria...

Introduction: There are situations in urological practice, in that the damage to the sphincter apparatus, urethra or bladder makes it necessary to use some mechanism to derive an enlarged reservoir or bladder to the abdominal wall. It is therefore possible to use different intestinal segments as continente ostomies for intermittent self cathetherisation. Yang Monti technique presents advantages over other ostomies: use of a small intestinal segment, easier placement and fixation. Objective: To describe the experience of the Yang-­‐Monti technique for clean intermittent catheterization, its evolution over time and its major complications in our center. Materials and Methods: Observational retrospective study. Review of 31 cases of Yang‐Monti intermittent catheterization continente ostomies from January 1996 to September 2011. Etiologic diagnosis, intestinal segment of the reservoir, location of the distal end of the ostomy and their early and late complications, and follow-­‐up status are evaluated. Results: Regarding the intestinal segment used for reservoir: in 14 cases (45 percent) was used sigmoid colon, in 9 ileum (29 percent) and in 8 transverse colon (26 percent). The Yang‐Monti was externalized in the navel in 19 cases (61 percent) and in iliac fossa 12 (39 percent)...

Braquiterapia en urología pediátrica: ¿una mejor alternativa con menos secuelas? / Brachytherapy in pediatric urology: a better alternative with les sequels?

El rabdomiosarcoma (RMS) representa el 3° tumor sólido extracraneal pediátrico. El uso de braquiterapia nos ha dado una nueva herramienta en el tratamiento de esta patología. En este trabajo queremos reportar la experiencia del uso de cirugía más conservadora asociada a braquiterapia en pacientes con RMS urológicos. Método: Revisión de todos los casos del año 2004-2011 de RMS urológicos manejados con braquiterapia postoperatoria y/o intraoperatoria, asociado a quimioterapia (QMT) preoperatoria. Resultados: En los 8 años de estudio hubo 6 RMS; se incluyen 5pacientes dado que uno fue RMS testicular que no requirió radioterapia. Caso 1: Masculino de 2 años RMS embrionario Grupo IV Estadio 4 de próstata, con QMT según protocolo y braquiterapia en la semana 24 de QMT. Lleva 76 meses libre de enfermedad. Caso 2: Masculino de 5 años, RMS embrionario Grupo lll Estadio 2 en vejiga, con QMT preoperatoria (12 semanas), cirugía con resección de tumor en cara anterior de vejiga y braquiterapia; completó esquema QMT. Lleva 30 meses libre de enfermedad, sin alteraciones miccionales. Caso 3: Masculino de 7 años, RMS embrionario Grupo lll Estadio 3 de próstata, con QMT según protocolo y braquiterapia en la semana 22 de QMT. Lleva 17meses libre de enfermedad, función vesical e intestinal normal. Caso 4: Femenino de 4 años, RMSbotroide Grupo lll Estadio 1 de vagina, con quimioterapia preoperatoria (12 semanas), cirugia y braquiterapia postquirúrgica, completó esquema de QMT. Lleva 4 meses libre de enfermedad, sin alteración miccional ni intestinal. Caso 5: Femenino de 2 años, RMS embrionario Grupo lll Estadio 3de psoas con compromiso de vejiga, con cirugía, QMT según protocolo y radioterapia externa; pre-sentó recidiva local, por lo que inicia QMT, cirugía resectiva del tumor en cara posterior de vejiga y uréter derecho + radioterapia intraoperatoria con cono. Lleva 2 meses libre de enfermedad. Sin alteración miccional ni intestinal...

The rhabdomyosarcoma (RMS) represents the 3m’ extracraneal solid tumor in children. Brachytherapy use has given a new tool in this disease treatment. In this investigation we want to report the experience of conservative surgery associated to brachytherapy in patients with urological RMS. Method: Retrospective review of all the urological RMS cases between the years 2004-2011managed with postoperative and or intraoperative brachytherapy, associated to preoperative chemotherapy ( CM T). Results: ln a 8 year period there were 6 RMS; 5 are included because one case was a testicular RMS that did not required radiotherapy. Case 1: Two years old male children, prostatic group l V stage 4 embryonal RMS, with CMT according to protocol and brachytherapy in the 24”’ week of CMT Has been 76 months free of disease. Case 2: Five years old boy, bladder group lll stage 2embryonal RMS, with preoperative CMT (12 weeks), surgery including resection of tumor in the bladder anterior wall and brachytherapy,‘ Completed CMT protocol. Has been 30 months free of disease, without voiding disorders. Case 3: Seven years old boy, prostatic group lll stage 3 embryonal RMS, with CMT according to protocol and brachytherapy in 22'“ CMT week. Has been 17 months free of disease, normal bladder and intestinal function. Case 4: Four years old girl, vagina group lll stage 1botyroid RMS, with preoperative CMT (12 weeks), resective surgery and post-operative brachytherapy, completed CMT according to protocol. Has been 4 months free of disease, without voiding or intestinal disorders. Case 5: Two years old girl, psoas compromising bladder group llI stage 3 embryonal RMS, with surgery, CMT according to protocol and external radiotherapy. Presented local recurrence reason why initiates new CMT protocol, resective posterior wall bladder and right ureter surgery intraoperative radiotherapy cone. Has been 2 months free of disease. Without voiding or intestinal...

Acceso transanal transesfinteriano sagital anterior para la reparación de fístulas vésico-rectales / Anterior transanal, transsphincteric sagittal approach for fistula repair secondary to laparoscopic radical prostatectomy: a simple and effective techniq

Introducción: Presentamos nuestra experiencia en la reparación de fístulas vésico-rectales mediantela utilización del acceso transanal, transesfinteriano sagital anterior. Material y métodos: Se presenta la experiencia en 5 pacientes portadores de una fístula recto-vesical después de prostatectomía radical. En 3 pacientes la prostatectomía radical fue por vía laparoscópica y en 2 por técnica abierta retropúbica. En 1 paciente la fístula se hizo evidente después de radioterapia por cáncer prostático operado con márgenes positivos. En los 5 pacientes se confirmó la presencia de fístula mediante el examen dígito rectal y la cistoscopia. Tres de ellos tenían una colostomía previa. Todos los pacientes fueron tratados mediante el acceso transanal, transesfinteriano sagital anterior. Resultados: El tiempo entre el diagnóstico y la reparación osciló entre 1 y 3 meses. La reparación fue exitosa en los 5 pacientes. El rango de seguimiento fue entre 12 y 38 meses. Ninguno de los pacientes presentó incontinencia fecal ni estenosis anal, como tampoco incontinencia urinaria. Conclusiones: El acceso transanal, transesfinteriano, sagital anterior logra una buena exposición quirúrgica, permite la fácil identificación del trayecto fistuloso y brinda el acceso a tejido bien vascularizado para realizar el cierre. Esta técnica quirúrgica es sencilla, efectiva y reproducible.

Introduction: To report our experience with the anterior, transanal, transsphinteric sagittal approach in the correction of rectourinary fistulas. Material and methods: We present our experience in 5 patients with a recto-vesical fistula after radical prostatectomy. In 3 patients radical prostatectomy was laparoscopic and open retropubic technique in2. In 1 patient the fistula was evident after radiotherapy for positive margins after prostate cancer surgery. The diagnosis was confirmed in all patients by digital examination and cystoscopy. Three of them had a prior colostomy. All patients were treated by anterior, transanal, transsphinteric sagittal approach. Results: The time between diagnosis and he repair between 1 and 3 months. The repair was successful in 5 patients. The range of follow-up was between 12 and 38 months. None of the patients had fecal incontinence, anal stricture or urinary incontinence. Conclusions: The anterior, transanal, transsphinteric sagittal surgery achieved a good exposure, allows easy identification of the fistulous tract and provides access to well-vascularized tissue for closure. This surgical technique is simple, effective and reproducible.

Cirugía renal retroperitoneoscópica con un instrumento en posición prono; una alternativa al espacio / Retroperitoneoscopic renal surgery performed with a single instrument in prone position, an alternative for endoscopic surgical space

Objetivo: El espacio retroperitoneal es limitado, hecho que se hace más evidente en laparoscopia pediátrica. El objetivo es presentar nuestra experiencia con la posición retroperitoneoscópica en prono utilizando un instrumento de trabajo, analizando las ventajas y detalles técnicos que favorecerían su aplicación. Metodos: Seguimiento prospectivo de pacientes operados por el autor principal con técnica retroperitoneoscopia en posición prono. Con el paciente en posición prono, se crea el espacio retroperitoneal con técnica cerrada y balón realizado con dedo guante. Bajo visón directa, un segundo trocar es insertado en la punta de la 11ª costilla. La fascia de Gerota es disecada hasta identificar el hilio renal. Luego de dividir los vasos ayudado por la fuerza de gravedad, se realiza la nefrectomía. La pieza es removida íntegramente o con bolsa ad-hoc. Se analizó datos epidemiológicos, diagnóstico, seguimiento, complicaciones y comparación entre centros. Resultados: Entre el 1 de septiembre de 2005 y el 31 de agosto de 2006, se operaron 8 pacientes con la técnica descrita; 5 niñas y 3 niños. Su edad y peso promedio fueron 3 años (rango 1-4a) y 19 kilos (rango 9-30k) respectivamente. Los diagnósticos fueron riñón multicístico (n=4) atrofia renal por RVU (n=3) y doble sistema renal (n=1). Se realizaron 5 nefrectomías y 3 nefroureterectomías con un tiempo promedio de cirugía de 103 min. (rango 60-180). Todos los pacientes fueron completados laparoscópicamente con 1 instrumento de trabajo. El tiempo de hospitalización promedio del grupo fue de 24 hrs (rango 20-36). No hubo complicaciones perioperatorias. El tiempo de seguimiento promedio es de 11 meses (rango 7-15) sin complicaciones hasta la fecha. Conclusión: Esta serie muestra que la retroperitoneoscopia en posición prono ofrece un espacio de trabajo adecuado. Esto podría explicarse por el uso de la fuerza de gravedad como tracción...

Objective: The retroperitoneal space is limited for endoscopic surgery; this is a more obvious fact in paediatric laparoscopy. The aim of this study is to show our experience with the posterior prone retroperitoneoscopy (RP) using a single working instrument, analyzing advantages and technical issues, which may improve its application. Methods: Prospective study of all patients operated by the main author using a posterior prone RP technique in two institutions. With the patient in prone position, a retroperitoneal working space is created using close technique and the aid of a homemade balloon. Under direct vision, the working port is placed at the tip of the 11th rib. Gerota´s fascia is incised and hilar vessels identified. The vessels are divided using gravity as traction. The specimen is removed via camera port or using endobag. Demographic, follow-up and complications data were compared between both centres. Results: In a year period (1st September 2005- 31st August 2006), 8 patients underwent the described technique; 5 girls and 3 boys. Mean age and weight were 3 years (1-4) y 19 kilos (9-30), respectively. Clinical diagnoses were Multicystic Dysplastic Kidney (n=4) dysplastic kidney with VUR (n=3) y and Duplex Kidney (n=1). 5 nephrectomies and 3 nephroureterectomies were performed with a mean surgical time of 103 min (60-180). All procedures were completed with a single working instrument. Mean hospital stay was 24 hrs. (20-36). There were no perioperative complications. Mean follow-up time was 11 month (7-15). Conclusions: This series showed that posterior prone PR offers an adequate working endoscopic space. This might be explained by the use of gravity as a traction, which allows surgical team to work with a single instrument.The authors recommend this technique for RP in children, especially for nephrectomies.

Urotelio versus mucosa intestinal en ampliación vesical con sigmoide desmucosado: resultados de histopatología de largo plazo / Comparison between intestinal mucosa and urothelium in the setting of bladder augmentation: long term results

La ampliación vesical (AV) con sigmoide desmucosado ha mostrado grandes beneficio como reducción del mucus urinario y sus complicaciones. El objetivo de este estudio es determinar los cambios histológicos que acompañan a esta observación clínica, evaluando las transformaciones del epitelio de revestimiento del parche implantado; en distintos periodos post ampliación. Métodos: En 35 pacientes operados de AV (1998-2005), se realizaron aleatoriamente 24 exámenes endoscópicos con sus respectivas biopsias. La biopsia se tomó en tres puntos distintos del parche de ampliación desmucosado (9-12 y 3hrs). En aquellos niños con cierre de cuello, se utilizó un trocar trans-vesical. Los resultados histopatológicos (HP) se compararon entre diferentes períodos, con mucosa intestinal normal y con 2 biopsias realizadas sin parche desmucosado (>10 años). Resultados: La edad promedio al momento de la biopsia fue de 12 años (rango 4 a 15). El periodo de toma de biopsia tiene una mediana de 39 meses (rango 12-84 meses) post ampliación. La descripción macroscópica mostró dos grupos; en el periodo menor a 3 años el intestino se ve recubierto con urotelio con algunas zonas de mucosa intestinal (“estrellado”), y en muestras mayores a 3 años el parche estaba completamente cubierto con mucosa intestinal pero más pálido. La HP de las biopsias efectuadas precozmente (< 36 meses) demostraron que el implante presenta mayoritariamente urotelio con pequeñas “estrellas” de mucosa sigmoidea normal con algunas glándulas atróficas. En la totalidad de las muestras > 36 meses se informó parche recubierto mayoritariamente con mucosa sigmoidea con glándulas rodeadas por tejido fibroso, mayoritariamente atróficas y ausencia de urotelio. En los 2 pacientes con ampliación vesical sin parche desmucosado las glándulas intestinales mostraron estructura normal. Conclusión: Podría plantearse la existencia de un fenómeno de regeneración y expansión de mucosa histológicamente...

Bladder augmentation (BA) using demucosalized sigmoid has showed excellent benefices as mucus reduction and its complications. The aim of this study is to determinate the histological changes of this clinical observation, evaluating the coating epithelium of the patch in different periods postaugmentation. Methods: There were 24 random endoscopies exams and biopsies performed in 35 cases who underwent a BA between 1998 and 2005. Biopsy was done in 3 different points of the augmentedpatch (9-12-3 o’clock). In those children with bladder neck surgery a trans-vesical trocar was used. Histopathology (HP) results were compared among different post augmented periods, with normal intestinal mucosa and with biopsies done in 2 cases of BA where sigmoid without demucosalized was used (>10 years). Results: The mean age at biopsy was 12 years (range 4-15 y) and the period of biopsy has a median post BA of 39 months (range 12-84 m). Macroscopic description showed 2 groups; one (< 3 years) where the intestine was covered by urothelium with some small areas of intestinal mucosa (“stars”), and the other over 3 years where the patch was covered completely with intestinal mucosa. HP results in the early biopsies (< 36 months) showed that the patch was mostly covered with urothelium with some small “stars” of sigmoid mucosa, but with atrophic glands. In the group > 36 months the patch was mostly covered with intestinal mucosa with atrophic glands surrounded by fibrotic tissue and no signs of urothelium. In the 2 cases of BA with sigmoid without demucosalized the intestinal glands were completely normal. Conclusion: It could be affirmed that there is a regenerative and expansive process of mucosa histologically similar to a normal sigmoid mucosa (< 3 years), which could begin from intestinal mucosa remnants (“stars”). While the glandular structure would be atrophic in the patch, it was normal in those cases augmented with sigmoid without...

Manejo kinésico del piso pelviano en infecciones urinarias a repetición / Pelvic floor kinesis for the treatment of recurrent urinary tract infections

Evaluar la terapia de reeducación miccional en pacientes con infección urinaria (ITU) a repetición portadores de disinergia entre la micción y la actividad esfinteriana uretral externa y con presencia de residuo postmiccional elevado, independiente de si presentan o no síntomas de disfuncional miccional. Material y Método: Estudio retrospectivo de pacientes portadores de ITU a repetición, sin malformaciones de la vía urinaria, que en su estudio demostraran signos de disfunción miccional con disinergia entre la micción y la actividad electromiográfica, y que tuvieran residuo postmiccional elevado. Todos fueron sometidos a terapia kinésica del piso pelviano y reeducación de hábitos miccionales. Los parámetros para medir los resultados fueron: 1. Nuevos episodios de infección urinaria. 2. Presencia o ausencia de disinergia mediante una flujometría (FM) con electromiografía (EMG) con electrodos de superficieperineales. 3. Medición del residuo postmiccional Resultados: 18 pacientes cumplieron con el criterio de ingreso al estudio. La edad promedio al iniciar la terapia fue de 8 años 9 meses, con un promedio de 4 episodios de ITU por paciente, en un tiempo promedio de evolución de 4 años. Destaca que el 33 por ciento de nuestros pacientes que no relataban síntomas de disfunción miccional al ingreso al estudio, igualmentepresentaron disinergia y residuo elevado. El promedio de residuo postmiccional fue de 58 por ciento antes deiniciar el tratamiento. Éste consistió en ejercicios de kinesiología del piso pelviano y educación sobre la dinámica urinaria. Cuatro pacientes presentaron ITU posterior al tratamiento, todas afebriles, 3 pacientes con sólo 1 episodio. Respecto a la disinergia todos los pacientes lograron adecuada relajación del esfínter uretral externo durante la micción y el promedio de residuo postmiccional fue de 6 por ciento. Conclusiones: Frente a la ITU a repetición, aun en ausencia de síntomas de disfunción miccional, se deben buscar elementos...

To evaluate the therapy of voiding retraining in patients with recurrent urinary tract infections (UTI) whit dyssynergia to relax the urinary sphincter during micturition and large volume post-void residualurine. Material and Method: Retrospective study of patients with recurrent UTI, without malformations of the urinary tract, that in their study demonstrated signs of voiding dysfunction with dyssynergia between the voiding and electromyography activity, and large volume post-void residual urine. All patients were underwent to pelvic floor muscle retraining and behavioral therapy. The parameters to measure the outcomes were: 1. New episodes of urinary tract infections. 2. Presence or absence of dyssynergia evaluated by uroflowmetry (FM) with concomitant electromyography (EMG) 3. Measurement of post-void residual urine. Results: Study enrollment criteria were fulfilled by 18 patients. The mean age was 8 years 9 months,with 4 episodes of UTI by patient (average). There were 33 percent of the patients without symptoms of voiding dysfunction, but with dyssynergia and large volume post-void residual. The volume post-void residual was 58 percent before the treatment. Post treatment, 4 patients developed UTI without fever (3 of them patients developed 1 episode). All patients obtained to relax the urinary sphincter during micturition and the volume post-void residual was 6 percent (average) after treatment. Conclusions: The recurrent UTI, even in absence of symptoms of voiding dysfunction, we recommended to study with voiding diary, FM/EMG and volume post-void residual. In the patients with recurrent urinary tract infections and voiding dysfunction,the pelvic floor muscle retraining and behavioral therapy is an important therapeutic tool. This treatment allows to obtain a normal synergia detrusor-sphincter and to improve the volume post-void residual, both factors, that when they are altered facilitate development of UTI.

Técnica de cierre de cuello vesical en pacientes neurogénicos / Bladder neck closure in neurogenic patients

Los pacientes con vejiga neurogénica e incompetencia esfinteriana requieren usar pañales permanentes con consecuencias sociales y psicológicas que afectan su calidad de vida. Estos pacientes, dentro de su manejo quirúrgico si son de difícil manejo, podrían requerir un cierre de cuello vesical. Esta cirugía, con un abordaje extravesical ha tenido resultados poco satisfactorios. El objetivo de este trabajo es evaluar los resultados de la técnica intravesical para el cierre de cuello en términos de continencia. Métodos: Desde el año 2004, y en forma prospectiva, ingresaron al estudio aquellos pacientes con indicación de cierre de cuello. Todos fueron sometidos a una técnica intravesical para el cierre de cuello y se evaluó su resultado en términos de continencia urinaria. Resultados: se realizó el cierre de cuello vesical con técnica intravesical en 4 pacientes con vejiga neurogénica (2 niños y 2 niñas), sin complicaciones perioperatorias. Tras un período de seguimiento de 6 a 24 meses, todos se cateterizan a través de un Mitrofanoff cada 3 ó 4 hrs y todos son continentes urinarios. Conclusiones: la técnica de abordaje intravesical, respecto a la extravesical, mejora la exposición de la anatomía del cuello vesical, resultando técnicamente más segura, facilitando la separación entre ambos cabos. Debido al éxito relativo de la cirugía de cuello en la literatura, y pese al corto periodo de seguimiento de nuestros pacientes, proponemos esta técnica como una alternativa cuando se plantea el cierre de cuello vesical.

The patients with neurogenic bladder and sphincteric incompetence require to use permanent diapers with social and psychological consequences that affect their quality of life. These patients, if they have a intractable incontinence, could require a bladder neck closure. This surgery, with a extrabladder approach has had little satisfactory results. The objective of this work is to evaluate the results of the intrabladder technique for bladder neck closure in continence terms. Methods: from 2004 we enrolled in a prospective study the patients with indication of bladder neck clousure. All were underwent a intrabladder technique for the bladder neck closureand the outcomes was evaluated in terms of urinary continence. Results: 4 patients with neurogenic bladder (2 males and 2 females), were underwent a this bladder neck closure technique, without postoperative complications. After 6 to 24 months, all the patients use their catheterizable continent conduit (Mitrofanoff) and all are urinary continent. Conclusions: The intrabladder approach, with respect to the extrabladder approach, improves the exhibition of the anatomy of the bladder neck, is a safe technique, and it facilitates the separation between both ends. Although the follow up is limited, we recommended this technique as a option for the bladder neck closure.

Experiencia en ampliaciones vesicales no secretoras en niños / Non-secreating bladder augmentation in children

En vejigas patológicas que requieren de ampliación por fracaso al tratamiento médico, clásicamente se han realizado ampliaciones vesicales con segmentos gastrointestinales; sin embargo, en niños hemos tenido complicaciones debido al mucus que producen: cateterismo difícil, infección tracto urinario (ITU), litiasis, perforación, desbalance electrolítico y potencial desarrollo de malignidad. Es por esto que desde el año 1993 hemos iniciado un programa de ampliaciones vesicales no secretoras. Materiales y método: Se estudiaron retrospectivamente los pacientes ampliados en nuestro servicio, se realizaron55 ampliaciones vesicales de los cuales en 21 fue con uréter, 7 autoampliaciones mas segmento intestinal desmucosado, y 29 con sigmoides desmucosado. Se analizó patología, indicación, estudio preoperatorio, técnica quirúrgica, cirugía complementaria y su seguimiento con especial interés en las complicaciones. Resultados: La edad promedio fue 8 años, la patología de base más frecuente fue la vejiga neurogénica y el seguimiento global promedio fue de 44 meses. Al analizar por grupos: en las 21 ureterocistoplastias se uso 1 uréter completo en 8 casos, los 2 uréteres en 4, y en 9 se uso solo un segmento ureteral (tranureteroanastomosis), en 4 de estos pacientes se realizó Mitrofanoff. La capacidad vesical mejoró en un 37,5 por ciento en los pacientes en que se usó 1 o los 2 uréteres, y 230 por ciento en los que se uso solo un segmento ureteral. Se observaron 3 complicaciones, 2 de ellas de resolución quirúrgica. En los 29 pacientes en que se realizó ampliación vesical con sigmoides desmucosados la capacidad vesical aumento en un 339,5 por ciento y la acomodación en 876 por ciento. Se realizó centrifugado de orina observándose un 7,5 por ciento de mucosidad(0-30 por ciento) en comparación con 95 por ciento de mucosidad en las ampliaciones secretoras. La cistoscopía con biopsia se realizó en un tercio de los pacientes, en mas de un 90 por ciento...

Bladder augmentation in the adult has classically been performed with gastrointestinal segments with excellent results. However in children our experience has shown severe difficulties associated with overproduction of intestinal mucus; infection, difficult catheterization, stone formation, electrolytic misbalance and potential malignancy are some of the complications associated with this procedure. In1993 we develop a protocol of non-secreting bladder augmentations for the pediatric patient. Material and Methods: We retrospectively analyzed 55 bladder augmentations performed at our institution. Out of the 55, 21 were with ureter, 7 auto-augmentations with intestinal segment (mucosa previously removed), 29 with sigmoid (mucosa previously removed). Perioperative data and outcomes were analyzed. Results:Mean age was 8 years. Neurogenic bladder was the most prevalent condition. Mean follow up was 44months. Out of the 21 cistoureteroplasties, 8 cases were done with only 1 ureter, 4 with both and in 9 cases only a partial segment of the ureter was used. In this group a Mitrofanoff valve was employed in 4patients. Bladder capacity was improved in 375 percent in bladder augmented with one or both ureter and in 230 percent in the ones with a partial ureteral segment. Complications were observed in 3 patients, 2 required surgical management. In the 29 bladders augmented with sigmoid, capacity and compliance increased in 339.5 percent and 876 percent respectively. Urine analysis showed 7.5 percent of mucus in comparison with 95 percent usually found in secreting augmentations. Control cystoscopy was performed in one third of the patients. In 90 percent biopsy of the augmented bladder showed urothelium with patches of digestive epithelium associated with glandular atrophy. Conclusion: The absence of complications derived from mucus secretion favor the use of this type of augmentation. Despite the fact that the use of ureter requires for previous ureternephrosis...

Base de datos para el control de calidad y utilización de recursos en la unidad de terapia intensiva / Computer-based ICU dta acquisition as and aid to clinical an resources decision-making

Introducción. Las bases de datos son herramientas útiles para elevar la calidad asistencial, incidir en las decisiones administrativas, apoyar la enseñanza y ser fuente de investigación. Objetivo. Desarrollar un sistema de información de alta calidad, objetivo, fácil de usar y de bajo costo. Material y métodos. 1) PC Pentium, 2) Paquete FoxPro 2.6, 3) Paquete Harvard Graphics 3.0. Se diseñó un sistema de información que incluye una base de datos, un manual, entrenamiento del personal de residentes, descripción y asignación de funciones, control de calidad, captura, análisis y generación de reporte y gráficas. Se desarrollaron dos programas computarizados para el cálculo de la probabilidad de morir a priori y para generar un reporte personalizado. El sistema fue sometido a una prueba piloto por un mes y posteriormente a uso continuo. Resultados. Se reporta la experiencia obtenida en el periodo de abril a diciembre de 1995. El sistema permite realizar infinidad de cruzamientos de información, caracterizar subgrupos de enfermos, obtener indicadores de calidad de atención, definir la frecuencia de uso de recursos, analizar la mortalidad por subgrupos de gravedad y muchas otras aplicaciones. Conclusión. El sistema demostró generar rápida y fácilmente información de alta calidad a un costo relativamente bajo y ha permitido retroalimentar nuestras actividades asistenciales, administrativas, de educación e investigación