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1.
Rev. adm. pública (Online) ; 55(5): 1017-1033, set.-out. 2021. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1356834

ABSTRACT

Abstract In recent years, an increasing number of studies adopting the experimental method have appeared in Public Administration journals. It has been argued that the advantage of experiments in behavioral sciences is that researchers can control contextual factors while investigating the effect of manipulations on a variable of interest. Another point is that experiments can be replicated and, thus, increase confidence in research results. However, replications are rarely undertaken, especially in the behavioral sciences. This article examines the results of the "Open Science Reproducibility Project: Psychology," which replicated 100 experiments previously published in leading Psychology journals. Based on the findings of this project, we present seven recommendations to Public Administration scholars that can improve the quality of their experiments.


Resumen En los últimos años, han aparecido en revistas de Administración Pública un número creciente de estudios que adoptan el método experimental. Se ha argumentado que la ventaja de los experimentos en las ciencias del comportamiento es que permiten a los investigadores controlar los factores contextuales mientras investigan el efecto de las manipulaciones en una variable de interés. Otro argumento es que los experimentos se pueden reproducir y, por tanto, aumentar la confianza en los resultados de la investigación. Sin embargo, las repeticiones rara vez se realizan, especialmente en las ciencias del comportamiento. En este artículo examinamos los resultados del Open Science Reproducibility Project: Psychology, que repitió 100 experimentos publicados anteriormente en las principales revistas de Psicología. Con base en los hallazgos de este proyecto, presentamos siete recomendaciones a los académicos del área de Administración Pública que pueden mejorar la calidad de sus experimentos.


Resumo: Nos últimos anos, um número crescente de estudos adotando o método experimental tem surgido em periódicos de Administração Pública. Tem-se argumentado que a vantagem dos experimentos nas ciências comportamentais é que este permite aos pesquisadores controlar os fatores contextuais enquanto investigam o efeito das manipulações em uma variável de interesse. Outro argumento é que os experimentos podem ser replicados e, assim, aumentar a confiança nos resultados da pesquisa. No entanto, replicações raramente são realizadas, especialmente nas ciências comportamentais. Neste artigo, examinamos os resultados do Open Science Reproducibility Project: Psychology, que replicou 100 experimentos publicados anteriormente nas principais revistas de Psicologia. Com base nas conclusões deste projeto, apresentamos sete recomendações a acadêmicos da área de Administração Pública que podem melhorar a qualidade de seus experimentos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Research , Behavioral Sciences , Public Administration , Reproducibility of Results , Behavioral Research
2.
Rev. Psicol. Saúde ; 11(2): 171-183, maio-ago. 2019. ilus
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1020436

ABSTRACT

The focus of modern neuroscience on cognitive processes has relegated to behavior the epiphenomenal status of neural processing and the difficulties generated by this interpretation have encouraged the use of computational models. However, the implementation based on inferred cognitive constructs has been inefficient. The objective of this work was to review the concept of behavior by a selectionist approach and propose a connectionist computational model that operates integrally with its neurophysiological bases. The behavioral phenomenon was functionally defined and described at different levels of analysis. Functional levels make it possible to understand why behavioral phenomena exist, while topographic levels describe how morphophysiological mechanisms implement the response. The connectionist notions of PDP ANNs formalizes the proposal. The model stands out for contextualizing neural processing as part of the response, addressing the behavioral phenomenon as a whole that needs to be explained in its most different levels of analysis.


O enfoque das neurociências modernas nos processos cognitivos tem relegado ao comportamento o status de epifenômeno do processamento neural e as dificuldades geradas por essa interpretação incentivaram o uso de modelos computacionais. Entretanto, a implementação pautada em construtos cognitivos inferidos tem sido ineficiente. Foi objetivo desse trabalho revisar o conceito de comportamento pelo viés selecionista para se propor um modelo computacional conexionista que opere integradamente com suas bases neurofisiológicas. O fenômeno comportamental foi definido funcionalmente e descrito em diferentes níveis de análise. Os níveis funcionais possibilitam entender o porquê do fenômeno comportamental, enquanto que os níveis topográficos descrevem como os mecanismos morfofisiológicos implementam a resposta. A formalização do modelo foi realizada com noções conexionistas de RNAs de PDP. O modelo se destaca por contextualizar o processamento neural como parte da resposta, tratando o fenômeno comportamental como um todo que precisa ser explicado em seus mais diferentes níveis de análise.


El enfoque de las neurociencias modernas en los procesos ha relegado al comportamiento el status de epifenómeno del procesamiento neural y las dificultades generadas por esa interpretación incentivaron el uso de modelos computacionales. Sin embargo, la implementación pautada en construcciones cognoscitivas inferidas ha sido ineficiente. Fue objetivo de ese trabajo revisar el concepto de conducta por el sesgo seleccionista para proponer un modelo computacional conexionista que opere íntegramente con sus bases neurofisiológicas. El fenómeno conductual fue definió funcionalmente y descrito en diferentes niveles de análisis. Los niveles funcionales posibilitan entender el porqué del fenómeno conductual, mientras que los niveles topográficos describen cómo los mecanismos morfofisiológicos implementan la respuesta. La formalización del modelo fue realizada con nociones conectivistas de RNAs de PDP. El modelo se destaca por contextualizar el procesamiento neural como parte de la respuesta, tratando el fenómeno conductual como un todo que necesita ser explicado en sus más diferentes niveles de análisis.

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