Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 35
Filter
1.
Rev. chil. anest ; 50(3): 533-540, 2021. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1526002

ABSTRACT

Spinal anesthesia is a very important and widely used technique nowadays. In order to obtain successful results and avoid complications, it is essential to perform it with the correct methods. The operator must be familiar with the procedure and prepare correctly for it, including material and drug selections which may vary according to the patient. Risk reduction is fundamental, and it is accomplished by carrying out the previously mentioned preparation and an adequate monitorization of the patient being intervened. Once this is in order, the patient must be positioned into being sited, or placed in supine or lateral position. The chosen approach depends mainly on the characteristics of anatomical repairs and may be medial, paramedian or a Taylor approach. The correct needle must be selected, and these are categorized mainly into those which cut or separate the dura's fibers. In this revision, the correct technique for performing spinal anesthesia is described, along with some of its most important variations such as sectorized anesthesia, continuous spinal anesthesia and combined epidural spinal anesthesia.


La anestesia espinal es una técnica ampliamente utilizada hoy en día. Para obtener resultados exitosos y evitar complicaciones, es fundamental una buena técnica a la hora de realizarla. Debe contarse con un buen conocimiento basal del método a utilizar y una preparación adecuada según el paciente, incluyendo en esto tanto los materiales como los fármacos de elección en cada caso. Es fundamental reducir los riesgos tanto locales como sistémicos del procedimiento, lo cual se logra con la preparación mencionada y una adecuada monitorización del paciente. Una vez listo esto, debe posicionarse al paciente de manera que quede sentado, en decúbito lateral o decúbito prono. El abordaje es elegido principalmente según los reparos anatómicos de cada caso particular y puede ser medio, paramediano o de Taylor. Se debe seleccionar una aguja adecuada, las cuales se dividen principalmente entre aquellas que cortan y aquellas que separan las fibras de la duramadre. En esta revisión se expone la técnica adecuada para realizar el procedimiento de anestesia espinal, junto con algunas de sus variaciones principales como lo son la anestesia sectorizada, la anestesia espinal continua y la anestesia combinada espinal epidural.


Subject(s)
Humans , Anesthesia, Spinal/methods
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(5): 1659-1665, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1131552

ABSTRACT

Objetivou-se avaliar o bloqueio sensitivo e motor da administração peridural de 0,2mL/kg de duas concentrações de ropivacaína em comparação à lidocaína em cães. Utilizaram-se 24 cães, distribuídos em quatro grupos: NaCl a 0,9% (GS), lidocaína a 2% (GL), ropivacaína a 0,5% (GR5) e ropivacaína a 0,75% (GR7,5). Avaliaram-se a presença de movimentação espontânea, deambulação, sensibilidade superficial e profunda nos momentos cinco, 10, 15, 20, 25, 30, 45, 60, 90, 120, 180, 240 e 300 minutos após peridural. O retorno à movimentação espontânea foi semelhante entre GL (42,50 ± 6,12) e GR7,5 (69,2 ± 58,9). O tempo para deambulação foi mais prolongado em GR7,5 (107,5 ± 79,3) que em GS (9,2 ± 3,8) e em GR5 (32,5 ± 20,9). O retorno da sensibilidade profunda foi maior em GR 7,5 (152,5 ± 89,2) que em GS (5,8 ± 2,0), GR5 (46,7 ± 46,3) e GL (52,5 ± 20,7). O tempo de retorno da sensibilidade superficial foi maior em GR7,5 (205,0 ± 129,3) que em GS (7,5 ± 2,7), GL (72,5 ± 19,9) e GR5 (97,5 ± 55,1). Apesar do retorno precoce da movimentação, ropivacaína 0,75% está relacionada a tempo prolongado de recuperação da função muscular e bloqueio sensitivo mais prolongado que lidocaína e ropivacaína 0,5%.(AU)


The aim of the present study was to evaluate the sensory and motor blockade of epidural 0.5% and 0.75% Ropivacaine or Lidocaine in dogs. Twenty-four dogs were distributed in four groups: 0.9% NaCl (GS), 2% lidocaine (GL), 0.5% ropivacaine (GR5) and 0.75% ropivacaine (GR7.5). Spontaneous movement, ability to walk, superficial, and deep pain response were assessed 5, 10, 15, 20, 25, 30, 45, 60, 90, 120, 180, 240 and 300 minutes after epidural. Time to return to spontaneous movement was similar between GL (42.50 ± 6.12) and GR7.5 (69.2 ± 58.9). Time to return to ambulation was longer in GR7.5 (107.5 ± 79.3) than in GS (9.2 ± 3.8) and GR5 (32.5 ± 20.9). Time to recover deep sensitivity was longer in GR 7.5 (152.5 ± 89.2) than in GS (5.8 ± 2.0), GR5 (46.7 ± 46.3) and GL (52.5 ± 20.7). Time to return superficial sensitivity was longer in GR7.5 (205.0 ± 129.3) when compared to GS (7.5 ± 2.7), GL (72.5 ± 19.9) and GR5 (97.5 ± 55.1). Despite the early return of spontaneous movement, 0.75% ropivacaine is related to longer periods for muscle function recovery and longer sensory block than lidocaine and 0.5% ropivacaine.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Neuromuscular Blockade/veterinary , Ropivacaine/administration & dosage , Anesthesia, Epidural/veterinary , Lidocaine/administration & dosage , Nerve Block/veterinary , Anesthetics, Local/analysis
3.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(1): 161-168, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1088917

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos analgésicos transoperatórios da infusão contínua de morfina e cetamina, associada ou não à lidocaína, em gatas submetidas à OSH eletiva. Foram utilizadas 16 fêmeas adultas, hígidas, pré-medicadas com acepromazina (0,1mg/kg) e morfina (0,5mg/kg), ambas pela via intramuscular, induzidas com cetamina (1mg/kg) e propofol (4mg/kg), pela via intravenosa, e mantidas sob anestesia geral inalatória com isoflurano a 1,4 V%. Os animais foram alocados aleatoriamente em dois grupos: grupo morfina, lidocaína e cetamina (MLK, n=8), que recebeu bolus de lidocaína (1mg/kg), pela via IV, seguido de infusão de morfina, lidocaína e cetamina (0,26mg/kg/h, 3mg/kg/h e 0,6mg/kg/h, respectivamente); e grupo morfina e cetamina (MK, n=8), que recebeu bolus de solução salina, seguido de infusão de morfina e cetamina, nas mesmas doses do MLK. Os momentos avaliados foram: M0, basal, cinco minutos após a indução; M1, imediatamente após a aplicação do bolus de lidocaína ou solução salina; M2, M3, M4 e M5, a cada cinco minutos, até completar 20 minutos do início da infusão; M6, após a incisão da musculatura; M7, após pinçamento do primeiro pedículo ovariano; M8, após pinçamento do segundo pedículo ovariano; M9, após pinçamento da cérvix; M10, após sutura da musculatura; M11, ao final da cirurgia; e M12, M13 e M14, intervalos de cinco minutos, até completar uma hora de infusão. A FP no M0 foi maior no MLK quando comparado ao MK. Em ambos os grupos, a PAS foi maior no M7 e no M8 em relação ao M0, porém no MK, além da PAS, a FP foi maior do M7 ao M13, assim como a f. Os animais do MK necessitaram de um número maior de resgates transoperatorios, total de 23, do que o MLK, total de sete. Conclui-se que a adição de lidocaína incrementou a analgesia oferecida, reduzindo o número de resgates analgésicos transoperatórios, a dose total de fentanil, bem como a probabilidade de os animais necessitarem dese tipo de resgate.(AU)


The aim of this study was to evaluate the trans-operative analgesics, continuous infusion of morphine and ketamine, with or without lidocaine in cats undergoing elective OSH. Sixteen adult cats were used, otherwise healthy, pre-medicated with acepromazine (0.1mg/kg) and morphine (0.5mg/kg), both intramuscularly, induced with ketamine (1mg/kg) and propofol (4mg/kg), intravenous, maintained under general inhalation anesthesia with isoflurane 1.4 V%. The animals were randomly allocated into two groups: morphine, lidocaine and ketamine (MLK, n= 8), which received intravenous bolus of lidocaine (1mg/kg) followed by infusion of morphine, lidocaine and ketamine (0.26mg / kg/h, 3mg / kg/h and 0.6mg / kg/h, respectively); Morphine and ketamine (MK, n= 8), who received bolus of saline followed by infusion of morphine and ketamine at the same doses of MLK. The evaluated moments were: M0, basal, 5 minutes after induction; M1 immediately after the application of lidocaine bolus injection or saline; M2, M3, M4 and M5, every 5 minutes to complete 20 minutes after the start of infusion; M6, after the incision of the musculature; M7, after clamping of the first ovarian pedicle; M8, after clamping of the second ovarian pedicle; M9, after clamping of the cervix; M10, after suturing of the musculature; M11, at the end of surgery; And M12, M13 and M14, 5 minute intervals until completing one hour of infusion. The time to extubating and full recovery of animals, and the need for rescue analgesic fentanyl intraoperatively were also evaluated. HR in M0 was higher in MLK when compared to MK. In both groups the SBP was higher in M7 and M8 compared to M0, but the MK, addition of SAP, HR was greater M7 to M13, as well as f. MK animals required a greater number of trans-operative rescues than the MLK. It was concluded that the addition of lidocaine to the protocol using morphine and ketamine increased its analgesia.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Cats , Ketamine/administration & dosage , Lidocaine/administration & dosage , Morphine/administration & dosage , Ovariectomy/veterinary , Anesthetics, Combined , Salpingectomy/veterinary , Hysterectomy/veterinary
4.
Rev. chil. anest ; 49(1): 168-171, 2020. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1510430

ABSTRACT

Systemic toxicity by local anesthetics (LAs) is a severe and feared complication in anesthetic practice that generally results from the administration of an inappropriately high dose of LAs or an injection at an inappropriate place, either intravascular or a site with high absorption[1]. However, it is known that the susceptibility to these drugs may vary within the population, which may occur due to genetic changes in the LA binding site, located in the potential-dependent Na+ channels (Nav), thus increasing or decreasing its affinity and, therefore, its clinical consequences. We present a case of a 61 years-old female patient with a medical history of increased sensitivity to LAs. In this scenario, a genetic study was performed to exclude a Nav channel dysfunction.


La toxicidad sistémica por anestésicos locales (ALs) es una grave y temida complicación en la práctica anestésica que generalmente resulta de la administración de una dosis inapropiadamente alta de ALs o a una inyección en un lugar inadecuado, llámese intravascular o un sitio al alta absorción[1]. A pesar de lo anterior, es conocido que la susceptibilidad al efecto de estos fármacos puede variar dentro de la población, lo cual puede ocurrir debido a cambios genéticos en el sitio de unión de los AL, localizado en los canales de Na+ dependientes de potencial (Nav), incrementando o disminuyendo así su afinidad y, por ende, sus consecuencias clínicas. Presentamos el caso de una paciente de 61 años con historia de sensibilidad aumentada a Als. En este escenario, se le ofreció un estudio genético para excluir una disfunción específica a nivel de canal Nav


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Sodium Channels/drug effects , Drug Hypersensitivity/etiology , Drug Hypersensitivity/genetics , Anesthetics, Local/adverse effects , Lidocaine/adverse effects , Sodium Channels/genetics , Anesthetics, Local/pharmacology , Lidocaine/pharmacology
5.
Ces med. vet. zootec ; 14(3): 110-122, jul.-set. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1142681

ABSTRACT

Resumen La mastectomía regional en caninos se considera un procedimiento quirúrgico con un grado de dolor intenso, por lo que exige una terapéutica analgésica posquirúrgica efectiva que actúe a favor del bienestar de los pacientes. El manejo farmacológico analgésico sistémico convencional en pacientes de carácter oncológico es deficiente y está fundamentado principalmente en antinflamatorios no esteroidales (AINEs) u opioides de baja potencia. El objetivo del presente reporte es describir el manejo analgésico posmastectomía en dos hembras caninas, mediante el uso de lidocaína como opción fármaco-terapéutica administrada a través de un catéter de difusión analgésica perilesional (MILA ®). Ambos pacientes fueron sometidos a mastectomía regional. Luego de retirar la masa mamaria para cada caso, se instauró un catéter perilesional y se administró lidocaína a 2 mg/kg/ hora de forma intralesional, mediante difusión constante por medio de un catéter y una jeringa perfusora. Se realizaron mediciones de variables fisiológicas y de dolor mediante la escala de la Universidad de Melbourne (UMPS) en ambos pacientes cada 2 horas (T0-T12) durante 24 horas. Ambos pacientes mostraron un descenso en el score de la UMPS durante el periodo de observación posquirúrgica y no hubo cambios significativos en las mediciones de las variables fisiológicas. La infusión intralesional de lidocaína aplicada en los dos pacientes sometidos a mastectomía del presente reporte logró un estado de analgesia posquirúrgico efectivo.


Abstract The regional mastectomy in canines is considered as an intense-pain degree surgical procedure in bitches, which requires an effective post-sur-gical analgesic therapy for the well-being of patients. The conventional systemic analgesic pharmacological management in oncological patients is deficient and is mainly based on non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) and/or low potency opioids. The present report aimed to describe post-mastectomy analgesic management in two bitches, using lidocaine as a drug-therapeutic option administered through a perilesional anal- gesic diffusion catheter (MILA®). Both patients were subjected to regional mastectomy. After removing the breast mass for each case, a perilesional catheter was placed and the lidocaine was administered at 2 mg/kg/hour intralesionally, by constant diffusion through a catheter and a perfusion syringe. Measurements of physiological and pain variables were collected using the University of Melbourne Scale (UMPS) in both patients every 2 hours (T0-T12) for 24 hours. Both patients showed a decrease in UMPS score during the post-surgical observation period and there were no sig- nificant changes in the measurements of the physiological variables. The intralesional infusion of lidocaine applied in the two patients subjected to mastectomy on this report achieved an effective post-surgical analgesia state.


Resumo A mastectomía regional em caninos é considerada um procedimento cirúrgico comgrau de dor intenso, que requer uma terapia analgésica pós-cirúrgica efetiva que atue em o bem-estar dos pacientes. A terapia farmacológica sistémica analgésico convencional nestes pacientes de características oncológicas é mau e baseada principalmente na antinflamatorios não esteroide (AINE) e/ou de opioides baixa potência. O objetivo deste trabalho é descrever a terapia analgésica pós-mastectomía dois cães fêmeas, através da utilização de lidocaína como opção terapêutico medicamentoso administrado o fármaco através de um cateter de difusão perilesional analgésico (MILA®). Duas cadelas foram submetidas a mastectomía regional. Após a remoção da massa mamária para cada caso, um cateter perilesional foi colocado e lidocaína foi administrada a 2 mg/kg/hora por via intralesional, por difusão constante através de cateter e seringa de perfusão. Medidas de variáveis fisiológicas e de dor foram feitas usando a escala da Universidade de Melbourne (UMPS) em ambos os pacientes a cada 2 horas (T0-T12) por 24 horas. Ambos pacientes mostraram uma diminuição no escore de dor de UMPS durante o período de observação pós-cirúrgica e não houve mudanças significativas nas medidas das variáveis fisiológicas. A infusão intralesional de lidocaína aplicada nas duas cadelas submetidos à mastectomía deste relato alcançou um estado analgésico pós-operatório eficaz.

6.
Rev. bras. anestesiol ; 68(6): 605-612, Nov.-Dec. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-977401

ABSTRACT

Abstract Background: A single dose injection or continuous infusion of local anesthetics into the joint space is considered to be a well-defined analgesia technique. The aim of this study was to investigate the chondrotoxic and apoptotic effects of single-dose intra-articular injection of levobupivacaine and bupivacaine on rabbit knee joint tissues. Materials and methods: The animals were allocated into two groups each containing 20 rabbits. 0.5% levobupivacaine (Group L) and 0.5% bupivacaine (Group B) were applied intra-articularly to the left posterior joints of rabbits. At the same time, normal saline was applied to the right posterior leg knee joints of rabbits in both groups and used as a control (Group S). At the end of the 7th and 28th days after the intraarticular injections, ten randomly chosen rabbits in each group were killed by applying intraperitoneal thiopental. Sections of cartilage tissue samples were stained for light microscopic examinations and the TUNEL method was used to investigate apoptotic cells. Results: As a result of immunofluorescence microscopic examination, the number of apoptotic cells in Group B at day 7 and day 28 were both significantly higher than Group L and S (p < 0.05). Also, the number of apoptotic cells in Group L at day 7 and day 28 were both significantly higher than Group S (p < 0.05). Conclusions: We found that bupivacaine is more chondrotoxic than other anesthetic agent and increases the number of apoptotic cells. These results indicated that bupivacaine caused high chondrotoxic damage and it led to more apoptotic activation than levobupivacaine.


Resumo Justificativa: Uma injeção em dose única ou infusão contínua de anestésicos locais no espaço articular é considerada uma técnica de analgesia bem definida. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos condrotóxicos e apoptóticos da injeção intra-articular com dose única de levobupivacaína e bupivacaína em tecidos articulares do joelho de coelho. Material e métodos: Os animais foram alocados em dois grupos, cada um contendo 20 coelhos. Levobupivacaína a 0,5% (Grupo L) e bupivacaína a 0,5% (Grupo B) foram aplicadas intra-articularmente nas articulações posteriores esquerdas de coelhos. Ao mesmo tempo, solução salina normal foi aplicada nas articulações do joelho da perna posterior direita de coelhos em ambos os grupos e usada como controle (Grupo S). Ao fim do 7° e 28° dias após as injeções intra-articulares, 10 coelhos escolhidos aleatoriamente em cada grupo foram mortos por aplicação de tiopental intraperitoneal. Seções de amostras de tecido cartilaginoso foram coradas para exames de microscopia de luz, e o método TUNEL foi usado para investigar células apoptóticas. Resultados: Como resultado do exame microscópico de imunofluorescência nos dias 7 e 28, o número de células apoptóticas no Grupo B foi significativamente maior que nos grupos L e S (p < 0,05). Além disso, o número de células apoptóticas nos dias 7 e 28 foi significativamente maior no Grupo L do que no Grupo S (p < 0,05). Conclusões: Demonstramos que a bupivacaína é mais condrotóxica do que o outro agente anestésico e aumenta o número de células apoptóticas. Esses resultados indicaram que a bupivacaína causou intensa lesão condrotóxica e levou a uma ativação apoptótica maior do que a levobupivacaína.


Subject(s)
Animals , Female , Bupivacaine/toxicity , Cartilage, Articular/cytology , Cartilage, Articular/drug effects , Apoptosis/drug effects , Knee Joint , Anesthetics, Local/toxicity , Rabbits , Bupivacaine/administration & dosage , Random Allocation , Levobupivacaine/administration & dosage , Levobupivacaine/toxicity , Injections, Intra-Articular
7.
Rev. odontol. UNESP (Online) ; 46(5): 299-306, Sept.-Oct. 2017. tab, ilus
Article in English | LILACS, BBO | ID: biblio-902668

ABSTRACT

Introduction: The dental patient's anxiety and expectation may significantly alter their vital signs. The use of local anesthetics associated with a vasoconstrictor may also alter the vital signs of these patients, promoting hemodynamic changes that may result in emergency situations. Objective: To evaluate the influence of anxiety of patients submitted to third molar extraction and the use of different anesthetic substances with adrenaline on their vital signs (oxygen saturation, heart rate, and systolic and diastolic blood pressure) in different moments. Material and method: Forty patients answered the questionnaire of the Dental Anxiety Scale (Corah's Scale) and fear (KleinKnecht's Scale) and were submitted to third molar extraction in two surgical times for the use of articaine or mepivacaine, both associated with adrenaline. The results were analyzed by ANOVA followed by Tukey post hoc test, Student's t test, and Pearson's correlation coefficients (α=0.05). Result: There was no significant differences in saturation or heart rate. The blood pressure showed significant variations during time for both anesthetics, however mepivacaine resulted in a longer postoperative time to restore blood pressure. Patients with high or moderate anxiety and high fear index were those who had positive correlations with the highest blood pressure values. Conclusion: Anxiety and fear positively influence the increase in blood pressure. Mepivacaine promoted a greater resistance to the return of normal vital signs, especially blood pressure levels.


Introdução: A ansiedade e a expectativa do paciente odontológico podem alterar de forma significativa seus sinais vitais. Da mesma forma, o uso de anestésico local associado a um vasoconstrictor também alteram os sinais vitais desses pacientes, promovendo alterações hemodinâmicas que podem resultar em situações de emergência. Objetivo: Avaliar a influência da ansiedade de pacientes submetidos à exodontia de terceiros molares e do uso de diferentes substâncias anestésicas com adrenalina sobre seus sinais vitais (saturação de oxigênio, pulsação e pressão arterial sistólica e diastólica) em diferentes momentos operatórios. Material e método: Quarenta pacientes responderam os questionários da Escala de Ansiedade Dentária (Escala de Corah) e de medo (Escala de Kleinknecht) e foram submetidos à exodontia dos terceiros molares em dois tempos cirúrgicos para utilização de articaína ou mepivacaína, ambos associados com adrenalina. Os resultados obtidos foram analisados por ANOVA seguido do teste post hoc de Tukey, t de Student e coeficientes de correlação de Pearson (α=0,05). Resultado: Não houve alteração significativa na saturação nem na frequência cardíaca. A pressão arterial apresentou variações significantes nos tempos aferidos para os dois anestésicos, entretanto a mepivacaína resultou em maior tempo de pós-operatório para o restabelecimento da pressão arterial. Os pacientes com muita ou moderada ansiedade e alto índice de medo foram os que tiveram correlações positivas com os maiores números pressóricos aferidos. Conclusão: A ansiedade e medo influenciam positivamente no aumento da pressão arterial. A mepivacaína promoveu uma maior resistência ao retorno da normalidade dos sinais vitais, especialmente dos níveis pressóricos.


Subject(s)
Surgery, Oral , Blood Pressure , Dental Anxiety , Fear , Vital Signs , Anesthetics, Local , Molar, Third , Patients , Surgical Procedures, Operative , Analysis of Variance , Heart Rate
8.
Acta sci., Health sci ; 39(2): 129-131, July-Dec. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-859811

ABSTRACT

Candida albicans is the main yeast isolated from vulvovaginal candidiasis(VVC) and a major antifungal used to treat VVC is miconazole (MZ), it shows local toxic effects, such as irritation and burns. The lidocaine (LD) is a local anesthetic. The aim of this study was to evaluate the synergistic activity of LD/MZ against 19 strains of C. albicans isolated from vaginal secretion. 78.9% of the strains were susceptible to the combination LD/MZ, demonstrating synergism of drugs. These drugs can be used to produce vaginal creams to treat VVC, especially drug resistant.


Candida albicans é a principal levedura isolada de candidíase vulvovaginal (CVV) e o principal antifúngico usado para tratar a VVC é miconazol (MZ), que apresenta efeitos tóxicos locais, tais como irritação e queimaduras. A lidocaína (LD) é um anestésico local. O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade sinérgica de LD/MZ contra 19 cepas de C. albicans isoladas de secreção vaginal. Foram suscetíveis à combinação LD/MZ, 78.9% das cepas testadas, demonstrando sinergismo de drogas. Estes fármacos podem ser utilizados para a produção de cremes vaginais para tratar VVC, especialmente aquelas resistentes aos fármacos disponíveis.


Subject(s)
Candidiasis, Vulvovaginal , Anesthetics , Antifungal Agents
9.
Rev. medica electron ; 39(3): 495-506, may.-jun. 2017.
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-902189

ABSTRACT

Introducción: en la actualidad se han descrito diversos modelos de raquianestesia con bupivacaína a dosis diferentes, asociadas o no con fentanilo, que proveen de una anestesia segura y eficaz, disminuyen la intensidad de dolor posquirúrgico, preservan la función cognoscitiva, y reduce las complicaciones atribuidas a la lidocaína hiperbárica por neurotoxicidad. Objetivo: evaluar el efecto de bajas dosis de bupivacaína con fentanilo para anestesia subaracnoidea en pacientes sometidos a resección transuretral de próstata. Materiales y Métodos: se realizó un estudio descriptivo cuantitativo, longitudinal, prospectivo en 200 pacientes programados para dicha cirugía e indicación de anestesia subaracnoidea con bupivacaína, los cuales fueron distribuidos de forma aleatoria en cuatro grupo. Resultados: tanto el bloqueo sensitivo como motor fue más rápido en los pacientes de los Grupos B (3,0; 11,2) y (7,1; 8,3), Grupo C (5,0; 9,4) y (6,2; 9,4) y Grupo D (6,1; 8,3) y (4,7; 10,9); mientras que el Grupo A fue de (6,0; 8,5) y (9,9; 11,7), respectivamente. Se observó que en la totalidad de los pacientes de los Grupos C y D se obtuvo anestesia de buena calidad. Conclusiones: la administración intratecal de 7,5 mg de bupivacaina con 25 µg de fentanilo produjo anestesia satisfactoria, disminuyó el periodo de latencia, mantuvo mejor estabilidad hemodinámica, prolongó la analgesia postoperatoria y se asoció a menor incidencia de complicaciones peri operatorias (AU).


Introduction: currently, several models of spinal anesthesia with bupivacaine in different doses, associated or not to fentanyl, have been described providing a safe and efficacious anesthesia, reducing the intensity of the postsurgical pain, preserving the cognitive function, and reducing the complications attributed to hyperbaric lidocaine due to its neurotoxicity. Aim: to assess the effect of low doses of bupivacaine with fentanyl as subarachnoid anesthesia in patients undergoing a prostate trans-urethral resection. Materials and Methods: a prospective, longitudinal, quantitative, descriptive study was carried out in 200 patients programmed for that kind of surgery and with the indication of subarachnoid anesthesia through bupivacaine; they were randomly distributed in four groups. Outcomes: both, the sensory block and the motor one were faster in the patients of the Group B (3,0; 11,2) and (7,1; 8,3), Group C (5,0; 9,4) and (6,2; 9,4) and Group D (6,1; 8,3) and (4,7; 10,9); while in the patients of the Group A they were (6,0; 8,5) y (9,9; 11,7) respectively. It was observed a good quality anesthesia in all the patients of the Groups C and D. Conclusions: the intrathecal administration of 7,5 mg of bupivacaine with 25 µg of fentanyl produced a satisfactory anesthesia, reduced the latency period, kept a better hemodynamic stability up, extended the post-surgery analgesia and was associated to fewer incidences of perioperative complications (AU).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Bupivacaine/therapeutic use , Fentanyl/therapeutic use , Anesthesia, Spinal/methods , Transurethral Resection of Prostate/methods , Observational Studies as Topic , Anesthesia, Local/methods
10.
ARS med. (Santiago, En línea) ; 42(3): 47-54, 2017. Tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1017281

ABSTRACT

La administración de anestésicos locales se lleva a cabo en distintos escenarios clínicos y por diferentes profesionales de la salud, principalmente, médicos y odontólogos. Su uso está asociado a complicaciones de baja frecuencia como edema, urticaria y dermatitis, pero la intoxicación por anestésicos locales puede ser fatal. La presentación clínica de esta complicación es muy variable y abarca un gran espectro de síntomas relacionados principalmente con la toxicidad neurológica y cardiovascular, incluyendo presentaciones atípicas. La prevención de la toxicidad sistémica se basa en considerar los factores de riesgo para su presentación, elegir cuidadosamente el anestésico local y la dosis a administrar, aspirar antes de inyectar, fraccionar la dosis y el uso de marcadores de inyección intravascular. El manejo de la intoxicación por anestésicos locales incluye un manejo de la vía aérea, control de las convulsiones, mantención de la circulación sistémica y el uso de terapia intravenosa con emulsión lipídica.(AU)


The administration of local anesthetics is carried out in different clinical settings and by different health professionals, mainly physicians and dentists. Its use is associated with low frequency complications such as edema, urticaria and dermatitis, but poisoning by local anesthetics can be fatal. The clinical presentation of this complication is highly variable and encompasses a large spectrum of symptoms mainly related to neurological and cardiovascular toxicity, including atypical presentations. The prevention of systemic toxicity is based on considering the risk factors for its presentation, carefully choosing the local anesthetic and the dose to be administered, aspirating before injecting, fractionating the dose and the use of intravascular injection markers. Management of local anesthetic poisoning includes airway management, seizure control, systemic circulation maintenance, and intravenous lipid emulsion therapy.(AU)


Subject(s)
Humans , Toxicity , Anesthesia, Local , Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions , Dosage , Fat Emulsions, Intravenous
11.
Orinoquia ; 20(2)dic. 2016.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534949

ABSTRACT

A 1-year-old male Cocker Spaniel, weighing 10.5 kg, was referred for elective orchiectomy. An intratesticular injection of lidocaine was performed as a part of multimodal anesthetic protocol that also included: acepromazine, meloxicam, tramadol and ketamine. During the intraoperative period the cardiorespiratory parameters (heart rate, respiratory rate, and mean arterial blood pressure), the intraoperative anesthetic (ketamine) and analgesic (fentanyl) consumption, and the presence of autonomous nociceptive responses were evaluated. Increases of baseline cardiorespiratory parameters above 10% or the presence of autonomous nociceptive responses would be considered as indicative of insufficient analgesic coverage, for which 1 µg/kg IV of fentanyl would be employed. The evaluated cardiorespiratory variables were stable, and no autonomous nociceptive responses were observed. For this reason no additional ketamine boluses nor rescue analgesics were administered. It is suggested that intratesticular lidocaine, as a part of the multimodal analgesic protocol employed, contributed to improve the analgesic coverage during orchiectomy in this dog.


Um cão da raça Cocker Spaniel de um ano de idade e 10,5kg de peso foi encaminhado para orquiectomia eletiva. Foi realizada a administração de Lidocaína intratesticular como parte de um protocolo de anestesia multimodal que também incluía Acepromazina, Meloxicam, Tramadol e Ketamina. Durante o período intraoperatório foram avaliados os parâmetros cardiorrespiratórios (frequência cardíaca, frequência respiratória e pressão arterial média), o consumo intraoperatório de anestésicos (ketamina) e analgésicos (fentanil), e a presença de respostas nociceptivas autónomas. Incrementos nos valores basais dos parâmetros cardiorrespiratórios superiores a 10% ou a presença de respostas nociceptivas autónomas foram consideradas como indicativo de cobertura analgésica insuficiente, para o qual seria usado 1 µg/kg IV. As variáveis cardiorrespiratórias avaliadas se mantiveram estáveis e não se observaram respostas nociceptivas autónomas. Por essa razão não se administrou quantidades adicionais de ketamina nem analgesia de resgate. Sugere-se que a lidocaína intratesticular, como parte do protocolo de anestesia multimodal empregado, contribuiu para melhorar a cobertura analgésica durante a orquiectomia nesse cão.


Un canino de raza Cocker Spaniel de 1 año de edad y 10.5 kg de peso fue referido para orquiectomía electiva. Se realizó la administración de lidocaína intratesticular como parte de un protocolo de anestesia multimodal que también incluyó acepromacina, meloxicam, tramadol y ketamina. Durante el periodo intraoperatorio fueron evaluados los parámetros cardiorespiratorios (frecuencia cardiaca, frecuencia respiratoria, y presión arterial media), el consumo intraoperatorio de anestésicos (ketamina) y analgésicos (fentanilo), y la presencia de respuestas nociceptivas autónomas. Incremetos en los valores basales de los parámetros cardiorespiratorios superiores al 10% o la presencia de respuestas nociceptivas autónomas fueron considerados como indicativo de cobertura analgésica insuficiente, para lo cual se emplearía 1 µg/kg IV. Las variables cardiorrespiratorias evaluadas se mantuvieron estables y no se observaron respuestas nociceptivas autónomas. Por esta razón no se administraron bolos adicionales de ketamina ni analgesia de rescate. Se sugiere que la lidocaína intratesticular, como parte de un protocolo de anestesia multimodal empleado, contribuyó a mejorar la cobertura analgesica durante la orquiectomía en este perro.

12.
Acta neurol. colomb ; 32(2): 140-143, abr.-jun. 2016. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-791078

ABSTRACT

La infiltración de anestésico local (AL) está cada vez más extendida como indicación en el tratamiento del dolor neuropático. La intoxicación por AL es poco frecuente pero grave, potencialmente mortal y de difícil manejo. Cursa con afectación del nivel de conciencia, crisis comiciales y bloqueos de la conducción cardiaca. La emulsión lipídica (EL) al 20 % es el único tratamiento específico descrito hasta la fecha y ha mejorado el pronóstico de estos casos. Presentamos el caso de un paciente con deterioro neurológico progresivo tras la infiltración de altas dosis de AL por un dolor neuropático refractario a otros tratamientos. El paciente fue tratado con emulsión lipídica al 20 % revirtiendo el cuadro neurológico de forma precoz y completa. La aparición de síntomas neurológicos progresivos en el contexto de una infiltración de anestésico local debe alertarnos sobre una posible intoxicación para iniciar tratamiento precoz con emulsión lipídica al 20 %, evitando un pronóstico infausto. Sin embargo, la prevención sigue siendo la herramienta principal.


The infiltration of local anesthetic (LA) is increasingly widespread as an indication in the treatment of neuropathic pain. AL poisoning is rare but serious, life-threatening entity and its management may be very difficult. It occurs with decreased level of consciousness, seizures and cardiac conduction blocks. The lipid emulsion (EL) 20% is the only specific treatment described to date and it has improved the prognosis of these patients. We report the case of a patient with progressive neurological deterioration after injection of high doses of LA for treat a neuropathic pain refractory to other treatments. The patient was treated with lipid emulsion 20% with reversing all the neurological symptoms early and completely. The occurrence of progressive neurological symptoms in the context of a local anesthetic infiltration, should alert us to a possible poisoning and to start early treatment with lipid emulsion 20%, to avoid poor prognosis. However, prevention remains the main tool.

13.
Rev. bras. anestesiol ; 65(3): 222-229, May-Jun/2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-748917

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: In this study, the aim was to compare postoperative analgesia effects of the administration of ultrasound-guided interscalene brachial plexus block and intra-articular bupivacaine carried out with bupivacaine. METHODS: In the first group of patients 20 mL 0.25% bupivacaine and ultrasound-guided interscalene brachial plexus block (ISPB) were applied, while 20 mL 0.25% bupivacaine was given via intra-articular (IA) administration to the second group patients after surgery. Patients in the third group were considered the control group and no block was performed. Patient-controlled analgesia (PCA) with morphine was used in all three groups for postoperative analgesia. RESULTS: In the ISPB group, morphine consumption in the periods between 0-4, 6-12 and 12-24 postoperative hours and total consumption within 24 h was lower than in the other two groups. Morphine consumption in the IA group was lower than in the control group in the period from 0 to 6 h and the same was true for total morphine consumption in 24 h. Postoperative VASr scores in the ISPB group were lower than both of the other groups in the first 2 h and lower than the control group in the 4th and 6th hours (p < 0.05). In the IA group, VASr and VASm scores in the 2nd, 4th and 6th hours were lower than in the control group (p < 0.05). CONCLUSION: Interscalene brachial plexus block was found to be more effective than intra-articular local anesthetic injection for postoperative analgesia. .


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Comparar os efeitos na analgesia no pós-operatório da administração de bloqueio do plexo braquial por via interescalênica guiado por ultrassom e bupivacaína intra-articular, feito com bupivacaína. MÉTODOS: No primeiro grupo de pacientes, 20 mL de bupivacaína a 0,25% e bloqueio do plexo braquial por via interescalênica guiado por ultrassom (BPBI) foram administrados, enquanto 20 mL de bupivacaína a 0,25% foram administrados por via intra-articular (IA) ao segundo grupo de pacientes após a cirurgia. Os pacientes do terceiro grupo foram considerados grupo controle e nenhum bloqueio foi feito. Analgesia controlada pelo paciente (ACP) com morfina foi usada nos três grupos para analgesia pós-operatória. RESULTADOS: No grupo BPBI, o consumo de morfina nos períodos entre 0-4, 6-12 e 12-24 horas após a cirurgia e o consumo total em 24 horas foram mais baixos do que nos outros dois grupos. O consumo de morfina no grupo IA foi menor do que no grupo controle no período de 0-6 horas, como também foi menor o consumo total de morfina em 24 horas. Os escores EVAr no pós-operatório do grupo BPBI foram menores do que os escores dos dois outros grupos nas primeiras duas horas e menores do que os do grupo controle nos períodos de 4 e 6 horas (p < 0,05). No grupo IA, os escores EVAr e EVAm nos períodos de 2, 4 e 6 horas foram menores do que no grupo controle (p < 0,05). CONCLUSÃO: O bloqueio do plexo braquial por via interescalênica mostrou ser mais eficaz do que a injeção intra-articular de anestésico local para analgesia pós-operatória. .


JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVOS: En este estudio, nuestro objetivo fue comparar en el período postoperatorio los efectos analgésicos de la administración de la bupivacaína en el bloqueo del plexo braquial por vía interescalénica guiado por ecografía y bupivacaína intraarticular. MÉTODOS: En el primer grupo de pacientes se administraron 20 mL de bupivacaína al 0,25% y se llevó a cabo el bloqueo del plexo braquial por vía interescalénica (BPBI) guiado por ecografía, mientras que al segundo grupo de pacientes se le administraron 20 mL de bupivacaína al 0,25% por vía intraarticular (IA) tras la cirugía. Los pacientes del tercer grupo fueron considerados como grupo control y en ellos no se realizó ningún bloqueo. La analgesia controlada por el paciente con morfina se usó en los 3 grupos para la analgesia postoperatoria. RESULTADOS: En el grupo BPBI, el consumo de morfina en los períodos entre 0-4, 6-12 y 12-24 h del postoperatorio y el consumo total en 24 h fueron más bajos que en los otros 2 grupos. El consumo de morfina en el grupo IA fue menor que en el grupo control en el período de 0-6 h, como también fue menor el consumo total de morfina en 24 h. Las puntuaciones EVAr en el postoperatorio del grupo BPBI fueron menores que las de los otros 2 grupos en las primeras 2 h y menores que los del grupo control en los períodos de 4 y 6 h (p < 0,05). En el grupo IA, las puntuaciones EVAr y EVAm en los períodos de 2, 4 y 6 h fueron menores que en el grupo control (p < 0,05). CONCLUSIÓN: El BPBI mostró ser más eficaz que la inyección intraarticular de anestésico local para analgesia postoperatoria. .


Subject(s)
Dyneins/metabolism , Kinesins/metabolism , Microtubule-Associated Proteins/metabolism , Microtubules/metabolism , Molecular Motor Proteins/metabolism , Saccharomyces cerevisiae Proteins/metabolism , Saccharomyces cerevisiae/metabolism , Dyneins/chemistry , Dyneins/isolation & purification , Models, Biological , Multiprotein Complexes/metabolism , Protein Structure, Tertiary , Protein Transport
14.
Rev. bras. anestesiol ; 65(3): 207-212, May-Jun/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-748922

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVE: Postoperative pain treatment in mastectomy remains a major challenge despite the multimodal approach. The aim of this study was to investigate the analgesic effect of intravenous lidocaine in patients undergoing mastectomy, as well as the postoperative consumption of opioids. METHODS: After approval by the Human Research Ethics Committee of the Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira in Recife, Pernambuco, a randomized, blind, controlled trial was conducted with intravenous lidocaine at a dose of 3 mg/kg infused over 1 h in 45 women undergoing mastectomy under general anesthesia. One patient from placebo group was. RESULTS: Groups were similar in age, body mass index, type of surgery, and postoperative need for opioids. Two of 22 patients in lidocaine group and three of 22 patients in placebo group requested opioid (p = 0.50). Pain on awakening was identified in 4/22 of lidocaine group and 5/22 of placebo group (p = 0.50); in the post-anesthetic recovery room in 14/22 and 12/22 (p = 0.37) of lidocaine and placebo groups, respectively. Pain evaluation 24 h after surgery showed that 2/22 and 3/22 patients (p = 0.50) of lidocaine and placebo groups, respectively, complained of pain. CONCLUSION: Intravenous lidocaine at a dose of 3 mg/kg administered over a period of an hour during mastectomy did not promote additional analgesia compared to placebo in the first 24 h, and has not decreased opioid consumption. However, a beneficial effect of intravenous lidocaine in selected and/or other therapeutic regimens patients cannot be ruled out. .


JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: O tratamento da dor pós-operatória em mastectomia continua sendo um grande desafio apesar da abordagem multimodal. O objetivo deste estudo foi investigar o efeito analgésico da lidocaína intravenosa em pacientes submetidas a mastectomia, como também, o consumo de opioide pós-operatório. MÉTODOS: Após aprovação pelo comitê de ética e pesquisa em seres humanos do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira em Recife - Pernambuco foi realizado ensaio clínico aleatório encoberto placebo controlado com lidocaína intravenosa na dose de 3 mg/kg infundida em uma hora, em 45 mulheres submetidas a mastectomia sob anestesia geral. Excluída uma paciente do grupo placebo. RESULTADOS: Os grupos foram semelhantes quanto à idade, índice de massa corpórea, tipo de intervenção cirúrgica e necessidade de opioide no pós-operatório. Solicitaram opioide 2/22 pacientes nos grupos da lidocaína e 3/22 placebo (p = 0,50). Identificada a dor ao despertar em 4/22 no grupo lidocaína e 5/22 (p = 0,50) no grupo placebo; na sala de recuperação pós-anestésica em 14/22 e 12/22 (p = 0,37) nos grupos lidocaína e placebo respectivamente. Ao avaliar a dor 24 horas após o procedimento cirúrgico 3/22 e 2/22 (p = 0,50) das pacientes relataram dor em ambos os grupos respectivamente. CONCLUSÃO: A lidocaína intravenosa na dose de 3mg/kg administrada em um período de uma hora no transoperatório de mastectomia não promoveu analgesia adicional em relação ao grupo placebo nas primeiras 24 horas e não diminuiu o consumo de opioide. Contudo, um efeito benéfico da lidocaína intravenosa em pacientes selecionadas e/ou em outros regimes terapêuticos não pode ser descartado. .


JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVO: El tratamiento del dolor postoperatorio en la mastectomía continúa siendo un gran reto a pesar del abordaje multimodal. El objetivo de este estudio fue investigar el efecto analgésico de la lidocaína intravenosa en pacientes sometidas a mastectomía, así como el consumo postoperatorio de opiáceos. MÉTODOS: Después de la aprobación por el Comité de Ética e Investigación en seres humanos del Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira, en Recife, Pernambuco, se realizó un ensayo clínico aleatorizado, encubierto, placebo controlado con lidocaína intravenosa en una dosis de 3 mg/kg infundida en una hora, en 45 mujeres sometidas a mastectomía bajo anestesia general. Una paciente del grupo placebo fue excluida. RESULTADOS: Los grupos fueron similares en cuanto a la edad, índice de masa corporal, tipo de intervención quirúrgica y necesidad de opiáceos en el postoperatorio. Solicitaron opiáceos 2/22 pacientes en los grupos de la lidocaína y 3/22 placebo (p = 0,50). Fue identificado el dolor al despertar en 4/22 en el grupo lidocaína y 5/22 (p = 0,50) en el grupo placebo; en la sala de recuperación postanestésica en 14/22 y 12/22 (p = 0,37) en los grupos lidocaína y placebo, respectivamente. Al calcular el dolor 24 h después del procedimiento quirúrgico 3/22 y 2/22 (p = 0,50) de las pacientes relataron dolor en ambos grupos respectivamente. CONCLUSIÓN: La lidocaína intravenosa en una dosis de 3 mg/kg administrada en un período de una hora en el transoperatorio de mastectomía no generó analgesia adicional con relación al grupo placebo en las primeras 24 h y no disminuyó el consumo de opiáceos. Sin embargo, no puede ser descartado un efecto beneficioso de la lidocaína intravenosa en pacientes seleccionadas y/o en otros regímenes terapéuticos. .


Subject(s)
Humans , Metapneumovirus/genetics , Transcription, Genetic , Viral Proteins/chemistry , Amino Acid Sequence , Adenosine Monophosphate/metabolism , Crystallography, X-Ray , DNA , Edetic Acid/pharmacology , Molecular Dynamics Simulation , Molecular Sequence Data , Protein Binding , Protein Conformation , Protein Multimerization , Protein Stability , Protein Subunits/chemistry , RNA, Viral/metabolism , RNA, Viral/ultrastructure , Scattering, Small Angle , Solutions , Solvents , Viral Proteins/metabolism , Viral Proteins/ultrastructure , Zinc Fingers
15.
Rev. bras. anestesiol ; 63(4): 311-316, jul.-ago. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-680139

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: Comparar os efeitos analgésicos nos períodos intra e pós-operatório de lornoxicam e fentanil adicionados à lidocaína para anestesia regional intravenosa (ARIV) em um grupo de pacientes submetidos à cirurgia de mão. MÉTODOS: Estudo randômico, duplo-cego e controlado. Foram incluídos e randomizados 45 pacientes em três grupos: o Grupo I recebeu 3 mg.kg-1 de lidocaína a 2% (40 mL); o Grupo II recebeu 3 mg.kg-1 de lidocaína (38 mL) + 2 mL de lornoxicam; o Grupo III recebeu 3 mg.kg-1 de lidocaína (38 mL) + 2 mL de fentanil. O desfecho primário avaliado foi o tempo até a primeira necessidade de analgésicos no pós-operatório. RESULTADOS: Lornoxicam adicionado à lidocaína em ARIV aumentou o tempo de recuperação do bloqueio sensorial sem aumentar os efeitos colaterais, e o tempo até a primeira necessidade de analgésicos no pós-operatório em comparação com lidocaína sozinha (p < 0,001, p < 0,001, respectivamente) e fentanil adicionado à lidocaína (p < 0,001, p < 0,001, respectivamente). Além disso, também descobrimos que fentanil diminuiu a dor ocasionada pelo torniquete (p < 0,01) em comparação com lidocaína, mas mostrou efeito analgésico similar ao de lornoxicam (p > 0,05), embora os escores da escala visual analógica (EVA) relacionados à dor ocasionada pelo torniquete tenham sido menores no grupo fentanil. Lornoxicam adicionado à lidocaína em ARIV não foi superior à lidocaína sozinha para diminuir a dor ocasionada pelo torniquete. CONCLUSÃO: A adição de fentanil à lidocaína em ARIV parece ser superior à lidocaína sozinha e ao lornoxicam adicionado à lidocaína para diminuir a dor ocasionada pelo torniquete, apesar de aumentar os efeitos secundários. No entanto, lornoxicam não aumentou os efeitos secundários e proporcionou analgesia nos períodos tanto intraoperatório quanto pós-operatório. Portanto, lornoxicam pode ser mais adequado para o uso clínico.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: In this study, our goal was to compare intraoperative and postoperative analgesic effects of lornoxicam and fentanyl when added to lidocaine Intravenous Regional Anesthesia (IVRA) in a group of outpatients who underwent hand surgery. METHODS: This is a double blind randomized study. A total of 45 patients were included, randomized into three groups. Patients in Group I (L) received 3 mg.kg-1 of 2% lidocaine 40 mL; patients in Group II (LL) received 3 mg.kg-1 lidocaine 38 mL + 2 mL lornoxicam; patients in Group III (LF) received 3 mg.kg-1 lidocaine 38 mL + 2 mL fentanyl. Our primary outcome was first analgesic requirement time at postoperative period. RESULTS: Lornoxicam added to lidocaine IVRA increased the sensory block recovery time without increasing side effects and increased first analgesic requirement time at the postoperative period when compared to lidocaine IVRA (p < 0.001, p < 0.001 respectively) and fentanyl added to lidocaine IVRA (p < 0.001, p < 0.001 respectively). In addition, we also found that fentanyl decreased tourniquet pain (p < 0.01) when compared to lidocaine but showed similar analgesic effect with lornoxicam (p > 0.05) although VAS scores related to tourniquet pain were lower in fentanyl group. Lornoxicam added to lidocaine IVRA was not superior to lidocaine IVRA in decreasing tourniquet pain. CONCLUSIONS: Addition of fentanyl to lidocaine IVRA seems to be superior to lidocaine IVRA and lornoxicam added to lidocaine IVRA groups in decreasing tourniquet pain at the expense of increasing side effects. However, lornoxicam did not increase side effects while providing intraoperative and postoperative analgesia. Therefore, lornoxicam could be more appropriate for clinical use.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVO: Comparar los efectos analgésicos en los períodos intra y postoperatorio del lornoxicam y del fentanilo adicionados a la lidocaína para la anestesia regional intravenosa (ARIV), en un grupo de pacientes sometidos a la cirugía de mano. MÉTODOS: Estudio aleatorio, doble ciego y controlado. Fueron incluidos y aleatorizados por el equipo de investigación 45 pacientes en tres grupos: el Grupo I recibió 3 mg.kg-1 de lidocaína al 2% (40 mL); el Grupo II recibió 3 mg.kg-1 de lidocaína (38 mL) + 2 mL de lornoxicam; el Grupo III recibió 3 mg.kg-1 de lidocaína (38 mL) + 2 mL de fentanilo. El resultado primario evaluado fue el tiempo hasta la primera necesidad de analgésicos en el postoperatorio. RESULTADOS: El Lornoxicam adicionado a la lidocaína en ARIV aumentó el tiempo de recuperación del bloqueo sensorial, sin aumentar los efectos colaterales y el tiempo hasta la primera necesidad de analgésicos en el postoperatorio en comparación con la lidocaína sola (p < 0,001, p < 0,001, respectivamente) y el fentanilo adicionado a la lidocaína (p < 0,001, p < 0,001, respectivamente). Además de eso, también descubrimos que el fentanilo redujo el dolor ocasionado por el torniquete (p < 0,01) en comparación con la lidocaína, pero mostró un efecto analgésico parecido con el del lornoxicam (p > 0,05), aunque las puntuaciones de la escala visual analógica (EVA) relacionadas con el efecto ocasionado por el torniquete, hayan sido menores en el grupo fentanilo. El Lornoxicam adicionado a la lidocaína en ARIV no fue superior a la lidocaína sola para reducir el dolor ocasionado por el torniquete. CONCLUSIÓN: Podemos decir que la adición del fentanilo a la lidocaína en ARIV parece ser superior a la lidocaína sola y al lornoxicam adicionado a la lidocaína para disminuir el dolor ocasionado por el torniquete, a pesar de aumentar los efectos secundarios. Sin embargo, el lornoxicam no aumentó los efectos secundarios, proporcionando una analgesia en los períodos tanto intraoperatorio como postoperatorio. Por tanto, el lornoxicam puede ser más adecuado para el uso clínico.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Humans , Middle Aged , Young Adult , Analgesia , Anesthesia, Conduction , Anesthesia, Intravenous , Anesthetics, Combined , Anesthetics, Local , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/administration & dosage , Fentanyl , Lidocaine , Pain, Postoperative/prevention & control , Piroxicam/analogs & derivatives , Anesthetics, Intravenous , Double-Blind Method , Intraoperative Care , Postoperative Care , Piroxicam/administration & dosage
16.
Rev. dor ; 13(3): 291-294, jul.-set. 2012. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-650715

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A síndrome dolorosa complexa regional (SDCR) é uma desordem do sistema nervoso central com disfunção simpática. Sua fisiopatologia não está esclarecida. Perifericamente há inflamação e hipóxia. A dor traz angústia para o paciente. O objetivo deste estudo foi relatar e avaliar o uso da lidocaína tópica a 4% durante a terapia ocupacional em pacientes ambulatoriais com SDCR. RELATO DOS CASOS: Foram estudados 5 pacientes, com idades acima de 18 anos, com SDCR tipo I e II de membro superior, avaliados em 6 consultas, com intervalos de 7 dias entre elas. Na primeira eram medicados com gabapentina e nas 5 posteriores a dose era aumentada. A partir da segunda consulta era utilizada a lidocaína a 4% tópica cerca de 30 minutos antes da realização dos exercícios de reabilitação do membro. Em 4 pacientes a SDCR era do tipo I. Em ordem decrescente os sintomas referidos foram: fisgada, queimação, alodínia, choque e parestesia. Todos os pacientes apresentavam edema e disfunção motora. Com a lidocaína tópica a 4% foi possível a realização dos exercícios orientados pelo terapeuta ocupacional, em regime ambulatorial, ocorrendo redução significativa da intensidade da dor. CONCLUSÃO: A lidocaína tópica a 4% permitiu a realização da reabilitação ocorrendo redução significativa da intensidade da dor.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Complex regional pain syndrome (CRPS) is a central nervous system disorder with sympathetic dysfunction. Its pathophysiology is not clear. There is peripheral inflammation and hypoxia. Pain distresses patients. These case reports aimed at evaluating topic 4% lidocaine during occupational therapy of outpatients with CRPS. CASE REPORTS: Participated in this study five patients aged above 18 years, with upper limb CRPS types I and II, who were evaluated in six visits with an interval of seven days. In the first, they were medicated with gabapentin and in the other five the dose was increased. As from the second visit, topic 4% lidocaine was applied approximately 30 minutes before rehabilitation exercises. Four patients had CRPS type I. In decreasing order, referred symptoms were: sting, burning, allodynia, shock and paresthesia. All patients had edema and motor dysfunction. Topic 4% lidocaine allowed patients to perform the exercises proposed by the occupational therapist, in outpatient regimen, with significant pain intensity improvement. CONCLUSION: Topic 4% lidocaine allowed rehabilitation with significant pain intensity improvement.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Anesthetics, Local , Central Nervous System , Lidocaine , Occupational Therapy
17.
Int. j. odontostomatol. (Print) ; 6(1): 71-75, Apr. 2012. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-639736

ABSTRACT

The aim of this study was to observe the relationship between the anesthetic block sucess (ABS) of mandibular nerve, by injecting 1.8 ml of lidocaine 2 percent with epinephrine 1:100,000, in children and their body mass index (BMI). A prospective cohort study was designed. A sample of 93 6-13 years children attended in JUNAEB Dental Module of Frutillar between April and July 2011. We recorded age, gender, reason for tooth extraction and tooth type (permanent or deciduous). BMI was calculated for each child and categorized into two cohorts of study according to WHO criteria: those with a BMI p85 as "over weight - obese" (OWO). After applying the anesthetic technique, effect was evaluated at 10 minutes recording its effectivenes. We analyzed statistically significant relationship between ABS and BMI using Fisher's exact test with (p <0.05). Anesthetic effect was achieved in 84 children (90.3 percent) with a 89.36 percent in LNW group and 91.30 percent in OWO group. There was no statistically significant relationship between ABS and BMI (p=1.0). There is no relationship between anesthetic effectiveness of mandibular nerve and body mass index in children.


El objetivo de este trabajo fue observar la relación entre el bloqueo anestésico efectivo (BAE) del nervio mandibular, inyectando 1,8 ml de lidocaína al 2 por ciento con epinefrina 1:100.000, en niños y su índice de masa corporal (IMC). Fue diseñado un estudio de cohorte prospectivo. Se seleccionó una muestra de 93 niños que se atienden en el Módulo Dental de JUNAEB de Frutillar entre abril y julio de 2011. Se registró edad, sexo, motivo de la exodoncia y tipo de diente (permanente o deciduo). Se calculó el IMC para cada niño, que fue categorizado en 2 cohortes de acuerdo al criterio de la OMS: “bajo peso - normal” (BPN) para aquellos con un IMC p85. Después de aplicar la técnica anestésica, a los 10 minutos se evaluó su efectividad registrando el BAE. Se analizó la relación estadística entre IMC y BAE mediante Test exacto de Fisher (p<0,05). Se logró el BAE en 84 niños (90,3 por ciento), con un 89,36 por ciento en el grupo BPN y 91,30 por ciento en el grupo SPO. No se halló una asociación estadísticamente significativa entre BAE e IMC (p=1,00). No existe relación entre la efectividad del bloqueo anestésico del nervio mandibular y el índice de masa corporal en niños.


Subject(s)
Child , Anesthetics, Local/administration & dosage , Body Mass Index , Nerve Block/methods , Mandibular Nerve , Body Weight , Surgery, Oral/methods , Dose-Response Relationship, Drug , Epinephrine/administration & dosage , Lidocaine/administration & dosage , Prospective Studies
18.
Rev. dor ; 12(4)out.-dez. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-609259

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A eficiência da analgesia preemptiva em relação ao regime convencional no controle da dor pós-operatória continua a ser controversa. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da infiltração local com ropivacaína a 0,75% antes e depois da incisão em operações de herniorrafia inguinal na intensidade da dor pós-operatória, no consumo de analgésicos e no tempo para solicitação da primeira dose de analgésico.MÉTODO: Após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa Institucional, 60 pacientes, estado físico P1 ou P2, com idade entre 15 e 65 anos, submetidos à herniorrafia inguinal sob anestesia geral com isoflurano e fentanil foram distribuídos aleatoriamente em três grupos: A - infiltração da pele, subcutâneo e tecido muscular antes da incisão com 2 mg/kg de ropivacaína a 0,75%; D - infiltração da pele, subcutâneo e tecido muscular após incisão com 2 mg/kg de ropivacaína a 0,75%; e o C - grupo controle - sem infiltração. Todos os pacientes receberam dipirona (2 g), 30 minutos antes do final da anestesia. Uma bomba de analgesia controlada pelo paciente com morfina foi usada depois da recuperação da anestesia. Foram avaliados durante 24 horas a intensidade da dor com a escala analógica visual, o consumo total de morfina e o tempo para a solicitação da primeira dose de morfina. RESULTADOS: O consumo de morfina foi significativamente menor no grupo A (1,5 mg) quando comparado ao grupo D de (5,5 mg) ou controle (17 mg). O tempo para a solicitação da primeira dose de morfina foi significativamente maior para o grupo A assim como a intensidade da dor em todos os momentos quando comparado ao grupo C e nas últimas 18 h comparado ao grupo.CONCLUSÃO: A infiltração pré-operatória da incisão com ropivacaína reduz significativamente a intensidade da dor e o consumo de morfina pós-operatória e retarda o tempo para a solicitação da primeira dose de morfina.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The effectiveness of preemptive analgesia as compared to the conventional regimen for postoperative pain control is still controversial. This study aimed at evaluating the effectiveness of local infiltration with 0.75% ropivacaine before and after the incision of inguinal hernia repair surgeries in postoperative pain intensity, analgesics consumption and time elapsed for first analgesic dose request. METHOD: After the Institutional Research Ethics Committee approval, 60 patients, physical status P1 or P2, aged between 15 and 65 years, submitted to inguinal hernia repair under general anesthesia with isoflurane and fentanyl were randomly distributed in three groups: A - skin, subcutaneous and muscle infiltration before incision with 2 mg/kg of 0.75% ropivacaine; D - skin, subcutaneous and muscle infiltration after incision with 2 mg/kg of 0.75% ropivacaine; and C - control group, without infiltration. All patients received dipirone (2 g), 30 minutes before the end of anesthesia.A patient-controlled analgesia pump with morphine was used after anesthetic recovery. Pain intensity with visual analog scale, total morphine consumption and time for the first morphine dose request were evaluated during 24 hours.RESULTS: Morphine consumption was significantly lower in the A group (1.5 mg) as compared to the D group (5.5 mg) or to the control group (17 mg). Time for first morphine dose request was significantly longer for the A group and pain intensity was lower in all moments as compared to C group and in the last 18 h as compared to the group.CONCLUSION: Preoperative incision infiltration with ropivacaine significantly decreases postoperative pain intensity and morphine consumption and delays the time for first morphine dose request.


Subject(s)
Analgesia , Anesthetics, Local , General Surgery , Hernia, Inguinal
19.
Rev. bras. anestesiol ; 61(2): 194-201, mar.-abr. 2011. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-582712

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O estudo do efeito vasomotor dos anestésicos locais (AL) é de suma importância para a análise da ocorrência de efeitos cardiotóxicos, neurotóxicos e interações medicamentosas. Com a finalidade de encontrar um fármaco mais seguro do que a bupivacaína racêmica, o presente estudo teve por objetivo a análise por imagem infravermelha digital do efeito vasomotor da intoxicação aguda da bupivacaína e da levobupivacaína via intraperitoneal em ratos. MÉTODO: Utilizaram-se 30 ratos machos da linhagem Wistar, alocados em três grupos (n = 10) e submetidos a uma injeção intraperitoneal de AL. No Grupo C (Controle), foi realizada injeção intraperitoneal de soro fisiológico 0,9 por cento 1 mL. No Grupo B (bupivacaína), injeção intraperitoneal de bupivacaína racêmica a 0,5 por cento (R50-S50), dose de 20 mg.kg-1 de peso. No Grupo L (levobupivacaína), injeção intraperitoneal de levobupivacaína a 0,5 por cento, excesso enantiomérico (S75-R25) em dose de 20 mg.kg-1 de peso. Procedeu-se à filmagem termográfica contínua desde o momento da pré-injeção até 30 minutos após a injeção. Os resultados das filmagens foram analisados em forma gráfica, verificando-se a temperatura máxima de cada rato e a temperatura média do sistema que abrigava o animal. RESULTADOS: Os resultados da análise gráfica revelaram que não houve diferença entre o Grupo L e o Grupo C, e a temperatura média permaneceu estável durante todo o experimento em ambos os grupos. No Grupo B, houve um fenômeno de aumento de temperatura após a injeção intraperitoneal de bupivacaína. CONCLUSÕES: Os resultados demonstraram que o efeito vasomotor da toxicidade aguda da levobupivacaína foi semelhante ao Grupo C com soro fisiológico, por meio de estudos macroscópicos por filmagem digital infravermelha, e que houve alterações vasomotoras (vasoconstrição) com a intoxicação por bupivacaína em relação ao Grupo C e em relação ao Grupo L.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The study of the vasomotor effect of local anesthetics (LA) is of paramount importance for the analysis of the occurrence of cardiotoxic and neurotoxic effects, and drug interactions. In order to find a safer drug than racemic bupivacaine, this study aimed to analyze digital infrared imaging of acute vasomotor effect of bupivacaine and levobupivacaine in rats intraperitoneally. METHOD: We used 30 male Wistar rats distributed into three groups (n = 10) and subjected to an intraperitoneal injection of LA. In Group C (control) 1 mL 0.9 percent saline was injected intraperitoneally. In Group B (bupivacaine), intraperitoneal injection of 0.5 percent of racemic bupivacaine (S50-R50), dose of 20 mg.kg-1 of body weight. In Group L (levobupivacaine), intraperitoneal injection of levobupivacaine 0.5 percent enantiomeric excess (S75-R25) in dose of 20 mg.kg-1 of body weight. The procedure was thermographicly continuously filmed from the time of pre-injection until 30 minutes after injection. The results of the recordings were analyzed in graphical form, verifying the maximum temperature of each rat and the average temperature of the system that housed the animal. RESULTS: The results of graphic analysis showed no difference between Group L and Group C, and the average temperature remained stable through-out the experiment in both groups. In Group B, there was a phenomenon of temperature increase after intraperitoneal injection of bupivacaine. CONCLUSIONS: The results demonstrated that the vasomotor effect of the acute toxicity of levobupivacaine was similar to Group C with saline, through macroscopic studies by infrared digital filmmaking, and that there were vasomotor changes (vasoconstriction), with bupivacaine intoxication in relation to both Group C and Group L.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El estudio del efecto vasomotor de los anestésicos locales (AL), es de suma importancia para el análisis del aparecimiento de efectos cardiotóxicos, neurotóxicos e interacciones medicamentosas. Con el fin de encontrar un fármaco más seguro que la bupivacaína racémica, el presente estudio se propuso analizar por imagen infrarroja digital, el efecto vasomotor de la intoxicación aguda de la bupivacaína y de la levobupivacaína vía intraperitoneal en ratones. MÉTODO: Fueron usados 30 ratones machos de la raza Wistar, divididos en tres grupos (n = 10) y sometidos a una inyección intraperitoneal de AL. En el Grupo C (Control), fue realizada una inyección intraperitoneal de suero fisiológico al 0,9 por ciento 1 mL. En el Grupo B (bupivacaína), una inyección intraperitoneal de bupivacaína racémica al 0,5 por ciento (R50-S50), dosis de 20 mg.kg-1 de peso. En el Grupo L (levobupivacaína), una inyección intraperitoneal de levobupivacaína al 0,5 por ciento, con exceso enantiomérico (S75-R25) en dosis de 20 mg.kg-1 de peso. Después de procedió a la filmación termográfica continua desde el momento anterior a la inyección hasta 30 minutos después de ella. Los resultados de las filmaciones se analizaron de forma gráfica, verificando la temperatura máxima de cada ratón y la temperatura promedio del sistema que abrigaba al animal. RESULTADOS: Los resultados del análisis gráfico revelaron que no hubo diferencia entre el Grupo L y el Grupo C, y que la temperatu-ra promedio se mantuvo estable durante todo el experimento en los dos grupos. En el Grupo B, se produjo un fenómeno de aumento de temperatura después de la inyección intraperitoneal de bupivacaína. CONCLUSIONES: Los resultados demostraron que el efecto vasomotor de la toxicidad aguda de la levobupivacaína fue similar al Grupo C con suero fisiológico, por medio de estudios macroscópicos por filmación digital infrarroja, y que se produjeron alteraciones vasomotoras (vasoconstricción)...


Subject(s)
Animals , Rats , Male , Anesthetics, Local/toxicity , Bupivacaine/pharmacology , Bupivacaine/toxicity , Phentolamine/pharmacology , Nicardipine/pharmacology , Thermography/methods , Vasodilator Agents/pharmacology , Vasomotor System/drug effects , Bupivacaine/analogs & derivatives , Infrared Rays , Rats, Wistar , Thermography
20.
Rev. bras. anestesiol ; 61(1): 45-49, jan.-fev. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-599874

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O acesso intraósseo (IO) tem sido utilizado com bons resultados em situações de emergência quando não há acesso venoso disponível para a administração de fluidos e fármacos. O objetivo do presente estudo foi avaliar se o acesso IO é uma técnica útil para a administração de anestesia e fluidos no estudo hemodinâmico quando é impossível obter acesso periférico. Este estudo foi realizado na Unidade de Hemodinâmica de um hospital universitário, com 21 lactentes que apresentavam doença cardíaca congênita agendados para estudo hemodinâmico diagnóstico. MÉTODOS: Este estudo comparou a efetividade do acesso IO em relação ao EV para a infusão de anestésicos (cetamina, midazolam e fentanil) e fluidos durante estudo hemodinâmico. Tempo de indução anestésica, duração do procedimento, tempo de recuperação da anestesia, hidratação e complicações das punções EV e IO foram comparados entre os grupos. RESULTADOS: O tempo de punção foi significativamente menor no grupo IO (3,6 minutos) do que no grupo EV (9,6 minutos). O tempo de início da ação do anestésico foi mais rápido no grupo EV (56,3 segundos) do que no grupo IO (71,3 segundos). Não foram observadas diferenças significativas entre os dois grupos em relação à hidratação (grupo EV 315,5 mL vs. grupo IO 293,2 mL) e o tempo de recuperação da anestesia (grupo IO 65,2 min vs grupo EV 55,0 min). O sítio da punção foi reavaliado após 7 e 15 dias, não apresentando sinais de infecção ou outras complicações. CONCLUSÕES: Os resultados demonstraram superioridade da infusão IO em relação ao tempo de punção. Devido à sua manipulação bastante fácil e à sua eficiência, a hidratação e a anestesia feitas através de infusão IO se revelaram satisfatórias para estudos hemodinâmicos sem a necessidade de outros acessos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Intraosseous (IO) access has been used with good results in emergency situations, when venous access is not available for fluids and drugs infusion. The objective of this study was to evaluate IO a useful technique for anesthesia and fluids infusion during hemodynamic studies and when peripheral intravascular access is unobtainable. The setting was an university hospital hemodynamics unit, and the subjects were twenty one infants with congenital heart disease enrolled for elective hemodynamic study diagnosis. METHODS: This study compared the effectiveness of IO access in relation to IV access for infusion of anesthetics agents (ketamine, midazolam, and fentanyl) and fluids during hemodynamic studies. The anesthetic induction time, procedure duration, anesthesia recovery time, adequate hydration, and IV and IO puncture complications were compared between groups. RESULTS: The puncture time was significantly smaller in IO group (3.6 min) that in IV group (9.6 min). The anesthetic onset time (56.3 second) for the IV group was faster than IO group (71.3 second). No significant difference between groups were found in relation to hydration (IV group, 315.5 mL vs IO group, 293.2 mL), and anesthesia recovery time (IO group, 65.2 min vs IV group, 55.0 min). The puncture site was reevaluated after 7 and 15 days without signs of infection or other complications. CONCLUSIONS: Results showed superiority for IO infusion when considering the puncture time of the procedure. Due to its easy manipulation and efficiency, hydration and anesthesia by IO access was satisfactory for hemodynamic studies without the necessity of other infusion access.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El acceso intraoseo (IO), se ha venido utilizando con buenos resultados en situaciones de emergencia, cuando no existe el acceso venoso disponible para la administracion de fluidos y farmacos. El objetivo del presente estudio es evaluar si el acceso IO es una tecnica util para la administracion de anestesia y de fluidos en el estudio hemodinamico cuando el acceso periferico es imposible de obtenerse. Ese estudio fue realizado en el laboratorio de hemodinamica de un hospital universitario, con 21 lactantes portadores de enfermedad cardiaca congenita que fueron seleccionados para un estudio hemodinamico diagnostico. MÉTODOS: Este estudio comparo la efectividad del acceso IO con relacion al EV para la infusion de anestesicos (quetamina, midazolam y fentanil), y de fluidos durante el estudio hemodinamico. El tiempo de induccion anestesica, la duracion del procedimiento, el tiempo de recuperacion de la anestesia, la adecuada hidratacion y las complicaciones de las punciones EV e IO se compararon entre los grupos. RESULTADOS: El tiempo de puncion fue significativamente menor en el grupo IO (3,6 minutos) que en el grupo EV (9,6 minutos). El tiempo de inicio de la accion de la anestesia fue mas rapido en el grupo EV (56,3 segundos) que en el grupo IO (71,3 segundos). No se observaron diferencias significativas entre los dos grupos con relacion a la hidratacion (grupo EV 315,5 mL vs. grupo IO 293,2 mL), y sobre el tiempo de recuperacion de la anestesia (grupo IO 65,2 min vs, grupo EV 55,0 min). El sitio de la puncion se evaluo nuevamente despues de 7 a 15 dias, y no presento senales de infeccion u otras complicaciones. CONCLUSIONES: Los resultados comparativos arrojaron una superioridad de la infusion IO con relacion al tiempo de puncion. Debido a su eficiencia y manipulacion bastante facil, la hidratacion y la anestesia que se hicieron por medio de la infusion IO demostraron ser satisfactorias para los estudios hemodinamicos sin la necesidad de otros accesos.


Subject(s)
Female , Humans , Infant , Male , Anesthesia/methods , Hemodynamics , Heart Diseases/congenital , Heart Diseases/physiopathology , Feasibility Studies , Infusions, Intraosseous
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL