ABSTRACT
RESUMEN Los estudios ecológicos (EE) frecuentemente son analizados con actitud escéptica por investigadores, por considerar que las asociaciones obtenidas en estudios de tipo individual presentan mayor nivel de evidencia científica que las referidas en los estudios poblacionales. Además, se argumenta que solo son utilizados para generar o probar hipótesis etiológicas. Sin embargo, los EE constituyen una alternativa útil para el abordaje de determinantes contextuales, ya que las variables agrupadas proporcionan información sobre atributos no captados por las variables individuales. Esta particularidad facilita la incorporación de los EE en estudios multinivel o contextuales de gran utilidad en la salud pública. Sobre estos fundamentos, se sustenta el propósito del presente ensayo en el cual se señalan los desafíos y las oportunidades presentes y futuras de los EE como herramienta clave para el cumplimiento de las funciones de la salud pública.
ABSTRACT Ecological studies (ES) are frequently analyzed with a skeptical attitude by researchers, who consider that the associations obtained in individual-level studies present a higher grade of scientific evidence than those referred to in population studies. Furthermore, it is argued that ES are only used to generate or test etiological hypotheses. However, ES are a useful alternative for addressing contextual determinants since grouped variables provide information on attributes that are not captured by individual variables. This particularity facilitates the incorporation of ES in multilevel or contextual studies of great utility in public health. The purpose of this paper is based on these foundations, in which the present and future challenges and opportunities of ES as a key tool for the fulfillment of public health functions are pointed out.
ABSTRACT
Abstract: The commentary presents an epistemological reflection about Dialogical Self theory. First, the theoretical issues of DS about the relationship between individuality, alterity and society are discussed, elaborating on the articles of this special issue. Then, it is presented the argument of psychologist's ontological fallacy, that is the attitude to moving from the study of processes to the study of psychological entities. Finally a development toward new research directions is proposed, focusing on the study of higher psychological functions and processes, taking into account complex symbolic products of human activity and developing psychological imagination.
Resumo: O comentário apresenta uma reflexão epistemológica sobre a teoria do Self Dialógico. Inicialmente, são discutidas questões teóricas da TSD sobre a relação entre individualidade, alteridade e sociedade, elaboradas com base nos artigos que constam desse número especial. Em seguida, discute-se o argumento da falácia ontológica, ou seja, a atitude de se desviar do estudo do processo para estudar entidades psicológicas. Por fim, propõe-se o desenvolvimento em direção a novas possibilidades de pesquisa, com foco no estudo das funções e dos processos psicológicos superiores, levando em consideração os produtos simbólicos complexos da atividade humana e a imaginação psicológica em desenvolvimento.
Résumé: Le commentaire présente une réflexion épistémologique sur la Théorie du Soi Dialogique. Tout d'abord, ils sont abordées les questions théoriques de la DS sur la relation entre l'individualité, l'altérité et la société, en élaborant sur les articles dans ce numéro spécial. Ensuite, on présente l'argument de le sophisme ontologique des psychologues, à savoir la passage de l'étude des processus à l'étude des entités psychologiques. On propose enfin un développement vers des nouvelles directions de recherche, en se concentrant sur l'étude des fonctions et des processus psychologiques supérieurs, tout en tenant compte des produits symboliques complexes de l'activité humaine et le développement de l'imagination psychologique.
Resumen: Este texto presenta una reflexión epistemológica sobre la teoría del Self Dialógico. En primer lugar, se discuten las cuestiones de esta teoría sobre la relación entre individualidad, alteridad y sociedad, desarrollando las ideas articuladas en los artículos en este número especial. A continuación, se presenta el argumento de la falacia ontológica de los psicólogos, que es la actitud de pasar del estudio de los procesos al estudio de las entidades psicológicas. Finalmente se propone un desarrollo de nuevas formas de investigación, centrándose en el estudio de las funciones y los procesos psicológicos superiores, teniendo en cuenta los productos simbólicos complejos de la actividad humana y el desarrollo de la imaginación psicológica.
ABSTRACT
O texto clássico a seguir é importante por três razões: é de autoria de James Sully, um dos maiores filósofos-psicólogos britânicos do século XIX; apresenta uma interessante distinção entre os conceitos de ilusão e falácia; e oferece uma advertência velada sobre a eficiência epistemológica do método psicológico da introspecção. Cada um destes pontos serão brevemente tratados nesta introdução.
The classical text reproduced below is important for three reasons: it was written by James Sully, one of Britain's most outstanding 19th-century philosophers and psychologists; it makes an interesting distinction between the concepts of illusion and fallacy; and it contains a veiled warning as to the efficiency of the epistemological method of psychological introspection. Each of these points is dealt with briefly in this introduction.
Le texte classique qui suit est important pour trois raisons: il a été écrit par James Sully, l'un des plus grands philosophes-psychologues britanniques du XIXe siècle, il présente une distinction intéressante entre le concept de l'illusion et celui du leurre et fournit un avertissement voilé sur l'efficacité épistémologique de la méthode psychologique de l'introspection. Chacun de ces points sera traitée brièvement dans cette introduction.
El siguiente texto clásico es importante por tres razones: es de la autoria de James Sully, uno de los mayores filósofo y sicólogo británico del siglo XIX; presentauna distinción interesante entre los conceptos de ilusión y falácia; y ofrece una advertencia velada sobre la eficiencia epistemológica del método psicológico de la introspección . Cada uno de estos puntos seráqn brevemente tratados en esta introducción.
Der im Anschluss dargestellte klassische Text ist aus drei Gründen von großer Bedeutung: er stammt von James Sully, einem der bedeutsamsten britischen Philosophen und Psychologen des 19. Jahrhunderts. Er zeigt einen interessanten Unterschied zwischen den Konzepten der Illusion und dem Schwindel auf und, drittens, stellt er eine unterschwellige Ermahnung bezüglich der epistemiologischen Effizienz der psychologischen Methode der Introspektion. In dieser Einleitung werden diese drei Aspekte kurz beleuchtet.
ABSTRACT
Este trabalho discute a inclusão do estudo de falácias no ensino de engenharia. A estratégia depesquisa adotada foi Estudo de Caso. Presumiuse a priori que os estudantes, por não terem recebido uma formação específica sobre falácias,não apresentariam habilidade para reconhecê-las ou interpretá-las, o que foi confirmado por meio de testes empíricos. Contudo, após acompanharum minicurso de poucas horas sobre o tema, mostraram-se capazes de reconhecer as falácias contidas nos textos que lhes foram apresentados,inclusive de áreas do conhecimento distintas das trabalhadas durante o minicurso.
Subject(s)
Humans , Engineering/education , Engineering/ethics , PhilosophyABSTRACT
La falacia terapéutica tiene servido para negar la legítima esperanza de pacientes ?sujetos de investigación? que se incorporan a estudios clínicos Fase III para obtener beneficios clínicos directos. Esta ?falacia? busca ratificar los esfuerzos de investigadores en negar la diferencia entre estudios terapéuticos que benefician directamente los afectados e estudios no terapéuticos, que incorporan sujetos a investigaciones totalmente aisladas de sus necesidades. En países con populaciones pobres, precaria educación y acceso a servicios médicos, se intentan reclutar participantes ofreciendo terapias no disponibles localmente; obvio abuso das legítimas esperanzas de estos pacientes de acceder a estas indispensables terapias que les son prometidas al interior de las investigaciones. Así, la falacia terapéutica torna-se un modo de justificar a negativa de ofrecer beneficios médicos a los reclutados constituyendo sesgo de trasgresión ética, especialmente nos países en los cuales el participante no tienen expectativa de tratamiento. Esta justificada expectativa de los reclutados que ingresan en estudios clínicos aleatorios es argumento adicional contra el uso de placebo.
A falácia terapêutica tem servido para negar a legítima esperança de pacientes ?sujeitos da pesquisa? que se incorporam a estudos clínicos Fase III para obter benefícios clínicos diretos. Esta ?falácia? busca ratificar os esforços de pesquisadores em negar a diferença entre estudos terapêuticos que beneficiam diretamente os afetados e estudos não terapêuticos, que incorporam sujeitos a pesquisas totalmente distanciadas de suas necessidades. Em países com populações pobres, precária educação e acesso a serviços médicos, se tentam recrutar participantes oferecendo terapias não disponíveis localmente; óbvio abuso das legítimas esperanças destes pacientes terem acesso às indispensáveis terapias, prometidas pelas pesquisas. Assim, a falácia terapêutica torna-se um modo de justificar a negativa de oferecer benefícios médicos aos recrutados constituindo viés de transgressão ética, especialmente nos países nos quais o participante não tem expectativa de tratamento. Esta justificada expectativa daqueles que ingressam em estudos clínicos randomizados constitui argumento adicional contra o uso de placebo.
The therapeutic misconception has been described as the ?research subjects? unwarranted expectations of obtaining medical benefits by participating in clinical trials. Thus, researchers have found a new conceptual instrument to deny that research ought to be of benefit to subjects involved, once again disregarding the difference between therapeutic and non therapeutic clinical trials. This paper argues that patients involved in research are justified and in fact entitled to expect therapeutic benefits from their participation in research protocols, because the sick should only be recruited for such therapeutic trials as designed to improve their medical condition, and ought never to be involved in non therapeutic research and the risks involved. Insisting that therapeutic expectations research subjects constitute a misguided and erroneous attitude, is an unethical bias when applied to countries with precarious medical services. Subjects with unmet medical needs will willingly participate in research that might be the only way of obtaining badly required medication, an expectation that is obviously understandable and in no way fallacious. These justified expectations will be thwarted in those who randomly fall into the control group, thus delivering an additional argument against the use of placebos.
Subject(s)
Research , Clinical Trial , Moral Obligations , Research Subjects , Therapeutic Misconception , Human ExperimentationABSTRACT
El significado de una investigación, "el qué significa", es el elemento del informe de investigación que tiene mayor probabilidad de influir sobre las opciones y las decisiones reales acerca de los tratamientos. Es una de las preguntas clave que recomendaba el Prof. Bradford Hill, pionero de los ensayos clínicos aleatorizados. Hoy cuando el volumen de la información en temas de salud, con énfasis en intervenciones o tratamiento, es inconmensurable, cuando la calidad de lo publicado no siempre es directamente proporcional a la cantidad, el tiempo para leer lo publicado resulta ínfimo. Cuando más que "leer", lo fundamental es analizar cómo se hizo el estudio, es obligatoria la selección de las investigaciones que tengan la mayor fiabilidad posible, un mayor grado de certeza. En consecuencia, se impone decidir entre una revisión narrativa y una revisión sistemática, para responder con eficiencia la interrogante del Dr. Hill. La toma de decisiones en las gestiones clínica y pública deben estar basadas en la mejor evidencia posible, con el menor riesgo de sesgo para aproximarse a lo que Descartes expresó en su día como una medicina basada en demostraciones infalibles. El objetivo de esta comunicación es mostrar la comparación entre las revisiones sistemática y narrativa, con la finalidad de que el lector determine motus propio, la utilidad de sendos tipos de investigaciones secundarias, en el ámbito de la toma de decisiones en salud basadas, en la mejor evidencia. Con ese fin, sirva de ejemplo la indicación de la proteína C humana recombinante en los pacientes con sepsis
The conclusion of an investigation. "What does it mean?" is the most impotant element of any report of an investigation which is most likely to influence the actual choices and decisions about treatment. It was one of the key questions recommended by Professor Bradford Hill, the pioneer of randomized controlled trials. Today, the burden of information in health issues related to therapy is immeasurable. But, when the quality of what is published is not proportional to the quantity, and the time available for reading is short, the most important thing is to determinate how the research was conducted. This is very important in order to select the most valid research to make a better decision. According to this, one must choose between a narrative review or a systematic review in order to answer Dr. Braford Hills question. Public and clinical management decision making should be based on the best evidence possible with the lowest risk of bias. This is in the spirit of Descartes expression, looking for infallible demonstrations based in medicine. The aim of the paper is to show a comparison between a systematic review and a narrative review. Its goal is for the reader him- or herself to determine the usefulness of these types of secondary analyses, in order to make the best medical decision associated with the highest safety for the patient. Use of the human activated recombinant protein C in people with severe sepsis will be used as an example
Subject(s)
Humans , Male , Female , Protein C/administration & dosage , Recombinant Proteins/pharmacology , Sepsis/pathology , Sepsis/therapy , Bias , Narration , Public Health/educationABSTRACT
A falácia da conjunção ocorre quando a conjunção de dois eventos é julgada como mais provável de ocorrer do que seus eventos constituintes. Esse fenômeno tem sido investigado principalmente por psicólogos cognitivistas, mas, recentemente, tem atraído o interesse de alguns analistas do comportamento. O presente trabalho consiste em um resumo da literatura sobre falácia, no qual são enfatizadas as estratégias metodológicas utilizadas e os resultados empíricos obtidos. Dentre as variáveis controladoras analisadas, são destacadas a representatividade, o uso inadequado de regras probabilísticas, as experiências passadas com os eventos constituintes e compostos, o treino estatístico e os aspectos verbais e contextuais.
The conjunction fallacy occurs when the conjunction of two events is judged as more probable to occur than its constituent events. This phenomenon has been investigated mainly by cognitive psychologists but, recently, it has called the attention of some behavior analysts. The present study summarizes the literature on fallacy, emphasizing the methodological strategies used and the empirical results attained. Among the control variables analyzed, some special attention is given to the representativeness, the inadequate use of probabilistic rules, the previous experiences with constituent and compound events, the statistical training, and verbal and contextual aspects.
Subject(s)
Cognition , Decision Theory , ProbabilityABSTRACT
El error de conjunción (Tversky & Kahneman, 1983) se estudió en dos escenarios de probabilidad que suponen distintos contenidos en las tareas a resolver: ficcional y realista (Teigen, Martinussen & Lund, 1996). Participaron voluntariamente 83 sujetos de ambos sexos, alumnos de Psicología de la Universidad de Buenos Aires, quienes resolvieron ambas tareas. Las diferencias halladas en las cantidades de errores de conjunción al comparar las ejecuciones en los dos escenarios fueron altamente significativas. Los resultados reflejan una disminución de los errores cuando se presentan tareas realistas en lugar de ficcionales. Tales hallazgos indican la relevancia de considerar elementos socioecológicos tanto en razonamientos probabilísticos (Hertwig & Gigerenzer, 1999) como en las estrategias didácticas de enseñanza de probabilidad.