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1.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(1): 434-446, Jan-Abr. 2023.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1415106

ABSTRACT

Durante a prática de taekwondo com movimentos repetitivos, sistematizados e com certa sobrecarga de treino, o indivíduo pode gerar possíveis adaptações orgânicas que resultam em problemas posturais com grandes chances de desencadear desequilíbrio muscular. Objetivo: Verificar a presença de desequilíbrio entre os grupos musculares agonistas e antagonistas da articulação do joelho e entre membros dominantes e não dominantes de praticantes de taekwondo por meio da dinamometria isocinética. Método: Estudo transversal, observacional e descritivo realizado com nove praticantes de taekwondo do sexo masculino. Utilizou-se um dinamômetro isocinético para investigar o pico de torque, pico de torque por peso corporal, trabalho total, potência média, relação agonista/antagonista e índice de fadiga. Os dados dos membros dominante e não dominante foram comparados por meio do teste t-student para amostras pareadas. Foram calculados o intervalo de confiança de 95% da diferença média, o tamanho de efeito e o poder das análises. Resultados: Os músculos extensores dos membros dominante e não dominante apresentaram diferença média significante de 15,49 Nm (IC95% 7,27; 23,70; p=0,002) para pico de torque e de 22,64% (IC95% 11,83; 33,46; p=0,001) para pico de torque por peso corporal a 60°/s, representando tamanho de efeito médio. Conclusão: Os atletas de taekwondo apresentaram maior pico de torque e maior pico de torque por peso corporal dos músculos extensores do joelho a 60º/s no lado dominante. A relação agonista/ antagonista foi inferior a 60% e mais da metade dos atletas apresentaram uma diferença maior que 10% no pico de torque flexor no lado não dominante.


During taekwondo practice with the repetitive motions, systematized and with certain training overload, the person can generate possible organic adaptations that result in postural problems with a great chances of triggering muscle imbalance. Objective: To verify the presence of imbalance between agonist and antagonist muscle groups of knee joint and between dominant and non-dominant limbs through isokinetic dynamometry. Methods: Cross-sectional, observational and descriptive study realized with nine male taekwondo practitioners. An isokinetic dynamometer was used to investigate the peak torque, peak torque by body weight, total work, average power, agonist/antagonist ratio and fatigue index. Data from the dominant and non-dominant limbs were compared by t-student test for pared samples. The 95% confidence interval of the mean difference, the effect size and the power of analyses power were calculated. Results: The extensor muscles of the dominant and non-dominant limbs showed mean difference of 15,49 Nm (IC95% 7,27; 23,70; p=0,002) for peak torque and of 22,64% (IC95% 11,83; 33,46; p=0,001) for peak torque by body weight at 60°/s, representing average effect size. Conclusion: The taekwondo athletes had higher peak torque and higher peak torque by body weight of the knee extensors muscles in the dominant side. The agonist/ antagonist ratio was less than 60% and more than half of the athletes showed a difference greater than 10% in the peak flexor torque on the non-dominant side.


Durante la práctica de taekwondo con los movimientos repetitivos, sistematizados y con cierta sobrecarga de entrenamiento, la persona puede generar posibles adaptaciones orgánicas que deriven en problemas posturales con grandes posibilidades de desencadenar desequilibrios musculares. Objetivo: Verificar la presencia de desequilibrio entre grupos musculares agonistas y antagonistas de la articulación de la rodilla y entre miembros dominantes y no dominantes mediante dinamometría isocinética. Métodos: Estudio transversal, observacional y descriptivo realizado con nueve practicantes masculinos de taekwondo. Se utilizó un dinamómetro isocinético para investigar el par máximo, el par máximo por peso corporal, el trabajo total, la potencia media, la relación agonista/antagonista y el índice de fatiga. Los datos de las extremidades dominantes y no dominantes se compararon mediante la prueba t- student para muestras de pared. Se calcularon el intervalo de confianza del 95% de la diferencia media, el tamaño del efecto y la potencia de los análisis. Resultados: Los músculos extensores de los miembros dominantes y no dominantes mostraron una diferencia media de 15,49 Nm (IC95% 7,27; 23,70; p=0,002) para el par máximo y de 22,64% (IC95% 11,83; 33,46; p=0,001) para el par máximo por peso corporal a 60°/s, lo que representa el tamaño medio del efecto. Conclusiones: Los atletas de taekwondo presentaron un mayor par máximo y un mayor par máximo por peso corporal de los músculos extensores de la rodilla en el lado dominante. La relación agonista/antagonista fue inferior al 60% y más de la mitad de los atletas mostraron una diferencia superior al 10% en el pico de par flexor en el lado no dominante.


Subject(s)
Humans , Male , Child , Adolescent , Adult , Martial Arts/physiology , Postural Balance/physiology , Athletes , Knee Joint/physiology , Body Weight/physiology , Muscle Strength/physiology , Muscle Strength Dynamometer
2.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 18(3): 367-371, dez 20, 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1359172

ABSTRACT

Introdução: cerca de 5% da população brasileira pratica corrida de rua, e a falta de preparo físico das pessoas para esse esporte contribui para o aumento no índice de lesões, sendo o joelho uma das articulações mais acometidas. Sabendo que os parâmetros musculares interferem diretamente no desempenho e que a destreza de membros pode suscitar inferências relativas ao aumento de força no membro dominante, torna-se importante avaliar a força e a relação de equilíbrio muscular do joelho destes atletas tanto no membro dominante quanto no contralateral. Objetivo: verificar o equilíbrio muscular dos extensores e flexores de joelho dominante e não dominante em corredores recreacionais. Metodologia: foram incluídos 111 indivíduos com idade entre 18 e 65 anos, de ambos os sexos, praticantes de corrida há pelo menos 4 meses contínuos, sem histórico de lesão nos últimos 3 meses. Os participantes foram entrevistados e encaminhados para a coleta da força muscular isocinética dos grupos extensor e flexor do joelho com protocolo de 60°/s, 180°/s e 300°/s. As variáveis de interesse estudadas foram: membro dominante, tempo de prática de corrida, torque máximo, trabalho total e potência. Foram calculados os Índices de Deficiência Muscular (IDM) sendo admitido como referencial de equilíbrio até 10% na diferença entre os membros. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Bahia, sob parecer de nº 2.621.166. Resultados: o IDM indicou que 54,1% dos extensores de joelho estavam equilibrados e que 55,9% dos flexores de joelho encontravam-se numa relação de desequilíbrio muscular. Conclusão: a dominância de membros não é um fator ligado ao desequilíbrio de forças no membro inferior. Este achado de desequilíbrio de força entre joelhos pode estar ligado à predisposição de lesão e deve orientar as equipes multiprofissionais de saúde a definir um trabalho preventivo de treinamento muscular e esportivo.


Introduction: about 5% of the Brazilian population practices street running and the lack of physical fitness for this sport contributes to the increase in the injury rate, with the knee being one of the most affected joints. Knowing that muscle parameters directly interfere performance and that limb dexterity may lead to inferences regarding strength increase in the dominant limb, it is important to evaluate the strength and balance ratio of these athletes' knee in both dominant and contralateral limbs. Objective: to verify muscle balance of dominant and non-dominant knee extensors and flexors in recreational runners. Methodology: 111 individuals aged between 18 and 65 years old, male and female, who have been running for at least 4 continuous months, with no history of injury in the last 3 months, were included. Participants were interviewed and referred for the collection of isokinetic muscle strength of the knee extensor and flexor groups with a protocol of 60°/s, 180°/s and 300°/s. The variables of interest studied were: dominant limb, running practice time, maximum torque, total work and power. Muscle deficiency indices (MDI) were calculated and accepted as a balance reference up to 10% in the difference between the limbs. The research was approved by the Research Ethics Committee of the Institute of Health Sciences of the Federal University of Bahia, under technical advice no 2.621.166. Results: the MDI indicated that 54.1% of the knee extensors were balanced and 55.9% of the knee flexors were in a muscular imbalance ratio. Conclusion: limb dominance is not a factor related to lower limb imbalance of forces. This finding of strength imbalance between knees may be associated to injury predisposition and should guide multidisciplinary health teams to define preventive work on muscle and sports training


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Muscle Strength , Knee
3.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 29: e2926, 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-954488

ABSTRACT

ABSTRACT Jump tests and isokinetic dynamometer assessments are widely used in sports to identify parameters of strength and power development. Understanding the relationship between these variables can help in the selection of more specific parameters to assess the strength of knee joint muscles on isokinetic dynamometer in volleyball players. The objective of this literature review was to summarize studies that have analyzed the relationship between performance in jump tests with strength generation capacity in knee isokinetic dynamometry assessments among volleyball players, besides investigating whether muscle imbalances of the knee joint can interfere with jump performance. The reviewed studies resulted from a search on PubMed and Scielo databases. A total of 106 articles were found, 6 of which were used for final analysis. The capacity to generate strength in knee isokinetic dynamometry assessments correlates with jump performance. Strength imbalances from one limb to another do not seem to interfere with jump performance. Strength imbalances between knee flexors and extensors may be related to the functionality of volleyball players.


RESUMO Os testes de saltos e as avaliações no dinamômetro isocinético são amplamente utilizados no esporte para a identificação dos parâmetros de desenvolvimento de força e potência. A compreensão da relação entre essas variáveis pode auxiliar nas escolhas de parâmetros mais específicos na avaliação da força dos músculos da articulação do joelho no dinamômetro isocinético para os jogadores de voleibol. O objetivo da presente revisão de literatura foi reunir estudos que analisaram as relações entre o desempenho dos testes de saltos com a capacidade de geração de força em avaliações de dinamometria isocinética de joelho em jogadores de voleibol, além de investigar se os desequilíbrios musculares da articulação do joelho podem interferir no desempenho dos saltos. Os estudos revisados são provenientes da busca realizada nas bases de dados PubMed e Scielo. Foram encontrados 106 artigos dos quais 6 artigos foram utilizados para a análise final. A capacidade de gerar força nas avaliações de dinamometria isocinética de joelho é relacionada com o desempenho de salto. Os desequilíbrios de força de um membro para outro parecem não interferir no desempenho dos saltos. Os desquilíbrios de força entre os flexores e extensores de joelho podem ter relação com a funcionalidade dos jogadores de voleibol.


Subject(s)
Sports , Muscle Strength
4.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 29: e2925, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-954483

ABSTRACT

ABSTRACT Joint shoulder injuries are quite common in volleyball athletes. Studies suggest that muscle imbalance between the internal and external rotator muscles of the shoulder may be related to such lesions. The objective of this study was to compare the concentric torque peaks (PT) of external and internal rotators of the shoulder in volleyball players with (HL) and without history of injuries in joint shoulder (SH). Participated of present study 21 male volleyball players (age: 17.2 ± 1.96 years, height: 183.6 ± 6.63 cm, weight: 75.1 ± 11.50 kg, fat: 13.4 ± 2, 77%) divided into 2 groups: HL (n = 8); SH (n = 13). Two series of 5 maximal concentric repetitions of internal (RI) and external rotation (RE) of the shoulder were performed at speeds of 60 and 180 °·s for later calculation of the conventional ratio PT concentric for RE at both velocities evaluated (60 and 180 °·s) were significantly higher for the HL group. PT concentric in RI was higher compared to RE in both groups. Only the conventional rate at 60°·s was significantly higher for HL players. It is concluded that athletes with a history of shoulder injury present muscular imbalance, and this factor can be considered an aspect that has led to the appearance of the injury event.


RESUMO Lesões articulares no ombro são bastante comuns em atletas de voleibol. Estudos sugerem que o desequilíbrio muscular entre os músculos rotadores internos e externos do ombro podem estar relacionados a tais lesões. O objetivo deste estudo foi comparar os picos de torque (PT) concêntricos de rotadores externos e internos do ombro em jogadores de voleibol com (HL) e sem histórico (SH). Participaram 21 jogadores de voleibol do sexo masculino (idade: 17,2±1,96 anos; estatura: 183,6±6,63 cm; peso: 75,1±11,50 kg; gordura: 13,4±2,77%) divididos em 2 grupos: HL (n=8); SH (n=13). Foram realizadas duas séries de 5 repetições concêntricas de rotação interna (RI) e externa (RE) do ombro nas velocidades de 60 e 180°·s para posterior cálculo das razões convencionais. O PT concêntrico para RE em ambas velocidades avaliadas (60 e 180°·s) foram significativamente superiores para o grupo HL. O PT concêntrico na RI foi maior comparado a RE em ambos os grupos. Apenas a razão convencional à 60º/s, foi significativamente maior para jogadores HL. Conclui-se que os atletas com histórico de lesão de ombro apresentam desequilíbrio muscular, podendo este fator ser considerado um aspecto que tenha levado ao aparecimento do evento lesivo.


Subject(s)
Humans , Rehabilitation , Shoulder , Sports , Muscle Strength Dynamometer , Volleyball
5.
Rev. bras. med. esporte ; 17(3): 189-192, maio-jun. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-597784

ABSTRACT

INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: Estudos que relacionam parâmetros de desempenho muscular em diferentes esportes, e, especialmente no futebol, têm sido frequentemente reportados na literatura. Entretanto, as variações metodológicas entre os diversos estudos, o tipo de dinamômetro usado em cada pesquisa e o posicionamento dos sujeitos durante as avaliações resultam na divergência dos dados coletados. Portanto, o objetivo deste estudo foi realizar uma coleta de dados que forneçam valores sobre o perfil muscular e estabelecer parâmetros normativos relativos ao desempenho muscular de jogadores profissionais de futebol, fundamentando a pesquisa científica e estudos futuros. MÉTODOS: A amostra consistiu de 39 atletas pertencentes a um clube de futebol de elite da capital gaúcha. Para avaliação do desempenho muscular foi utilizado um dinamômetro isocinético e os testes consistiram de contrações concêntricas máximas, sendo testados os músculos extensores e flexores do joelho nas velocidades 60º/s e 240º/s. Realizou-se a análise das médias através do teste t (amostras independentes) para investigar diferenças bilaterais nos parâmetros avaliados. Para todos os procedimentos estatísticos, o intervalo de confiança foi de 95 por cento (p < 0,05). RESULTADOS: Os resultados deste estudo caracterizaram o perfil muscular de jogadores profissionais do futebol relativo à capacidade de produção de torque, trabalho e potência máxima, normalizados pelo peso corporal. Além disso, foram observadas diferenças significativas entre pernas em algumas variáveis. CONCLUSÃO: Os dados normativos estabelecidos podem ser utilizados como valores de referência na prevenção, treinamento e reabilitação dos atletas, além de servirem de referência para futuros estudos que tenham como objetivo relacionar os parâmetros de desempenho muscular à incidência de lesões no futebol.


INTRODUCTION AND OBJECTIVE: Studies that relate parameters of muscular performance in different sports, and especially in soccer, have been frequently reported in the literature. However, the methodological variations among studies, the type of dynamometer used in each search and placement of each subject during the evaluations results in the divergence of the data collected. Therefore, the objective of this study was to perform a data collection to provide figures on the muscular profile and establish normative parameters for the professional soccer players' muscular performance, supporting scientific research and future studies. METHODS: The sample consisted of 39 athletes from a professional soccer club in Porto Alegre. In order to evaluate muscular performance, an isokinetic dynamometer was used and the tests consisted of maximal concentric contractions, being knee flexors and extensors muscles tested at 60º/s and 240º/s velocities. Analysis of means by t test (independent samples) was used to investigate significant differences between legs considering the parameters evaluated in this study. For all statistical procedures the confidence interval was 95 percent (p <0.05). RESULTS: The results of this study characterized the muscular profile of professional soccer players on the capacity of torque, work and maximum power, normalized by body weight. Moreover, significant differences were observed between legs considering some of the study's variables. CONCLUSION: The normative data set can be used as reference values for prevention, training and rehabilitation of athletes, and serve as reference for future studies with the aim to relate parameters of muscular performance and incidence of injuries in soccer.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Muscle Strength/physiology , Soccer/injuries , Torque , Athletes , Exercise Test , Knee/physiology , Muscle Strength Dynamometer , Muscle, Skeletal/physiology
6.
Rev. bras. med. esporte ; 17(1): 31-35, jan.-fev. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-584086

ABSTRACT

Os processos de dor e disfunção do ombro são muito comuns e demandam grande atenção por parte dos profissionais que treinam e reabilitam esta articulação. O excesso de ativação do músculo trapézio superior (TS) combinado com a diminuição da ativação do trapézio inferior (TI) têm sido proposto como fator contribuinte para lesões no ombro. Diversos equipamentos são usados no treinamento e reabilitação destes músculos como faixas elásticas, cargas livres e, recentemente, hastes oscilatórias. Apesar de muito utilizada no contexto clínico e desportivo, pouco se sabe acerca dos efeitos destas hastes sobre o recrutamento dos músculos estabilizadores de ombro. Assim, o objetivo do presente estudo foi determinar a razão de ativação entre os músculos TS e TI em diferentes exercícios realizados com haste oscilatória. Participaram do estudo 12 indivíduos do sexo feminino, jovens (20,4 ± 2,0 anos), fisicamente ativas. O sinal eletromiográfico dos músculos TS e TI foi coletado durante a execução de três diferentes exercícios realizados com a haste oscilatória. A análise dos dados eletromiográficos foi feita a partir dos valores de root mean square (RMS) pelo cálculo da razão entre os músculos TS e TI para cada exercício. Para análise estatística foram utilizados os testes ANOVA para medidas repetidas e post hoc de Bonferroni, considerando como nível de significância p < 0,05. O exercício III apresentou menor razão entre os músculos TS e TI (0,722), seguido pelos exercícios I e II, respectivamente (0,876 e 0,995). CONCLUSÃO: O uso da haste oscilatória em exercícios executados unimanualmente no plano sagital e com a haste perpendicular ao solo são recomendados para o treinamento e reabilitação dos músculos estabilizadores da escápula por promoverem menor ativação do TS em relação o TI.


Shoulder pain and dysfunction processes are very common and demand great attention from the professionals who work with training and rehabilitation of this joint. Excessive activation of the upper trapezius muscle (UT) combined with decreased activation of the lower trapezius (LT) have been proposed as a contributing factor to shoulder injuries. Several equipments are used in training and rehabilitation of these muscles like elastic bands, free weights and recently, oscillatory poles. Despite having been used in clinical and sports context, little is known about their effects on the recruitment of shoulder stabilizers. Thus, the objective of the present study was to determine the activation ratio between UT and LT in different exercises performed with an oscillatory pole. 12 young (20.4 ±2.0 years) and physically fit females participated in this study. EMG signal of UT and LT was collected during 3 different exercises performed with oscillatory pole. The EMG signal analysis was done with Root Mean Square (RMS) values by the calculation of the ratio between the muscles UT and LT for each exercise. Statistical analysis was carried out with ANOVA for repeated measures and post hoc of Bonferroni tests, considering significant p<0.05. Exercise III showed lower ratio between UT and LT (0.722), followed by exercises I and II, respectively (0.876 and 0.995). CONCLUSION: The use of oscillatory pole in exercises performed with single hand grip, sagittal plane and with the pole perpendicularly to floor are recommended for training and rehabilitation of scapular stabilizer muscles since these promote lower activation of UT than LT.


Subject(s)
Humans , Female , Young Adult , Shoulder Pain/rehabilitation , Electromyography , Exercise Therapy , Scapula , Shoulder Joint
7.
Mundo saúde (Impr.) ; 34(2): 183-191, abr.-jun. 2010. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562033

ABSTRACT

Os decréscimos do desempenho de força, endurance muscular, velocidade de movimento e potência são visíveis em pessoas idosas. Mesmo no envelhecimento normal, se observa significativa perda de força e massa muscular predominante nos membros inferiores e intimamente relacionada à menor atividade física. Há um declínio na independência do indivíduo com a diminuição da força muscular de membros inferiores, levando a um maior risco de quedas e à maior probabilidade de instabilidade ou imobilidade, podendo influenciar na autonomia, bem-estar e qualidade de vida dos idosos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o equilíbrio, a mobilidade funcional e a qualidade de vida de idosas submetidas a um programa de exercícios resistidos. Para tanto, 4 idosas com média de idade de 70,25 mais ou menos 8,61 anos foram submetidas a um programa de exercícios resistidos durante 5 semanas, sendo avaliadas antes e após a intervenção pela escala de equilíbrio de Berg, teste Timed Up and Go (TUG) e questionário WHOQOL - BREF. Foi verificado que todas as idosas aumentaram o grau de força em até 200 por cento sendo que as idosas 1 e 3 melhoraram seu equilíbrio em 3,92 por cento e 3,70 por cento, respectivamente, a 1 e a 4 reduziram o tempo de realização do TUG em 14 por cento e 12,28 por cento, respectivamente, as idosas 2 e 4 obtiveram melhora de 4,54 por cento e 6,25 por cento, respectivamente, no domínio físico da qualidade de vida; todas melhoraram o domínio psicológico em até 71,42 por cento, mas apenas uma aperfeiçoou os domínios social e ambiental. Conclui-se que o programa de exercícios resistidos utilizado neste estudo foi eficaz no aumento do equilíbrio, mobilidade funcional e domínio físico e psicológico da qualidade de vida das idosas, não tendo muito impacto nos domínios social e ambiental.


Old people show clear decreases of force, muscle endurance, movement speed and power. Even in normal aging, one observes significant losses of force and muscle mass predominant in lower members and closely related to less physical activity. There is a decline in individuals’ independence, with the reduction of lower members muscle force and higher risks of falls and a extremely high probability of instability or immobility able to influence old people autonomy, well-being and quality of life. The aim of this work was to evaluate balance, functional mobility and quality of life of old people engaged in a program of resisted exercises. 4 old individuals with an average age of 70.25 more or less 8.61 years were submitted to a program of resisted exercises during 5 weeks, being evaluated before and after the intervention using Berg Balance Scale, Timed Up and Go (TUG) test and WHOQOL - BREF. It was verified that all old subjects increased the degree of force in up to 200 percent, and subjects 1 and 3 improved their balance in 3.92 percent and 3.70 percent respectively, 1 and 4 reduced the time for doing TUG in 14 percent and 12.28 percent respectively, 2 and 4 had a 4.54 percent and 6.25 percent, respectively, improvement in the physical domainof quality of life, and all improved the psychological domain in up to 71.42 percent, but only one had improvements in the social and environmental domains. One concluded that the program of resisted exercises used in this study was efficient in the increase of balance, functional mobility and physical and psychological domains of quality of life of the old subjects, although without much impact in the social and environmental domains.


Los envejecidos demuestran claramente disminuciones de la fuerza, de la resistencia muscular, de la velocidad movimientos y de la energía. Incluso en el envejecimiento normal, uno observa pérdidas significativas de la fuerza y de masa muscular en los miembros inferiores, estrechamente vinculados a una menor actividad física. Hay una declinación en independencia de los individuos, con la reducción de la fuerza muscular de los miembros inferiores y riesgos más altos de caídas y una probabilidad extremadamente alta de inestabilidad o inmovilidad capaz de influenciar a envejecidos en su autonomía, bienestar y calidad de vida. Este trabajo intentó evaluar el equilibrio, la movilidad funcional y la calidad de vida de envejecidos en un programa de ejercicios resistidos. 4 individuos con edad media de 70.25 más o menos 8.61 años fueran sometidos a un programa de ejercicios resistidos durante 5 semanas, siendo evaluados antes y después de la intervención con la escala de equilibrio de Berg, el teste Timed Up and Go (TUG) y WHOQOL - BREF. Fue verificado que todos los envejecidos aumentaron el grado de fuerza en hasta 200 por ciento, y los sujetos 1 y 3 mejoraron su equilibrio en 3.92 por ciento y 3.70 por ciento respectivamente, 1 y 4 han reducido el tiempo de TUG en 14 por ciento y 12.28 por ciento respectivamente, 2 y 4 tuvieran 4.54 por ciento y 6.25 por ciento, respectivamente, de mejoría en el dominio físico de la calidad de vida, y todos mejoraron en el dominio sicológico en hasta 71.42 por ciento, pero solamente uno tuvo mejoras en los dominios social y ambiental. Uno concluyó que el programa de ejercicios resistidos usado en este estudio fue eficiente en el aumento del equilibrio, de la movilidad funcional y de los dominios físico y sicológico de la calidad de vida de los sujeto envejecidos, aunque sin mucho impacto en los dominios social y ambiental.


Subject(s)
Aged , Health of the Elderly , Muscle Stretching Exercises , Quality of Life
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