Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 28(2): 113-116, Apr-Jun/2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-751840

ABSTRACT

BACKGROUND: Association between esophageal achalasia/ gastroesophageal reflux disease (GERD) and cholelithiasis is not clear. Epidemiological data are controversial due to different methodologies applied, the regional differences and the number of patients involved. Results of concomitant cholecistectomy associated to surgical treatment of both diseases regarding safety is poorly understood. AIM: To analyze the prevalence of cholelithiasis in patients with esophageal achalasia and gastroesophageal reflux submitted to cardiomyotomy or fundoplication. Also, to evaluate the safety of concomitant cholecistectomy. METHODS: Retrospective analysis of 1410 patients operated from 2000 to 2013. They were divided into two groups: patients with GERD submitted to laparocopic hiatoplasty plus Nissen fundoplication and patients with esophageal achalasia to laparoscopic cardiomyotomy plus partial fundoplication. It was collected epidemiological data, specific diagnosis and subgroups, the presence or absence of gallstones, surgical procedure, operative and clinical complications and mortality. All groups/subgroups were compared. RESULTS: From 1,229 patients with GERD or esophageal achalasia, submitted to laparoscopic cardiomyotomy or fundoplication, 138 (11.43%) had cholelitiasis, occurring more in females (2.38:1) with mean age of 50,27 years old. In 604 patients with GERD, 79 (13,08%) had cholelitiasis. Lower prevalence occurred in Barrett's esophagus patients 7/105 (6.67%) (p=0.037). In 625 with esophageal achalasia, 59 (9.44%) had cholelitiasis, with no difference between chagasic and idiopathic forms (p=0.677). Complications of patients with or without cholecystectomy were similar in fundoplication and cardiomyotomy (p=0.78 and p=1.00).There was no mortality or complications related to cholecystectomy in this series. CONCLUSIONS: Prevalence of cholelithiasis was higher in patients submitted to fundoplication (GERD). Patients with chagasic or idiopatic ...


RACIONAL: São controversas as relações entre megaesôfago e doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) com colelitíase, especialmente a forma mais adequada de conduzir pacientes com ambas. Dados epidemiológicos são díspares devido às diversas metodologias aplicadas, às diferenças regionais e à quantidade de pacientes envolvidos. OBJETIVO: Estudar a prevalência de colelitíase em pacientes submetidos às operações de refluxo gastroesofágico e megaesôfago (chagásicos ou não) e a segurança da colecistectomia estar associada. MÉTODO: Análise retrospectiva de 1410 pacientes operados entre 2000 e 2013. Eles foram divididos em dois grupos: os com DRGE e operados por hiatoplastia/fundoplicatura a Nissen laparoscópicas e os com acalásia por cardiomiotomia e fundoplicatura parcial laparoscópicas. Foram coletados dados epidemiológicos, diagnóstico, a presença ou não de litiase biliar, tratamento cirúrgico efetuado, complicações clínicas ou cirúrgicas e mortalidade. Todos os grupos e subgrupos foram comparados. RESULTADOS: Foram estudados 1229 pacientes portadores de megaesôfago e/ou DRGE, operados por fundoplicatura com hiatoplastia, nos casos de DRGE, e cardiomiectomia com fundoplicatura, nos casos de megaesôfago, no período de 2000 a 2013, verificando-se presença de colelítiase ou colecistectomia prévia. A colelítiase ocorreu mais no sexo feminino (2,38:1) e na faixa etária entre os 50 e 70 anos. A prevalência global foi de 11,43%; 13,08% na DRGE, menor nos portadores de esôfago de Barrett (6,67%) sendo a diferença significativa (p=0,037); e 9,44% no megaesôfago, não havendo diferença significativa entre os chagásicos e os idiopáticos (p=0,677). Não houve mortalidade ou complicações relacionadas à colecistectomia nesta série. CONCLUSÕES: A prevalência de colelitíase é maior nos pacientes com DRGE do que nos com megaesôfago. Não há diferenças na prevalência de colelitíase nos pacientes com megaesôfago chagásico e não chagásico. É mais frequente litíase ...


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Cholecystectomy , Esophageal Achalasia/surgery , Gallstones/epidemiology , Gallstones/surgery , Gastroesophageal Reflux/surgery , Laparoscopy , Esophageal Achalasia/complications , Gallstones/complications , Gastroesophageal Reflux/complications , Prevalence , Retrospective Studies
2.
Rev. venez. cir ; 64(1): 10-16, ene. 2011. ilus, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-637397

ABSTRACT

El último paso hacia el menor grado de invasión después del surgimiento de la cirugía laparoscópica ocurre cuando los cirujanos del mundo se inician en técnicas emergentes, que entre otras, utilizan el ombligo como único puerto de entrada al abdomen quedando camufladas en la cicatriz umbilical, Presentamos la experiencia inicial de nuestro grupo, entre julio de 2009 hasta enero 2011 en variados procedimientos laparoscópicos por monopuerto con el uso del dispositivo SILS® port. Fueron intervenidos 175 pacientes, 163 adultos (93%), 12 niños (7%), todos abordados por un sólo puerto y a través del SILS® port. Se realizaron 102 colecistectomías (58%), 37 apendicectomías (21%), 8 histerectomías (4,6%), 7 ooforectomías (4%), 7 biopsias hepáticas (4%), 6 liberación de bridas y adherencias (3,4%), 4 salpingoclasias (2,3%), 2 esplenectomías (1%), 1 miotomía de Heller con funduplicatura de Dor (0,6%) 1 hiatoplasia esofágica (0.6%). Los procedimientos complejos se efectuaron después de realizados los primeros 50 casos. Todos los procedimientos en niños se completaron por incisión única de manera satisfactoria. En los adultos, 6 requirieron un puerto un adicional, en un paciente fue necesario dos puertos con posterior conversión a laparotomía (hiatoplastia esofágica). Los tiempos promedios resultaron para colecistectomías 42 min (12-72 min), apendicectomía 37,5 min (13-62 min), histerectomías 95 min (65-125 min), ooforectomías 32,5 min (15-50 min), salpingoclasia 18,5 min (12-25 min), miotomía de Heller 182 min, hiatoplastia esofágica 155 min. La cirugía laparoscópica por incisión única es una técnica emergente en franco desarrollo, en niños ha demostrado ser un procedimiento seguro y eficaz, al igual que en adultos. El desarrollo y perfeccionamiento del instrumento hará ampliar el horizonte y abarcar cirugía más complejas y considerarse como alternativa a la cirugía laparoscópica tradicional otorgando el beneficio de menos dolor y mejores resultados estéticos...


We present the initial experience of our work group, between July 2009 and January 2011 in several laparoscopic procedures by monoport with device SILS port. Patients and method: 175 patients underwent surgery, 163 adults (93%), 12 children (7%), all boarded through a single port with SILS port device, 102 cholecystectomies were made (58%), 37 appendectomies (21%) 8 hysterectomies (4.6%), 7 oophorectomies (4%). 7 hepatic biopsies (4%), 6 liberation of bridles and adhesions (3,4%), 4 segmental resection of fallopian tube (2.3%), 2 splenectomies (1%), 1 Heller miotomy with Dor funduplication (0.6%) and 1 hiatal repair (0.6%). The complex procedures were carried out alter made the first 50 cases. All the procedures in children were completed through unique incision. In the adults. 6 required an additional port; in a patient was necessary two port with later conversion to laparotomy (hiatal hernia repair). The operative times averages were for cholecystectomies 42 min (12-72 min), Appendectomies 37,5 min. (13-62 min). Hysterectomies 95 min (65-125 min), Oophorectomies 32.5 min (15-50 min), segmental resection of fallopian tube 18.5 min (12-25 min), Heller miotomy 182 min. Hiatal hernia repair 155 min. The laparoscopic surgery through unique incision is an emergent technique in frank development, in children has demonstrated to be a safe and effective procedure, like in adults. The development and improvement of instruments will make extend the horizon and include more complex surgeries and consider themselves like alternative to the traditional laparoscopic surgery, granting the benefit of less pain and better aesthetic results. The development of skills and abilities to move in a NEW ATMOSPHERE represent a main concern.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Female , Child , Tissue Adhesions/surgery , Appendectomy/methods , Cholecystectomy, Laparoscopic/methods , Splenectomy/methods , Hysterectomy/methods , Umbilicus/surgery , Ovariectomy/methods , Peritonitis/surgery , Biopsy/methods , Electrocoagulation/methods , Abdominal Wall
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 41(2): 183-188, mar.-abr. 2008. mapas, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-484225

ABSTRACT

O megaesôfago é uma das manifestações da doença de Chagas, cujo tratamento cirúrgico ó o que apresenta melhores resultados. Neste estudo retrospectivo, avaliou-se o perfil epidemiológico dos pacientes operados no Hospital de Clínicas da Universidade de Campinas entre 1989 e 2005, quanto a: naturalidade e procedência, provável local de contágio, idade, grau do megaesôfago, etiologia, duração da disfagia e sua evolução, outras doenças associadas e modalidade cirúrgica adotada. O método foi a análise de 390 prontuários desses doentes, junto ao Serviço de Arquivo Médico do Hospital de Clínicas da Universidade de Campinas. Os resultados permitiram estabelecer: as regiões endêmicas dos pacientes chagásicos atendidos nesse Serviço, a naturalidade/procedência e a caracterização do grupo. Após análise detalhada, foram obtidas a média de idade = 47 anos, e a duração média da disfagia = 9,47 anos. Observa-se que: a) em 84,4 por cento dos pacientes a disfagia instalou-se progressivamente; b) 306 (78,5 por cento) pacientes apresentaram etiologia chagásica; c) em 48 por cento deles, houve prevalência do grau 2 (48 por cento); d) 89,8 por cento dos pacientes foram submetidos à cardiomiotomia; e) houve associações freqüentes a gastrites, esofagites, megacólon, hipertensão arterial e cardiopatias.


Megaesophagus is one of the manifestations of Chagas disease and surgical treatment is the approach that presents the best results. In this retrospective study, the epidemiological profile of patients operated in the Clinical Hospital of University of Campinas between 1989 and 2005 was evaluated with regard to: place of birth, place of residence, probable place of infection, age, degree of megaesophagus, etiology, duration and evolution of dysphagia, other diseases in association and the type of surgery chosen. The method used was to analyze the 390 medical files of these patients, at the hospital’s medical archive service. The results made it possible to establish the endemic regions, place of birth and place of residence of the patients with Chagas disease attended at our clinic, and to characterize the group. After detailed analysis, it was found that the mean age was 47 years and the mean duration of dysphagia was 9.47 years. It was observed that: a) in 84.4 percent of the patients, dysphagia took hold progressively; b) 306 (78.5 percent) patients presented Chagas disease etiology; c) grade 2 was prevalent in 48 percent; d) 89.8 percent of the patients underwent cardiomyotomy; and e) there were frequent associations with gastritis, esophagitis, megacolon, arterial hypertension and cardiopathy.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Chagas Disease/complications , Esophageal Achalasia/surgery , Esophageal Achalasia/etiology , Retrospective Studies , Severity of Illness Index
4.
Rev. Col. Bras. Cir ; 29(5): 249-255, set.-out. 2002. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-495368

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar experimentalmente, em cães, três técnicas de esofagogastrofundoplicatura - anterior, posterior e lateral - após cardiomiotomia ampla. MÉTODO: Os animais foram separados aleatoriamente em quatro grupos: Grupo A: Válvula anti-refluxo anterior (n=5); Grupo P: válvula anti-refluxo posterior (n=5); Grupo L: Válvula anti-refluxo lateral (n=5); Grupo C: Grupo controle, no qual não foi realizado nenhum tipo de fundoplicatura após a cardiomiotomia (n=10). A avaliação pré-operatória foi realizada através de endoscopia, biópsia da mucosa gastroesofágica, pHmetria e manometria esofágica. Após cinco semanas, realizou-se reavaliação, baseada em dados endoscópicos, pHmétricos, manométricos e histopatológicos. Os animais foram mortos e os segmentos esofagogástricos retirados para exame histopatológico RESULTADOS: Ao exame histopatológico detectou-se esofagite em todos os casos do grupo controle e em nove casos dos grupos com válvulas, e nestes, quando presente, a esofagite foi de menor extensão e de grau menos avançado do que no grupo controle. Através da manometria pré e pós-operatória, observou-se que: 1) o grupo controle apresentou uma redução na pressão na ZAP de 39,2mmHg para 23,4mmHg; 2) os grupos A, P, e L apresentaram uma variação da ZAP de 39,7, 39,9 e 39,7mmHg para 40,9, 44,8 e 41,3mmHg, respectivamente. CONCLUSÕES: 1) A cardiomiotomia ampla provoca refluxo gastroesofágico e conseqüente esofagite; 2) As três válvulas anti-refluxo estudadas restauram o segmento de alta pressão e diminuem a incidência de refluxo e de esofagite.


OBJECTIVE: To compare three techniques of esophagogastrofundoplication - anterior, posterior and lateral-post cardiomyotomy, in dogs. METHOD: Pre-operative assessment included esophagoscopy plus biopsy of the mucosa, pH determination and manometry. The animals were divided into four groups: Group A: anterior anti-reflux valve (n=5); group P: posterior valve (n=5); Group L: lateral valve (n=5); Group C: control group, no fundoplication (n=10). After five weeks, the animals were submitted to endoscopy plus biopsy, pHmetric and manometric examinations and histopathological analysis. RESULTS: Histophatological examination detected esophagitis in every case of the control group and in nine cases of the groups with fundoplication. When present, esophagitis was milder in the valve groups than in the control group. The average value of the pressure in high pressure zone (HPZ) detected by manometric examination in the control group, was significantly reduced after cardiomyotomy (39,2 to 23.4mmHg). In the groups with fundoplication, there was no significant difference between preoperative and postoperative mean values of the HPZ pressure. The values detected preoperatively in groups A, P and L were 39.7, 39.9, and 39.7mmHg respectively and 40.9, 44.8 and 41.3 mmHg postoperatively. CONCLUSIONS: 1) cardiomyotomy causes gastroesophageal reflux and esophagitis; 2) any type of fundoplication valve, added to the myotomy, restores the lenght and the pressure of the HPZ=ZAP and reduces the incidence of reflux and esophagitis.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL