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1.
J. bras. psiquiatr ; 70(3): 245-252, jul.-set. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1350946

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives The primary objective was to measure the effect of psychiatry rotation in students self-confidence (SC) for managing mental health (MH) issues. Methods An eighteen questions version of "Preparation for Hospital Practice Questionnaire" (PHPQ) adapted for MH was applied before, after and six months later the psychiatry rotation. Sociodemographic and experience with mental illness was measured as confounding factors. Results Hundred and ten students were recruited and four factors were identified: "Diagnosis elaboration and basic care" (F1), "Crisis management and prevention" (F2), "External sickness determinants" (F3) and "Personal distress with clinics" (F4). Cronbach Alpha ranged from 0.71 to 0.90. Previous MH training were not frequent (9.09%), and associated with better SC in F2 (after p < 0.05, 6m p = 0.03). Previous mental disorder was frequent (42.16%), and associated with more SC on F2 (p < 0.01) and F3 (p = 0.03) before course, but only on F3 after (p < 0.01) and not 6 months later. Male gender had more SC in F4 (p < 0.01) before course, but after course and 6m later female gender became more SC in F1 (after p = 0.02, 6m p = 0.01) and equivalent in F4. All factors had higher scores after and 6 months later (p < 0.001). The class considered that an interview script is very important for their SC, and improves assistance (mean > 9.0/10.0). Conclusion Obligatory rotation in MH improved SC in students. Previous training and gender were related with long lasting effects in SC.


RESUMO Objetivos Avaliar os efeitos de empoderamento do internato em saúde mental (SM) na autoconfiança (AC) dos alunos de Medicina. Métodos Uma versão adaptada para a saúde mental do "Questionário de Preparação para Prática Hospitalar" foi aplicada antes, depois e seis meses após o internato. Resultados Cento e dez alunos participaram e quatro fatores foram extraídos: "Elaboração diagnóstica e cuidados básicos" (F1), "Gestão e prevenção de crise" (F2), "Determinantes externos de adoecimento" (F3) e "Sofrimento pessoal com a clínica" (F4). Treinamento prévio em SM é incomum (9,09%), mas foi associado com pontuações mais altas em F2 (p = 0,05 e 6m p = 0,03). Tratamento prévio em SM (42,16% dos alunos) foi associado a valores mais altos em F2 (p < 0,01) e F3 (p = 0,03) antes, mas apenas em F3 (p < 0,01) após o curso. O gênero masculino apresentou valores mais positivos que o feminino em F4 (p < 0,01) antes, mas não após o curso, quando apresentaram valores mais baixos em F1 (após p = 0,02, 6m p = 0,01). Todos os fatores apresentaram valores mais altos após o curso (p < 0,001). Os alunos consideraram o uso de uma entrevista estruturada muito importante para sua autoconfiança e qualidade da assistência (média > 9,0/10,0). Conclusão O internato em SM aumentou a AC nos alunos. Treinamento prévio e gênero estiveram associados com efeitos duradouros na AC.

2.
Rev. bras. educ. méd ; 45(1): e018, 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1155918

ABSTRACT

Abstract: Objective: To assess the expectation that the appraisal of students' interpersonal communication skills in prior appointments affects women's motives for consenting to or dissenting from the presence of a student and thereby their ultimate receptiveness regarding the learner's involvement when participating in gynecological consultations. Methods: Face-to-face interviews were used to compile questionnaire data from 469 outpatients at the Brasília University Hospital. We used t-tests to evaluate the differences between the scores of the two motive-related scales of patients with prior experience of student involvement and those of patients without it, as well as contingency analyses to assess the association between the groups of women and an index of their receptiveness to students' participation in the consultation. Moreover, we performed correlation analyses to verify the interrelationships between the scales and the levels of association of these measures with the index of receptiveness as an outcome. Results: Compared with inexperienced patients, experienced patients exhibited significantly broader receptiveness to students' participation in consultations (chi-squared = 20.49, df = 3, P < .001; Cramer's V = 209, P < .001). Broader receptiveness was positively correlated (rho = .314, P < .001) with their motivation to consent to and negatively (rho = -.454, P < .001) correlated with their motivation to dissent from students' presence at coming consultations. The motivation to consent was significantly higher (P < .001) in experienced women (M = 4.58, SD = .55, n = 408) than in inexperienced ones (M = 4.31, SD = .68, n = 61). The opposite result was true for the motivation to dissent (M = 2.35, SD = .94 vs. M = 2.70, SD = 1.02; P = .007). Notably, for those 408 women, their appraisals of students' interpersonal communication skills (in a prior consultation) positively correlated (rho = .236, P < .001) with their motivation to consent to and negatively with their motivation to dissent from students' presence (rho = -.208, P < .001). Conclusion: The findings have implications for both the patients' role in the gynecological education of medical students and the learners' qualification in the clinical interview and, therefore, for the benefit of women's healthcare.


Resumo: Objetivo: Este estudo teve como objetivo apurar a expectativa de que o juízo sobre a comunicação interpessoal de estudantes de Medicina em consultas prévias teria impacto nos motivos das pacientes para consentir ou dissentir sua presença e, portanto, na receptividade final quanto à participação de aprendizes numa consulta ginecológica. Métodos: Dados de questionário foram compilados por entrevista com 469 pacientes ambulatoriais do Hospital Universitário de Brasília. Construíram-se escalas para medir a avaliação das pacientes sobre a comunicação interpessoal de estudantes, bem como seus motivos para permitir ou não a presença de aprendizes. Utilizaram-se testes t para estabelecer as diferenças entre pacientes com e sem experiência prévia de envolvimento de estudante nos escores das escalas de motivos, realizaram-se análises de contingência para avaliar a associação entre esses grupos de mulheres e adotou-se um índice de sua receptividade à participação de estudantes na consulta. Ademais, foram realizadas análises de correlação para verificar as inter-relações entre as escalas e os níveis de associação dessas medidas com o índice de receptividade como desfecho. Resultados: As pacientes experientes quando comparadas às inexperientes exibiram receptividade significativamente mais ampla à participação de estudantes (qui-quadrado = 20,49, df = 3, p < 0,001; V de Cramer = 209, p < 0,001). Essa maior receptividade correlacionou-se positivamente (rho = 0,314, p < 0,001) com a motivação das pacientes para consentimento e negativamente (rho = -454, p < 0,001) com sua motivação para dissentimento da presença de estudantes numa consulta futura. A motivação para consentir foi significativamente maior entre as pacientes experientes (M = 4,58, DP = 0,55, n = 408) em comparação com as inexperientes (M = 4,31, DP = 0,68, n = 61), e o oposto ocorreu na motivação para dissentir (M = 2,35, DP = 0,94 versus M = 2,70, DP = 1,02). Essas diferenças denotaram efeito de tamanho pequeno da experiência com estudante na consulta. Significantemente, a avaliação das pacientes experientes sobre a comunicação interpessoal estudantil em consultas prévias correlacionou-se positivamente (rho = 0,236, p < 0,001, n = 408) com sua motivação para consentimento, ao passo que se correlacionou negativamente (rho = -208, p < 0,001) com sua motivação para dissentimento da presença de estudante. Conclusão: Os achados têm implicações para o papel das pacientes na educação ginecológica de estudantes de Medicina e para a qualificação dos aprendizes na entrevista clínica e, portanto, para o benefício da saúde da mulher.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Outpatients , Students, Medical , Communication , Gynecology/education , Interpersonal Relations , Interviews as Topic
3.
Rev. MED ; 21(1): 29-37, ene.-jun. 2013. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-700584

ABSTRACT

Vincular las fuentes de estrés, el afrontamiento y el desempeño académico en los estudiantes de medicina. Para ésto se llevó a cabo un estudio longitudinal en el que participaron 93 estudiantes en el primer año y 80 estudiantes de segundo año en el seguimiento, pertenecientes a un programa de alto desempeño académico de la carrera de medicina. Se aplicó el Cuestionario de Fuentes de Estrés en Estudiantes de Medicina y el Cuestionario de Estrategias de Afrontamiento en cuatro momentos (al inicio y al final del primero y segundo años). Se observó que el nivel de estrés se mantuvo sin cambios significativos para primero y segundo años, tanto en la primera como segunda evaluación (F=2.18, p=0.09). Sin embargo, sólo el puntaje de estrés detectado en la primera medición del primer año se relacionó de forma significativa con el promedio final de este año escolar (r=-0.33, p≤0.05). El afrontamiento predominante en ambos años de la carrera de medicina fue la estrategia de "Solución de problemas" y la menos utilizada fue el "Distanciamiento". Al comparar las estrategias de afrontamiento entre los estudiantes de primero y segundo años, se observaron diferencias en el uso del "distanciamiento", que fue más utilizado por los alumnos en segundo año y el "apoyo social" por los alumnos en primero. A pesar de que las calificaciones fueron menores en los estudiantes cuya estrategia de afrontamiento predominante fue el "pensamiento mágico" y los niveles de estrés más altos, no hubo diferencias significativas con respecto a las otras estrategias. Se concluyó, que los niveles de estrés permanecen constantes en los alumnos de primero y segundo años de la carrera de medicina, pero las fuentes que lo generan y el modo de afrontarlas, se modifican conforme transcurre el ciclo escolar y parecen asociarse al desempeño académico de esta población.


To link the sources of stress, coping strategies and academic performance among medical students. For this we conducted a longitudinal study involving 93 first-year undergraduates and with 80 second-year undergraduates in the follow up, enrolled on the Faculty of Medicine's high academic performance program. Two surveys-Sources of Stress among Medical Students and Coping Strategies-were carried out at four stages (at the start and end of the first and second years). It was observed that the stress level was maintained without significant changes to the first and second year, both at the first and at the second evaluation (F=2.18, p=0.09). However, only the stress scores detected at the initial measurement of the first year was related significantly to the final average of that year (r=-0.33, p≤0.05). In both year groups of medical students, "Problem Solving" was revealed as the main coping strategy, while "Distancing" was the strategy least used. By comparing the coping strategies between first and second-year students, differences were detected in the use of "Distancing," which was more prevalent among second-year students while "Social Support" was used more among first-year students. Although students whose coping strategy was mainly "Wishful Thinking" scored lower and experienced higher stress levels, no significant differences were found compared to other strategies. Was concluded that stress levels remained constant among first and second-year medical students but the sources that create them and the coping strategies change over the school year and appear linked to this population's academic performance.


Vincular as fontes de estresse, o afrontamento e o desempenho acadêmico nos estudantes de medicina. Para isto levou-se a cabo um estudo longitudinal no qual participaram 93 estudantes no primeiro ano e 80 estudantes de segundo ano no seguimento, pertencentes a um programa de alto desempenho acadêmico do curso de medicina. Aplicou-se o Questionário de Fontes de Estresse em Estudantes de Medicina e o Questionário de Estratégias de Afrontamento em quatro momentos (ao início e ao final do primeiro e segundo anos). Observou-se que o nível de estresse se manteve sem câmbios significativos para o primeiro e segundo anos, tanto na primeira quanto segunda avaliação (F=2.18, p=0.09). Porém, só a contagem de estresse detectada na primeira medição do primeiro ano se relacionou de forma significativa com a média final deste ano escolar (r=-0.33, p≤0.05). O afrontamento predominante nos dois anos do curso de medicina foi a estratégia de "Solução de problemas" e a menos utilizada foi o "Distanciamento". Ao comparar as estratégias de afrontamento entre os estudantes de primeiro e segundo anos, se observaram diferenças no uso do "distanciamento", que foi mais utilizado pelos alunos em segundo ano e o "apoio social" pelos alunos em primeiro. A pesar de que as qualificações foram menores nos estudantes cuja estratégia de afrontamento predominante foi o "pensamento mágico" e os níveis de estresse mais altos, não houve diferenças significativas com respeito às outras estratégias. Concluiu-se, que os níveis de estresse permanecem constantes nos alunos de primeiro e segundo anos do curso de medicina, mas as fontes que o geram e o modo de afrontá-las, modificam-se conforme transcorre o ciclo escolar e parecem associar-se ao desempenho acadêmico desta população.


Subject(s)
Humans , Adaptation, Psychological , Stress, Psychological , Students , Education, Medical
4.
Rev. bras. educ. méd ; 35(3): 382-388, jul.-set. 2011.
Article in English | LILACS | ID: lil-597769

ABSTRACT

BACKGROUND: Mentoring Programs have been developed in several medical schools, but few studies have investigated the mentors'perspective. PURPOSES: To explore mentors'perceptions regarding their experience. METHODS: Mentors at a medical school were invited to participate in an in-depth interview including questions on satisfaction, difficulties, and perception of changes resulting from the program. RESULTS: Mentors' satisfaction and difficulties are strongly associated with students'involvement in the activity. Mentors believe changes observed in students were more related to life issues; for some mentors, there is no recognition or awareness of the program. However, most of the mentors acknowledged important changes in relation to themselves: as teachers, faculty members, and individuals. CONCLUSION: Attendance is crucial for both the mentoring relationship and strengthening of the program. Students involved in the activity motivate mentors in teaching and curriculum development, thereby creating a virtuous circle and benefiting undergraduate medical education as a whole.


CONTEXTO: Programas de Mentoring têm sido desenvolvidos em várias escolas médicas, mas poucos estudos investigam essa experiência sob a perspectiva dos mentores. OBJETIVOS: Explorar a percepção de mentores a respeito de suas experiências ao longo do tempo. MÉTODO: Mentores de uma escola médica foram convidados a participar de uma entrevista em profundidade que incluía questões sobre satisfação, dificuldades e percepção de mudanças resultantes do programa. RESULTADOS: A satisfação e as dificuldades relatadas pelos mentores mostraram-se fortemente ao grau de envolvimento dos alunos no programa. Os mentores acreditam que as mudanças observadas nos alunos estão mais relacionadas a questões dessa fase de vida e, para alguns, ainda não há reconhecimento do programa pela instituição. Por outro lado, a maioria dos mentores reconhece importantes mudanças nem si mesmos: como professores, como membros da faculdade e como pessoa. CONCLUSÕES: A adesão dos alunos mostra-se crucial tanto para a relação de Mentoring quanto para a própria consolidação do programa. Alunos envolvidos com a atividade motivam os mentores para o ensino e o aprimoramento do currículo, criando assim um círculo virtuoso, que beneficia o curso e a formação médica como um todo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Curriculum , Education, Medical , Education, Medical, Undergraduate , Mentoring , Students, Medical
5.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 9(1)jan.-fev. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-577694

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Diversos estudos revelam que os estudantes de Medicina são altamente suscetíveis ao aparecimento de quadros depressivos. Essa maior predisposição parece estar relacionada a diferentes fatores ao longo do curso. A depressão, além de causar grande sofrimento psíquico, pode levar a prejuízos no desempenho acadêmico e nos relacionamentos sociais.O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de sintomas depressivos entre os estudantes de Medicina e avaliar como eles se comportam de acordo com o sexo, idade e período do curso. MÉTODO: O estudo foi realizado no segundo semestre de 2009 com 400 alunos devidamente matriculados no curso de Medicina. Os alunos foram divididos em três grupos distintos: o grupo A formado por alunos do 1º e 2º anos, o grupo B por alunos do 3º e 4º anos e o grupo C por alunos do 5º e 6º anos. Foi utilizado o Inventário de Depressão de Beck que é uma medida de autoavaliação dos sintomas da depressão. RESULTADOS: A idade média foi de 22,56 anos e a pontuação média geral de 5,77, sendo 5,11 para os homens e 6,29 para as mulheres. As três questões com maior pontuação foram as de número 8, 5 e 17. CONCLUSÃO: Autoacusação, culpa e fadiga foram os três sintomas depressivos de maior frequência com alta concordância entre os grupos. Não houve diferença significante em relação à quantidade de sintomas depressivos presentes entre os três grupos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Several studies show that medical students are highly susceptible to the onset of depression.This increased predisposition seems to be related to different stressors throughout the course. Depression, besides causing great psychological distress, may lower academic performance and social relationships. The aim of this study is to identify theprevalence of depressive symptoms among medical students of the Medical School and assess how they change according to gender,age and period of the course. METHOD: The study was conducted during the second half of 2009 with 400 students duly enrolled in medical school. Students were divided into three different groups. Group A is formedby students of the 1st and 2nd year, group B for studentsin 3rd and 4th year students and group C for the 5th and 6th years. We used the Beck Depression Inventory: a self-assessmen tof depressive symptoms, RESULTS: The mean age was 22.56 years and the overall average score was 5.77, and 5.11 for men and 6.29 for women. The three questions highest scored were questions 8, 5 and 17. CONCLUSION: Self-blame, guilt and fatigue were the most frequent among the depressive symptoms - with high agreement between groups. There was no significant difference in the quantityof depressive symptoms among the three groups.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Depression/epidemiology , Students, Medical
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