Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Type of study
Year range
1.
Radiol. bras ; 55(1): 31-37, Jan.-Feb. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1360664

ABSTRACT

Abstract Moyamoya disease is a chronic occlusive cerebrovascular disease that is non-inflammatory and non-atherosclerotic. It is characterized by endothelial hyperplasia and fibrosis of the intracranial portion of the carotid artery and its proximal branches, leading to progressive stenosis and occlusion, often clinically manifesting as ischemic or hemorrhagic stroke with high rates of morbidity and mortality. On cerebral angiography, the formation of collateral vessels has the appearance of a puff of smoke (moyamoya in Japanese), which became more conspicuous with the refinement of modern imaging techniques. When there is associated disease, it is known as moyamoya syndrome. Treatments are currently limited, although surgical revascularization may prevent ischemic events and preserve quality of life. In this review, we summarize recent advances in moyamoya disease, covering aspects of epidemiology, etiology, presentation, imaging, and treatment strategies.


RESUMO A doença de moyamoya, ou doença cerebrovascular oclusiva crônica, é uma afecção não inflamatória e não aterosclerótica, caracterizada por hiperplasia endotelial e fibrose dos segmentos intracranianos das artérias carótidas internas e da porção proximal de seus ramos. Isso provoca estenose progressiva e oclusão, frequentemente manifestada clinicamente como isquemia cerebral ou hemorragia intracraniana, com alta morbimortalidade. A formação compensatória de vasos colaterais produz, na angiografia encefálica, um aspecto de nuvem de fumaça (moyamoya, em japonês). Quando existe doença subjacente que possa estar relacionada, a doença recebe o nome de síndrome de moyamoya. Embora a incidência esteja aumentando graças aos novos métodos diagnósticos, as estratégias terapêuticas ainda são limitadas. O diagnóstico precoce permite cirurgias de revascularização cerebral que podem evitar novos acidentes vasculares e melhorar a qualidade de vida. Nesta revisão são apresentados os avanços recentes sobre a doença de moyamoya, citando aspectos de epidemiologia, etiologia, apresentação, exames diagnósticos e tratamento.

2.
Rev. méd. Paraná ; 78(2): 79-83, 2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1222895

ABSTRACT

Introdução: A Síndrome de Sneddon, descrita em 1965, caracteriza-se pela associação de eventos isquêmicos cerebrovasculares com livedo reticular. É rara e tem predomínio em mulheres jovens. Seus sintomas variam de ataques isquêmicos transitórios a acidentes vasculares cerebrais isquêmicos, causado pela obliteração de artérias de pequeno a médio porte, levando a alterações patológicas como a inflamação endotelial, posterior proliferação subintimal e então fibrose. A evolução é lenta e progressiva, podendo levar ao óbito ou incapacidade. Objetivos: descrever o caso de uma paciente com Síndrome de Sneddon que acompanha no Hospital Universitário Evangélico Mackenzie e revisar a literatura atual. Descrição do Caso: mulher, 37 anos conta história de quatro episódios de AVE isquêmico e um de AVE hemorrágico, tendo o primeiro sido aos 22 anos e resultando em afasia, convulsões e hemiparesia a D. Na investigação detectou-se hipertensão arterial, livedo reticularis, nódulos subcutâneos e anticardiolipinas positivas em altos títulos (acima de 100 U/mL), além de plaquetopenia (n=70.000/mm3). Uma ecocardiografia mostrou insuficiência mitral com vegetações em válvulas. A paciente tinha, também, alteração da função renal e uma biópsia mostrou lesão intersticial não imune. Com diagnóstico de síndrome de Sneddon secundária à sindrome do anticorpo antifosfolipide, (SAF) a paciente foi anticoagulada com cumarinicos e sua hipertensão foi controlada com losartana. A investigação para lúpus eritematoso sistêmico subjacente foi negativa Conclusão: SAF é uma das causas da Síndrome de Sneddon e deve ser lembrada toda vez que uma paciente jovem se apresentar com AVEs isquêmicos.


Background: Sneddon's syndrome, described in 1965, is characterized by the association of cerebrovascular ischemic events with livedo reticularis. It is rare and predominates in young women. Its symptoms range from transient ischemic attacks to ischemic strokes, caused by the obliteration of small to medium-sized arteries, leading to pathological changes such as endothelial inflammation, subsequent subintimal proliferation and then fibrosis. The evolution is slow and progressive, leading to death or disability. Aim: Describe the case of a patient with Sneddon Syndrome who is being followed up at Hospital Universitário Evangélico Mackenzie and review the current literature. Case description: A 37-year-old woman tells the story of four episodes of ischemic stroke and one of hemorrhagic stroke, the first being at 22 years of age and resulting in aphasia, seizures and hemiparesis to D. In the investigation, arterial hypertension, livedo reticularis, subcutaneous nodules and positive anticardiolipins in high titers (above 100 U / mL), in addition to thrombocytopenia (n = 70,000 / mm3). An echocardiography showed mitral insufficiency with valve vegetations. The patient also had impaired renal function and a biopsy showed a non-immune interstitial lesion. With a diagnosis of Sneddon's syndrome secondary to the antiphospholipid antibody syndrome (APS), the patient was anticoagulated with cumadinicos and her hypertension was controlled with losartan. The investigation for underlying systemic lupus erythematosus was negative. Conclusion: APS is one of the causes of Sneddon Syndrome and must be remembered whenever a young patient presents with ischemic strokes.


Subject(s)
Humans , Skin Diseases, Vascular , Sneddon Syndrome , Intracranial Arterial Diseases
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL