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1.
Fisioter. Bras ; 23(6): 813-826, 2022-12-22.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436548

ABSTRACT

Introdução: A Doença da Membrana Hialina (DMH) é provocada pela ausência ou deficiência de surfactante, acomete os recém-nascidos prematuros, e o tratamento é realizado com surfactante exógeno. Objetivo: Avaliar a eficácia da terapia com o uso do surfactante exógeno nos distúrbios respiratórios em recém-nascidos. Métodos: Um estudo transversal, descritivo e quantitativo foi realizado com 31 recém-nascidos admitidos na UTI Neonatal do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Patrocínio, MG. Para a coleta dos dados, foi elaborado um roteiro estruturado pelas pesquisadoras. Os dados foram analisados por meio dos testes estatísticos: Kolmogorov-Smirnov, Fisher (p ≤ 0,05) e Wilcoxon (p ≤ 0,05). Resultados: O DMH prevaleceu no sexo feminino (51,6%), a maioria prematuros (83,9%) e com baixo peso ao nascer (51,6%). Daqueles que necessitaram do corticoide antenatal, 38,7% usaram duas doses, sendo o Grau III da DMH o mais evidente (35,5%). Todos os recém-nascidos usaram ao menos uma dose de surfactante (58,1%), devido a DMH (87,1%) e a Síndrome da Aspiração Meconial (12,9%). Conclusão: Conclui-se que o distúrbio respiratório mais encontrado nos prematuros foi a DMH, comprovando a evolução positiva dos neonatos após administração do surfactante exógeno e constatando a eficácia do medicamento como tratamento, utilizando-se apenas uma dose.

2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(8): 627-637, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1351763

ABSTRACT

Abstract Objective To compare the effects of expectant versus interventionist care in the management of pregnant women with severe preeclampsia remote from term. Data sources An electronic search was conducted in the Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Excerpta Medica Database (EMBASE), Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), Latin American and Caribbean Health Sciences Literature (LILACS, for its Spanish acronym), World Health Organization's International Clinical Trials Registry Platform (WHO-ICTRP), and Open- Grey databases. The International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO, for its French acronym), Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG), American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG), and Colombian Journal of Obstetrics and Gynecology (CJOG) websites were searched for conference proceedings, without language restrictions, up to March 25, 2020. Selection of studies Randomized clinical trials (RCTs), and non-randomized controlled studies (NRSs) were included. The Grading of Recommendations, Assessment, Development and Evaluation (GRADE) approach was used to evaluate the quality of the evidence. Data collection Studies were independently assessed for inclusion criteria, data extraction, and risk of bias. Disagreements were resolved by consensus. Data synthesis Four RCTs and six NRS were included. Low-quality evidence from the RCTs showed that expectant care may result in a lower incidence of appearance, pulse, grimace, activity, and respiration (Apgar) scores<7 at 5 minutes (risk ratio [RR]: 0.48; 95% confidence interval [95%CI]: 0.23%to 0.99) and a higher average birth weight (mean difference [MD]: 254.7 g; 95%CI: 98.5 g to 410.9 g). Very low quality evidence from the NRSs suggested that expectant care might decrease the rates of neonatal death (RR: 0.42; 95%CI 0.22 to 0.80), hyalinemembrane disease (RR: 0.59; 95%CI: 0.40 to 0.87), and admission to neonatal care (RR: 0.73; 95%CI: 0.54 to 0.99). Nomaternal or fetal differences were found for other perinatal outcomes. Conclusion Compared with interventionist management, expectant care may improve neonatal outcomes without increasing maternal morbidity and mortality.


Resumo Objetivo Comparar os efeitos dos cuidados expectantes versus intervencionistas no manejo de gestantes com pré-eclâmpsia grave distante do termo. Fontes de dados Foi realizada uma busca eletrônica no Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Excerpta Medica Database (EMBASE), Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS, para o espanhol) acrônimo), Plataforma Internacional de Registro de Ensaios Clínicos da Organização Mundial da Saúde (OMS-ICTRP) e bancos de dados OpenGrey. Foram pesquisados os sites da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO, por sua sigla em francês), do Royal College of Obstetricians e Ginecologistas (RCOG), do American College of Obstetricians e Ginecologistas (ACOG) e do Colombian Journal of Obstetrics and Gynecology (CJOG) procedimentos da conferência, sem restrições de idioma, até 25 de março de 2020. Seleção de estudos Ensaios clínicos randomizados (RCTs) e estudos controlados não randomizados (NRSs) foram incluídos. A abordagem de Classificação de Recomendações, Avaliação, Desenvolvimento e Avaliação (GRADE) foi usada para avaliar a qualidade da evidência. Coleta de dados Os estudos foram avaliados de forma independente quanto aos critérios de inclusão, extração de dados e risco de viés. As discordâncias foram resolvidas por consenso. Síntese de dados Quatro RCTs e seis NRS foram incluídos. Evidências de baixa qualidade dos ECRs mostraram que o cuidado expectante pode resultar em uma incidência menor de pontuações de aparência, pulso, careta, atividade e respiração (Apgar) <7 em 5 minutos (razão de risco [RR]: 0,48; intervalo de confiança de 95% [IC 95%]: 0,23% a 0,99) e um peso médio ao nascer superior (diferença média [MD]: 254,7 g; IC 95%: 98,5 ga 410,9 g). Evidências de qualidade muito baixa dos NRSs sugeriram que os cuidados expectantes podem diminuir as taxas de morte neonatal (RR: 0,42; IC de 95% 0,22 a 0,80), doença da membrana hialina (RR: 0,59; IC de 95%: 0,40 a 0,87) e admissão à assistência neonatal (RR: 0,73; IC 95%: 0,54 a 0,99). Nenhuma diferença materna ou fetal foi encontrada para outros resultados perinatais. Conclusão Em comparação com o manejo intervencionista, o cuidado expectante pode melhorar os resultados neonatais sem aumentar a morbidade e mortalidade materna.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Pre-Eclampsia/therapy , Birth Weight , Watchful Waiting
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 95(4): 489-494, July-Aug. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1040338

ABSTRACT

Abstract Objective: The stable microbubble test on gastric aspirate and on amniotic fluid has been used for the diagnosis of respiratory distress syndrome in the newborn. However, no study has performed this test on oral aspirates from premature infants. The objective of this study was to evaluate the performance of the stable microbubble test on oral aspirates from preterm newborns to predict respiratory distress syndrome. Method: This study included infants with gestational age <34 weeks. Oral fluids were obtained immediately after birth and gastric fluids were collected within the first 30 minutes of life. The samples were frozen and tested within 72 hours. Results: The sample was composed of paired aspirates from 64 newborns, who were divided into two groups: respiratory distress syndrome group (n = 21) and control group (n = 43). The median (interquartile range) of the stable microbubble count in the oral samples of infants with respiratory distress syndrome was significantly lower than that of infants who did not develop respiratory symptoms: respiratory distress syndrome group = 12 (8 -22) stable microbubbles/mm2; control group = 100 (48 -230) microbubbles/mm2 (p < 0.001). The correlation between microbubble count in gastric and oral aspirates was 0.90 (95% confidence interval = 0.85 -0.95; p < 0.001). Considering a cut-off point of 25 microbubbles/mm2, the sensitivity and the specificity of the stable microbubble test were 81.4% and 85.7%, respectively. Conclusion: The study suggests that the stable microbubble test performed on oral aspirate is a reliable alternative to that performed on gastric fluid for the prediction of respiratory distress syndrome in the newborn.


Resumo Objetivo: O teste das microbolhas estáveis no aspirado gástrico e no líquido amniótico foi usado no diagnóstico da síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido. Contudo, nenhum estudo fez esse teste nos aspirados bucais de neonatos prematuros. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho do teste das microbolhas estáveis em aspirados bucais de recém-nascidos prematuros para prever síndrome do desconforto respiratório. Método: Este estudo incluiu neonatos com idade gestacional < 34 semanas. Os fluidos orais foram obtidos imediatamente após o nascimento e os fluidos gástricos foram coletados nos primeiros 30 minutos de vida. As amostras foram congeladas e testadas em 72 horas. Resultados: A amostra foi composta de aspirados pareados de 64 recém-nascidos, divididos em dois grupos: grupo de síndrome do desconforto respiratório (n = 21) e grupo de controle (n = 43). A mediana (intervalo interquartil) da contagem das microbolhas estáveis nas amostras de fluido oral dos neonatos com síndrome do desconforto respiratório foi significativamente menor que a dos neonatos que não desenvolveram sintomas respiratórios: grupo de síndrome do desconforto respiratório = 12 (8-22) microbolhas estáveis/mm2; grupo de controle = 100 (48-230) microbolhas/mm2 (p < 0,001). A correlação entre a contagem das microbolhas nos aspirados gástricos e bucais foi 0,90 (intervalo de confiança de 95% = 0,85-0,95; p < 0,001). Considerando um ponto de corte de 25 microbolhas/mm2, a sensibilidade e a especificidade do teste das microbolhas estáveis foram 81,4% e 85,7%, respectivamente. Conclusão: O estudo sugere que o teste das microbolhas estáveis feito no aspirado bucal é uma opção confiável ao fluido gástrico para a predição da síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Respiratory Distress Syndrome, Newborn/diagnosis , Saliva/chemistry , Pulmonary Surfactants/analysis , Microbubbles , Diagnostic Tests, Routine/methods , Infant, Premature, Diseases/diagnosis , Infant, Premature , Case-Control Studies , Gestational Age , Gastric Juice/chemistry , Infant, Newborn, Diseases/diagnosis
4.
Rev. AMRIGS ; 58(3): 193-197, jul.-set. 2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-877838

ABSTRACT

Introdução: O objetivo do estudo foi determinar a prevalência da Doença da Membrana Hialina (DMH) em prematuros de baixo peso e suas principais complicações. Métodos: Foi realizado um estudo descritivo do tipo série de casos. A população em estudo foram 34 prematuros com peso inferior a 1500 gramas e/ou idade gestacional inferior a 32 semanas nascidos no período de julho de 2010 a julho de 2011 no Hospital Universitário de Canoas/RS. Resultados: Pré-eclâmpsia e trabalho de parto prematuro foram as causas mais frequentes de parto pré-termo. DMH ocorreu em todos os recém-nascidos com peso inferior a 1000 gramas. Em prematuros com peso ao nascer entre 1001 e 1250 gramas e 1251 e 1499 gramas, a prevalência da DMH foi de 71,4% e 44,4%, respectivamente. A complicação da DMH mais frequente foi a persistência do canal arterial. Conclusões: A prevalência da DMH encontrada foi de 100% nos prematuros com peso até 1000 gramas e de 71,4% nos RNs com peso entre 1001g e 1250g. Nos prematuros com peso de 1251g a 1499g, a prevalência foi de 44,4% (AU)


Introduction: The aim of the study was to determine the prevalence of hyaline membrane disease (HMD) in preterm, low birth weight infants and its major complications. Methods: A descriptive study of the case series was conducted. The study population were 34 preterm infants weighing less than 1500 grams and/or gestational age less than 32 weeks born from July 2010 to July 2011 at the University Hospital of Canoas, RS. Results: Pre-eclampsia and preterm labor were the most frequent causes of preterm birth. HMD occurred in all newborns weighing less than 1000 grams. In premature infants with birth weights between 1001 and 1250 grams and 1251 grams and 1499, the prevalence of DMH was 71.4% and 44.4%, respectively. The most frequent complication of DMH was the persistent ductus arteriosus. Conclusions: The prevalence of DMH was 100% in preterm infants weighing up to 1000 grams and 71.4% in newborns weighing between 1001g to 1250g. In premature infants weighing 1251g to 1499g, the prevalence was 44.4% (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Infant, Very Low Birth Weight , Premature Birth/epidemiology , Hyaline Membrane Disease/epidemiology , Brazil/epidemiology , Prevalence
5.
Femina ; 42(3): 141-148, maio-jun. 2014. graf, tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-749131

ABSTRACT

A Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR), também conhecida como Doença da Membrana Hialina, é uma das principais causas de morbidade e mortalidade neonatal. O principal fator associado à SDR é a produção insuficiente de surfactante pulmonar, o que geralmente está associada à prematuridade. Alguns protocolos internacionais recomendam que a confirmação da maturidade pulmonar fetal seja realizada em partos eletivos antes de 39 semanas de gestação. Diversos são os métodos capazes de avaliar a maturidade pulmonar fetal, como a Relação Lecitina/Esfingomielina,a Pesquisa de Corpos Lamelares, a Relação Surfactante/Albumina, o percentual deFosfatidilglicerol, o Índice de Estabilidade da Espuma e o Shake Test ou Teste de Clements. Este estudo visa apresentar os principais métodos disponíveis e as recomendações atuais sobre quando realizar a avaliação da maturidade pulmonar fetal.(AU)


The Respiratory Distress Syndrome (RDS), also known as hyaline membrane disease, is a major cause of neonatal morbidity and mortality. The main factor associated with RDS is the insufficient production of pulmonary surfactant, which is usually associated with prematurity. Some international guidelines recommend that the confirmation of fetal lung maturity is performed in elective deliveries before 39 weeks of gestation. There are several methods to assess fetal lung maturity, such as the Lecithin/Sphingomyelin ratio, the Lamellar Body Count, the Surfactant/Albumin ratio, the percentage of phosphatidylglycerol, the Foam Stability Index and the Shake Test or Clements test. This study aims to present the main available methods and current recommendations on when to conduct the evaluation of fetal lung maturity.(AU)


Subject(s)
Female , Pregnancy , Respiratory Distress Syndrome, Newborn , Premature Birth , Fetal Organ Maturity/physiology , Hyaline Membrane Disease , Lung/embryology , Prenatal Diagnosis/methods , Databases, Bibliographic , Diagnostic Techniques, Respiratory System , Infant, Premature, Diseases
6.
Brasília méd ; 48(2): 148-157, 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-603921

ABSTRACT

Objetivos. Descrever a frequência do uso do corticosteroide pré-natal e a avaliar a evolução dos recém-nascidos, comparando-se os desfechos com o tipo de corticosteroide usado. Método. Estudo observacional prospectivo do tipo coorte com neonatos de 26 a 34 semanas, nascidos de agosto de 2007 a julho de 2008. A análise dos dados foi feita com o programa SPSS, versão 16 para o Windows, sendo usado ostestes qui ao quadrado, t de Student, razão de risco com intervalo de confiança e regressão logística múltipla. O nível de significância foi 0,05.Resultados. Foram estudadas 187 mães, que conceberam 219 recém-nascidos, das quais 50,3% receberam corticosteroide. A hipertensão ocorreu mais nas gestantes que não receberam corticosteroide. Os recém-nascidos expostos a corticoterapia pré-natal apresentaram significativamente melhores condições ao nascer, menos morbidade como doença da membrana hialina, sepse, hemorragia intraventricular e menor necessidade do uso de ibuprofeno para o fechamento do canal arterial.Não foram observadas diferenças quanto à ocorrência de displasia broncopulmonar, pneumotórax, enterocolite necrosante, uso da ventilação mecânica, uso de surfactante exógeno e morte hospitalar. O corticosteroide pré-natal manteve-se de forma independente quanto ao efeito protetor para melhores condições de nascimento e para a ocorrência da sepse. A betametasona mostrou-se mais eficiente na redução da doença da membrana hialina. Conclusão. Os recém-nascidos submetidos à corticoterapia pré-natal apresentaram melhores condições ao nascer e tiveram menor morbidade.


Objectives. To describe the frequency of prenatal corticosteroids use and to evaluate the newborns development, comparing their outcome to the type of corticosteroids they used. Method. It is a cohort-type observational study with neonates from 26 to 34 weeks that were born from August 2007 to July 2008. The data analysis was accomplished by thesoftware SPSS for Windows, version 16,and the chi-squared test, t-Student test, risk ratio with confidence interval and multiple logistic regressionwere applied.Significance interval was p < 0.05. Results. In the cohort studied, 187 mothers gave birth to 219 newborns, from which 50.3% received corticosteroids. The pregnant women who were not treated showed significantly more hypertension. The newborns exposed to prenatal corticosteroids presented significantly better conditions at birth and a decrease on hyaline membrane disease, sepsis, intraventricular hemorrhage and decreased need of ibuprofen for the closing of the ductus arteriosus patent. There were no significant differences in the occurrence of bronchopulmonary dysplasia, pneumothorax, necrotizing enterocolitis, mechanical ventilation, use of exogenous surfactant and death during the hospitalization period. The prenatal therapywith corticosteroids remained as an independent protective factor for better conditions at birth and avoiding sepsis. The betametasone showed more efficiency in reducing the hyaline membrane disease.Conclusion. The newborns undergone prenatal therapy with corticosteroidsshowed better conditions at birth and thrived with less morbidity.

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