Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Med. U.P.B ; 34(2): 155-158, jul.-dic. 2015.
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-837046

ABSTRACT

Se presenta la historia de un paciente que después de realizarle anestesia espinal con bupivacaína hiperbárica 15 mg (0.5%), más fentanil 25 mcg, para prostatectomía abierta, presentó dolor en periné, lumbar y en miembros inferiores, 24 horas después de la aplicación del anestésico local. Se descarta compromiso mecánico y electromiográfico con tomografía, resonancia y electromiografía. Teniendo como diagnóstico definitivo el síndrome neurológico transitorio. En este caso la bupivacaína fue el agente causal. La duración de los síntomas por cerca de tres meses es un hallazgo novedoso en cuanto al tiempo de resolución del cuadro, Independiente de su asociación con infección del sitio operatorio.


This report describes the medical record of a patient whom after undergoing spinal anesthesia with hyperbaric bupivacaine 15 mg (0.5%), plus fentanyl 25mcg for an open prostatectomy presented perineal, lumbar, and lower member pain 24 hours following local anesthesia administration. Mechanical and electromyographic compromise were discarded by tomography, resonance, and electromyography. Final diagnosis was transient neurological syndrome. In this case, bupivacaine was the causative agent. Duration of symptoms for nearly three months is a novel finding with respect to the time of recovery, regardless of its association with surgical site infection.


Se apresenta a história de um paciente que depois de realizar anestesia espinal com bupivacaína hiperbárica 15 mg (0.5%), mais fentanil 25 mcg, para prostatectomia aberta, apresentou dor em períneo, lombar e em membros inferiores, 24 horas depois da aplicação do anestésico local. Se descarta compromisso mecânico e eletromiográfico com tomografia, ressonância e eletromiografia. Tendo como diagnóstico definitivo a síndrome neurológico transitório. Neste caso a bupivacaína foi o agente causal. A duração dos sintomas por ao redor de três meses é um descoberta inovador em quanto ao tempo de resolução do quadro, Independente de sua associação com infecção do lugar operatório.


Subject(s)
Humans , Bupivacaine , Anesthesia, Spinal , Anesthetics, Local
2.
Rev. AMRIGS ; 48(1): 11-15, jan.-mar. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-877575

ABSTRACT

Objetivo: Apesar das vantagens da anestesia local para o reparo de hérnias inguinais já estarem bem estabelecidas, a técnica anestésica mais utilizada em nosso meio é a raquidiana. O objetivo deste estudo é investigar os benefícios do emprego da anestesia local nas herniorrafias inguinais, comparando aspectos relacionados a dor, consumo de analgésicos, encargos hospitalares e satisfação do paciente. Métodos: Foram analisados prospectivamente 105 pacientes submetidos a herniorrafias inguinais eletivas no período de janeiro a outubro de 2002, no Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre. Quatorze pacientes foram excluídos. A amostra final foi dividida em dois grupos: um submetido à anestesia raquidiana (69 pacientes) e o outro à anestesia local com sedação endovenosa (22 pacientes). Resultados: O grupo da anestesia local teve maior incidência de dor no transoperatório (p<0,05). No entanto, durante a internação hospitalar este grupo apresentou menor incidência e intensidade de dor (p<0,05), consumindo quantidades semelhantes de analgésicos (p>0,05). Além disso, encontramos no grupo da anestesia local menor tempo de permanência na sala de recuperação (p<0,05) e custos anestésicos 62,45% menores em cada procedimento. A dor no transoperatório, na anestesia local, não prejudicou a satisfação do paciente em relação à técnica anestésica (p>0,05). Conclusões: A anestesia local com sedação mostrou-se adequada para ser utilizada nas herniorrafias inguinais primárias. Ela apresentou vantagens em relação à anestesia raquidiana: menor intensidade de dor, menor tempo de recuperação anestésica e menores custos hospitalares (AU)


Background: Advantages of local anesthesia for inguinal hernia repair are well established. Even though, the spinal anesthetic technique is still the routine in our hospitals. The objective of this study is to compare the use of local and spinal anesthetic techniques for inguinal herniorraphies. We evaluated the repercussion of these anesthetic techniques in pain, use of analgesic medications, hospital discharges and satisfaction with the procedure. Methods: One hundred and five patients who underwent elective inguinal herniorraphy between January and October, 2002, were prospectively analyzed. Fourteen patients were excluded. The amount of patients was divided in two groups: spinal anesthesia (69 patients) and local anesthesia with sedation (22 patients). Results: Local anesthesia group presented greater pain incidence during the transoperative period (p<0.05). Despite this, while in hospital, these patients referred minor incidence and intensity of pain (p<0.05), with comparable consuming of analgesics (p>0.05). Besides, the local anesthesia group had a minor anesthesia recovery time (p<0.05) and an expense of 62,45% minor in each procedure. Pain related in the local anesthesia group during the surgery did not influence the grade of satisfaction with the procedure (p>0.05). Conclusions: Local anesthesia with sedation is an adequate anesthetic technique to be used in primary inguinal herniorraphies. It showed advantages over spinal anesthesia: lower incidence and intensity of pain during hospital staying, shorter anesthesia recovery time and minor hospitals expenses (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Herniorrhaphy/statistics & numerical data , Anesthesia, Local/statistics & numerical data , Anesthesia, Spinal/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Prospective Studies , Herniorrhaphy/methods , Hernia, Inguinal/surgery , Hernia, Inguinal/epidemiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL