Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 21
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(4): 417-419, July-Aug. 2019. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042012

ABSTRACT

Abstract Erector spinae plane block is gaining popularity both for its ease of application and as its comparable effect on postoperative analgesia with central regional techniques like paravertebral block or epidural anesthesia. Its use for many indications has been reported in the literature for pediatric patients. We would like to share our experiences in a 2.5-month infant scheduled for thoracotomy for a giant congenital cyst. Single shot erector spinae plane block was done at T4 level before the start of the surgery for both surgical and postoperative analgesia. No complication was seen during both surgery and follow up period. Erector spinae plane block with the combination of paracetamol was adequate for pain relief.


Resumo O bloqueio do plano do músculo eretor da espinha tem ganhado popularidade, tanto pela facilidade de aplicação quanto pelo efeito comparável em analgesia pós-operatória com técnicas regionais centrais, como o bloqueio paravertebral ou a anestesia peridural. Seu uso tem sido relatado na literatura para muitas indicações em pacientes pediátricos. Gostaríamos de compartilhar nossas experiências no caso de um bebê de 2,5 meses de idade programado para toracotomia para excisão de um cisto congênito gigante. O bloqueio do plano do eretor da espinha dorsal com injeção única foi realizado no nível de T4 antes do início da cirurgia para analgesia cirúrgica e pós-operatória. Nenhuma complicação foi observada durante a cirurgia e o período de acompanhamento. O bloqueio do plano do eretor da espinha com a combinação de paracetamol foi adequado para o alívio da dor.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Pain, Postoperative/prevention & control , Thoracotomy/methods , Nerve Block/methods , Follow-Up Studies , Analgesics, Non-Narcotic/administration & dosage , Cysts/surgery , Cysts/congenital , Acetaminophen/administration & dosage
2.
Rev. bras. anestesiol ; 69(3): 272-278, May-June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1013422

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: Inadequate pain relief after anterior cruciate ligament reconstruction affects mobility leading to development of adhesions, weakened ligament insertion and muscle atrophy. Adductor canal block for postoperative analgesia preserves quadriceps strength. The present study was conducted to compare pain free period in patients undergoing arthroscopic anterior cruciate ligament reconstruction, receiving ultrasound-guided adductor canal block with ropivacaine alone and ropivacaine with clonidine. Methods: A prospective randomized double blinded study was conducted including sixty-three adult, ASA class I, II patients undergoing anterior cruciate ligament reconstruction. They were randomized into three groups: Group S - control group received adductor canal block with 30 mL saline, Group R - ropivacaine group received adductor canal block with 30 mL of 0.375% ropivacaine and Group RC - clonidine group received adductor canal block with 30 mL of 0.375% ropivacaine with clonidine 1 µg.kg-1. The primary aim was to compare the pain free period in patients receiving adductor canal block with ropivacaine alone or ropivacine with clonidine. The secondary outcomes were pain score at rest and movement, total analgesic requirement, sedation score and postoperative nausea and vomiting. Results: The mean pain free periods were 20 min, 384.76 min and 558.09 min for Group S, Group R and Group RC, respectively and this difference was statistically significant (p < 0.001). There was no significant difference between Group R and Group RC in terms of pain scores at rest and movement and total analgesic requirement. Conclusion: Addition of clonidine to ropivacaine in USG guided adductor canal block led to significant prolongation of pain free period though pain score at rest and movement, and rescue analgesic requirement, did not differ.


Resumo Justificativa e objetivos: O alívio inadequado da dor após a reconstrução do ligamento cruzado anterior afeta a mobilidade, leva ao desenvolvimento de aderências, inserção do ligamento enfraquecido e atrofia muscular. O bloqueio do canal adutor para analgesia pós-operatória preserva a força do quadríceps. O presente estudo foi feito para comparar o período sem dor em pacientes de reconstrução artroscópica do ligamento cruzado anterior, submetidos ao bloqueio do canal adutor guiado por ultrassom com ropivacaína isolada e ropivacaína + clonidina. Métodos: Um estudo prospectivo, randômico e duplo-cego foi conduzido com 63 pacientes adultos, estado físico ASA I-II, submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior. Os pacientes foram randomizados em três grupos: Grupo S, que recebeu bloqueio do canal adutor com 30 mL de solução salina para controle; Grupo R, que recebeu bloqueio do canal adutor com 30 mL de ropivacaína a 0,375%; Grupo RC, que recebeu bloqueio do canal adutor com 30 mL de ropivacaína a 0,375% e 1 µg.kg-1 de clonidina. O desfecho primário do estudo foi comparar o período sem dor nos pacientes que receberam bloqueio do canal adutor com ropivacaína isolada ou ropivacina + clonidina. Os desfechos secundários foram escores de dor em repouso e movimento, necessidade total de analgésicos, escore de sedação, além de náusea e vômito no pós-operatório. Resultados: Os períodos médios sem dor foram 20 min, 384,76 min e 558,09 min para os grupos S, R e RC, respectivamente, e essa diferença foi estatisticamente significativa (p < 0,001). Não houve diferença significativa entre os grupos R e RC em termos de escores de dor em repouso e movimento e a necessidade total de analgésicos. Conclusão: A adição de clonidina à ropivacaína em bloqueio do canal adutor guiado por ultrassom levou a um prolongamento significativo do período sem dor, embora os escores de dor em repouso e movimento, e a necessidade de analgésico de resgate, não tenham diferido.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Young Adult , Arthroscopy/methods , Clonidine/administration & dosage , Anterior Cruciate Ligament Reconstruction/methods , Ropivacaine/administration & dosage , Nerve Block/methods , Pain, Postoperative/prevention & control , Double-Blind Method , Prospective Studies , Ultrasonography, Interventional/methods , Drug Therapy, Combination , Analgesics/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage
3.
Rev. bras. anestesiol ; 69(2): 208-210, Mar.-Apr. 2019. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1003402

ABSTRACT

Abstract Introduction: Hip surgery is a major surgery that causes severe postoperative pain. Although pain during rest is usually considerably reduced mobilization is important in terms of thromboembolic complications. The quadratus lumborum block is a regional analgesic technique that blocks T6-L3 nerve branches. This block may provide adequate analgesia and reduce opioid consumption after hip surgery. Case report: We performed continuous quadratus lumborum type 3 block in two patients who underwent hip arthroplasty. Postoperative 24-h pain scores, local anesthetic consumptions on patient-controlled analgesia and additional analgesic requirement were recorded. In two patients, postoperative pain scores were less than 6 during rest and physiotherapy. Patient was mobilized in the early postoperative period without additional opioid analgesic requirement and without muscle weakness. Discussion: Continuous quadratus lumborum block may be used to relieve postoperative acute pain in hip surgery because it provides one-sided anesthesia without muscle weakness.


Resumo Introdução: A cirurgia de quadril é uma cirurgia de grande porte que causa dor intensa no pós-operatório. Embora a dor durante o repouso seja consideravelmente reduzida, a mobilização é importante em termos de complicações tromboembólicas. O bloqueio doquadrado lombar é uma técnica analgésica regional que bloqueia os ramos nervosos de T6-L3. Esse bloqueio pode fornecer analgesia adequada e reduzir o consumo de opioides após cirurgiasde quadril. Relato de caso: Realizamos o bloqueio contínuo do quadrado lombar tipo 3 em dois pacientes submetidos à artroplastia de quadril. Durante as 24 hs de pós-operatório foram registrados os escores de dor, o consumo de anestésicos locais em analgesia controlada pelo paciente e a necessidade de analgésicos adicionais. Em dois pacientes, os escores de dor pós-operatória foram < 6 durante o repouso e fisioterapia. O paciente foi mobilizado no período pós-operatório imediato, sem precisar de analgésico opioide adicional e sem fraqueza muscular. Discussão: O bloqueio contínuo do quadrado lombar pode ser usado para aliviar a dor aguda no pós-operatório de cirurgia de quadril porque fornece anestesia unilateral sem fraqueza muscular.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Pain, Postoperative/prevention & control , Arthroplasty, Replacement, Hip/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Nerve Block/methods , Pain Measurement , Analgesia, Patient-Controlled/methods , Abdominal Muscles
4.
Rev. bras. anestesiol ; 69(1): 91-94, Jan.-Feb. 2019. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-977420

ABSTRACT

Abstract Introduction: The erector spinae plane block is a newly described and effective interfascial plane block for thoracic and abdominal surgery. This case report describes a patient with multiple rib fractures undergoing ultrasound-guided continuous erector spinae plane block for analgesia. Case report: A 37-year-old male patient was taken for surgical fixation of multiple rib fractures. At the end of the surgery, using ultrasound-guided longitudinal parasagittal orientation 3 cm to the lateral aspect of the T5 spinous process and an in-plane technique, 20 mL 0.25% bupivacaine was administered between the erector spinae muscle and the transverse process, and a catheter was then inserted in the same plane. Before the end of surgery, 1 g paracetamol and 50 mg dexketoprofen were administered. Postoperative analgesia was applied with patient controlled analgesia method using 0.25% bupivacaine via the catheter. The patient's Visual Analogue Scale score at rest in the first 24 h was 0. The patient was monitored for 3 days with Visual Analogue Scale < 4, and the catheter was removed on postoperative day 4. No opioid requirement other than paracetamol and dexketoprofen occurred during this time. No postoperative complications were recorded. Discussion: The erector spinae plane block is an alternative to paravertebral, intercostal, epidural or other regional techniques. It may be a suitable technique in anesthesia and algology practice due to providing analgesia in the postoperative period with a catheter in the erector spinae plane.


Resumo Introdução: O bloqueio do plano do eretor da espinha é um bloqueio do plano interfacial recentemente descrito e eficaz para cirurgia torácica e abdominal. Neste relato descrevemos o caso de um paciente com fratura de múltiplas costelas, submetido ao bloqueio contínuo do plano do eretor da espinha guiado por ultrassom para analgesia. Relato de caso: Paciente do sexo masculino, 37 anos, encaminhado para fixação cirúrgica de fratura de múltiplas costelas. Ao final da cirurgia, usando a orientação parassagital longitudinal guiada por ultrassom 3 cm em relação à face lateral do processo espinhoso T5 e a técnica no plano, 20 ml de bupivacaína a 0,25% foram administrados entre o músculo eretor da espinha e o processo transverso, e um cateter foi então inserido no mesmo plano. Antes do final da cirurgia, 1 g de paracetamol e 50 mg de dexcetoprofeno foram administrados. A analgesia pós-operatória foi aplicada com o método de analgesia controlada pelo paciente, com bupivacaína a 0,25% via cateter. Na Escala Visual Analógica, o escore do paciente em repouso nas primeiras 24 h foi zero. O paciente foi monitorado por três dias com a Escala Visual Analógica < 4, e o cateter foi removido no quarto dia de pós-operatório. Exceto por paracetamol e dexcetoprofeno, não houve necessidade de outro agente opioide durante esse tempo. Não houve registro de complicação pós-operatória. Discussão: O bloqueio do plano do eretor da espinha é uma alternativa às técnicas paravertebrais, intercostais, epidurais ou outras técnicas regionais. Pode ser uma técnica adequada na prática de anestesia e algologia devido ao fornecimento de analgesia no período pós-operatório mediante um cateter no plano do eretor da espinha.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Pain, Postoperative/therapy , Rib Fractures/surgery , Pain Management/methods , Fractures, Multiple/surgery , Analgesia/methods , Nerve Block/methods , Paraspinal Muscles
5.
Rev. bras. anestesiol ; 68(6): 653-656, Nov.-Dec. 2018. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-977405

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: Quadratus lumborum block was first described in 2007 and currently there are descriptions of its achievement through four different injection points. This blockage provides abdominal wall and visceral analgesia, and one of its mechanisms is the dispersion of the local anesthetic into the paravertebral space. We describe the performance of a continuous quadratus lumborum type II block for postoperative analgesia in a partial nephrectomy. Case report: A 64-year-old woman, scheduled for partial left laparoscopic nephrectomy. During the procedure, due to technical difficulties, an incision was made in the left flank to facilitate the surgical approach. In the early postoperative period, a continuous quadratus lumborum type II block was performed using ultrasonography as part of the multimodal analgesic strategy. Initially, 20 ml of 0.2% ropivacaine was administered and 3 cm of catheter were introduced into the interfascial space. Subsequently, a continuous infusion of 5.2 mL.h−1 of 0.2% ropivacaine was given for 48 hours. In the first 24 postoperative hours, the patient reported no pain at rest or on movement. In the following 24 h, she was free of pain at rest and only a slight pain (2/10) on movement. Conclusions: Continuous quadratus lumborum type II block was an effective postoperative analgesic option. Blocking of somatic nerves and visceral afferent pathways provided abdominal and visceral wall analgesia, allowing the reduction of opioid consumption. We consider relevant to explore the analgesic capacity of the quadratus lumborum block and its different approaches, as well as the possibility of it becoming an alternative in patients scheduled for kidney surgery.


Resumo Justificativa e objetivos: O bloqueio do quadrado lombar foi descrito pela primeira vez em 2007 e atualmente existem descrições da sua realização através de quatro pontos de injeção. Esse bloqueio promove analgesia da parede abdominal e analgesia visceral e um de seus mecanismos é a dispersão do anestésico local para o espaço paravertebral. Descrevemos a realização do bloqueio do quadrado lombar tipo II contínuo para analgesia pós-operatória numa nefrectomia parcial. Relato de caso: Mulher de 64 anos, agendada para nefrectomia parcial à esquerda por via laparoscópica. Durante o procedimento, por dificuldades técnicas, foi feita uma incisão no flanco esquerdo para facilitar a abordagem cirúrgica. No pós-operatório imediato, fez-se o bloqueio do quadrado lombar tipo II contínuo, recorrendo-se a ultrassonografia, como parte da estratégia analgésica multimodal. Inicialmente foram administrados 20 ml de ropivacaína 0,2% e introduzidos 3 cm de cateter no espaço interfascial. Posteriormente, colocou-se uma perfusão contínua de 5,2 mL.h−1 de ropivacaína 0,2% durante 48 horas. Nas primeiras 24 horas de pós-operatório, a paciente não referiu dor em repouso ou com movimento. Nas 24 horas seguintes, manteve-se sem dor em repouso e apenas com dor ligeira (2/10) com o movimento. Conclusões: A realização do bloqueio quadrado lombar tipo II contínuo foi uma opção analgésica pós-operatória eficaz. O bloqueio de nervos somáticos e das vias aferentes viscerais promoveu analgesia da parede abdominal e visceral, permitiu reduzir o consumo de opioides. Consideramos relevante explorar a capacidade analgésica do bloqueio do quadrado lombar e suas diferentes abordagens, bem como a possibilidade de se tornar uma opção em doentes propostos para cirurgia renal.


Subject(s)
Humans , Female , Pain, Postoperative/prevention & control , Analgesia/methods , Nephrectomy/methods , Nerve Block/methods , Abdominal Muscles , Middle Aged , Nerve Block/classification
6.
Rev. bras. anestesiol ; 68(5): 455-461, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-958344

ABSTRACT

Abstract Background and objective The use of transversus abdominis plane block with different local anesthetics is considered as a part of multimodal analgesia regimen in laparoscopic cholecystectomy patients. However no studies have been published comparing bupivacaine and levobupivacaine for transversus abdominis plane block. We aimed to compare bupivacaine and levobupivacaine in ultrasound-guided transversus abdominis plane block in patients undergoing laparoscopic cholecystectomy. Methods Fifty patients (ASA I/II), undergoing laparoscopic cholecystectomy were randomly allocated into two groups. Following anesthesia induction, ultrasound-guided bilateral transversus abdominis plane block was performed with 30 mL of bupivacaine 0.25% in Group B (n = 25) and 30 mL of levobupivacaine 0.25% in Group L (n = 25) for each side. The level of pain was evaluated using 10 cm visual analog scale (VAS) at rest and during coughing 1, 5, 15, 30 min and 1, 2, 4, 6, 12 and 24 h after the operation. When visual analogue scale > 3, the patients received IV tenoxicam 20 mg. If visual analogue scale remained >3, they received IV. tramadol 1 mg.kg−1. In case of inadequate analgesia, a rescue analgesic was given. The analgesic requirement, time to first analgesic requirement was recorded. Results Visual analogue scale levels showed no difference except first and fifth minutes postoperatively where VAS was higher in Group L (p < 0.05). Analgesic requirement was similar in both groups. Time to first analgesic requirement was shorter in Group L (4.35 ± 6.92 min vs. 34.91 ± 86.26 min, p = 0.013). Conclusions Bupivacaine and levobupivacaine showed similar efficacy at TAP block in patients undergoing laparoscopic cholecystectomy.


Resumo Justificativa e objetivo O uso do bloqueio do plano transverso abdominal com diferentes anestésicos locais é considerado como parte do regime de analgesia multimodal em pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica. No entanto, nenhum estudo comparando bupivacaína e levobupivacaína para bloqueio do plano transverso abdominal foi publicado. Nosso objetivo foi comparar bupivacaína e levobupivacaína em bloqueio do plano transverso abdominal guiado por ultrassom em pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica. Métodos Cinquenta pacientes (ASA I/II), submetidos à colecistectomia laparoscópica foram alocados aleatoriamente em dois grupos. Após a indução da anestesia, o bloqueio do plano transverso abdominal bilateral guiado por ultrassom foi realizado com 30 mL de bupivacaína a 0,25% no Grupo B (n = 25) e 30 mL de levobupivacaína a 0,25% no Grupo L (n = 25) para cada lado. O nível de dor foi avaliado usando a escala visual analógica de 10 cm em repouso e durante a tosse em 1, 5, 15, 30 minutos e em 1, 2, 4, 6, 12 e 24 horas após a operação. Quando a escala visual analógica > 3, os pacientes receberam 10 mg de tenoxicam por via intravenosa (IV). Se a escala visual analógica permanecesse > 3, os pacientes recebiam tramadol IV (1 mg.kg−1). Em caso de analgesia inadequada, um analgésico de resgate foi administrado. A necessidade de analgésico e o tempo até a primeira solicitação de analgésico foram registrados. Resultados Os escores da escala visual analógica não mostraram diferença, exceto no primeiro e quinto minutos de pós-operatório, onde a escala visual analógica foi maior no Grupo L (p < 0,05). A necessidade de analgésico foi semelhante em ambos os grupos. O tempo até a primeira solicitação de analgésico foi menor no Grupo L (4,35 ± 6,92 min vs. 34,91 ± 86,26 min, p = 0,013). Conclusões Bupivacaína e levobupivacaína apresentaram eficácia similar no bloqueio TAP em pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica.


Subject(s)
Postoperative Care/methods , Bupivacaine/administration & dosage , Cholecystectomy, Laparoscopic/instrumentation , Levobupivacaine/administration & dosage , Anesthesia, General/methods
7.
Rev. méd. Paraná ; 76(2): 39-43, 2018.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1343243

ABSTRACT

Introdução: A utilização de cetamina em baixas doses apresenta perspectivas promissoras na analgesia pós-operatória. Objetivo: Avaliar o efeito analgésico, poupador de opioide e a ocorrência de efeitos colaterais do uso de baixas doses de cetamina S (+) no pós-operatório de artrodese coluna lombar. Materiais e Métodos: Houve dois grupos de estudo - grupo 1 recebeu analgesia regular no pós-operatório e o grupo 2 recebeu a mesma medicação acrescida da infusão de cetamina S (+), 0,5 mg/kg/min, nas primeiras 48h. Resultados: 51 pacientes completaram o estudo (26 no grupo 1, 25 grupo no 2). Não houve diferença significativa em relação a quantidade média de morfina utilizada e ocorrência de efeitos colaterais. O valor médio de EVA foi de 4.1 no grupo 1 e 3.2 no grupo 2. Conclusão: O uso de baixas doses de cetamina S(+) no pós-operatório de artrodese lombar promove melhora da analgesia sem aumentar a incidência de efeitos adversos


Introduction: Low doses of ketamine or isomers are promising possibilities for anesthesia and postoperative analgesia. Objectives: The aim of this study is to demonstrate the analgesic efficacy, opioid-sparing effect and occurrence of side effect of low dose ketamine (+) in patients undergoing lumbar arthrodesis. MaterialandMethod: There was two groups, group 1 received regular analgesia, group 2 received regular analgesia plus IV ketamine S(+) infusion (0,5mg/kg/min) in the first 48 hours postoperatively. Results: Fifty-one patients completed the study (25 ketamine group, 26 control group). No difference in side effects was noted between the groups. Patients in ketamine group received at median 25.9 mg IV morphine versus 26.8 in control group (P > 0.05). Pain report in VAS was 3.2 in ketamine group and 4.1 in control group (P < 00.5). Conclusion: The addition of IV low dose ketamine S(+) infusion regimen improve postoperative analgesia without increase of side effects

8.
Rev. bras. anestesiol ; 66(4): 395-401,
Article in English | LILACS | ID: lil-787630

ABSTRACT

Abstract Background and objective: Adequate analgesia after sternotomy reduces postoperative adverse events. There are various methods of treating pain after heart surgery, such as infiltration with a local anesthetic, nerve block, opioids, non-steroidal anti-inflammatory drugs, alpha-adrenergic agents, intrathecal and epidural techniques, and multimodal analgesia. Content: A review of the epidemiology, pathophysiology, prevention and treatment of pain after sternotomy. We also discuss the various analgesic therapeutic modalities, emphasizing advantages and disadvantages of each technique. Conclusions: Heart surgery is performed mainly via medium sternotomy, which results in significant postoperative pain and a non-negligible incidence of chronic pain. Effective pain control improves patient satisfaction and clinical outcomes. There is no clearly superior technique. It is believed that a combined multimodal analgesic regimen (using different techniques) is the best approach for treating postoperative pain, maximizing analgesia and reducing side effects.


Resumo Justificativa e objetivo: Analgesia adequada após esternotomia reduz eventos adversos no pós-operatório. Várias modalidades estão disponíveis para tratamento da dor após cirurgia cardíaca: infiltração com anestésico local, bloqueio de nervos, opioides, anti-inflamatórios não esteroidais, agentes alfa-adrenérgicos, técnicas intratecais e epidurais e analgesia multimodal. Conteúdo: Foi feita uma revisão sobre epidemiologia, fisiopatologia, prevenção e tratamento da dor após esternotomia. Também fora discutidas as diversas modalidades terapêuticas analgésicas, com ênfase em vantagens e desvantagens de cada técnica. Conclusões: A cirurgia cardíaca é feita principalmente por esternotomia média, que resulta em dor significativa no pós-operatório e uma incidência não insignificante de dor crônica. O controle efetivo da dor melhora a satisfação dos pacientes e os desfechos clínicos. Nenhuma técnica é claramente superior. Acredita-se que um regime analgésico combinado multimodal (com várias técnicas) seja a melhor abordagem para tratar a dor pós-operatória, o que maximiza a analgesia e reduz os efeitos colaterais.


Subject(s)
Humans , Pain, Postoperative/therapy , Sternotomy/adverse effects , Cardiac Surgical Procedures , Analgesia/methods , Pain, Postoperative/etiology , Analgesia, Epidural/methods , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal , Combined Modality Therapy , Analgesics, Opioid , Anesthetics, Local , Nerve Block/methods
9.
Rev. bras. anestesiol ; 66(2): 140-144, Mar.-Apr. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-777405

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: The aim of this study was to compare the effects of two different doses of intrathecal morphine on postoperative analgesia, postoperative first mobilization and urination times and the severity of side effects. METHODS: After Institutional Ethical Committee approval, 48 ASA I-II patients were enrolled in this randomized double-blinded study. Spinal anesthesia was performed with 0.1 mg (Group I, n = 22) or 0.4 mg (Group II, n = 26) ITM in addition to 7.5 mg heavy bupivacaine. The first analgesic requirement, first mobilization and voiding times, and postoperative side effects were recorded. Statistical analyses were performed using SPSS 15.0 and p < 0.05 was considered as statistically significant. The numeric data were analyzed by thet-test and presented as mean ± SD. Categorical data were analyzed with the chi-square test and expressed as number of patients and percentage. RESULTS: Demographic data were similar among groups. There were no differences related to postoperative pain, first analgesic requirements, and first mobilization and first voiding times. The only difference between two groups was the vomiting incidence. In Group II 23% (n = 6) of the patients had vomiting during the first postoperative 24 h compared to 0% in Group I (p = 0.025). CONCLUSION: For inguinal hernia repairs, the dose of 0.1 mg of ITM provides comparable postoperative analgesia with a dose of 0.4 mg, with significantly lower vomiting incidence when combined with low dose heavy bupivacaine.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Comparar os efeitos de duas doses diferentes de morfina intratecal (MIT) sobre a analgesia no pós-operatório, os tempos até a primeira mobilização e micção no pós-operatório e a gravidade dos efeitos colaterais. MÉTODOS: Após a aprovação do Comitê de Ética Institucional, 48 pacientes com estado físico ASA I-II foram incluídos neste estudo randômico e duplo-cego. A raquianestesia foi feita com 0,1 mg (Grupo I, n = 22) ou 0,4 mg (Grupo II, n = 26) de MIT adicionados a 7,5 mg de bupivacaína hiperbárica. Os tempos até a primeira necessidade de analgésico, mobilização e micção e os efeitos colaterais no pós-operatório foram registrados. As análises estatísticas foram feitas com o programa SPSS 15.0 e p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Os dados numéricos foram analisados com o teste t e expressos como média ± DP. Os dados categóricos foram analisados com o teste do qui-quadrado e expressos como número de pacientes e porcentagem. RESULTADOS: Os dados demográficos foram semelhantes entre os grupos. Não houve diferenças em relação à dor, aos tempos até a primeira necessidade de analgésicos, à primeira mobilização e primeira micção. A única diferença entre os dois grupos foi a incidência vômito. No Grupo II, 23% (n = 6) das pacientes apresentaram vômito durante as primeiras 24 horas de pós-operatório, em comparação com 0% no Grupo I (p = 0,025). CONCLUSÃO: Para herniorrafia inguinal, a dose de 0,1 mg de MIT fornece analgesia comparável à dose de 0,4 mg, com uma incidência de vômito significativamente menor quando combinada com uma dose baixa de bupivacaína hiperbárica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Bupivacaine/administration & dosage , Hernia, Inguinal/surgery , Anesthesia, Spinal/methods , Morphine/administration & dosage , Pain, Postoperative/prevention & control , Pain, Postoperative/epidemiology , Vomiting/epidemiology , Double-Blind Method , Follow-Up Studies , Dose-Response Relationship, Drug , Herniorrhaphy/methods , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Analgesics, Opioid/adverse effects , Anesthetics, Local/administration & dosage , Middle Aged , Morphine/adverse effects
10.
Rev. bras. anestesiol ; 66(2): 151-156, Mar.-Apr. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-777402

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) are frequently used to control arthroscopic pain. Addition of oral effective opioid "codeine" to NSAIDs may be more effective and decrease parenteral opioid consumption in the postoperative period. The aim of this study was to compare the efficacy and side effects of naproxen sodium and a new preparation naproxen sodium-codeine phosphate when administered preemptively for arthroscopic meniscectomy. METHODS: Sixty-one patients were randomized into two groups to receive either oral naproxen sodium (Group N) or naproxen sodium-codeine phosphate (Group NC) before surgery. The surgery was carried out under general anesthesia. Intravenous meperidine was initiated by patient-controlled analgesia (PCA) for all patients. The primary outcome measure was pain score at the first postoperative hour assessed by the Visual Analogue Scale (VAS). Sedation assessed by Ramsey Sedation Scale, first demand time of PCA, postoperative meperidine consumption, side effects and hemodynamic data were also recorded. RESULTS: The groups were demographically comparable. Median VAS scores both at rest and on movement were significantly lower in Group NC compared with Group N, except 18th hour on movement (p < 0.05). The median time to the first demand of PCA was shorter in Group N compared with Group NC (p < 0.001). Meperidine consumption was higher in Group N compared with Group NC (p < 0.001). There was no difference between groups with respect to side effects (p > 0.05). CONCLUSIONS: The combination of naproxen sodium-codeine phosphate provided more effective analgesia than naproxen sodium and did not increase side effects.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) são frequentemente usados para controlar a dor após artroscopia. A adição de um opiáceo oral eficaz (codeína) aos AINEs pode ser mais efetiva e diminuir o consumo de opiáceo parenteral no pós-operatório. O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia e os efeitos colaterais de naproxeno sódico e uma nova preparação, naproxeno sódico-fosfato de codeína, quando administrados preventivamente para meniscectomia artroscópica. MÉTODOS: Foram randomicamente divididos em dois grupos 61 pacientes para receber naproxeno sódico por via oral (Grupo N) ou naproxeno sódico-fosfato de codeína (Grupo NC) antes da cirurgia. A cirurgia foi feita sob anestesia geral. Meperidina intravenosa foi iniciada por meio de analgesia controlada pelo paciente (ACP) para todos os pacientes. O desfecho primário foi o escore de dor na primeira hora de pós-operatório, avaliada com a escala visual snalógica (EVA). A sedação foi avaliada com a escala de sedação de Ramsey. A primeira demanda de ACP, o consumo de meperidina no pós-operatório, os efeitos colaterais e os dados hemodinâmicos também foram registrados. RESULTADOS: Os grupos foram demograficamente comparáveis. As medianas dos escores EVA tanto em repouso quanto em movimento foram significativamente menores no Grupo NC comparado com o Grupo N; exceto para movimento na avaliação de 18 horas (p < 0,05). A mediana do tempo até a primeira demanda de ACP foi menor no Grupo N em comparação com o Grupo NC (p < 0,001). O consumo de meperidina foi maior no Grupo N em comparação com o Grupo NC (p < 0,001). Não houve diferença entre os grupos em relação aos efeitos colaterais (p > 0,05). CONCLUSÕES: A combinação de naproxeno sódico-fosfato de codeína forneceu analgesia mais efetiva que naproxeno sódico, sem aumentar os efeitos colaterais.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Arthroscopy/methods , Naproxen/administration & dosage , Codeine/administration & dosage , Meniscus/surgery , Pain, Postoperative/drug therapy , Pain Measurement , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/administration & dosage , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/adverse effects , Naproxen/adverse effects , Double-Blind Method , Prospective Studies , Follow-Up Studies , Analgesia, Patient-Controlled/methods , Codeine/adverse effects , Drug Combinations , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Meperidine/administration & dosage , Middle Aged
11.
Rev. AMRIGS ; 60(2): 78-81, abr.-jun. 2016. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-832832

ABSTRACT

Objetivo: Reportar resultados de protocolo específico de tratamento da dor em toracotomia. Métodos: Estudo prospectivo por 12 meses, com acompanhamento de pacientes submetidos à ressecção pulmonar. Analgesia foi realizada com cateter peridural e bloqueio intercostal no transoperatório, morfina e anti-inflamatório no pós-operatório. Durante permanência na sala de recuperação, pacientes foram questionados sobre dor conforme tabela (anexo 1). As perguntas foram realizadas por membros treinados na 6ª, 12ª, 24ª e 48ª horas e no 30º dia de pós-operatório. Resultados: Quarenta pacientes foram incluídos no protocolo. Destes, nenhum sentiu dor insuportável, 30 referiram dor leve e 10 referiram dor moderada em 6, 12 e 24 horas. A retirada do dreno alterou a dor (p<0,05). até o 1º pós-operatório (p<0,001) ). Houve discreta dor após retirada de dreno. Nenhum paciente referiu dor moderada em 48 horas. Aos 30 dias, 38 pacientes referiram dor mínima e 2 pacientes referiram dor moderada. Conclusão: Internação em unidade de terapia intensiva pode ser dispensada na maioria das cirurgias torá- cicas na presença de equipe treinada e dor pode ser adequadamente tratada sem cateter peridural contínuo. Cuidados invasivos como acesso arterial e venoso profundo não foram necessários, o que reduz custos sem que a recuperação ou dor sejam diferentes do que está descrito na literatura. É absolutamente ético propor este modo de tratamento aos pacientes que não tenham acesso à cirurgia minimamente invasiva. Comparação de custos no nosso meio entre cirurgia por vídeo e aberta deve ser melhor estudada(AU)


Aim: To report the results of a specific pain management protocol in thoracotomy. Methods: A prospective study for 12 months, with follow-up of patients undergoing pulmonary resection. Analgesia was performed with epidural catheter and intercostal block intraoperatively, and morphine and anti-inflammatory postoperatively. During stay in recovery room, patients were asked about pain according to a table (Annex 1). Trained members asked questions at 6, 12, 24 and 48 hours and at 30 days after surgery. Results: Forty patients were included in the protocol. Of these, none felt unbearable pain, thirty reported mild pain and ten reported moderate pain at 6, 12 and 24 hours. Drain removal altered the pain (p<0,05) , até o 1º pós-operatório (p<0.001). There was slight pain after drain withdrawal. No patient reported moderate pain at 48 hours. At day 30, 38 patients reported minimal pain and two patients reported moderate pain. Conclusion: Hospitalization in intensive care unit may be waived in most thoracic surgeries in the presence of trained staff and pain can be properly managed without continuous epidural catheter. Invasive care procedures such as deep arterial and venous access were not needed, which reduces costs without recovery or pain being different from what is described in the literature. It is absolutely ethical to propose this mode of treatment for patients who do not have access to minimally invasive surgery. Cost comparisons in our community between open and video surgery should be further studied(AU)


Subject(s)
Postoperative Care , Pain Measurement , Thoracotomy , Analgesics
12.
Rev. dor ; 15(1): 55-60, Jan-Mar/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-705359

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: A dor pós-operatória é previsível, no entanto continua sendo inadequadamente tratada. O tratamento multimodal diminui os efeitos colaterais e propicia adequado alivio da dor. A lidocaína, anestésico local utilizado há mais de cinco décadas, vem sendo empregada por via intravenosa com o objetivo de tratar a dor em diversos tipos de operação com resultados promissores. O objetivo deste estudo foi rever o uso da lidocaína intravenosa no tratamento da dor pós-operatória e seu mecanismo de ação. Conteudo: Este artigo aborda o emprego da lidocaína intravenosa no manuseio da dor pós-operatória, seu mecanismo de ação e a aplicabilidade em diversos tipos de procedimentos cirúrgicos. Realizada busca ativa através das seguintes bases de dados: Medline via Pubmed (1974-2013), Cochrane Library (1990-2010), LILACS (1974-2013). A busca foi ajustada visando identificar os artigos que pesquisaram o mecanismo de ação e a analgesia pós-operatória da lidocaína intravenosa. Quanto à limitação do idioma, foram selecionados artigos nas línguas Portuguesa e Inglesa. Conclusão: A lidocaína intravenosa, pelo baixo custo, ação poupadora de opioides e mínimos efeitos colaterais, tem se mostrado adequada opção no tratamento da dor pós-operatória.


Background and objectives: Postoperative pain is foreseeable however it is still undermanaged. Multimodal management decreases side-effects and provides adequate pain control. Lidocaine, local anesthetic used for more than five decades, is being intravenously administered aiming at managing pain in different types of surgeries with promising results. This study aimed at reviewing the use of intravenous lidocaine to manage postoperative pain, and its action mechanism. Contents: This article addresses the use of intravenous lidocaine to manage postoperative pain, its action mechanism and its applicability for different types of surgeries. An active search was carried out in the following databases: Medline via Pubmed (1974-2013), Cochrane Library (1990-2010) and LILACS (1974-2013). Search was adjusted to identify articles addressing postoperative intravenous lidocaine action mechanism and postoperative analgesia. As to language, articles in Portuguese and English were selected. Conclusion: Intravenous lidocaine, due to its low cost, opioid-sparing action and minimum side-effects is an adequate option to manage postoperative pain.


Subject(s)
Analgesia , Combined Modality Therapy , Lidocaine , Pain
13.
Rev. bras. anestesiol ; 63(6): 483-491, nov.-dez. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-697206

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A operação de reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho (RLCA) pode ter pós-operatório doloroso. O objetivo principal deste estudo foi avaliar se o emprego do bloqueio do nervo femoral (BNF) associado à raquianestesia melhoraria o tratamento da dor pós-operatória na RLCA; os objetivos secundários foram avaliar solicitação do tramadol e eventos adversos. MÉTODO: 53 pacientes foram divididos aleatoriamente nos grupos A e B. No Grupo A, 26 receberam raquianestesia e no Grupo B, 27 receberam raquianestesia e BNF. Todos receberam analgesia multimodal e poderiam solicitar analgésico de resgate a qualquer momento. As avaliações ocorreram em 6, 12 e 24 horas. RESULTADOS: Os grupos não apresentaram diferenças quanto às variáveis demográficas e clínico-cirúrgicas. A intensidade da dor não mostrou diferença entre os grupos. Escores médios de dor foram mais elevados 12 horas no Grupo A e não houve variação no Grupo B; 55,6% relataram dor moderada no Grupo A e 53,8% dor leve no Grupo B. Não houve diferença na solicitação de tramadol. Os eventos adversos não foram graves: 80,8% dos pacientes do Grupo B apresentaram bloqueio motor da coxa e dois caíram. CONCLUSÕES: A analgesia foi mais efetiva com a associação de raquianestesia e BNF, que permitiu melhor controle da dor pós-operatória na avaliação em 12 horas após a anestesia. Não houve diferença na solicitação do tramadol. Os eventos adversos apresentados pelos pacientes neste estudo não foram graves, porém deve-se estar atento à paralisia motora e à possibilidade de queda dos pacientes quando o BNF for feito.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Knee anterior cruciate ligament reconstruction (ACLR) may be painful in the postoperative period. The primary objective of this study was to evaluate whether the use of femoral nerve block (FNB) associated with spinal anesthesia would improve the postoperative pain treatment in ACLR and the secondary objectives were to evaluate tramadol request and adverse events. METHOD: 53 patients were randomly divided into two groups: GA (n =26) received spinal anesthesia and GB (n = 27) received spinal anesthesia and FNB. All patients received multimodal analgesia and rescue analgesics could be requested anytime. Assessments were performed at 6, 12 and 24 hours. RESULTS: There was no difference between both groups regarding demographic and clinical-surgical variables. There was no difference between groups regarding pain intensity. Mean pain scores were higher at 12 hours in GA and there was no change in GB; 55.6% of patients reported moderate pain in GA and 53.8% mild pain in GB. There was no difference regarding tramadol request. There were no serious adverse events: 80.8% of patients in GB had motor block of the thigh and two fell. CONCLUSIONS: Analgesia was more effective with the combination of spinal and FNB, which allowed better control of postoperative pain, assessed 12 hours after anesthesia. There was no difference in tramadol request. Patients in this study had no serious adverse events; however, one must be attentive to motor paralysis and the possibility of falling when FNB is performed.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La operación de reconstrucción del ligamento cruzado anterior de la rodilla (RLCA) puede tener un postoperatorio doloroso. El objetivo principal de este estudio fue evaluar si el empleo del bloqueo del nervio femoral (BNF) asociado con la raquianestesia mejoraría el tratamiento del dolor Postoperatorio en la RLCA. Los objetivos secundarios eran evaluar la solicitación del tramadol y eventos adversos. MÉTODO: Cincuenta y tres pacientes fueron divididos aleatoriamente en los grupos A y B. En el Grupo A, 26 recibieron raquianestesia y en el Grupo B, 27 recibieron raquianestesia y BNF. Todos recibieron analgesia multimodal y podrían solicitar analgésico de rescate a cualquier momento. Las evaluaciones se dieron en 6, 12 y 24 horas. RESULTADOS: Los grupos no presentaron diferencias en cuanto a las variables demográficas y clínico-quirúrgicas. La intensidad del dolor no arrojó diferencia entre los grupos. Las puntuaciones promedios de dolor fueron más elevadas 12 horas en el Grupo A y no hubo variación en el Grupo B; 55,6% relataron dolor moderado en el Grupo A y 53,8% dolor leve en el Grupo B. No hubo diferencia en la solicitación de tramadol. Los eventos adversos no fueron graves: 80,8% de los pacientes del Grupo B tenían bloqueo motor del muslo y dos se cayeron. CONCLUSIONES: La analgesia fue más efectiva con la asociación de la raquianestesia y BNF, lo que permitió un mejor control del dolor postoperatorio en la evaluación en 12 horas después de la anestesia. No hubo diferencia en la solicitación del tramadol. Los eventos adversos presentados por los pacientes en este estudio no fueron graves, pero debemos estar atentos a la parálisis motora y a la posibilidad de alguna caída de los pacientes cuando el BNF se realice.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Anterior Cruciate Ligament Reconstruction , Arthroscopy/methods , Nerve Block , Pain, Postoperative/therapy , Anesthesia, Spinal , Femoral Nerve , Nerve Block/adverse effects
14.
Rev. bras. anestesiol ; 61(2): 214-217, mar.-abr. 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-582714

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O número de artroplastia total de quadril (ATQ) bilateral tem aumentado a cada ano. Analgesia pós-operatória pela infusão contínua perineural com anestésico local tem se mostrado favorável quando comparada com analgesia sistêmica. O uso de bombas elastoméricas tem aumentado a satisfação do paciente quando em comparação com os modelos eletrônicos. O objetivo deste relato foi descrever um caso de analgesia contínua bilateral do plexo lombar via posterior, com infusão contínua através de bomba elastomérica, em paciente submetido à uma artroplastia bilateral de quadril. RELATO DO CASO: Paciente feminina, 46 anos, 65 kg, 162 cm, com artrite reumatoide e hipertensão arterial, estado físico ASA II, escalada para ser submetida a ATQ bilateral em um único estágio. Uso de corticosteroide por 13 anos. Hemoglobina = 10,1 g.dL-1, hematócrito = 32,7 por cento. Monitoração de rotina. Raquianestesia com 15 mg de bupivacaína 0,5 por cento isobárica. Anestesia geral com propofol (PFS) e remifentanil e intubação sem bloqueadores neuromusculares. ATQ direita e no final, bloqueio plexo lombar com estimulador e conjunto agulha 150 mm e injeção de 20 mL bupivacaína 0,2 por cento e passagem de cateter. ATQ esquerda e, no final, mesmo procedimento. Estudado dispersão do anestésico e contraste. Instalado bomba elastomérica com bupivacaína 0,1 por cento (400 mL) em velocidade de 14 mL.h-1. Transferida para Unidade de Cuidados Intensivos (UCI). Vinte e quatro horas após, nova bomba com a mesma solução. Nenhum bolus durante 50 horas. Após remoção de cateter, dor controlada por via oral com cetoprofeno e dipirona. CONCLUSÕES: O bloqueio bilateral contínuo periférico com infusão de bupivacaína a 0,1 por cento com bombas elastoméricas é um procedimento seguro e efetivo em adultos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The number of bilateral total hip arthroplasties (THA) has been increasing every year. Postoperative analgesia by continuous perineural infusion of local anesthetic has been shown favorable results when compared to systemic analgesia. The use of elastomeric pumps has increased patient satisfaction when compared to electronic models. The objective of this report was to describe a case of continuous bilateral posterior lumbar plexus block with an elastomeric infusion pump in a patient submitted to bilateral hip arthroplasty. CASE REPORT: This is a 46 year-old female patient weighing 65 kg, 162 cm, with rheumatoid arthritis and hypertension, physical status ASA II, scheduled for bilateral THA in a single stage. She had been on corticosteroids for 13 years. Hemoglobin = 10.1 g.dL-1, hematocrit = 32.7 percent. Routine monitoring. Spinal anesthesia with 15 mg of 0.5 percent isobaric bupivacaine. General anesthesia with propofol (PFS) and remifentanil, and intubation without neuromuscular blockers. Right THA and, at the end, lumbar plexus block with a stimulator and a set of 150 mm needle and injection of 20 mL of 0.2 percent bupivacaine and introduction of a catheter. Left THA and, at the end, the same procedure. Anesthetic dispersion and contrast were investigated. Elastomeric pump was installed with 0.1 percent bupivacaine (400 mL) at a rate of 14 mL.h-1. The patient was transferred to the Intensive Care Unit (ICU). After 24 hour, a new pump was installed with the same solution. She did not receive any boluses for 50 hours. After removal of the catheter, pain was controlled with oral ketoprofen and dypirone. CONCLUSIONS: Continuous peripheral blockade with infusion of 0.1 percent bupivacaine with elastomeric pumps is a safe and effective procedure in adults.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Las cifras de la artroplastia total de cadera bilateral han venido aumentando a cada año. La analgesia postoperatoria por la infusión continua perineural con anestésico local, se ha revelado como favorable cuando se le compara a la analgesia sistémica. El uso de bombas elastoméricas ha aumentado la satisfacción del paciente cuando se compara con los modelos electrónicos. El objetivo de este relato fue describir un caso de analgesia continua bilateral del plexo lumbar vía posterior, con infusión continua a través de una bomba elastomérica, en un paciente sometido a una artroplastia bilateral de cadera. RELATO DEL CASO: Paciente femenina, de 46 años, 65 kg, 162 cm, con artritis reumatoide e hipertensión arterial, estado físico ASA II, escogida para ser sometida a ATP bilateral en un solo estadio. Usaba corticosteroide durante 13 años. Hemoglobina = 10,1 g.dL-1, hematocrito = 32,7 por ciento. Monitorización de rutina. Raquianestesia con 15 mg de bupivacaína al 0,5 por ciento isobárica. Anestesia general con propofol (PFS) y remifentanil, e intubación sin bloqueantes neuromusculares. ATC derecha y al final, bloqueo plexo lumbar con estimulador y conjunto de aguja 150 mm e inyección 20 mL de bupivacaína al 0,2 por ciento con introducción de catéter. ATC izquierda y al final, el mismo procedimiento. Se analizó la dispersión del anestésico y el contraste. Se instaló la bomba elastomérica con bupivacaína al 0,1 por ciento (400 mL) a una velocidad de 14 mL.h-1. Se le derivó a la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI). Veinticuatro 24 horas después, se le aplicó una nueva bomba con la misma solución. Ningún bolo durante 50 horas. Después de la retirada del catéter, se controló el dolor por vía oral con cetoprofeno y dipirona. CONCLUSIONES: El bloqueo bilateral continuo periférico con infusión de bupivacaína al 0,1 por ciento con bombas elastoméricas es un procedimiento seguro y efectivo en los adultos.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Anesthesia/methods , Nerve Block/methods , Infusion Pumps , Nerve Block/instrumentation , Nerve Block/methods , Lumbosacral Plexus , Arthroplasty, Replacement, Hip , Disposable Equipment , Equipment Design , Infusion Pumps , Lumbosacral Plexus
15.
Rev. dor ; 11(2)abr.-jun. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562454

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Pesquisas empregando bloqueio interpleural com anestésico local, opioide e agonista Alfa2-adrenérgico ou bloqueador do receptor N-metil-D-aspartato (NMDA), observaram a ocorrência de analgesia pós-operatória em cirurgias de abdômen superior. O objetivo deste estudo foi observar a presença de dor no pós-operatório de cirurgias de colecistectomia por via subcostal.MÉTODO: Após aprovação pelo Comitê de Ética, participaram do experimento aleatório e prospectivo, 40 pacientes, de ambos os sexos, com idade variando de 18 a 50 anos, peso entre 50 e 100 kg, estado físico ASA I e II, submetidos à colecistectomia por via subcostal, sob anestesia geral associada ao bloqueio interpleural. Foram administradas levobupivacaína a 0,5% (100 mg) com adrenalina 1:200.000 (5 µg.mL-1) ou ropivacaína a 0,75% (150 mg), morfina (3 mg) e clonidina (3 µg.kg-1) ou cetamina (0,5 mg.kg-1), ao nível EIC7, na linha axilar média, com agulha de Tuohy 17G, por via interpleural. A indução da anestesia geral foi realizada com a injeção de etomidato (0,2 mg.kg-1), alfentanil (30 µg.kg-1) e rocurônio (0,6 mg.kg-1) e a manutenção com oxigênio e isoflurano (0,5 vol% a 3,0 vol%). A analgesia pós-operatória, analisada pela escala analógica visual (EAV), foi observada às 6h, 12h, 18h e 24h após o término do ato operatório.RESULTADOS: Apresentaram dor pós-operatória: grupo RMC (ropivacaína, morfina e clonidina), um até 6h, seis entre 6 e 12h e um entre 18 e 24h; grupo RMK (ropivacaína, morfina e cetamina), quatro até 6h, quatro entre 6 e 12h, um entre 12 e 18h e um entre 18 e 24h; grupo LMC (levobupivacaína, morfina e clonidina), quatro até 6h e quatro entre 6 e 12h; grupo LMK (levobupivacaína, morfina e cetamina, cinco até 6h, quatro entre 6 e 12h e um entre 12 e 18h. Aplicando o teste Exato de Fisher observou-se diferença estatística significante entre o tempo de observação até 6h e os demais no grupo RMC; entre o tempo de observação até 6h e os 12-18h e 18-24h nos grupos RMK e LMK. Não ocorreram complicações relacionadas ao bloqueio interpleural.CONCLUSÃO: A necessidade de associar opioide ao analgésico comum para abolir a dor, em cirurgias de colecistectomia por via subcostal, ocorreu em número reduzido de pacientes.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Researches using interpleural block with local anesthetics, opioid and alpha2-adrenergic agonist or N-Methyl-D-aspartate (NMDA) receptor blocker have shown the presence of postoperative analgesia in upper abdominal surgeries. This study aimed at observing the presence of pain in the postoperative period of subcostal cholecystectomies. METHOD: After The Ethics Committee approval, participated in this randomized, prospective study 40 patients of both genders, aged 18 to 50 years, weighing between 50 and 100 kg, physical status ASA I and II, submitted to subcostal cholecystectomy under general anesthesia associated to interpleural block. The following drugs were administered: 0.5% levobupivacaine (100 mg) with 1:200.000 epinephrine (5 µg.mL-1) or 0.75% ropivacaine (150 mg), morphine (3 mg) and clonidine (3 µg.kg-1) or ketamine (0,5 mg.kg-1), at EIC7, in the medium axillary line with 17G Tuohy needle by interpleural route. General anesthesia was induced with etomidate (0.2 mg.kg-1), alfentanil (30 µg.kg-1) and rocuronium (0.6 mg.kg-1) and was maintained with oxygen and isoflurane (0.5 vol% at 3.0 vol%). Postoperative analgesia, evaluated by the visual analog scale (VAS), was observed at 6h, 12h, 18h and 24h after surgery completion.RESULTS: Postoperative pain was observed: one patient up to 6h, six between 6 and 12h and one between 18 and 24h in the RMC group (ropivacaine, morphine and clonidine); four patients up to 6h, four between 6 and 12h, one between 12 and 18h and one between 18 and 24h in the RMK group (ropivacaine, morphine and ketamine); four patients up to 6h, and four between 6 and 12h in the LMC group (levobupivacaine, morphine and clonidine); five patients up to 6h, four between 6 and 12h, and one between 12 and 18h in the LMK group (levobupivacaine, morphine and ketamine). Fisher's Exact test has shown statistically significant difference between 6h observation time and the others in the RMC group; between 6h observation time and 12-18h and 18-24h in RMK and LMK groups. There were no interpleural block-related complications.CONCLUSION: Only a small number of patients needed the association of opioid to normal analgesics to abolish pain in subcostal cholecystectomy surgeries.

16.
Rev. dor ; 11(1)jan.-mar. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562424

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A anestesia geral é a técnica mais utilizada para a realização dos procedimentos cirúrgicos de tratamento do câncer de mama, sendo também empregadas anestesia regional e a associação de ambas as técnicas. Os objetivos deste estudo foram observar a presença de dor pós-operatória, a necessidade de analgésicos e o tempo de permanência hospitalar.MÉTODO: Após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa, participaram deste estudo aleatório e prospectivo, 40 pacientes do sexo feminino, com idade variando de 25 a 55 anos, peso entre 50 e 100 kg, estado físico ASA I e II, submetidas à mastectomia ou quadrantectomia com axilectomia, sob bloqueio interpleural associado à anestesia geral. As pacientes foram divididas em quatro grupos de 10. LMC: levobupivacaína - morfina - clonidina; RMC: ropivacaína - morfina - clonidina; LMK: levobupivacaína - morfina - cetamina; RMK - ropivacaína - morfina - cetamina. A indução da anestesia geral foi realizada com a administração de etomidato (0,2 mg.kg-1), alfentanil (30 µg.kg-1) e rocurônio (0,6 mg.kg-1) e a manutenção com oxigênio e isoflurano (0,5 vol% a 3,0 vol%). O bloqueio interpleural foi executado no EIC5, linha axilar média, com agulha de Tuohy 17G, sendo administradas levobupivacaína a 0,5% (100 mg) com adrenalina 1:200.000 (5 µg.mL-1) ou ropivacaína 0,75% (150 mg), morfina (3 mg) e clonidina (150 µg) ou cetamina (0,5 mg.kg-1). A analgesia pós-operatória, analisada pela escala analógica visual (EAV), foi observada às 6h, 12h, 18h e 24h após o término do ato operatório.RESULTADOS: Quinze pacientes apresentaram dor pós-operatória leve, sendo: nos grupos LMC e RMC, uma entre 6 e 12h, uma entre 12 e 18h e duas entre 18 e 24h; no grupo LMK, duas até 6h, duas entre 6 e 12h e uma entre 12 e 18h; no grupo RMK, duas até 6h e quatro entre 6 e 12h. Utilizando o teste do Qui-quadrado observou-se diferença estatística significante entre o grupo LMC e os grupos LMK e RMK, assim como entre o grupo RMC e os grupos LMK e RMK. Aplicando o teste Exato de Fisher observou-se diferença estatística significante entre o tempo de observação até 6h e o tempo de 18-24h nos grupos LMC e RMC. Não ocorreram complicações relacionadas ao bloqueio interpleural. Foi necessário administrar somente dipirona para tratamento da dor pós-operatória.CONCLUSÃO: As pacientes que apresentaram dor pós-operatória necessitaram somente de analgésico comum (dipirona), sendo que todas tiveram alta hospitalar com 24h de pós-operatório.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: General anesthesia is the most widely used technique for breast cancer surgical procedures, being also used regional anesthesia and the association of both techniques. This study aimed at observing the presence of postoperative pain, the need for analgesics and hospital stay length.METHOD: After the Research Ethics Committee approval, participated in this randomized prospective study 40 female patients aged 25 to 55 years, weighing between 50 and 100 kg, physical status ASA I and II, submitted to mastectomy or quadrantectomy with axillectomy, under interpleural block associated to general anesthesia. Patients were distributed in four groups of 10: LMC: levobupivacaine - morphine - clonidine; RMC: ropivacaine - morphine - clonidine; LMK: levobupivacaine - morphine - ketamine; RMK: ropivacaine - morphine - ketamine. General anesthesia was induced with etomidate (0.2 mg.kg-1), alfentanil (30 µg.kg-1) and rocuronium (0.6 mg.kg-1) and was maintained with oxygen and isoflurane (0.5 vol% at 3.0 vol%). Interpleural block was induced in EIC5, median axillary line, with Tuohy 17G needle, with 0.5% levobupivacaine (100 mg) with epinephrine 1:200,000 (5 µg.mL-1) or 0.75% ropivacaine (150 mg), morphine (3 mg) and clonidine (150 µg) or ketamine (0,5 mg.kg-1). Postoperative analgesia evaluated by the visual analog scale (VAS) was observed at 6h, 12h, 18h and 24h after surgery completion.RESULTS: Fifteen patients referred mild postoperative pain being: in groups LMC and RMC, one between 6 and 12 h, one between 12 and 18 h and two between 18 and 14 h; in group RMK, two up to 6 h and four between 6 and 12 h. Using Chi-square test, there has been statistically significant difference between group LMC and groups LMK and RMK, as well as between group RMC and groups LMK and RMK. Fisher's Exact test has shown statistically significant difference between observation time up to 6 h and time of 18-24 h in groups LMC and RMC. There were no interpleural block-related complications. Only dipirone was needed to treat postoperative pain.CONCLUSION: Patients with postoperative pain only needed common analgesics (dipirone) and all were discharged 24 hours after surgery completion


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Anesthetics/administration & dosage , Nerve Block/standards , Pain, Postoperative/drug therapy , Breast Neoplasms/surgery , Pleura , Amides/administration & dosage , Nerve Block/methods , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/analogs & derivatives , Clonidine/administration & dosage , Data Interpretation, Statistical , Double-Blind Method , Dipyrone/administration & dosage , Pain, Postoperative/prevention & control , Ketamine/administration & dosage , Length of Stay , Morphine/administration & dosage , Prospective Studies
17.
Rev. bras. anestesiol ; 60(1): 1-12, jan.-fev. 2010. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-540262

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: Apesar da eficácia da morfina intraarticular (IA) permanecer controversa, tem-se mostrado que doses maiores promovem melhores resultados e, consequentemente, menor consumo pós-operatório de analgésico, caracterizando, assim, efeito dose-dependente na ação periférica. Foi conduzido estudo controlado, aleatório e duplamente encoberto para avaliar a eficácia de 10 mg de morfina por via intra-articular em pacientes submetidos à artroplastia total de joelho. Método: Foram avaliados 50 pacientes submetidos à artroplastia total de joelho, distribuídos aleatoriamente em dois grupos: o grupotratamento recebeu 10 mg (1 mL) de morfina por via intra-articular diluído em 19 mL de solução fisiológica a 0,9 por cento (SF), enquanto o grupo-controle recebeu injeção intra-articular contendo 20 mL de SF, ambos após o fechamento da cápsula articular, ao final da operação. Morfina subcutânea sob demanda esteve disponível para dor residual. As seguintes variáveis foram avaliadas: intensidade da dor graduada na Escala Numérica (EN) às 2 h (M1), 6 h (M2), 12 h (M3) e 24 h (M4) após injeção IA; tempo para primeira solicitação de analgésico; consumo de analgésicos e efeitos adversos. Conclusões: O grupo-tratamento apresentou menores valores na EN que o grupo-controle em M1 e M2, enquanto que nos outros momentos não houve diferença significativa. O intervalo para primeira solicitação de analgésicos foi significativamente maior no grupo tratamento e o consumo de analgésicos nas primeiras 24 horas foi menor neste grupo. Não houve diferença entre incidência de efeitos adversos entre os grupos. Concluiu-se que 10 mg de morfina reduziram dor pós-operatória 2 e 6 horas após injeção IA, promoveram maior período sem analgésico de resgate e reduziram seu consumo nas primeiras 24 horas.


Background and objectives: Although the efficacy of intraarticular (IA) morphine is still controversial, it has been shown that higher doses promote better results and consequently decrease postoperative analgesic consumption, characterizing a dose-dependent peripheral action. A controlled, randomized, double-blind study was undertaken to evaluate the efficacy of the intra-articular administration of 10 mg of morphine in patients undergoing total knee arthroplasty. Methods: Fifty patients undergoing total knee arthroplasty were randomly divided into two groups: the treatment group received 10 mg (1 mL) of intra-articular morphine diluted in 19 mL of NS, while the control group received the intra-articular administration of 20 mL of NS, both after closure of the capsule at the end of the surgery. On demand subcutaneous morphine was available for residual pain. The following parameters were evaluated: pain severity according to the numeric scale (NS), 2 h (M1), 6 h (M2), 12 h (M3), and 24 h (M4) after the IA injection; time until the first request of analgesic; analgesic consumption, and side effects. Conclusions: The treatment group had lower NS than the control group in M1 and M2, while significant differences were not observed in the other moments. The time until the first request of analgesics was significantly higher in the treatment group, and analgesic consumption in the first 24 hours was also lower in this group. The incidence of side effects did not differ between both groups. We concluded that the postoperative IA administration of 10 mg of morphine promoted a longer period without rescue analgesics and reduced their consumption in the first 24 hours.


Justificativa y objetivos: A pesar de que la eficacia de la morfina intra-articular (IA), permanece como algo controvertido, ha quedado demostrado que las dosis mayores generan mejores resultados y consecuentemente, un menor consumo postoperatorio de analgésico, caracterizando así, el efecto dosis-dependiente en la acción periférica. Fue realizado un estudio controlado, aleatorio y doble ciego para evaluar la eficacia de 10 mg de morfina por vía intraarticular en pacientes sometidos a la artroplastia total de rodilla. Método: Se evaluaron 50 pacientes sometidos a la artroplastia total de rodilla, distribuidos aleatoriamente en dos grupos: el grupo tratamiento recibió 10 mg (1 mL) de morfina por vía intra-articular diluido en 19 mL de solución fisiológica al 0,9 por ciento (SF), mientras que el grupo control recibió una inyección intra-articular con 20 mL de SF, ambos después del cierre de la cápsula articular, al final de la operación. La morfina subcutánea bajo demanda, estuvo disponible para el dolor residual. Se evaluaron las siguientes variables: intensidad del dolor graduada en la Escala Numérica (EN) a las 2h (M1), 6h (M2), 12h (M3) y 24h (M4), después de la inyección IA; tiempo para la primera solicitación de analgésico; y consumo de analgésicos y efectos adversos. Conclusiones: El grupo tratamiento presentó menores valores en la EN que el grupo control en M1 y M2, mientras que en los otros momentos, no se registró ninguna diferencia significativa. El intervalo para la primera solicitación de analgésicos fue significantemente mayor en el grupo tratamiento y el consumo de analgésicos en las primeras 24 horas fue menor en ese grupo. No hubo diferencia entre la incidencia de efectos adversos entre los grupos. Llegamos a la conclusión, de que 10 mg de morfina redujeron el dolor del postoperatorio entre 2 y 6 horas después de aplicada la inyección IA, y se generó un periodo mayor sin analgésico de rescate reduciendo su consumo en las...


Subject(s)
Humans , Arthroplasty, Replacement, Knee , Pain, Postoperative/drug therapy , Morphine/administration & dosage , Morphine/therapeutic use
18.
Rev. bras. anestesiol ; 59(6): 684-693, nov.-dez. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-533880

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: O procedimento de correção de pé torto congênito (PTC) cursa com dor pós-operatória intensa. A técnica mais utilizada em crianças é a peridural caudal associada à anestesia geral. Tem como limitação a curta duração da analgesia pós-operatória. Os bloqueios de nervos periféricos têm sido apontados como procedimentos com baixa incidência de complicações e tempo prolongado de analgesia. O objetivo do estudo foi comparar o tempo de analgesia dos bloqueios nervosos periféricos e bloqueio caudal e o consumo de morfina nas primeiras 24 horas após a correção de PTC em crianças...


Background and objetives: Correction of congenital clubfoot (CCF) is associated with severe postoperative pain. Caudal epidural block associated with general anesthesia is the anesthetic technique used more often in children, but it is limited by the short duration of the postoperative analgesia. Peripheral nerve blocks are associated with a low incidence of complications and prolonged analgesia. The objective of this study was to compare the duration of analgesia in peripheral nerve blocks and caudal block, as well as morphine consumption in the first 24 hours after correction of CCF in children...


Justificativa y objetivos: El procedimiento de corrección depie jorobado congénito (PJC), debuta con dolor postoperatorio intenso. La técnica más utilizada en niños es la epidural caudal asociada a la anestesia general. Posee la limitante de una corta duración de la analgesia postoperatoria. Los bloqueos de nervios periféricos han sido indicados como procedimientos con una baja incidencia de complicaciones y un tiempo prolongado de analgesia. El objetivo del estudio actual, fue comparar el tiempo de analgesia de los bloqueos nerviosos periféricos y del bloqueo caudal y el consumo de morfina, en las primeras 24 horas después de la corrección...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Anesthesia, Caudal , Morphine/therapeutic use , Nerve Block , Reaction Time , Postoperative Care , Talipes
19.
Rev. bras. anestesiol ; 59(5): 531-544, set.-out. 2009. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-526395

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor após artroplastia total do quadril (ATQ) é intensa e agravada pelas mobilizações, o que demanda técnica analgésica eficaz e que permita mobilidade precoce, participação nas atividades de reabilitação e rápida recuperação funcional. O objetivo do estudo foi comparar os efeitos das técnicas de analgesia controlada pelo paciente (ACP) pelas vias peridural e perineural do plexo lombar sobre a reabilitação funcional em pacientes submetidos à ATQ. MÉTODO: Pacientes estado físico ASA I a III foram alocados aleatoriamente nos grupos Peridural e Lombar. Para a ATQ, foi realizada anestesia peridural lombar contínua com ropivacaína a 0,5 por cento (Peridural) ou bloqueio contínuo do plexo lombar com ropivacaína a 0,5 por cento (Lombar). Na sala de recuperação, iniciou-se ACP com infusão de ropivacaína a 0,2 por cento (Lombar) ou ropivacaína a 0,2 por cento + fentanil 3 µg.mL-1 (Peridural). A eficácia da analgesia nas primeiras 48 horas após a ATQ (escores de dor, consumo de morfina de resgate e de bolos da bomba de ACP) foi comparada entre os grupos. Diferentes parâmetros da reabilitação pós-operatória foram estudados. RESULTADOS: Quarenta e um pacientes foram submetidos à análise estatística. Os escores de dor em repouso foram semelhantes nos dois grupos. Apesar do controle mais efetivo da dor dinâmica no grupo Peridural e o uso de morfina ter sido maior, mais frequente e mais precoce no grupo Lombar, não houve diferença entre os grupos em nenhum dos parâmetros estudados de reabilitação. As técnicas de analgesia não influenciaram as falhas no processo de reabilitação. CONCLUSÕES: A maior efetividade da analgesia peridural não se traduziu em melhora no processo de reabilitação, nem reduziu o tempo necessário para alcançar os desfechos estudados.


BAKGROUND AND OBJECTIVES: Pain after total hip arthroplasty (THA) is severe and it is aggravated by movements, which requires an effective analgesic technique that allows early mobilization, participation in rehabilitation activities, and fast functional recovery. The objective of this study was to compare the effects of epidural and perineural patient-controlled analgesia (PCA) of the lumbar plexus on functional rehabilitation of patients undergoing THA. METHODS: Patients classified as physical status ASA I to III were randomly divided into two groups: Epidural and Lumbar. For THA, patients underwent continuous epidural lumbar block with 0.5 percent ropivacaine (Epidural) or continuous lumbar plexus block with 0.5 percent ropivacaine (Lumbar). In the recovery room, PCA with infusion of 0.2 percent ropivacaine (Lumbar) or 0.2 percent ropivacaine + fentanyl 3 µg.mL-1 (Epidural) was instituted. Analgesic efficacy in the first 48 hours after THA (pain scores, rescue morphine consumption, and bolus of the PCA pump) was compared between both groups. Different postoperative rehabilitation parameters were analyzed. RESULTS: Forty-one patients underwent statistical analysis. Resting pain scores were similar in both groups. Despite more effective control of dynamic pain in the Epidural group and the greater, more frequent, and earlier morphine consumption in the Lumbar group, rehabilitation parameters evaluated did not differ in both groups. Analgesia techniques did not affect rehabilitation failures. CONCLUSIONS: The greater effectivity of epidural analgesia did not translate in improvement of the rehabilitation process nor did it decrease the time necessary to achieve end goals.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El dolor después de la artroplastia total de la cadera (ATC) es intenso y se agrava por los movimientos, lo que demanda una técnica analgésica eficaz y que permita la movilidad precoz, la participación en las actividades de rehabilitación, y una rápida recuperación funcional. El objetivo de este estudio, fue comparar los efectos de las técnicas de analgesia controlada por el paciente (ACP), por las vías epidural y perineural del plexo lumbar sobre la rehabilitación funcional en pacientes sometidos a la ATC. MÉTODO: Pacientes en estado físico ASA I a III, que fueron ubicados aleatoriamente en los grupos Epidural y Lumbar. Para la ATC, se realizó la anestesia epidural lumbar continua con ropivacaína a 0,5 por ciento (Epidural) o bloqueo continuo del plexo lumbar con ropivacaína a 0,5 por ciento (Lumbar). En la sala de recuperación, se inició ACP con infusión de ropivacaína a 0,2 por ciento (Lumbar) o ropivacaína a 0,2 por ciento + fentanil 3 µg.mL-1 (Epidural). La eficacia de la analgesia en las primeras 48 horas después de la ATC (niveles de dolor, consumo de morfina de rescate y de bolos de la bomba de ACP), se comparó entre los grupos. Los diferentes parámetros de la rehabilitación postoperatoria también se estudiaron. RESULTADOS: Cuarenta y un pacientes se sometieron al análisis estadístico. Los niveles de dolor en reposo fueron similares en los dos grupos. A pesar de un control más efectivo del dolor dinámico en el grupo Epidural y de un uso más potente de la morfina, que se aplicó más a menudo y precozmente en el grupo Lumbar, no hubo diferencia entre los grupos en ninguno de los parámetros estudiados de rehabilitación. Las técnicas de analgesia no influyeron en las fallas en el proceso de rehabilitación. CONCLUSIONES: El más alto nivel de efectividad de la analgesia epidural, no se tradujo en una mejoría en el proceso de rehabilitación, ni tampoco redujo el tiempo necesario para alcanzar los resultados estudiados.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Analgesia, Epidural , Arthroplasty, Replacement, Hip/rehabilitation , Lumbosacral Plexus , Nerve Block , Nerve Block/methods
20.
Rev. bras. anestesiol ; 59(3): 273-285, maio-jun. 2009. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-514988

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O bloqueio do plexo lombar pela via posterior promove analgesia pós- operatória efetiva na artroplastia totaldo quadril. Ropivacaína e bupivacaína não apresentaram qualquer diferença na eficácia analgésica em diferentes bloqueios de nervos periféricos. O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia da analgesia pós-operatória resultante da administração em dose única da bupivacaína a 0,5% ou da ropivacaína a 0,5% no bloqueio doplexo lombar pela via posterior na artroplastia total do quadril. MÉTODO: Trinta e sete pacientes foram alocados aleatoriamente em dois grupos, segundo o anestésico local utilizado no bloqueio: Grupo B û bupivacaína a 0,5% com epinefrina 1:200.000 ou Grupo R -ropivacaína a 0,5%. Durante o período pós-operatório, os escores de dor e o consumo de morfina na analgesia controlada pelo paciente foram comparados entre os grupos. O sangramento durante a operação e a incidência de efeitos adversos e de complicações também foram comparados. RESULTADOS: Apesar dos escores de dor terem sido menores no Grupo R 8, 12 e 24 horas após o bloqueio, essas diferenças não foram clinicamente significativas. Regressão linear múltipla não identificou o anestésico local como variável independente. Não houve diferença noconsumo de morfina, no sangramento intraoperatório e na incidência decomplicações e efeitos adversos entre os dois grupos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Posterior lumbar plexus block promotes effective postoperative analgesia in total knee arthroplasty. Ropivacaine and bupivacaine do not show differences in analgesic efficacy when used in different peripheral nerve blocks. The objective of this study was to compare the efficacy of postoperative analgesiaresulting from the administration of a single dose of 0.5% bupivacaine or 0.5% ropivacaine in posterior lumbar plexus block for total hip arthroplasty.METHODS: Thirty-seven patients were randomly divided in two groups according to the local anesthetic used: Group B û 0.5% bupivacaine with 1:200,000 epinephrine; or group R û 0.5% ropivacaine. During the postoperative period, pain scores and morphine consumption in patient controlled analgesia were compared between groups. Bleeding during surgery and the incidence of side effects and complications were also compared.RESULTS: Although pain scores were lower in Group R 8 hours, 12 hours, and 24 hours after the blockade, these differences were not clinically significant. Multiple linear regression identified the local anesthetic as an independent variable. Differences in morphine consumption, intraoperative bleeding, and the incidence of complications and side effects were not observed between both groups. CONCLUSIONS: 0.5% Bupivacaine and 0.5% ropivacaine produced effective and prolonged postoperative pain relief after total hip arthroplasty, without clinical differences, when equivalent doses were administered for posterior lumbar plexus block.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El bloqueo del plexo lumbar por la vía posterior, genera una analgesia postoperatoria efectiva en la artroplastia total de la cadera. La ropivacaína y la bupivacaína no arrojaron ninguna diferencia en la eficacia analgésica en diferentes bloqueos de nervios periféricos. El objetivo de este estudio, fue comparar la eficacia de la analgesia postoperatoria, resultante de la administración en dosis única de la bupivacaína a 0,5% o de la ropivacaína a 0,5% en el bloqueo del plexo lumbar por la vía posterior en la artroplastia total de la cadera. MÉTODO: Treinta y siete pacientes fueron ubicados aleatoriamente en dos grupos según el anestésico local utilizado en el bloqueo:Grupo B û bupivacaína a 0,5% con epinefrina 1:200.000 o Grupo R - ropivacaína a 0,5%. Durante el período postoperatorio, los puntajes de dolor y el consumo de morfina en la analgesia controlada por el paciente, fueron comparados entre los grupos. El sangramiento durante la operación y la incidencia de efectos adversos y de complicaciones también fueron comparados. RESULTADOS: Pese a que los puntajes de dolor hayan sido menores en el Grupo R 8 horas, 12 horas y 24 horas después del bloqueo,esas diferencias no fueron clínicamente significativas. La regresión lineal múltiple no identificó el anestésico local como una variable independiente. No hubo diferencia en el consumo de morfina, en el sangramiento intraoperatorio y en la incidencia decomplicaciones y efectos adversos entre los dos grupos. CONCLUSIONES: La bupivacaína a 0,5% y la ropivacaína a 0,5%, ofrecieron un alivio eficaz y prolongado del dolor postoperatoriodespués de la artroplastia total de la cadera, sin diferencia clínica, cuando dosis equivalentes fueron administradas en el bloqueo del plexo lumbar por la vía posterior.


Subject(s)
Humans , Analgesia/methods , Analgesia/standards , Bupivacaine/administration & dosage , Epinephrine/administration & dosage , Postoperative Period , Arthroplasty, Replacement, Hip , Postoperative Complications/epidemiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL